SEGUNDA EDIÇÃO DE 13-5-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
O lado virtuoso da crise: a esquerda vira reduto de incompetentes, aproveitadores e vagabundos
O Brasil que trabalha, que se esforça, que luta para ganhar a vida honestamente, não aceita mais ser refém dessa pilantragem
Por: Reinaldo Azevedo 
13/05/2016 às 8:59
A própria imprensa acabou dando pouco destaque ao acontecido porque, infelizmente, parte considerável do jornalismo é vitima de uma espécie de síndrome de Estocolmo quando o assunto é o PT: sente atração pelo seu sequestrador. Mas, aqui, a questão terá a devida visibilidade.
Nesta quinta, 12, na patuscada armada por Dilma Rousseff para deixar o Palácio do Planalto, uma equipe da TV Globo, composta por cinco pessoas, foi atacada por fascistoides vermelhos. Entre os agredidos, estava a repórter Zileide Silva. Uma produtora chegou a levar um chute nas costas. Nada menos.
Pouco antes, os brucutus haviam cercado uma estrutura armada para o trabalho de jornalistas e fotógrafos, ameaçando derrubá-la, aos gritos de “mídia golpista”. Entrei no site da Fenaj — Federação Nacional dos Jornalistas — em busca de um nota de repúdio. Nada! Afinal, eram petistas e esquerdistas tentando espancar repórteres. A Fenaj, um asqueroso aparelho petista, não tem nada a dizer a respeito.
Não é preciso apelar à imaginação para chegar aos responsáveis por essas barbaridades. Quem inspira essas ações truculentas é a senhora presidente afastada da República, Dilma Rousseff, que insiste em impor a sua presença ao país, embora a esmagadora maioria dos brasileiros repudie a sua atuação.
Por que isso acontece? Porque os agressores seguem o exemplo de seus líderes e não reconhecem os valores da democracia. Ora, se uma presidente afastada, seu partido e as principais lideranças dessa agremiação chamam de golpe o triunfo da Constituição e do estado de direito, por que os vagabundos que vivem pendurados no estado e em entidades de classe, que transformam a militância política em mero meio de vida, não haveriam de fazê-lo?
Eis aí: é precisamente disso que o pais está cansado. O Brasil que trabalha, que se esforça, que luta para ganhar a vida honestamente, não aceita mais ser refém dessa pilantragem.
Se a canalha me indigna por seus métodos, pelo mal que causa a muita gente, pelo que significa de atraso para o país, confesso que experimento certo conforto entre intelectual e moral ao ver essa gente a cometer tantos erros.
Felizmente, o PT diz cada vez menos a um número cada vez maior de pessoas. Suas utopias coletivistas já não mobilizam os indivíduos de boa-fé. A exemplo do que acontece em todo o mundo civilizado, a militância de esquerda vai se tornando um reduto de incompetentes, de aproveitadores e de vagabundos.
É o lado virtuoso da crise.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Oliver: Honra ao mérito
Foi de trincheiras como esta que partimos dos quase poucos por cento para a quase unanimidade que derrubou a jamanta atravessada no Planalto
Por: Augusto Nunes
13/05/2016 às 8:01
VLADY OLIVER
Como tantos aqui, comemoro a “tomada da pastilha”. A deposição do PT. A decomposição do PT. O fim da era da “prizidenta” e seus desdentados de turno. A prisão de Lula que se anuncia. A inscrição “ordem e progresso” na nova marca presidencial. Acho que democratas como Augusto Nunes – não por acaso meu irmão de pais e mães diferentes, que tantas vezes cedeu o seu banquinho democrático para o arremesso de meus impropérios – merecem alguns minutos de elogiosa reverência pelos serviços prestados à nação brasileira.
Foi daqui e de outras trincheiras igualmente comprometidas com a libertação de um país das garras de uma camorra que partiu a maior parte dos petardos que foram minando aos poucos a resistência dessa ditadura vagabunda e bolivariana, travestida em “governo de inclusão social” dos párias e malandros que infestam essa América emborcada na latrina. Foi daqui que partimos dos quase poucos por cento para a quase unanimidade que derrubou aquela jamanta atravessada no Planalto.
De propósito, lembro aos leitores aqui presentes que são só alguns minutos de reverência. Ganhamos essa batalha, mas estamos longe de ganharmos a guerra. E a guerra se travará agora muito mais no campo da surdez ideológica que no calor das ruas. De volta às alcovas, o que políticos mais gostam de fazer é se multiplicar. Precisaremos agora, mais do que nunca, estarmos alertas e vigilantes para as portinholas já arrombadas de nossa consciência marreta.
Em que pese o fato de que estes petistas agora só falam para as paredes, bastam poucos exemplos – maus exemplos – da péssima política que insistimos em cultivar por aqui para tudo voltar à estaca zero e voltarmos a ouvir o inglório cacarejo: “por onde passa o Lula, a coisa se ilumina”.
Já estou com saudade do tempo em que éramos ingênuos, o dinheiro abundava e tudo era mais fácil de se conseguir. Para subirmos de volta dessa pirambeira moral em que nos meteram precisaremos de muito esforço, muita determinação e algum talento. Coisas que sobram por aqui, neste luminoso tatame onde treinamos o bom combate por todo esse tempo, sem descanso.
Valeu o curso de arremesso de palavrões, meu grande irmão touro sentado. Nós, da tribo dos taquaritingas, saudamos as nuvens que colhemos nessa incansável dança da chuva. Que ela seja generosa e nos permita uma colheita, senão farta, pelo menos justa.
Obrigado, mestre Augusto! Foi uma honra chegarmos até aqui. Amanhã tem mais!

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