PRIMEIRA EDIÇÃO DE HOJE DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
14 DE JANEIRO DE 2016
Uma das hipóteses ainda não descartadas, na investigação do crime de obstrução de Justiça, pelo qual o senador Delcídio Amaral (PT-MS) foi preso, é que o líder do governo Dilma no Senado pode ter agido a mando do ex-presidente Lula, na tentativa de silenciar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que negociava acordo de delação premiada na Lava Jato. A informação é de fonte com acesso às acusações.
O silêncio de Nestor Cerveró não interessava apenas a Delcídio, como revela o depoimento do ex-diretor implicando Lula na gatunagem.
Falastrão, Delcídio exagerava sobre sua ligação a Lula e ao Planalto. Mas isso mudou quando ele virou líder do governo Dilma no Senado.
Delcídio marcara sua reunião semanal com Lula para o dia seguinte à prisão, reforçando a suspeita de que agia a mando do ex-presidente.
Lula não queria Cerveró contando que sua diretoria na BR Distribuidora foi um prêmio pela negociata que fez com Bumlai e o Grupo Schahin.
A empreiteira WTorre que, segundo o delator Nestor Cerveró, foi favorecida por Lula, é de Walter Torre, empreiteiro que admitiu na CPI da Petrobras ter contratado o ex-ministro da Fazenda de Lula, Antonio Palocci, para fazer 13 palestras durante o governo, a R$ 20 mil cada. Torre admitiu à CPI que Palocci “fez exclusivamente palestras para nós” entre 2007 e 2008. No total o ex-ministro de Lula levou R$ 250 mil.
Lula ‘indicou’ a WTorre para construir um prédio de R$ 1,2 bilhão, que depois seria alugado pela Petrobras por R$ 100 milhões/ano até 2029.
Outro contratado à época da crise mundial para dar palestras à WTorre é Luiz Gonzaga Belluzzo, consultor pessoal de Lula durante o governo.
Beluzzo, tratado por Lula como “querido companheiro”, depois virou presidente do Palmeiras, cujo estádio foi construído pela… WTorre.
O Planalto entrou em alerta com a delação de Nestor Cerveró que finalmente cita Dilma. O governo nem encontrou alternativa para a crise econômica e terá de lidar com a nova munição para o impeachment.
A delação de Nestor Cerveró deixou a oposição assanhada. “Aumenta a temperatura na Câmara e na sociedade”, diz o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE). A oposição busca forma de levar o povo às ruas.
Dilma não esconde o incômodo com a eleição da liderança da bancada peemedebista na Câmara. Ela pretende ceder outro ministério ao partido, mas já não confia no poder do líder Leonardo Picciani.
As estatísticas de deferimento de liberdade provisória no DF, após a implantação da audiência de custódia, fazem a alegria dos acusados: os 24% de outubro saltaram para 42% em dezembro. Nos 9 primeiros dias de janeiro, 50%. Cresce também a sensação de impunidade, claro.
O pólo industrial de Manaus faturou R$ 72,7 bilhões entre janeiro e novembro de 2015, numa queda de 9,6% em relação a 2014. Mas as exportações no mesmo período, de R$1,92 bilhão, aumentaram 23,1%.
Em matéria sobre a crise migratória europeia, a revista The Economist classifica como “menos plausível que outras” a ideia do Brasil de criar “muro virtual”, vigiado por drones, nas fronteiras de Bolívia e Paraguai.
Depois de Portugal, o livro “Muito prazer, eu sou a morte”, do jornalista Jorge Oliveira, começa por Alagoas o lançamento nacional da segunda edição. Será nesta quinta-feira (14), em Maceió.
O deputado Cabuçu Borges (PMDB-AP) pretende aumentar os gastos públicos criando uma “Voz do Brasil” na TV. E Sílvio Costa (PTdoB-PE) defende que todo site ou blog exija nome e CPF nos comentários.
O apelido do traficante mexicano “El Chapo”, preso há dias, fez lembrar a expressão utilizada por Dilma para se referir ao ex-senador Eduardo Suplicy, a quem se recusa a receber: “O Chato”.

NO DIÁRIO DO PODER
LAVA JATO
MESMO PRESO, JOSÉ DIRCEU RECEBIA MENSALÃO DA EMPREITEIRA UTC
MESMO PRESO NO MENSALÃO, A UTC LHE PAGAVA R$115 MIL POR MÊS
Publicado: 13 de janeiro de 2016 às 22:44 - Atualizado às 00:45
Mesmo quando já se encontrava preso, cumprindo pena de prisão na Papuda em razão da corrupção do mensalão do PT, o ex-ministro da Casa Civil e braço direito do então presidente Lula, José Dirceu continuava recebendo mensalão de R$ 115 mil menais.
A informação, em depoimento sob delação premiada, é de Walmir Pinheiro Sanana, ex-diretor financeiro da UTC Engenharia, e confirma revelação já feita pelo ex-patrão Ricardo Pessoa, chefe do "clube de empreiteiras" que fraudou licitações e combinou contratos para roubar a Petrobras.
Os valores foram definidos em "contrato de consultoria", aliás, duas vezes atualizados por termos aditivos. Segundo Walmir, Luís Eduardo, irmão do ex-ministro, foi algumas vezes na UTC tratar com ele sobre estes pagamentos. Ele contou que os termos aditivos foram celebrados quando José Dirceu estava preso: um realizado em 11 de fevereiro de 2013 e o outro em 11 de fevereiro de 2014. O contrato original é datado de 29 de fevereiro de 2012.
O advogado de José Dirceu, Roberto Podval, afirmou em nota, que "todos os pagamentos foram declarados e contabilizados e que o serviço foi prestado antes da prisão de José Dirceu. Como o pagamento foi parcelado, ainda havia dinheiro a ser recebido por Dirceu, mesmo ele estando preso", diz a nota.

BANDIDOS NÃO MERECEM BENEFÍCIOS OU A SIMPLICIDADE ACIMA DE TUDO
Carlos Chagas
Perguntaram a Milton Campos porque havia perdido para João Goulart as eleições para vice-presidente da República, em 1960. Até que o velho professor de democracia se explicasse, mil versões corriam o País, a mais verdadeira delas de que havia sido traído por seu companheiro de chapa, Jânio Quadros, que na surdina estimulara a dobradinha “Jan-Jan”. Naqueles idos, mesmo apresentados em conjunto, os candidatos a presidente e vice eram votados em separado.
A explicação do Dr. Milton foi a mais simples possível, apresentada com humor: “perdi porque o Jango teve mais votos do que eu...”
Falta simplicidade hoje, nessa lambança em que se transformou a política nacional. Desde a criação da delação premiada que ex-presidentes da República, ex-ministros, ministros e agora até Madame, além de deputados e senadores aos montes, sem esquecer governadores, vem sendo citados como envolvidos em atos de corrupção. Todos os dias a Polícia Federal, o Ministério Público e até tribunais fazem vazar para a imprensa listas cada vez maiores de políticos citados pelos delatores, num verdadeiro festival de acusações, muitas até conflitantes. Não há necessidade de apresentarem provas. A vantagem fica com os bandidos já condenados pelos próprios crimes porque recebem benefícios de redução das penas e de prisão domiciliar na medida em que mais importantes personagens venham a acusar.
Dizem a observação e a natureza das coisas que a maior parte dos denunciados terá mesmo metido a mão em dinheiros públicos, tráfico de influência e prestação de serviços vergonhosos. Cabe às estruturas de informação apurar a veracidade do que é referido sem a necessidade de provas, coisa que demanda tempo. Há algo de errado nessa equação, abrindo-se a hipótese da existência de delatores mentirosos ou dispostos a vingar-se de inimigos, desafetos ou antigos sócios. Nesse aspecto é que a lei precisaria mudar.
Primeiro retirando qualquer vantagem dos delatores enquanto não comprovadas as delações. Depois, dar à Justiça prazo fatal e curto para aceitar as denúncias, quando os denunciados deveriam ser afastados das funções que porventura ocupem e impedidos de ocupar outras, eleitorais ou não. Ou receber desculpas do poder público. Por fim, duplicar as penas daqueles flagrados mentindo ou inventando delações.
O que não dá para aceitar é essa enxurrada de acusações verdadeiras ou falsas que inundam o País. Inexiste a figura do cidadão mais ou menos criminoso. Se é, pau nele! Se não é, aplicar o mesmo instrumento no mentiroso. As instituições só perdem nesse emaranhado de denúncias e suposições, por enquanto capazes de beneficiar apenas os declaradamente bandidos.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
13/01/2016 às 19:45 \ Direto ao Ponto
Em 1993, pouco depois do impeachment de Fernando Collor, o radialista Milton Neves quis saber o que Lula achava do adversário escorraçado do gabinete presidencial por ter feito o que a seita petista faria anos depois em escala industrial. “Você tem pena de Fernando Affonso Collor de Mello?”, pergunta o entrevistador no começo do áudio hoje transformado numa peça essencial para os estudiosos da Era da Canalhice. Ouça a resposta de Lula.
“Tenho. Não é que eu tenho pena. Como ser humano eu acho que uma pessoa que teve uma oportunidade que aquele cidadão teve de fazer alguma coisa de bem para o Brasil, um homem que tinha respaldo da grande maioria do povo brasileiro, ou seja… e, ao invés de construir um governo, construir uma quadrilha como ele construiu, me dá pena, porque deve haver qualquer sintoma de debilidade no funcionamento do cérebro do Collor.
Efetivamente eu fico com pena, porque eu acho que o povo brasileiro esperava que essa pessoa pudesse pelo menos conduzir o país, se não a uma solução definitiva, pelo menos a indícios de soluções para os velhos problemas que nós vivemos.
Lamentavelmente a ganância, a vontade de roubar, a vontade de praticar corrupção, fez com que o Collor jogasse o sonho de milhões e milhões de brasileiros por terra.
Mas de qualquer forma eu acho que foi uma grande lição que o povo brasileiro aprendeu e eu espero que o povo brasileiro, em outras eleições, escolha pessoas que pelo menos eles conheçam o passado político”.
O chefão do PT vinha rascunhando o diagnóstico desde a campanha presidencial de 1989, quando acusou de “corrupto” o inimigo que acabaria por derrotá-lo nas urnas. “Isso é uma tremenda maracutaia”, berrou Lula no ano seguinte, ao saber que o presidente da República tentara favorecer um empresário amigo com dinheiro desviado da Petrobras. A negociata gorou, mas logo se constatou que havia ali um caso sem cura. Enquanto Fernando Collor percorria o atalho que o devolveria à planície, Lula seguia tateando a estrada certa para o Planalto.
Finalmente vitorioso em 2002, ele chegou lá em 2003. Quatro anos mais tarde, o homem despejado da Presidência por ter desonrado o cargo voltou à Praça dos Três Poderes, agora como senador por Alagoas filiado ao PTB. Em 2009, os antagonistas que viviam trocando chumbo passaram a trocar elogios que pavimentaram o caminho da reconciliação. Logo descobriram que haviam nascido um para o outro. Viraram amigos de infância. Além de comparsas, confirmam descobertas recentes da Operação Lava Jato.
Aparentemente impossível, a parceria nada tem de ilógica. Vista de perto, a dupla tem almas gêmeas. Escancarado pela grossura explícita, o primitivismo de Lula aparece claramente por trás do falso refinamento de Collor. Escancarado pela arrogância de oligarca, o autoritarismo de Collor é perfeitamente visível por trás do paternalismo populista de Lula. Os dois são, em sua essência, primitivos e autoritários. Ambos também acham que os fins justificam os meios. E, como atestam revelações recentes, acham que demonstrações de amizade devem incluir barganhas extraordinariamente lucrativas ─ tudo por conta dos pagadores de impostos.
Já em 2009, Lula expressou seu contentamento com a conversão de Collor: premiou a “lealdade” do representante de Alagoas com duas diretorias da BR Distribuidora, uma das mais cobiçadas subsidiárias da Petrobras. Em dezembro, na denúncia enviada ao STF contra o deputado Vander Loubert (PTB-AL), o procurador-geral Rodrigo Janot resumiu a bandalheira no trecho abaixo reproduzido:
“Após o fim do período de suspensão de direitos políticos, Fernando Affonso Collor de Mello retornou à vida pública. Na condição de senador pelo Partido Trabalhista Brasileiro do Estado de Alagoas (PTB-AL), por volta do ano de 2009, em troca de apoio político à base governista no Congresso Nacional, obteve do então Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, ascendência sobre a Petrobras Distribuidora- BR Distribuidora”.
Quando Dilma Rousseff assumiu a chefia do governo, o padrinho já havia doado ao senador quase todo o latifúndio ─ uns poucos lotes foram reservados ao PT. Como sempre, o poste escorou o serviço sujo do fabricante. No depoimento prestado à Procuradoria Geral da República, Nestor Cerveró, um dos pajés do Petrolão, confirmou que a afilhada endossou a obscenidade: “Fernando Collor de Mello disse que havia falado com a Presidente da República, Dilma Rousseff, a qual teria dito que estavam à disposição de Fernando Collor de Mello a presidência e todas as diretorias da BR Distribuidora”, revelou Cerveró.
As escavações nessas promissoras catacumbas estão ainda em seu começo. Vem muito mais por aí. O que já se sabe é suficiente, contudo, para reiterar que o Brasil, como ensinou Tom Jobim, não é mesmo para amadores. No tempo dos tiroteios entre Lula e Collor, o País inteiro apostou que os dois pistoleiros jamais seriam vistos do mesmo lado. Acabaram juntos para sempre no saloon do Petrolão.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
GERAL 14-01-2015 ÀS 4:33
GERAL3:57
GERAL0:17

NO O ANTAGONISTA
Brasil 14.01.16 07:58 Comentários (6)
O agrimensor contratado por Roberto Teixeira para fazer a planimetria das terras de Lula nunca viu Jonas Suassuna, que aparece no registro de imóveis como o proprietário das terras.
Ele disse ao Estadão que só conhece seu escritório...
Brasil 14.01.16 07:34 Comentários (13)
Além de entrevistar o agrimensor contratado por Roberto Teixeira para trabalhar no sítio de Lula, o Estadão fez também um levantamento no Cartório de Registro de Imóveis, em Atibaia.
Jonas Suassuna, sócio de Lulinha e proprietário do apartamento de 6 milhões de reais em que ele mora, é o dono oficial de uma parte do sítio Santa Bárbara...
Brasil 14.01.16 07:04 Comentários (14)
O agrimensor que fez a planimetria do sítio de Lula será ouvido pela PF.
Mas ele já disse um monte de coisas ao Estadão...
Brasil 14.01.16 07:01 Comentários (5)
Roberto Teixeira, advogado de Lula, contratou o agrimensor que fez a planimetria do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia.
Foi o que disse o próprio agrimensor ao Estadão:
“Quem indicou tudo, quem arrumou para eu fazer o serviço lá foi o Roberto Teixeira. Que é o advogado, que é o compadre do Lula...
Brasil 14.01.16 06:41 Comentários (16)
O novo advogado criminalista de Lula, Nilo Batista, aquele que tratou o mensalão como um "evento midiático", foi indicado por Wadih Damous.
Segundo a Folha de S. Paulo, integrantes da cúpula do PT reconheceram que "recorrer a um criminalista experiente foi uma maneira de tentar evitar o ambiente criado para a prisão de Lula"...
Brasil 14.01.16 06:26 Comentários (41)
Lula contratou um novo advogado criminalista: Nilo Batista.
Sentado à beira da Baía de Guanabara, Nilo Batista denunciou à Folha de S. Paulo o "esforço para a criminalização" da riqueza do ex-presidente...
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Hoje, o jornal publicou um editorial intitulado "Consertando a Petrobras", no qual afirma que, sob a direção de Aldemir Bendine, a empresa tenta recuperar-se e está livre das interferências indevidas de Dilma Rousseff...
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O Brasil passa por uma “anemia estrutural” resultante da ineficácia de prolongadas políticas fiscais expansionistas, afirma a Moody’s Analytics – divisão de análise econômica da agência de risco. Para o economista Alfredo Coutiño, diretor para América Latina da casa, o país precisa resgatar a credibilidade junto aos investidores e mercados para implementar profundas mudanças e melhorar a eficiência.
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Sim, de novo...
Brasil 13.01.16 17:38 Comentários (151)
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Leiam essa história contada por Dora Kramer, hoje, lá no fim da sua coluna:
"Iniciava-se o ano de 2003, Lula recentemente eleito presidente da República. O PT organizou um encontro em São Paulo, no Hotel Hilton, pela primeira vez na vida do partido a portas fechadas, vedado o acesso da imprensa...
Brasil 13.01.16 17:21 Comentários (49)
O Estadão publica que "o deputado federal e secretário de Transportes da gestão Fernando Haddad na Prefeitura de São Paulo, Jilmar Tatto, foi citado pelo ex-diretor da Petrobrás, Nestor Cerveró...


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