1ª EDIÇÃO DE HOJE DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
16 DE NOVEMBRO DE 2015
Membros da CPI da Funai e Incra articulam a aprovação de requerimento para devassar o financiamento público que banca as atividades do MST. Estão na mira do relator, Nilson Leitão (PSDB-MT), ONGs como a Associação Estadual de Cooperação Agrícola de São Paulo (Aesca), que recebeu muito dinheiro do Ministério do Desenvolvimento Agrário e é suspeita de repassar dinheiro para o caixa da entidade.
O presidente da CPI, Alceu Moreira (PMDB-RS), diz que o ministro petista Patrus Ananias (Dsenvovimento Agrário) pode ser convocado.
Erika Kokay (PT-DF) tenta barrar a comissão na Justiça. Moreira diz não entender o motivo e alfineta: “PT foge da CPI como o diabo foge da cruz”.
Dados do Contas Abertas apontam que R$ 6 bilhões/ano saem do bolso do contribuinte diretamente para “entidades sem fins lucrativos”.
A Marcha das Margaridas (2015) contou com farto dinheiro do governo. Ao menos R$ 855 mil rateados entre Caixa, BNDES e Itaipu Binacional.
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB), acredita que a Justiça da Suíça deve demorar no mínimo um ano para responder a todos os seus pedidos de esclarecimento. Essa demora poderá retardar por igual período o processo a que responde no Conselho de Ética. Se isso não lhe for concedido, está pronto a recorrer à Justiça, alegando “cerceamento ao direito de ampla defesa”.
Eduardo Cunha não deveria apostar todas as suas fichas na estratégia de protelar o processo. A justiça suíça tem sido ágil, em relação a ele.
O ministério público suíço também tem sido ágil, e atende prontamente às demandas dos colegas brasileiros. O próprio Cunha que o diga.
Empresário e senador nordestino (PMDB) há anos disse a esta coluna ser difícil “pegar” o Cunha, mas ele não resistiria a uma investigação.
O acordo para sepultar a CPI do BNDES passa por Eduardo Cunha, que se comprometeu com Lula a não avançar sobre negócios que podem comprometer as empresas da família do ex-presidente.
Lulistas críticos de Joaquim Levy levaram indicadores para Dilma, na tentativa de convencê-la a demiti-lo. Até mentem, dizendo que a saída de Levy faria a bolsa subir e o dólar cair. Mas ela não é tão boba assim.
Deputados federais tucanos de primeiro mandato mandaram um recado para quem deseja suceder ao líder atual, Carlos Sampaio (SP): não aceitam qualquer dos líderes do PSDB dos últimos cinco anos.
Com a medida que proíbe o bloqueio de rodovias por caminhoneiros, a Câmara aprovou a convocação do ministro José Eduardo Cardozo. Os ruralistas já avisaram: convocarão Jaques Wagner nesta terça (17).
O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA), não se impressiona com as sete representações contra deputados: “Quando chega uma nova (representação), a gente toca o barco”.
É consenso no Congresso: a oposição percebeu o movimento de Eduardo Cunha em sintonia com o governo. “Por isso, a oposição deve ter partido para cima dele”, conclui o aliado Artur Lira (PP-PB).
“O impeachment de Dilma subiu no telhado”, afirma o deputado Betinho Gomes (PSDB-PE), representante tucano no Conselho de Ética da Câmara. Segundo ele, “não seremos usados como moeda de troca”.
O que anima Eduardo Cunha na representação por quebra de decoro é a composição do Conselho de Ética. Segundo ele, os deputados eleitos por “voto de opinião” são minoria, o que o beneficiaria.
...até d. Elza, se viva fosse, teria dificuldades de acreditar nas versões do filho Eduardo Cunha, sobre a dinheirama na Suíça.

NO O ANTAGONISTA
Brasil 16.11.15 07:54 Comentários (28)
Na 20ª fase da Lava Jato, serão cumpridos 18 mandados judiciais, sendo dois de prisão temporária, 11 de busca e apreensão e 5 mandados de condução coercitiva.
A PF se concentra no Rio de Janeiro e na Bahia (José Sérgio Gabrielli se escondeu no armário?)...
Brasil 16.11.15 07:50 Comentários (16)
20° fase da Lava Jato!
Brasil 16.11.15 07:47 Comentários (3)
A propina para a campanha de Lula, em 2006, não foi a primeira a ser negociada por José Carlos Bumlai.
Salim Schahin contou à Lava Jato que o empréstimo de 12 milhões de reais que seu banco concedeu a José Carlos Bumlai, em 2004, teve a mesma finalidade...
Brasil 16.11.15 07:36 Comentários (2)
O Antagonista sempre tratou José Carlos Bumlai como o operador particular de Lula. As denúncias de Salim Schahin, reproduzidas pela Folha de S. Paulo, provam esse fato.
Ele contou aos investigadores da Lava Jato que as negociações para saldar as dívidas de campanha de Lula “ocorreram no fim de 2006, após a reeleição...
Brasil 16.11.15 07:20 Comentários (18)
Salim Schahin, na semana passada, confirmou denúncias de Eduardo Musa e Nestor Cerveró.
Segundo a Folha de S. Paulo, ele disse aos investigadores da Lava Jato “que o aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi decisivo para que o grupo conseguisse um contrato bilionário com a Petrobras em 2007”...
Brasil 16.11.15 07:13 Comentários (3)
A denúncia de Nestor Cerveró sobre a propina para a campanha de Lula foi engavetada por dois meses.
Em meados de outubro, porém, o gerente da Petrobras, Eduardo Musa decidiu colaborar com a Lava Jato e confirmou todos os detalhes do episódio...
Os R$ 60.000.000,00 para Lula
Brasil 16.11.15 06:39 Comentários (2)
A denúncia de que a campanha de Lula recebeu propina do Grupo Schahin, agora confirmada por Salim Schahin, foi feita inicialmente por Nestor Cerveró.
Em 15 de agosto, O Antagonista publicou...
Brasil 16.11.15 06:24 
Salim Schahin é um dos donos do Grupo Schahin.
Segundo a Folha de S. Paulo, ele fechou na semana passada um acordo de delação premiada com a Lava Jato...
Salim Schahin é nosso homem
Brasil 16.11.15 06:21 
Acorde, Vitória 10.000!
Hoje é seu dia.
Onde se lê Schahin deve-se ler Lula

NO DIÁRIO DO PODER
OPERAÇÃO CORROSÃO
FUNCIONÁRIOS CORRUPTOS DA PETROBRAS SÃO ALVO DA 20ª FASE DA LAVARA JATO
ELES RECEBERAM PROPINA DE EMPRESAS CONTRATADAS PELA ESTATAL
Publicado: 16 de novembro de 2015 às 08:15 - Atualizado às 08:21
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira (16) a 20ª fase da Operação Lava Jato, denominada de Operação Corrosão, cumprindo 18 mandados expedidos pelo juiz federal Sergio Moro, da Vara Federal de Curitiba.
Foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, dois de prisão temporária, cinco de condução coercitiva nas cidades do Rio de Janeiro, Rio Bonito, Petrópolis, Niterói, todas no Estado do Rio, e Salvador (BA). Os investigados responderão pela prática dos crimes de corrupção, fraude em licitações, evasão de divisas e lavagem de dinheiro dentre outros crimes em apuração.
As ações policiais têm como alvo ex-funcionários da Petrobras investigados pelo recebimento indevido de valores por parte de representantes de empresas contratadas.
Foram também cumpridas medidas que apuram a atuação de novo operador financeiro identificado como facilitador na movimentação de recursos indevidos pagos a integrantes da diretoria dessa estatal. Os presos serão trazidos para a Superintendência da Polícia Federal em Curitiba ainda hoje.
A prisão temporária tem prazo de cinco dias e pode ser prorrogada pelo mesmo período ou convertida em preventiva, que é quando o investigado fica preso à disposição da Justiça sem prazo pré-determinado.

AMANHÃ É DIA DE ENSAIO GERAL
Carlos Chagas
À exceção de críticas bissextas ao governo Dilma e à aliança com o PT, nada se deve esperar do congresso da Fundação Ulysses Guimarães, do PMDB, que se inicia amanhã. A entidade, dirigida pelo deputado Moreira Franco, carece de poder deliberativo, funcionando mais como um centro de estudos. Foi responsável, dias atrás, pela elaboração do documento intitulado “Uma Ponte para o Futuro”, conjunto de propostas neoliberais destinadas a transformar-se num programa de governo, caso o partido vá para o poder. Tanto faz se agora, no caso de um improvável impeachment da presidente Dilma, ou com as eleições de 2018. O vice-presidente Michel Temer comprometeu-se apenas em parte com as sugestões, sabendo que elas se chocam com os setores progressistas de suas bancadas.
O congresso servirá como uma espécie de termômetro para aferição das tendências do PMDB, abrindo-se os microfones para toda e qualquer opinião dos presentes. Daí a previsão de que o governo Dilma não será poupado. No máximo prevalecerá o silêncio de Michel Temer, não propriamente de Moreira Franco, que apesar de ter sido ministro de Madame, tem contas a ajustar com ela.
A crise econômica servirá de mola capaz de impulsionar as críticas ao governo do qual o partido faz parte, mas é cedo para previsões de rompimento. Afinal, com seis ministros e presumidos três anos pela frente, ninguém ousaria propor o desembarque antecipado. Mesmo assim, contestações são esperadas ao que muitos peemedebistas classificam como inércia e incapacidade da presidente. Aqui emerge a contradição que hoje caracteriza o PMDB: a tal ponte para o futuro é acima de tudo conservadora, muito próxima das diretrizes tucanas de privatizações, diminuição das dimensões do Estado, redução de direitos trabalhistas e prevalência da iniciativa privada. O problema é que por aí o partido não chegará ao palácio do Planalto, no caso de eleições daqui a três anos. A estrada parece congestionada por Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra e até Fernando Henrique Cardoso, entre outros. Por conta disso a artilharia, mesmo de passagem atingindo Dilma, estará mais concentrada no PT. Afinal, não se duvida da candidatura do Lula. Sem candidato presidencial próprio há seis eleições, o partido tem consciência de que cairá da ponte, caindo no abismo, se outra vez atrelar-se aos companheiros. A opção em aberto parece mesmo indicar Michel Temer, a menos que José Serra mude de galho. 
Em suma, amanhã é dia de ensaio geral da companhia, com o teatro ocupado apenas pelos atores.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
16-11-2015 ÀS 6:45
6:39
6:37
6:35
6:11
5:25

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 16/11/2015 03:51
O prefeito do Rio, Eduardo Paes, lançou o supersecretário municipal Pedro Paulo como candidato à sua sucessão, em 2016. Descobriu-se que o preferido de Paes espancara a ex-mulher. O agressor alegou que fora “um episódio único”. Era lorota. Registro policial atestou que havia um segundo espancamento.
Pilhado na mentira, o candidato de Paes tratou o próprio crime como algo corriqueiro: “Quem não tem uma briga dentro de casa? Quem não tem um descontrole? Quem não exagera numa discussão? …Quem às vezes não perde o seu controle?” Hummmm…
Perguntou-se a Eduardo Paes se o fato de seu secretário ter agredido a ex-mulher poderia inviabilizar a candidatura. E o prefeito: “De forma nenhuma. […] Estamos falando de algo da vida pessoal e familiar do secretário Pedro Paulo. Não estamos falando algo da dimensão pública dele. Na dimensão pública, ele é o quadro mais preparado para assumir essa função. Estou falando de alguém que, nesses sete anos de mandato, foi o ‘primeiro-ministro’ do governo, gerenciando todas as nossas intervenções, num governo que faz muito e de que a gente se orgulha. Portanto, não acho que afeta em nada. Pedro Paulo vai ser o candidato apoiado por mim na minha sucessão.”
O que Eduardo Paes afirmou, com outras palavras foi o seguinte: “Lancei um candidato a prefeito que espanca mulher, mas faz”. O raciocínio de timbre machista evoca um outro lema muito conhecido da política brasileira, o “rouba, mas faz”, usado como álibi perpétuo por políticos que espancam a moralidade. Aos pouquinhos, o que poderia ser um problema apenas de Pedro Paulo vai contaminando também a biografia do padrinho dele.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, novembro 16, 2015
Recentemente Dioscado Cabello, acusado de chefe do narcotráfico na Venezuela, esteve no Brasil em contato com Lula e Dilma. Como presidente da Assembléia Nacional é o segundo homem na hierarquia do poder na narco-comunista ditadura venezuelana
Na semana passada, Nicolás Maduro foi tragado por um fato capaz de agravar a crise de legitimidade de seu governo. Dois sobrinhos de sua mulher, Cilia Flores, foram presos por tentar vender 800 quilos de cocaína a um funcionário disfarçado da agência antidrogas dos Estados Unidos (DEA). Aproveitando-se do passaporte diplomático, que lhes permitia ter isenção no controle de bagagem, Efraín Antonio Flores e Franqui Francisco Flores desembarcaram na terça-feira 10 em Porto Príncipe, capital do Haiti, com 5 quilos da droga. Era uma amostra do carregamento que estava pronto para ser enviado em um jatinho aos Estados Unidos, de uma pista clandestina no norte de Honduras. Em um quarto de hotel nas imediações do aeroporto local, os venezuelanos entregaram aos agentes, que se faziam passar por traficantes, a mala recheada de pó com um nível de pureza próximo de 100%. Os Flores queriam impressionar e provar aos falsos clientes, com quem vinham negociando desde outubro, que podiam fornecer grandes quantidades da melhor cocaína possível. Efraín, de 29 anos, foi adotado ainda criança por Cilia ao ficar órfão de mãe e era tratado como filho por Maduro.
DOIS VERMES: Diosdado Cabello é militar da reserva e foi homem de confiança do finado caudilho Hugo Chávez. Hoje divide o poder com Nicolás Maduro, na foto segurando o livro vermelho que contém a essência do regime opressor e assassino que domina a Venezuela há 16 anos
ENFRAÍN ENTREGOU DIOSDADO
No avião da DEA que os transportou para os Estados Unidos, Efraín revelou que ele e o primo eram apenas os mensageiros e que a droga pertence ao Cartel dos Sois. Seus chefes, eles asseguraram, são Diosdado Cabello, presidente da Assembleia Nacional, e Tareck al Aissami, governador de Aragua. Os nomes desses dois líderes chavistas são recorrentes nas delações referentes ao tráfico da cocaína produzida na Colômbia, que tem na Venezuela sua principal rota de escoamento. Em janeiro, Leamsy Salazar, um ex-guarda-­costas de Cabello e do presidente Hugo Chávez (morto em março de 2013), detalhou o funcionamento do cartel chavista. Salazar implicou Cabello, Al Aissami e o filho de Chávez, Hugo Colmenares, na cúpula do grupo criminoso. A prisão dos sobrinhos da primeira-­dama empurrou Nicolás Maduro para o centro de uma investigação que nos últimos três anos vem corroendo a reputação do chavismo e revelou que não existe fronteira entre o regime instituído em 1999 e o narcotráfico. Maduro, cujo governo enfrentará uma difícil eleição legislativa no início de dezembro, se diz vítima de uma conspiração imperialista. Esse discurso pode funcionar para uma parcela da esquerda latino-americana, mas não na Venezuela.Um funcionário ligado à investigação contou a VEJA que os Flores esperavam apenas pelo pagamento de 100 milhões de dólares para dar a ordem de decolagem ao jatinho rumo aos Estados Unidos. Depois de misturado com outras substâncias, o carregamento poderia render o triplo desse valor no mercado americano. Mas a dupla foi surpreendida com uma ordem de prisão seguida de imediata extradição para os Estados Unidos. Na quinta-feira passada, os primos foram indiciados em um tribunal federal de Nova York por tráfico de drogas e conspiração. Pelas leis americanas, esses crimes podem ser punidos com prisão perpétua. Do site da revista Veja

NO BLOG ALERTA TOTAL
Segunda-feira, 16 de novembro de 2015
Boneco do Mourão, ontem, em Brasília
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A maior novidade das manifestações de rua ocorridas domingo, 15, (reunindo menos gente que o esperado) foi a entrada em cena, em Brasília, do boneco gigante do General Antônio Mourão - mais novo "herói nacional" (depois do juiz Sérgio Moro). O militar simboliza aquela coragem de emitir um grito patriótico contra tudo de errado no Brasil - onde é preciso haver uma reação concreta e objetiva contra muitos abusos cometidos pela máquina estatal. 
Por enquanto fica restrita à gritaria nas redes sociais o protesto contra mais uma inconstitucional medida do desgoverno do crime organizado. Uma Instrução Normativa da Receita Federal, que fere claramente o inciso VII do Artigo 5o da Constituição Federal, vai permitir, na prática, a quebra do sigilo bancário dos contribuintes. Com esta "e-financeira", o fisco se concede poderes de uma gestapo tupiniquim para realizar um cruzamento fiscal até então protegido legalmente. 
A IN 1.571/2015 determina que, a partir de dezembro deste ano, bancos, seguradoras, planos de saúde, distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais instituições financeiras, deverão enviar para a Receita Federal, toda a movimentação financeira dos cidadãos. As informações serão mês a mês, e os saldos no final de cada ano de todas as operações que o contribuinte realizou no ano. O Leão quer conhecer, com exatidão, a movimentação financeira detalhada de cada brasileiro (seja pessoa jurídica e física) e assim confrontar os valores informados com os declarados pelo cidadão ou pelas empresas na declaração anual do Imposto de Renda. 
A Receita cruzará os dados da e-financeira com o e-social e conferir se tudo coincide com a movimentação declarada pelo contribuinte. Na realidade, ocorrerá uma devassa mês a mês de toda sua movimentação bancária, Planos de Saúde, Cartórios de imóveis, Instituições financeiras, Bolsas de Valores, Cartões de Crédito, Aplicações financeiras por cpf e empréstimos consignados. Nada disso ficará sigiloso para o vigilante Estado Capimunista tupiniquim.
O plano técnico é que, a partir de 2017, as declarações de imposto de renda já sejam preenchidas, automaticamente, pelo sistema da Receita. O cidadão só vai informar se os dados conferem ou não, e por qual motivo. O modelo vai abrir a brecha para perseguições seletivas. Quem garante que aqueles que forem considerados "inimigos do Estado" não vão sofrer um rigor seletivo do fisco?
A Lei Complementar 105 define concretamente que o sigilo bancário engloba “operações ativas ou passivas e serviços prestados” pelas instituições financeiras. Acontece que as gestapos tupiniquins fazem o que querem. Apesar da expressa proteção constitucional, ocorrem quebras de sigilos bancários e fiscais de indivíduos ao arrepio da lei. Instituições bancárias cedem informações resguardadas com sigilo a terceiros ou até mesmo a outras instituições bancárias.
(...)

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