1ª EDIÇÃO DE HOJE DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
15 DE NOVEMBRO DE 2015
Chamou atenção da CPI que tenta abrir a “caixa preta” do BNDES, a omissão de dados em documentos recebidos para análise de contratos desse banco de fomento investigado por financiamentos suspeitos. O Banco Central mandou em branco o resultado de quebras de sigilo, determinadas pela CPI, de agências de publicidade que participaram de campanhas petistas. Faltam informações consideradas importantes.
É conhecida a arrogância do BNDES: o Tribunal de Contas da União teve de ameaçar o presidente com multas para ter acesso a contratos.
Documentos mostram que não foi enviado qualquer contrato do BNDES na Argentina, por exemplo, onde as suspeitas se multiplicam.
Também chegaram em branco à CPI do BNDES documentos que deveriam conter informações sobre o aspone Marco Aurélio Garcia.
Eduardo Cunha deve “matar” a CPI do BNDES como parte do acordo com o governo e em retaliação à oposição, que retirou apoio a ele.
O governo escalou o ministro Ricardo Berzoini (Governo) para negociar a aprovação da nova CPMF. A aliados, Berzoini sinaliza apoio a medidas de médio e longo prazos, para alavancar o ajuste fiscal. A proposta que surge agora com força é a definição de nova “idade mínima” para aposentadoria, a fim de “reduzir o rombo” na Previdência – alegação sempre usada para recriar o imposto do cheque.
O governo discute a nova idade mínima em nível interministerial. Tudo indica que a proposta será de uma idade mínima de 65 anos.
Hoje não há idade mínima para aposentadoria, apenas para tempo de serviço: 30 anos de contribuição para mulheres e 35 para homens.
O autor da ideia, que a equipe econômica adorou, foi o líder do PP na Câmara, deputado Eduardo da Fonte (PE).
Com a família enrolada em denúncias, o ex-presidente Lula não sai de Brasília. Há dias, ele deixava um hotel com o ministro Jaques Wagner (Casa Civil) quando viu repetida uma cena: foi xingado de “ladrão”.
A economia em queda ligou o alerta: o ministro Eduardo Braga (Minas e Energia) teme encerrar o ano com sobra de energia. E não tem linha de transmissão ou acordo internacional para exportar o excedente.
O deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) quer dar o troco em João Rodrigues (PSD-SC). Ameaça representar contra ele no Conselho de Ética. Em outubro, os deputados quase se agrediram no plenário da Câmara.
O presidente da Câmara sempre retribui os elogios de Jaques Wagner na mesma medida. Mas, nas conversas com o novo velho amigo, jamais esquece de detonar seu antecessor Aloizio Mercadante.
Bastante rodado, o deputado Carlos Cadoca (PCdoB-PE) lamenta no que se transformou a União Nacional dos Estudantes (UNE), que combateu a ditadura. “Não é a mesma que ajudamos a criar”, recorda.
Os tucanos afirmam que a repatriação de recursos irregulares do exterior representa a “extinção da punibilidade”. “Ajuda o governo a fazer o ajuste fiscal com recursos ilegais”, diz Vanderlei Macris (SP).
Relator do processo contra Eduardo Cunha no Conselho de Ética, Fausto Pinato (PRB-SP) se desculpou pelo nervosismo, na primeira entrevista. “É que eu estou acostumado a falar só com rádio AM”.
O governo gastou R$ 160 mil para desenvolver um aplicativo para que beneficiários verifiquem se o dinheiro do bolsa família caiu na conta. Como precisa de celular para isso, também banca a compra de iPhone.
Lula não é chamado para depor, nem mesmo investigado, apesar das acusações contra ele e filhos, porque é considerado inimputável?

NO O ANTAGONISTA
Brasil 15.11.15 08:52 Comentários (4)
O Brasil, desde sexta-feira, sumiu das páginas de O Antagonista, mas consta que ele ainda existe.
José Dias Toffoli, por exemplo, materializou-se na Folha de S. Paulo...
Mundo 15.11.15 08:20 Comentários (42)
O ISIS tem de ser atacado por terra.
Aparentemente, a Europa compreendeu isso...
Mundo 15.11.15 06:56 Comentários (12)
Um dos carros usados pelos terroristas, um Seat Leon preto, foi encontrado no subúrbio de Montreuil.
Havia três metralhadoras dentro dele...
Mundo 15.11.15 06:51 Comentários (8)
A polícia francesa, aos poucos, vai reconstruindo os massacres.
Um dos terroristas que atacaram o Bataclan, Ismael Omar Mostefai, foi identificado a partir da digital de seu dedo indicador, o único naco que sobrou de seu corpo...

NO DIÁRIO DO PODER
'VALORES ABSURDOS'
ÉPOCA: FILHO DE LULA NÃO SOUBE EXPLICAR CONTRATOS À PF
EMPRESA DE LUÍS CLÁUDIO TERIA RECEBIDO R$ 2,4 MILHÕES DE LOBISTA
Publicado: 14 de novembro de 2015 às 19:17
Redação
EMPRESA DE MAURO MARCONDES FEZ REPASSES À LFT MARKETING ESPORTIVO, DE LUÍS CLÁUDIO, QUE TERIA RECEBIDO R$ 2,4 MILHÕES (FOTO: PAULO PINTO/ESTADÃO CONTEÚDO)
Em depoimento à Polícia Federal, o empresário Luís Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o lobista Mauro Marcondes, da consultoria Marcondes & Mautoni, não conseguiram esclarecer os contratos entre a empresa do filho do ex-presidente e a consultoria, de acordo com reportagem da revista Época. Segundo a revista, "é como se um não soubesse por que pagou e outro não soubesse por que recebeu". 
Marcondes optou por ficar em silêncio em boa parte de seu depoimento e não soube explicar como escolheu a empresa do filho de Lula. Ele, entretanto, admitiu que sabia que o valor pago pelo serviço era "absurdo". Segundo o empresário, um estagiário de sua empresa fez uma pesquisa "superficial" de preços antes de contratar Luís Claudio. "Ele constatou que eram (valores) absurdos", disse Marcondes no depoimento, de acordo com a revista. 
Apesar da constatação de valores "absurdos", empresa de Marcondes fez repasses à LFT Marketing Esportivo, aberta em março de 2011 por Luís Cláudio, que teria recebido R$ 2,4 milhões. O filho do ex-presidente é alvo da Operação Zelotes, que apura esquema de corrupção no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda.
Luís Cláudio declarou à Polícia Federal que prestou serviços à Marcondes & Mautoni nos anos de 2014 e 2015 e, por isso, recebeu "os valores que foram contratados". Marcondes & Mautoni está sob suspeita de compra de Medidas Provisórias para favorecer o setor automotivo. 
Em seu depoimento, de acordo com a revista, Luís Cláudio não apresentou relatórios que comprovassem os serviços prestados. À Polícia Federal, ele disse que produziu relatórios e que ficou com cópias, mas que havia entregue a seus advogados depois da reportagem de O Estado de S. Paulo revelar a ligação de Luis Claudio e Marcondes, suspeito de "comprar" medidas provisórias editadas entre 2009 e 2013 para favorecer montadoras, por meio de incentivos fiscais. Em 26 de outubro Marcondes foi preso.
Defesa
O advogado de Luís Cláudio, Cristiano Zanin Martins, publicou uma nota na qual reafirma a experiência de seu cliente na área esportiva, critica o vazamento de documentos, diz que a revista "manipula as informações contidas no depoimento". Segundo ele, "não é verdade" que Luís Cláudio tenha dito à PF que "nunca havia feito um projeto parecido ao que entregou à Marcondes & Mautoni". "A afirmação que consta no depoimento vazado à revista é que o trabalho entregue ao contratante foi original, pois não havia sido feito anteriormente para outro cliente, considerando que o objeto do estudo se dá em situação nova para o próprio País, caso da preparação do Brasil para os megaeventos, como a Olimpíada de 2016, onde conta a experiência dos demais países na execução desse tipo de evento", explica Martins.
Segundo o advogado, o filho do ex-presidente esclareceu em seu depoimento que todos os serviços prestados à Marcondes & Mautoni e, no dia seguinte, entregou à Polícia Federal, por intermédio de seus advogados, todos os contratos firmados com tal empresa e, ainda, todos os materiais relativos aos trabalhos realizados. "A própria revista confirma que também no caso dos contratos estes foram vazados", diz.
De acordo com Martins, os relatórios produzidos atestam a entrega do trabalho previsto em contrato e está no plano da contabilidade da empresa, disponível aos órgãos competentes.
"Reiteramos nosso repúdio a qualquer tentativa de manipulação de documentos vazados de uma investigação policial na qual Luís Cláudio já prestou todos os esclarecimentos e afastou qualquer ligação com os possíveis ilícitos investigados", diz o defensor. (AE)

'GOLPE INSTITUCIONAL'
MARCO AURÉLIO: PRESIDENTE DO STF TEVE UM ‘ARROUBO DE RETÓRICA’
MINISTRO MARCO AURÉLIO CRITICA DECLARAÇÃO DO COLEGA LEWANDOWSKI
Publicado: 14 de novembro de 2015 às 15:36 - Atualizado às 18:52
Redação
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, classificou como “um verdadeiro arroubo de retórica” a declaração do presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, sobre o que chamou de “golpe institucional”. Em palestra a estudantes de direito nesta sexta-feira, 13, em São Paulo, Lewandowski afirmou que o País precisa “ter paciência para aguentar mais três anos sem nenhum golpe institucional” sob pena de retrocesso.
“Não há campo para se imaginar golpe institucional”, disse Marco Aurélio. O ministro observou que o impeachment é um mecanismo previsto na Constituição que pode ser aplicado desde que, para isso, haja um fato jurídico que se justifique a medida.
“O impeachment é um mecanismo previsto na Constituição, mas é claro que tem que haver um móvel. Existente esse móvel, e eu não sei se há ou não, terá evidentemente um procedimento alusivo ao próprio impeachment. Não há campo para se imaginar golpe institucional”, disse.
Marco Aurélio relacionou o respeito às instituições republicanas do País com o “preço da democracia” a ser pago pelos cidadãos. “É módico e está ao alcance de todos o respeito irrestrito ao arcabouço normativo. Não há espaço para saudosismo e muito menos para retrocesso. Nós vivemos em um estado democrático de direito e assim devemos atuar. É o preço a ser pago por se viver em democracia.”
“O estágio da vida pública nacional é, talvez num exagero, surrealista”, afirmou o ministro. Segundo ele, o Brasil precisa buscar uma “correção de rumos sob o figurino legal”. E elogiou o trabalho do juiz Sérgio Moro, que conduz as investigações em primeira instância da Operação Lava Jato. “É claro que se houve cometimento de desvios de conduta que aquele que o implementou seja realmente chamado às barras da Justiça. E isso estamos vendo que vem ocorrendo principalmente nos processos que estão no Paraná (base das investigações) sob a orientação e a presidência do juiz Sérgio Moro. Que sirva de exemplo a atuação da magistratura da Justiça Federal do Paraná.” (AE)

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 15/11/2015 03:54
Um dos operadores políticos de Dilma Rousseff escora-se num raciocínio do ex-governador mineiro Magalhães Pinto para definir a conjuntura. Política é como nuvem, dizia Magalhães. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou. Na avaliação predominante no governo, disse o auxiliar da presidente, as nuvens carregadas do impeachment, visíveis até bem pouco, dissiparam-se.
Há dois meses, recorda o analista, Eduardo Cunha comportava-se como oposicionista, o Planalto colecionava derrotas no Legislativo e a oposição equipava-se para abrir o processo de cassação do mandato de Dilma antes do final do ano. Hoje, o presidente da Câmara joga com o governo, o Planalto começa a sair das cordas e a oposição deixa gradativamente de ser monotemática.
Além da própria Dilma, compartilham da tese de que as nuvens tornaram-se menos ameaçadoras, Lula e os ministros Jaques Wagner (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Articulação Política). Porém, eles reconhecem — em maior ou menor grau — que a estabilidade política do governo, por precária, está enganchada nos indicadores econômicos e na imprevisibilidade da Lava Jato.
Paradoxalmente, a margem de manobra do governo cresce na proporção direta da redução da influência de Dilma em seu próprio governo. Em privado, Lula intercala críticas a Dilma e auto-elogios. Afirma, por exemplo, que a coisa começou a melhorar depois que a afilhada política ouviu os seus conselhos e trocou na Casa Civil Aloizio Mercadante pelo “Galego”, como se refere a Jaques Wagner.
Deve-se a Wagner e ao próprio Lula a desobstrução do diálogo com Eduardo Cunha. Uma conquista de dois gumes, já que pressupõe o socorro das forças governistas ao vilão de mostruário da Lava Jato. Um passo em falso do PT no Conselho de Ética e Cunha pode voltar a torcer o braço de Dilma.
Para completar sua intervenção na Presidência da afilhada política, Lula agora pega em lanças pela troca de Joaquim Levy por Henrique Meirelles, no Ministério da Fazenda. Se ceder, Dilma sinalizará em definitivo que, não podendo elevar a própria estatura, não se importa de rebaixar o pé direito do seu gabinete. Se resistir, oferecerá matéria prima nova para que Lula continue exercendo seu papel predileto: o de inimigo cordial da ex-gerentona.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Domingo, 15 de novembro de 2015
No Brasil, a famosa Mariane não duraria um minuto viva
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Perdão pela ironia macabra. Mas atentados maiores e tão graves que o de Paris acontecem todos os dias no Brasil. As estatísticas revelam que uma média de 280 pessoas são assassinadas, por dia, em nosso País. Os homicídios chegam ao dobro dos cometidos pelos terroristas lá na França. Portanto, passou da hora de protestarmos contra nossas "mortes matadas" - que chegam a 56 mil óbitos por ano. E tem doido que ainda prega que o Brasil não vive em estado de guerra civil, porque as instituições estão funcionando perfeitamente, na melhor das ordens democráticas...
Fala sério... Perdão, novamente, pela hedionda sugestão - que não pode e nem deve ser acatada, pois agravaria ainda mais nossa situação de violência tupiniquim. Já pensou se os radicais do Estado Islâmico resolverem fazer um estágio com os integrantes do desgoverno do crime organizado no Brasil? Pelas números produzidos pelos homicidas brasileiros - a maioria crimes torpes e hediondos -, os terroristas do IE parecem amadores. A diferença é que eles ganham destaque midiático internacional. Os mal feitos de nossos criminosos são providencialmente censurados ou minimizados.
Vale repetir o alerta emitido ontem pelo grupo de estudos União Nacionalista Democrática (UND). Nós, brasileiros, convivemos 365 dias por ano com óbitos diários de "mortes matadas" em uma carnificina que ultrapassa o dobro do ocorrido em Paris - e que agora, de forma absolutamente correta e justa, causa comoção mundial - exceto entre os promotores da matança. Os brasileiros, deitados eternamente em berço explêndido, preferem não acordar para a dura realidade de ser vítima do crime organizado, a partir da associação para fins delitivos entre bandidos e as falidas, desmoralizadas e corruptas instituições estatais de nossa terra que tem centenas de leis, com a maldita tradição de serem sistematicamente ignoradas e descumpridas.
Seria importantíssimo ver o Barack Obama na televisão protestando contra os atos de terror diário no Brasil, prometendo ajuda financeira e militar para combater os responsáveis. Seria simbolicamente importante ver o Jornal Nacional da Rede Globo pintar sua redação de "verde e amarelo" (como fez ontem de vermelho, azul e branco) para denunciar e condenar as matanças diárias no violentíssimo Brasil. Ou, melhor ainda, seria ver os mesmos editores comandados pelo William Bonner encerrando o noticiário, igual ontem, com trechos de convocação para uma guerra contra o terror patrocinado pelo crime organizado, como os contidos nas estrofes do famoso Hino Nacional da França.
Até quanto vamos viver na farsa, como se nada de terrivelmente ruim estivesse acontecendo, todos os dias, contra nós e contra os direitos humanos fundamentais? Novamente, vamos celebrar hoje, de forma tímida, mais um feriado nacional enganoso. Proclamação de uma República que ainda não foi efetivamente implantada, depois de um eficaz golpe militar que destronou um dos mais prósperos e eficientes Impérios do mundo? A única república que alguns torcedores de futebol podem comemorar é a fundação do Clube de Regatas do Flamengo, na mesma data. É duro viver em um país no qual a Nação Rubro-Negra e outras afins (como a campeã corinthiana) são mais celebradas que a "Nação-Brasileira".
É por isso que ficamos tão chocados com a violência cometida pelos fundamentalistas do Estado Islâmico pelo mundo afora, mas não conseguimos nos indignar tanto com a barbárie cometida pelo crime organizado no Brasil. As sensações de repulsa e condenação, pontuais, só acontecem quando alguma chacina chama atenção e ganha destaque na mídia (sem noção ou conivente com a criminalidade). Os brasileiros só reclamam da violência, de forma concreta, objetiva e contundente, quando o estágio de terror invade os muros dos condomínios e atinge alguma "vítima fatal" considerada "famosa".
A virulenta governança do crime organizado patrocina o assassinato de centenas de policiais. Poucos, a não ser os familiares deles, se revoltam sempre que a carnificina acontece. A esmagadora maioria da sociedade, incluindo a mídia amestrada, finge que não vê. A turma dos direitos humanos fica quietinha lá nas faculdades de Direito. No entanto, quando é o policial que mata (ou exagera na matança) do "bandido", os defensores dos "direitos dos manos" surgem do nada para defender "as pobres vítimas da violência da máquina estatal de assassinar". Ficamos neste maniqueísmo de polícia versus bandido, enquanto o terror come solto no Brasil...
O mundo caminha para um conflito armado de grandes proporções e de resultado previsível: centenas de milhares ou milhões de mortes em vão. A indústria bélica, em tempos de recessão planetária, tem o maior interesse em viabilizar uma nova grande guerra, patrocinada por muita grana que surge do nada para financiar o que não presta à Humanidade. O atentado de Paris marca um caminho sem volta para a atuação radical do Estado Islâmico - que tem uma assessoria de imprensa de primeira qualidade e uma capacidade bélica para promover a mais escrota das guerras assimétricas.
O Brasil da impunidade e da violência descontrolada continua no mesmo papo furado de sempre, pregando "diálogo com bandido e terrorista", enquanto os brasileiros de bem sentem os efeitos da guerra civil (não declarada) promovida pela governança do crime organizado. Ainda bem que nossas Forças Armadas asseguram que estão prontas para intervir - se e quando os "primos pobres" do Estado Islâmico promoverem a barbárie por aqui...
Em 2016, teremos as Olimpíadas no Rio de Janeiro. Aqui, certamente, os terroristas do IE não vão cometer a indelicadeza de superar os assassinos locais (muito mais eficientes, segundo comprovam as estatísticas diárias de mortes). Por isso, se torna até exagerada a notícia de que "o governo brasileiro avalia reforçar o time de observadores especializados em combate ao terrorismo, parte do sistema de inteligência montado para a Rio-2016, que chegará nos próximos dias a Paris para acompanhar a 21ª Conferência Mundial do Clima. O evento deve receber cerca de 80 chefes de estado e do governo e delegações de mais de 150 países a partir do próximo dia 30". 
Aqui no Brasil está tudo como sempre esteve no açougue do Al Capone. Fiquemos tranquilos, então, aguardando as próximas vítimas... Quem sabe uma delas não pode ser eu, você ou alguém de sua família...
Mas se você não está tranquilo, fica uma sugestão: Que tal tirar o traseiro da cadeira e partir para uma ação estratégica que promova a "desproclamação" da República do Crime Organizado no Brasil?
É melhor e mais seguro se juntar a quem já está fazendo isto... Do contrário, com toda certeza, a próxima vítima vai ser você - que morre de véspera, igual ao Peru de Natal...
(...)

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