1ª EDIÇÃO DE HOJE DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
11 DE NOVEMBRO DE 2015
É mesmo estarrecedor o projeto que prevê a “repatriação” de dinheiro transferido ilegalmente ao exterior. Na prática, permite anistiar dinheiro sujo de corrupção, contrabando, sonegação, assalto, tráfico, resgate de sequestrados etc. O projeto veda a punição de sonegação, inclusive de contribuição ao INSS, falsificação de documento (público ou particular), evasão de divisas e lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores.
Na oposição, prospera a suspeita de que o projeto de “repatriação” de dinheiro foi criado para beneficiar pessoas ligadas ao governo.
A “expectativa de receita” é falsa: quem mantém dinheiro lá fora para protegê-lo ou se proteger, não tem motivos para repatriar coisa alguma.
Poderá se beneficiar da nova lei qualquer pessoa física ou jurídica, até 210 dias após a regulamentação da lei pela Receita Federal.
Servidores da Câmara e da Receita estão estarrecidos com o projeto de repatriação de dinheiro sujo, mas são obrigados a engolir a seco.
O governo do DF deixou a Polícia Militar impedida de usar seus quatro helicópteros durante cinco meses, até sábado passado (7), por falta de seguro. Saiu mais caro: após tanto tempo paradas, as aeronaves serão submetidas a manutenção dispendiosa. E continuam sem voar. Mas o governador Rodrigo Rollemberg (PSB), não: ele tem sido criticado por gastar R$ 1,2 milhão no aluguel de helicópteros para seu próprio uso.
Além de ajudar a monitorar o trânsito e apoiar o policiamento ostensivo, os helicópteros da PM são usados também em socorros de urgência.
Três dos cinco helicópteros da PM-DF, essenciais à corporação, são novos: foram adquiridos no governo de Agnelo Queiroz (PT).
No total, cerca de cinquenta homens compõem Bavop, batalhão de aviação da PM-DF. Foram cinco meses sem terem muito o que fazer.
A Frente Parlamentar Agropecuária, de 284 deputados, anunciou apoio ao processo de impeachment de Dilma. "O processo não pode ser usado para interesses individuais", diz Jerônimo Goergen (PP-RS).
A campanha eleitoral de Fausto Pinato (SP), relator do caso Eduardo Cunha na Câmara, recebeu por meio do partido, o PRB, doações da Queiroz Galvão, empreiteira do cartel acusado de roubar a Petrobras.
O jornalismo brasileiro fica menor, com o falecimento da jornalista Sandra Moreyra, ontem. Era tão dedicada e competente quanto generosa e profissional. E ainda por cima torcia pelo Botafogo.
A pedido de uma prima, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) cantou a música “Funiculí Funiculá” na Rádio Jornal, de Pernambuco. Sua excelência arrancou risadas do público.
O consumo de cigarros contrabandeados entre paulistas cresceu, diz pesquisa do Ibope. Entre 2010 e 2014, as vendas de marcas nacionais caíram 24%, período em que o consumo das paraguaias subiu 44%.
O deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) foi escalado pelo Planalto para articular o fim da CPI do BNDES. Ele vive se reunindo com aliados para evitar convocações que desagradem o governo.
O Solidariedade entrou em campo no Conselho de Ética para salvar Eduardo Cunha. O deputado Paulinho da Força (SP) garante que agora seu amigo Cunha já conta com 11 dos 21 votos no Conselho.
Leonardo Quintão (PMDB-MG) faz a dieta do hormônio da gravidez: perdeu 12 quilos. “O Legislativo engorda”, diz. Rogério Peninha (SC), José Priante (PA) e João Marcelo (MA) decidiram imitá-lo.
...sobe tudo no Brasil, do desemprego à inflação, do preço da energia às tarifas do transporte; só não cresce a credibilidade de Dilma.

NO DIÁRIO DO PODER
ZELOTES
TRF DECRETA SIGILO NOS DOCUMENTOS APREENDIDOS DO FILHO DE LULA
MAGISTRADA CRITICA PROCURADORES POR SE BASEAREM 'EM UMA ILAÇÃO'
Publicado: 11 de novembro de 2015 às 01:20
A Justiça decretou sigilo sobre os documentos apreendidos pela Polícia Federal, dia 26, n quarta fase da Operação Zelotes, que teve um filho do ex-presidente Lula, Luis Claudio Lula da Silva, como um dos principais alvos.
A PF cumpriu mandado de busca e apreensão em duas empresas de Luis Cláudio. Somente uma delas, a LFT, recebeu R$ 2,4 milhões da empresa do lobista Mauro Marcondes Machado, que, segundo a investigação, pagou por uma medida provisória que beneficiou seus clientes da indústria automobilística.
O sigilo sobre a investigação havia sido afastado por ordem de Célia Regina Ody Bernardes, juíza substituta da 10ª Vara Federal. Foi ela quem ordenou busca e apreensão em endereços de Luis Cláudio, na condição de responsável pelos processos e inquéritos da Zelotes.
A decisão de estabelecer sigilo foi da desembargadora Neuza Alves, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Em sua decisão, a desembargadora apontou "flagrante desproporcionalidade" na ordem de busca e apreensão nas empresas, pois a medida só foi solicitada em petição entregue pelo Ministério Público Federal à 10ª Vara Federal, e não na representação protocolada dias antes no mesmo juízo pela Polícia Federal.
Os procuradores, segundo a desembargadora federal, se basearam "unicamente em uma ilação – e aqui não se analise a sua razoabilidade, mas apenas o fato de ter sido o único fundamento apresentado" para requerer "a efetivação de uma devassa em empresas que, até então, não eram objeto de investigação alguma, nem mesmo como desdobramento do procedimento que até então avançava em curso firme, sem titubeios nem tentativas de evasão de informações". Apesar da sua posição, a desembargadora decidiu que todo o material apreendido deve ser periciado e incluído nos autos do inquérito.

TRAGÉDIA
JATINHO CAI E MATA PRESIDENTES DE SEGUROS E DE PREVIDÊNCIA DO BRADESCO
JATINHO DO BRADESCO CAI APÓS DECOLAR DE BRASÍLIA PARA SÃO PAULO
Publicado: 10 de novembro de 2015 às 22:50 - Atualizado às 07:46
LÚCIO FLÁVIO CANDURU (PRESIDENTE DA BRADESCO PREVIDÊNCIA) E MARCO ANTONIO ROSSI (PRESIDENTE DA BRADESCO SEGUROS) ESTÃO ENTRE AS VÍTIMAS.
Pertence ao banco Bradesco o jatinho Citation, prefixo PT-WQH, que caiu na zona rural de Catalão, em Goiás, no começo da noite desta terça-feira. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar que estão no local encontraram documentos de adultos e crianças na área onde ocorreu o acidente.
Estavam no avião, entre outros, os presidentes da Bradesco Previdência, Lúcio Flávio Canduru, e da Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi. Além deles, apenas o piloto e o co-piloto estavam a bordo.
A unidade dos bombeiros de Catalão recebeu várias ligações de pessoas que tentavam identificar se o avião seria mesmo de um membro do Bradesco.
O voo saiu de Brasília às 18h39 com origem a São Paulo e explodiu no chão, em uma fazenda do distrito de Santo Antônio do Rio Verde, localizado entre Goiás e Minas Gerais, a cerca de 430km da capital. A explosão formou uma cratera de cerca 5 metros de diâmetro.

REPATRIAÇÃO DE RECURSOS
GOVERNO TRABALHA DURO PARA APROVAR PERDÃO A SONEGADORES
PROJETO PERDOA SONEGACÃO FISCAL, EVASÃO E LAVAGEM DE DINHEIRO
Publicado: 10 de novembro de 2015 às 17:34 - Atualizado às 17:35
Na ânsia de aumentar a arrecadação, o governo da presidente Dilma e seus aliados estão empenhados em aprovar o projeto de repatriação de capitais que, na prática, trata-se de um perdão incondicional para os crimes de sonegação fiscal, sonegação de contribuição previdenciária, falsificação de documento público ou de documento particular, falsidade ideológica, evasão de divisas e lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores.
A aprovação do projeto cria o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) e todos os brasileiros e estrangeiros domiciliados no País em 31 de dezembro do ano passado poderão legalizar o dinheiro que mantêm no exterior. O governo conta com a previsão de arrecadar mais de R$ 100 bilhões com os impostos e multas administrativas para solucionar os problemas de déficit orçamentário.
A estimativa, entretanto, não parece ter coerência com a realidade, pois quem levou o dinheiro para fora do Brasil o fez justamente para protegê-lo do destrambelhado governo brasileiro ou para esconder evidências de crimes graves como tráfico de drogas e, por que não, recebimento de propina.
Apesar de não haver contestação quanto à constitucionalidade, o líder do Solidariedade na Câmara, Arthur Maia (BA) disse que o governo Dilma está preocupado com o "déficit fiscal, sem se importar com o déficit moral" decorrente da medida.

NO BLOG DO CORONEL
TERÇA-FEIRA, 10 DE NOVEMBRO DE 2015 ÀS 21:17:00
Até agora um dos pilares de sustentação política do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o PSDB reuniu sua bancada de deputados federais na noite desta terça-feira (10) e, por unanimidade, decidiu pedir no plenário a sua saída do cargo...
O único setor de alto desempenho na economia brasileira quer o impeachment de Dilma. É o que declarou hoje o deputado Marcos Montes, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, em documento apoiado por 38 entidades de agronegócio que assinam...

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
11/11/2015 às 3:43 \ Opinião
REYNALDO ROCHA
Minas Gerais. O nome diz tudo. Existem 200 minas espalhadas pelo território.
Décadas atrás, criou-se uma campanha: “Olhe bem as montanhas!” Elas estavam desaparecendo. Mesmo a Serra do Curral – moldura de Belo Horizonte – parece continuar existindo quando vista da cidade. Mas do outro lado, na face invisível da montanha, vales e campos foram tragados por imensas crateras.
Em 2001, uma barragem se rompeu no município de Nova Lima, a 5 quilômetros de Belo Horizonte. É uma área ambiental, com distritos como Macacos e Rio Acima e dezenas de condomínios horizontais cujos moradores lutam para manter o que o poder público ignora.
Foram cinco mortos, mais de um ano de acessos interrompidos e um imenso mar de lama – hoje seco e estéril – que deveria servir de exemplo e advertência.
Em 2014, outra barragem foi rompida em Itabirito. Três trabalhadores morreram em mais um acidente ecológico irreparável. Foram inúmeros os “pequenos” acidentes que devastam a Natureza e matam muitos.
Neste novembro ainda contamos os mortos em meio a poucas certezas. Uma delas: Bento Rodrigues morreu. Outra: não houve um acidente.
Não chovia. Não houve inundação. Mesmo um sismo de 2.9 graus (a desculpa a que se agarram os defensores do indefensável) jamais provocaria o rompimento da barragem. Foi crime. A negligência – para ficar na tipificação mais leve – está comprovada.
Em 2013, o Instituto Pristino – grupo ambientalista sem fins lucrativos, composto por professores da UFMG – produziu a pedido do Ministério Público um estudo detalhado sobre as barragens de Minas Gerais, especialmente as de Mariana que se mostravam especialmente perigosas.
Segundo a SAMARCO, a empresa nunca recebeu o estudo que lhe foi entregue em mãos. Uma cópia foi encaminhada ao governo estadual. Em julho deste ano, já na gestão de Fernando Pimentel, uma “auditoria independente” foi contratada. O veredito informou que não havia nada de errado. Tudo normal, tudo estável. Como em 2013, a licença foi renovada.
Entre 2014 e 2015, a produção aumentou 15% e chegou a 25 milhões de toneladas de minério de ferro. O colosso de rejeitos somou 22 milhões de toneladas. Para armazená-los existem as barragens assassinas. A meta da VALE e da BHP era atingir 35 milhões de toneladas até o fim do ano.
Em vez de construir uma nova barragem de contenção, a Samarco optou por “reforçar” as paredes das existentes. As que se romperam. Fatalidade? É claro que não.
Os governos de Minas se contentam com qualquer lucro resultante da mineração. O governo federal se dispensa de qualquer ação além de arrecadar o que puder. Tira-se de Minas o que não é renovável. As mineradoras são historicamente donas do solo mineiro. A fiscalização é pouca ou nenhuma.
Afinal, o que vale Bento para quem fatura bilhões de dólares por ano? Que força pode ter uma comunidade de pequenos sitiantes que sobrevivem do trabalho e ganham quantias insuficientes para pagar o salário mensal de alguns engenheiros da Samarco ou de burocratas do governo?
As discussões sobre mineração se concentram em royalties e impostos. A vida humana é algo secundário. Os donos do dinheiro não têm tempo a perder com a cultura de vilarejos centenários ou a preservação do meio ambiente.
O governo estadual suspendeu a licença da Samarco. Não era necessário. As correias transportadoras foram afetadas. Não serão recuperadas tão cedo, para retomarem o despejo da lama que inunda Bento e se espalha por Minas e pelo Espírito Santo.
A BHP está revendo previsões de lucros para 2016. E já comunicou aos mercados internacionais que estuda “medidas alternativas” para impedir a queda da produção. Os moradores de Bento não têm nada a rever.
Quem conhecia Bento dividia o medo com a gente de lá. Uma imensa lagoa fétida recebia uma carga diária de rejeitos produzidos pelo minério destinado à exportação. Os impostos sempre passaram longe do lugarejo marcado para morrer.
Para quem não conheceu Bento, é difícil avaliar a extensão da tragédia. Vidas, histórias, lembranças, vivências, tudo se foi. Tudo isso jaz sob a lama. Há responsáveis com nome e sobrenome. Não foi fatalidade. Foi crime.
Em nome de Bento, o vilarejo enterrado na lama, há que se ter JUSTIÇA.
A lama de Bento não é somente rejeito criminoso. É a lama do descaso histórico com uma nação. Mesmo que seja com a menor comunidade que insistia em ser digna. Ou até mais por ela.

11/11/2015 às 2:29 \ Opinião
VALENTINA DE BOTAS
O que é, para que serve e o que faz um ministério da cultura? Aliás, o que é cultura? É uma coisa que eu digo assim “vamos ali fazer cultura?”, ou seja, é ato de vontade e consciente? Um post publicado nesta coluna há oito meses fazia essas perguntas para as quais Juca Ferreira ofereceu uma perturbadora resposta no aplauso à presidente.
O ministério da cultura e da falta dela gastou mais de um milhão dos reais que não temos para homenagear, entre outras pessoas, Augusto de Campos que, no que talvez sejam dos versos mais impenetráveis dele, disse que Dilma Rousseff, “heroína da democracia”, “neste momento, resiste com a mesma firmeza e coragem àqueles que intencionam ingloriamente malferir a integridade das nossas instituições democráticas”.
A cafonice do trololó confirma: sob o lulopetismo, o MINC é só mais uma repartição do Estado à disposição das patologias do PT. Da resistência da musa deformada do poeta confuso faz parte declarar, referindo-se aos caminhoneiros, que bloquear as estradas é crime. Certíssima. Na cultura da deturpação lulopetista, a presidente que não tolera crimes alheios ao próprio bando esqueceu de dizer que quando o MST bloqueia as estradas ela se esquece de dizer que bloquear as estradas é crime.
É que os caminhoneiros querem a destituição legal da heroína troncha. Mas ela resiste com a coragem que só os cínicos têm na certeza escarnecedora de ser recompensada por nos roubar com a oportunidade de continuar nos roubando até 2018, esperando até mesmo que paremos de cobrar algum respeito à nossa inteligência, ao nosso sofrimento e à nossa paciência estupidamente santa.
Na cultura em que a democracia se deturpa até perder as feições, a população brasileira resiste sozinha – sem a oposição oficial que, mais uma vez, se cala frente ao autoritarismo do governo contra os caminhoneiros –, sobrevivente de uma realidade infestada pela cadaverina ubíqua de um jeca que, mesmo defunto político, aposta, precisamente, na deturpação de tudo.
O impeachment perdeu trincheiras no Congresso com um Renan que só chocou o Brasil que presta por confirmar a expectativa; na Câmara, depois que Eduardo cunhou a própria defesa na paráfrase de Maluf que dizia não ser dono das contas de que era o titular; no TSE desse país tropical, abençoado por Toffoli e com uma ministra chamada Tereza que reunirá todos os processos contra Dilma Rousseff para, assim reunidos, ser arquivados vagarosa e definitivamente.
E também nas ruas, porque a nação indignada se abate assistindo à agonia da razão. Ainda que os caminhoneiros cumpram a lei e desobstruam as estradas, o país não sairá do lugar enquanto a heroína degenerada dos sabujos não desbloquear o futuro.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
GERAL - 11-11-2015 ÀS 7:47
GERAL7:17
GERAL10/11/2015 ÀS 22:33
GERAL10/11/2015 ÀS 21:17

NO O ANTAGONISTA
Economia 11.11.15 08:51 
Dilma Rousseff “só vai aceitar Henrique Meirelles no lugar de Joaquim Levy quando a situação econômica piorar ainda mais, com nova perda de grau de investimento, dólar em alta e quebra de empresas no país”.
A previsão foi feita à Folha de S. Paulo pelo pessoal de Lula...
Brasil 11.11.15 07:58 Comentários (12)
O PSDB entregou os pontos mais uma vez.
Segundo a Folha de S. Paulo e O Globo, os tucanos já toparam aprovar a DRU e o projeto para repatriar o dinheiro sujo exportado ilegalmente...
Brasil 11.11.15 07:38 Comentários (15)
Na cartilha que será divulgada hoje, para municiar os militantes, o comando do PT afirma, segundo o Valor, "que o alvo de Sergio Moro, da Lava Jato e de Gilmar Mendes é acabar com o partido"...
Brasil 11.11.15 07:35 Comentários (27)
A Lava Jato vai quebrar o PT.
Os ataques a Sergio Moro, Deltan Dallagnol, Márcio Anselmo e Igor Romário de Paulo decorrem da decisão do Ministério Público de responsabilizar civilmente o partido pelo desfalque na Petrobras...
Brasil 11.11.15 06:28 Comentários (17)
Além de atacar a Lava Jato, a cartilha do PT ataca também Gilmar Mendes:
"As manobras e declarações antipetistas de Mendes, incompatíveis com a imparcialidade e o recato exigidos de um juiz...
Brasil 11.11.15 06:17 Comentários (30)
A cartilha do PT contra a Lava Jato é intitulada “Em defesa do PT, da verdade e da democracia”.
O nome de Sergio Moro, segundo a Folha de S. Paulo, “é citado 19 vezes no documento de 34 páginas”. Ele é acusado, juntamente com os delegados da PF e com os procuradores do Paraná, de “fazer de tudo (até mesmo anistiar criminosos confessos) para atingir o PT"...
Brasil 11.11.15 06:05 Comentários (17)
O Antagonista sempre repete que o Brasil só tem uma chance de desmantelar a quadrilha petista: a Lava Jato.
O próprio PT reconhece isso...
Brasil 11.11.15 01:35 Comentários (11)
Como O Antagonista revelou com exclusividade, o acidente com o Cessna 7 matou os executivos Marco Rossi, presidente da Bradesco Seguros e cotado para assumir o comando do banco no lugar de Trabuco, e Lucio Flávio Conduru, presidente da Bradesco Previdência.
Foram confirmadas também as mortes do piloto, comandante Vallim, e do copiloto Henrique...
O jatinho do Bradesco, segundo controladores de voo, sofreu uma mudança brusca de altitude (LHD), antes de desaparecer no radar. Os destroços encontrados sugerem que o avião explodiu.
O Antagonista obteve em primeira mão fotografias de documentos das vítimas recolhidos entre os destroços da aeronave do Bradesco.
Lucio Flávio Conduru era presidente da Bradesco Previdência
Brasil 10.11.15 22:15 
Fontes do controle aéreo de Brasília informaram ao Antagonista que o jato do Bradesco, o Citation 7 prefixo PT-WQH (abaixo), desapareceu do radar a 36 mil pés.
O Antagonista recebeu agora a informação de que um jatinho Citation 7 do Bradesco caiu quando voava de Brasília para São Paulo. A informação preliminar é de que uma das vítimas é o presidente da Bradesco Vida e Previdência, Lucio Flávio Conduru de Oliveira.
Destroços da aeronave em zona rural do município de Catalão
Brasil 10.11.15 21:50 
Dilma Rousseff disse que obstruir estradas é crime. Mas crime mesmo é ser eleita com dinheiro sujo, é roubar a Petrobras, a Eletrobras, o BNDES, os Fundos de Pensão, o Ministério do Planejamento e por aí vai.
Crime é pertencer a uma organização cujo único fim é enriquecer os seus dirigentes, aparelhar o Estado e manter-se a qualquer custo no poder.
Brasil 10.11.15 21:36 
Dilma Rousseff foi ainda mais longe na sua sanha autoritária contra os caminhoneiros...
Brasil 10.11.15 20:00 
Para tentar acabar com a greve dos caminhoneiros, Dilma Rousseff acaba de assinar uma mudança no Código Nacional de Trânsito.
Aumentou a multa para bloqueios para 5.700 reais e criou uma multa para organizadores de bloqueios de 19.000 reais.
O MST, contudo, pode continuar invadindo e destruindo propriedades privadas. O PT não consegue dissimular a sua face autoritária.
Brasil 10.11.15 19:30 
Eike Batista foi condenado pela CVM e ficará impedido por cinco anos de exercer cargo de administrador ou de conselheiro fiscal de companhias abertas, informa a Veja...
Brasil 10.11.15 19:02 
Em post anterior, mostramos que Ricardo Pessoa recuou em relação a duas questões importantíssimas e tenta emplacar uma nova e inconsistente versão.Diz agora que nunca foi ameaçado a fazer doações de campanha para o PT e que o dinheiro repassado no período eleitoral não era pixuleco...
Brasil 10.11.15 19:01 
Renan Calheiros achava que ia se safar, mas a sua vida está complicada. Paulo Roberto Costa voltou a dizer à Justiça, informa a Veja.com, que Fernando Baiano se reunia com frequência com Renan Calheiros...
Brasil 10.11.15 18:01 
Sérgio Moro questionou Ricardo Pessoa sobre uma planilha que o empreiteiro entregou à Lava Jato com repasses para JVN-PT (João Vaccari Neto), entre setembro de 2008 e fevereiro de 2013, no valor total de R$ 3,9 milhões...
Brasil 10.11.15 17:36 
O delator Mario Góes entregou à força-tarefa da Lava Jato um dossiê com a documentação das transações no exterior, contratos forjados de prestação de serviço e extratos bancários...
Brasil 10.11.15 17:28 
Dalton Avancini, o delator da Camargo Corrêa, disse ao MPF que após a deflagração da Operação Castelo de Areia em 2009, o então diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, dificultou a assinatura de um novo contrato sob a alegação de que a empreiteira estava sendo investigada pela Polícia Federal...

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 11/11/2015 04:52
A maior empulhação que Lula e o PT podem cometer contra a plateia no momento é atribuir a Joaquim Levy a responsabilidade pelo mau estado da economia. Ninguém vira presidente com um dígito de aprovação antes de completar um ano de governo por acaso. Quem produziu a ruína econômica não foi o ministro da Fazenda. Foi Dilma Rousseff. Meteu-se na enrascada no seu primeiro mandato, ao fundar uma nova matriz econômica, voluntarista e intervencionista. Encalacrou-se de vez em 2014, quando pedalou o Orçamento para se manter no poder.
Reeleita, deu um cavalo de pau e mudou o rumo de sua prosa. Sem aviso prévio, foi do paraíso dos videoclipes do João Santana para o inferno da vida real. Perdeu a credibilidade. Que é igual à virgindade. Não dá segunda safra. Foi contra esse pano de fundo que Levy trocou a diretoria do Bradesco pela Esplanada dos Ministérios. Disseram-lhe que teria carta branca e votos no Congresso. Não teve nenhuma das duas coisas.
Levy enxergou o focinho do desastre ao flagrar-se com um olho na erosão das contas e outro nos colegas Nelson Barbosa e Aloizio Mercadante. Em pelo menos uma ocasião, disse a Dilma que poderia ir embora, presenteando-a com sua ausência. Ouviu apelos para que ficasse. Súbito, Lula, passou a pregar sua saída. E Dilma parou de fingir que não ouve.
O petismo imagina que, sem Levy, todos os problemas do governo acabarão. Engano. Ainda que Henrique Meirelles – ou um assemelhado dele — tope assumir a Fazenda, o problema continuará despachando no gabinete principal do Palácio do Planalto.
Em resumo, a situação atual da economia, é a seguinte: uma parte do mercado está nervosa porque Dilma diz que Levy fica, mas sabe que é mentira e que o Lula emplacará um substituto a qualquer momento. A outra parte está nervosa porque Dilma diz que Levy fica e sabe que ele fica mesmo, porque Lula ainda não convenceu o Meirelles a assumir. E Dilma está nervosa porque não sabe se diz que Lula voltou a presidir sem a sua autorização ou se autoriza Lula a presidir e não diz. E vice-versa.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Quarta-feira, novembro 11, 2015
O artigo que segue é de autoria do General da Reserva Rômulo Bini Pereira e foi publicado na seção Opinião, do jornal O Estado de S. Paulo. O General Bini Pereira foi Chefe do Estado Maior do Ministério da Defesa. Transcrevo na íntegra:
General Rômulo Bini Pereira, ex-chefe do Estado Maior do Ministério da Defesa e que agora está na reserva
ALERTAR É PRECISO
"A farda não abafa o cidadão no peito do soldado!”(General Osório)
Vem sendo veiculada com frequência pela mídia a afirmação de que “as instituições de nosso país estão consolidadas e funcionando corretamente”. E está sempre presente em debates de TV, artigos e reportagens porque é dita ou escrita num contexto de temas sobre o grave e vergonhoso momento por que passa o País. Trata-se de verdadeiro paradoxo, pois, se consolidadas e funcionando corretamente, a Nação não estaria convivendo com o que tem sido considerado o pior período da História nacional, em que se nota visível e crescente decadência moral e ética no campo interno e preocupante descrença externa quanto ao futuro do Brasil.
Talvez a afirmativa seja uma advertência para possíveis atitudes extremas e aventureiras, como golpes e intervenções de qualquer natureza. Entretanto, o estudo das instituições quanto ao seu funcionamento e à sua consolidação carece de uma análise de respostas. Para quem e para que funcionam? Estão realmente consolidadas?
No campo militar – razão maior deste artigo –, os chefes militares vêm sendo questionados por líderes políticos, empresariais, religiosos, sociais e outros segmentos da sociedade civil. Querem saber qual a posição das Forças Armadas caso ocorra uma grave crise institucional e que soluções teriam para impedir que ela instale o caos no País. Não são “vivandeiras de quartel”, mas, sim, personalidades que consideram as Forças Armadas um verdadeiro esteio do regime democrático a ser preservado no Brasil.
Sem exceção, os chefes militares insistem que a solução deve vir das lideranças civis e estar consoante com os princípios constitucionais. Tal atitude vem sendo adotada desde o início dos governos da Nova República. Nestas mais de três décadas, elas acompanharam a vida política do País sem nenhuma interferência no processo institucional. Cumpriram e cumprem ainda um papel imprescindível.
Em todos estes anos as Forças Armadas ouviram em silêncio críticas, ofensas e inverdades de toda ordem. Ainda hoje, atribuir ao regime militar todos os males que afligem o povo brasileiro é praxe constante. Foi essa atitude crônica e repetitiva das esquerdas brasileiras que contribuiu para que contraíssem uma doença mental diagnosticada como esquerdopatia.
Recentemente os costumeiros esquerdopatas voltaram a se manifestar. Um general de quatro estrelas, integrante do Alto-Comando do Exército, altamente conceituado na Força, de moral e integridade inatacáveis, enumerou e analisou possíveis cenários que poderiam concretizar-se em curto prazo no País. Um estudo de Estado-Maior, oportuno e de veracidade inquestionável, apresentado a jovens militares em ambiente reservado. Com sua análise o general cumpriu um dos maiores deveres que o chefe militar tem obrigação de cumprir: o de manter seus comandados bem informados, principalmente nestas horas de total escuridão, desacertos, mentiras e degeneração política e moral do País. Em nenhum momento de seu estudo e de sua apresentação foi observada qualquer proposta concreta ou uma simples sugestão com o objetivo de intervenção nos Poderes constituídos.
No último cenário apresentado, o general, com muita propriedade, alertou que o agravamento de uma crise institucional poderia conduzir o País a uma caótica conjuntura; nesse caso as Forças Armadas teriam de ser empenhadas e, por isso, deveriam estar adestradas.
Foi o bastante para que esquerdopatas de plantão, a maioria conhecida por seu ranço ideológico e aversão aos militares, considerassem sua análise como uma real proposta de golpe militar. Deveriam, sim, ler com mais atenção os artigos 136, 137 e 142 da Carta Magna, pois neles estão previstas as atribuições de diversos órgãos públicos caso uma grave instabilidade institucional ocorra.
Não serão nossas frágeis e desacreditadas instituições que atuarão, mas, indubitavelmente, as Forças Armadas, que para tal missão devem estar preparadas. É bom lembrar palavras de Barack Obama em saudação a militares dos EUA: “O que mantém o nosso sistema democrático são as nossas Forças Armadas”. No Brasil, uma declaração desse teor é impossível. Os esquerdopatas considerariam um incentivo à intervenção militar.
O general foi exonerado do comando, por orientação ministerial, por ter feito críticas à incompetência, má gestão e corrupção do Poder Executivo. O ministro da Defesa, de formação comunista e no presente um “democrata”, bem que poderia, com essa evolução de princípios políticos, orientar os integrantes de seu partido (PCdoB). Este, sim, um partido que apoia e defende organizações e falsos movimentos sociais que ainda pregam a derrubada de regimes democráticos “adolescentes”, até se necessário com o uso da força. Tal qual o PT, também segue a cartilha do Foro de São Paulo. Seus intelectuais gramscistas e ideólogos esquerdopatas sabem que as Forças Armadas brasileiras são a instituição que precisa ser denegrida ou cooptada para a instalação de um regime espúrio e bolivariano no País. Este silêncio agora imposto aos militares da ativa se enquadra nesse propósito. Segundo o Foro, os militares são seres amorfos, sem personalidade, desprovidos de inteligência, alienados e cidadãos de segunda classe, que não poderão manifestar suas inconformidades com o atual estado de calamidade política, econômica e social do País.
Felizmente, existe a esperança de que os estudos de Estado-Maior sobre a realidade brasileira, idênticos ao do general agora exonerado, continuem a ser realizados, como uma sólida armadura contra os que desejam regimes espúrios e esdrúxulos para o Brasil. Que sejam um alerta à sociedade brasileira quanto ao crítico estado de iminente ingovernabilidade do País.
Por outro lado, vê-se com imensa decepção e tristeza a incapacidade de nossas lideranças políticas de gerir os destinos e interesses da brava Nação brasileira. Para elas, os seus interesses – individuais e de seus grupos – são prioritários e estão acima dos anseios do povo. Por isso, alertar é preciso!

NO BLOG ALERTA TOTAL
Quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Dilma Rousseff é mesmo a imagem caricata e desastrosa de uma arrogante figura, na beira de um precipício, aguardando o momento de ser atropelada por um caminhão que vem descendo, em alta velocidade e sem freio. A Presidenta e seu ministro da Justiça sem noção reagiram de forma nada política e muito autoritária contra a greve dos caminhoneiros - um movimento claramente político, mais focado em tentar atropelar e derrubar Dilma e menos preocupado com reivindicações urgentes do setor - que é uma prova do subdesenvolvimento logístico e da falida infraestrutura do Brasil. 
A presidente Dilma Rousseff canetou uma medida provisória ilegítima incluindo um artigo no Código Nacional de Trânsito para punir quem usar veículos para deliberadamente promover, restringir ou perturbar a circulação na via. A multa de R$ 1.915 passa para R$ 5.746. No caso de reincidência o valor dobrará, atingindo para R$ 11.492. Quem organizar os bloqueios será multado em R$ 19.154. Se reincidir, a multa será de R$ 38.308,00. O desgoverno nazicomunopetralha tem se esmerado nos instrumentos de coerção contra o bolso do cidadão. É a fidelidade total à cartilha do mal para aniquilar a tal "burguesia" que ameace alguma oposição ao projeto bolivariano do Foro de São Paulo.
José Eduardo Cardozo, que mal consegue se defender dos ataques que sofre do poderoso chefão Luiz Inácio Lula da Silva, se mostrou ontem muito valente contra o movimento dos caminhoneiros que desejam tirar Dilma da estrada do poder. Cardozo autorizou até o emprego da Força Nacional de Segurança para desbloquear estradas. O Ministro da Justiça justificou a ação pesada: "Não se trata de uma ação governamental para calar opositores. Há uma tentativa de atender ao interesses público. A pergunta que faço é qual a pauta? Não há pauta. Como se senta para dialogar sem pauta? É um movimento claramente político".
Assim, mais uma vez, o regime nazicomunopetralha só confirma, na prática, que a questão política pode se transformar em um caso de polícia, sempre que for conveniente aos poderosos de plantão. O regime dos Meliantes no Brasil se supera a cada ato falho contra os elementares princípios democráticos. O mais grave é que, embora atropele a democracia, a desgovernança do crime organizado no comando e ainda fazendo terrorismo estatal contra os cidadãos.
Quando a política vira mera questão de polícia - ou de multa via terror administrativo - é a prova de que o Brasil já passou da hora de ser passado a limpo. Assim, não adianta torrar milhões em publicidade e propaganda, porque a imagem destruída pela incompetência não tem como ser maquiada pela dura realidade dos erros e crimes. 
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