1ª EDIÇÃO DE HOJE DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
24 DE OUTUBRO DE 2015
Todo mercado sabia que houve rolo para que o fundo Petros, dos funcionários da Petrobras, comprasse por R$ 3 bilhões algo que ninguém queria: a participação na Camargo Corrêa na Itaúsa, holding do banco Itaú. Agora se sabe o nome da fera que “armou” a operação, segundo acredita a CPI dos Fundos de Pensão: Antônio Palocci, ex-ministro de Lula e Dilma. O negócio foi desastroso para o Petros.
A manipulação dos recursos, no negócio do Itaúsa, causou grandes prejuízos aos segurados do Petros, no período de 2003 a 2015.
Atuando fortemente, inclusive no Instituto Lula, Palocci é conhecido no mercado como parceiro de negócios e soluções do ex-presidente Lula.
A compra da participação da Camargo na Itaúsa foi fechada à revelia do Comitê de Investimentos da Petros, com prejuízo para os fundos.
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE) descobriu o papel de Palocci no caso Itaúsa, e o convocou para depor na CPI dos Fundos de Pensão.
Não fosse Marcelo Odebrecht membro da família, certamente já teria sido demitido da gigante de construções. Sua ausência, decorrente da prisão, é lamentada apenas pelos problemas que continua causando à corporação. Diretores e funcionários demonstram alívio com a saída de Marcelo, conhecido pelo estilo seco, invasivo e agressivo, e felicidade com o retorno ao comando do pai, Emílio Odebrecht, muito estimado.
Além de Emílio, outros dois ex-dirigentes que faziam parte do conselho de administração, retornaram a funções executivas na Odebrecht.
A avaliação interna é que Marcelo Odebrecht não se contentava em dirigir uma das maiores empresas do mundo: ele queria poder político.
Marcelo é criticado na Odebrecht pela obsessão em ser espécie de “ministro sem pasta” de todos os governos, ser influente, reconhecido.
A maior preocupação de Eduardo Cunha em relação à Operação Lava Jato é o envolvimento da filha e da mulher, que, como Lula, devem ser julgadas em Curitiba pelo implacável juiz federal Sérgio Moro.
O deputado Roberto Freire (PPS-SP), que defende o impeachment de Dilma, acha muito estranho que não exista na Procuradoria-Geral da República qualquer investigação contra ela, apesar das denúncias.
O Palácio do Planalto não entrou na onda de homenagens pelo Dia da ONU, ontem, no aniversário de 70 anos da instituição, por motivo óbvio: a orientação era iluminar prédios e monumentos de azul.
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) teme pressão dos presidentes estaduais do seu partido para o rompimento com o governo. “Há insatisfação com o descumprimento de demandas prometidas”, diz.
Jerônimo Goergen (PP-RS) cobra explicação do Contran sobre a medida que proibiu extintores em carros: “Essa medida não apresentou fundamento técnico”. Haverá audiência na Câmara sobre o assunto.
É consenso na Câmara: a crise política não se resolverá neste ano. Não há previsão de melhoras, sobretudo porque a situação econômica tende a piorar, deixando a população insatisfeita.
Veneziano Vital do Rêgo (PMDB-PB) pode deixar a Câmara para entrar na briga por uma prefeitura em 2016. O parlamentar está de olho no Executivo de Campina Grande, município paraibano.
A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) ameaça romper com o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria. Ela pretende concorrer ao governo potiguar em 2018 e alega falta de apoio de Robinson.
As redes sociais notam que é grave a crise de quem vive dos assaltos do tipo “saidinha de banco”: além da crise, bancários estão de greve.

NO DIÁRIO DO PODER
SEM O MESMO VIGOR
LULA DIZ QUE NÃO PRETENDE SER CANDIDATO A PRESIDÊNCIA
REVELOU QUE EDUARDO CAMPOS FAZIA PARTE DE SEUS PLANOS PARA 2018
Publicado: 23 de outubro de 2015 às 18:10 - Atualizado às 18
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou na manhã desta sexta-feira, 23, que não quer ser candidato à Presidência em 2018. Em entrevista à Radio Metropolitana, de Salvador, Lula disse que gostou de ser presidente, mas que não tem saudades.
"É bom ser presidente, eu gostei, mas gostei porque deu certo. Espero que a gente crie condições de ter outros candidatos. Eu já estou com 70 anos, vou fazer terça-feira (27). Por mais que eu esteja bem e estou bem, sei que não tenho mais o vigor físico que eu tinha aos 55 anos", disse o ex-presidente. "Sou muito pragmático em Brasília, sinceramente gostaria que não fosse eu o candidato outra vez. Gostaria que nós tivéssemos uma pessoa mais nova, mais competente. O Brasil precisa de novas lideranças", completou.
Lula revelou ainda que, no passado, seu plano era que Eduardo Campos - candidato do PSB que morreu em acidente aéreo no ano passado - tivesse sido vice de Dilma na reeleição e fosse sucessor dela em 2018. O ex-presidente não comentou, no entanto, que Campos havia rompido com o PT um ano antes de sua morte. "Se tudo tivesse dado certo, como eu pensei, o Eduardo Campos teria sido vice da Dilma e depois ele seria candidato a presidente em 2018. Mas, o rio mudou de curso, não deu certo, vamos preparar agora quem é que está bom para 2018."
Lava Jato
O entrevistador Mário Kertész, com quem Lula tem proximidade, perguntou ao ex-presidente o que achava das "tentativas da oposição" de envolvê-lo na operação Lava Jato. Lula disse que está tranquilo e que considera natural as ações da oposição. "O papel da oposição é tentar matar o seu adversário. Se não posso na política, vou tentar algum outro jeito. Antigamente, se esperava atrás de uma moita e matava."
"Eles já estão preocupados com 2018, em evitar a possibilidade de o Lula voltar - e eu nunca disse a ninguém que vou voltar", afirmou. Lula disse ainda que a oposição pensa que tem que "colocar um monte de bazuca e queimar fogo todo dia nesse baixinho para ele não se meter a besta".
Lula disse novamente que, apesar do que diga a oposição, o PT não está "morto" e fez uma referência indireta à disputa na capital paulista em 2016, quando o petista Fernando Haddad tentará a reeleição para a Prefeitura. "As pessoas são burras de não perceber que cada eleição é uma eleição, cada cidade tem uma história. O cara não vai votar no prefeito pensando na presidenta, não. O cara vai votar no prefeito pensando na sua cidade."

UM ANO DEPOIS
Carlos Chagas
Duas vezes, esta semana, a presidente Dilma declarou “o compromisso inarredável com a continuidade do Bolsa Família”. Assim respondeu à sugestão do relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros, de cortar 10 bilhões de reais do programa como forma de enfrentar a crise econômica. Dá para acreditar?
Melhor deixar a promessa em suspenso, porque da reeleição até hoje, Madame descumpriu um monte de promessas eleitorais, a maior delas de que não reduziria os direitos trabalhistas. Reduziu, assim como cortou investimentos numa série de programas sociais.
A perda de credibilidade é tão nefasta para o governo quanto a perda de popularidade, ou melhor, uma é consequência da outra. Um ano depois de conquistar o segundo mandato, a presidente é outra. O Brasil também. Fossem realizadas novas eleições neste segundo domingo de outubro e em vez de votos ela colheria rejeições.
Para permanecer no poder, Dilma “faria o diabo”. Fez. O resultado aí está: um governo envolto nas trevas do impeachment, condenado aos panelaços e demais manifestações de indignação nacional. Perdeu o apoio da opinião pública, da classe média, dos trabalhadores, do empresariado e da torcida do Flamengo. Obriga-se a desaparecer das concentrações populares e até das telinhas. Como alternativa, percorre o Planeta. Depois da Suécia e da Finlandia, programa viagens ao Viet-Nam, França, Portugal e alhures.
Já entregou o ministério e não reconquistou o apoio do Congresso, mesmo distribuindo benesses, favores e sinecuras a deputados e senadores. Não dispõe da metade do PT e alimenta o PMDB como os imperadores romanos alimentavam os leões. Com três anos e dois meses pela frente, a pergunta é se vai aguentar. Além do desemprego em massa, do aumento de impostos, taxas e tarifas, do congelamento e até da redução dos salários e direitos sociais, da elevação do custo de vida, da inflação e do corte de recursos para obras públicas, assiste o dia seguinte tornar-se sempre pior do que a véspera. A sucessão de escândalos envolvendo ministros, líderes, dirigentes partidários de sua hoje esfrangalhada base política, além de funcionários públicos e empreiteiras, não deixa duvidas de que o Tiririca estava errado: fica pior, sim.
Jura a presidente que não renuncia. Dificilmente o Congresso aprovará o seu afastamento. Na melhor das hipóteses, o remédio é continuar sofrendo, ela e nós. Na pior será ver a indignação geral transformar-se em rebelião social e na ruptura institucional.
QUANDO CHEGAR O QUARTO VOLUME
Só no primeiro volume de suas memórias o ex-presidente Fernando Henrique já perdeu um milhão de amigos e admiradores. Imagine-se quando o quarto volume chegar às livrarias. Não vai sobrar ninguém.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
23/10/2015 às 19:50 \ Direto ao Ponto
Sobretudo com câmeras e gravadores por perto, certas demonstrações de vassalagem exigem mais coragem do que atos de bravura em combate ─ desses que rendem condecorações capazes de matar a família de orgulho e matar de inveja a vizinhança. A brasileiríssima tribo dos jornalistas a favor é imbatível nessa ousada forma de pusilanimidade. Se bajulação temerária fosse uma modalidade olímpica, os craques da imprensa fariam bonito nos Jogos do Rio.
O vídeo que exibe trechos das entrevistas concedidas por Dilma Rousseff na Suécia e na Finlândia avisa que a turma está em ótima forma. Decididos a abater a pauladas quem sugere o atalho do impeachment para encurtar a passagem pelo Planalto da pior governante da História, os soldados da desinformação confirmaram que expor publicamente a alma subalterna não é para qualquer poltrão. Só não teme o espetáculo da sabujice quem tem coração valente.
No dia 18 de outubro, um domingo, Dilma chegou para a conversa em Estocolmo compreensivelmente tensa. Acuado pela Operação Lava Jato, atarantado com a crise econômica ainda em seu começo, abandonado por aliados que fogem do naufrágio nas urnas, desprovido de programas ou ideias, o poste que Lula instalou no coração do poder tem um único projeto claramente definido: manter o emprego.
Vai começar a sessão de tortura, parece murmurar a crispação do rosto, sublinhada pelas sobrancelhas arqueadas e pelos lábios irrequietos. O que vai começar é a vassalagem, corrige já na primeira pergunta um entrevistador estatizado. Ele não aparece na tela. Ouve-se apenas a voz de apresentador de desfile de escolas no 7 de Setembro formulando a questão inverossímil: “O caso do Eduardo Cunha repercutiu no mundo inteiro, foi notícia de jornais do mundo inteiro. Isso não causa um certo constrangimento ao governo brasileiro, embora seja o Poder Legislativo, como a senhora disse?”
Quer dizer que no resto do Planeta não se publicou sequer uma vírgula sobre a maior roubalheira ocorrida desde o Dia da Criação? Quer dizer que em todos os países só se fala em Eduardo Cunha? Até Dilma se mostra espantada com a novidade formidável: o correntista suíço ocupa tanto espaço no noticiário em língua estrangeira sobre o Brasil que não sobram míseros cantos de página para tratar do monumental esquema corrupto que esvaziou os cofres da estatal indefesa.
Com cara de quem achara aquilo bom demais para ser verdade, a entrevistada explica que a extraordinária notoriedade internacional do presidente da Câmara não lhe causa constrangimento. “Seria estranho se causasse… ele não integra o meu governo”. Pausa. Três ou quatro entrevistadores falam ao mesmo tempo. “Ah, eu lamento que seja um brasileiro, se é isso que você está perguntando”, prossegue Dilma.
Outro entrevistador endossa os patrióticos receios do companheiro de profissão e de luta: “A senhora acha ruim para a imagem do país?” Quer dizer que o que deixa o Brasil mal no retrato não é o assombroso desempenho no campeonato mundial da corrupção institucionalizada, nem a vertiginosa ascensão no ranking planetário da incompetência administrativa, mas sim o parlamentar que engordou contas secretas com negociatas das quais participou por integrar a base alugada do governo Lula? Haja cinismo.
“Olha, eu não diria…eu… eu acho que se distingue perfeitamente, no mundo, o país de qualquer um de seus integrantes”, segue em frente a sopa de letras servida pelo neurônio solitário. “Nenhum país pode ser julgado por isso ou por aquilo, nem o Brasil, nem a Suécia, nem os Estados Unidos”, desanda a Mãe do Petrolão antes de encerrar o palavrório: “Eu lamento que aconteça com um brasileiro, um cidadão brasileiro”. Cunha rebateu de bico no dia seguinte: “Eu lamento que seja com o governo brasileiro o maior escândalo de corrupção do mundo”.
Na terça, em Helsinque, Dilma avisou que não iria responder a Eduardo Cunha antes de responder a Eduardo Cunha. “O meu governo não está envolvido em nenhum escândalo de corrupção”, delira no fim do vídeo a faxineira que vive cercada de lixo. “Não é o meu governo que está sendo acusado atualmente”. Como é que é?, teria berrado um jornalista independente se comitivas presidenciais reservassem alguma vaga a essa espécie em extinção. Como pode uma presidente da República tratar a verdade com tamanha selvageria?
Nenhum dos presentes ousou assombrar-se com a desfaçatez da viajante. Nenhum se atreveu a balbuciar a obviedade evocada por Eduardo Cunha na quarta-feira: “Eu não sabia que a Petrobras não faz parte do governo”. O silêncio dos rapazes da imprensa confirmou que ali só havia gente sem medo de ser servil. O que deveria ser uma entrevista coletiva foi um chá de senhoras liberado para jornalistas domesticados.
Dispostos a tudo para não melindrar o equilibrista que transformou pedidos de impeachment em instrumentos de sobrevivência política, os líderes da oposição oficial dispensaram-se de lembrar que, se os envolvidos no Petrolão interpretassem a si próprios num filme sobre a bandalheira sem precedentes, Eduardo Cunha apareceria nos créditos bem abaixo da dupla de astros formada por Lula e Dilma. Seu nome disputaria espaço com a multidão de coadjuvantes.
Nela se acotovelam um ex-presidente da República, ministros e ex-ministros de Estado, senadores, deputados federais, governadores, empreiteiros, diretores da estatal saqueada, figurões dos partidos no poder, parentes de Lula, amigos de Lula, agregados de Lula, doleiros de alta patente, despachantes de propinas, consultores especializados em maracutaias, secretárias espertas, amantes gulosas, esposas ressentidas e, claro, tesoureiros do PT. E José Dirceu, naturalmente. Os oposicionistas de araque estarão espremidos no bloco de figurantes.
O Brasil tem um governo com que sonha qualquer oposição. A sorte de Dilma é lidar com a espécie de oposição com que todo governo sonha.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
24-10-2015 5:52
5:11
23/10/2015 ÀS 21:25
23/10/2015 ÀS 17:05

NO O ANTAGONISTA
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Sim, a Bolsa é o lugar por excelência para se aproveitar da estratégia de Virada de Mão.
Mas existem alternativas essenciais que não podem ser simplesmente ignoradas.
Comprar as ações certas é fundamental para multiplicar o seu patrimônio, mas não representa a única atitude a ser tomada. Lembre-se que, em termos de alocação, a renda fixa continua sendo o peso mais representativo numa boa carteira de investimentos.
Economia 23.10.15 17:25 Comentários (42)
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