1ª EDIÇÃO DE HOJE DO "DA MÍDIA SEM MORDAÇA"

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
23 DE OUTUBRO DE 2015
O Lombard Odier, um dos maiores bancos suíços e da Europa, concluiu no relatório de “estratégia de investimentos” de outubro que o maior problema econômico do Brasil é, na verdade, político. Segundo o relatório, Dilma não tem força para angariar apoio para implementar as reformas necessárias para tirar o Brasil da crise. E pior: a expectativa suíça é de que a recessão da economia perdure “por algum tempo”.
Para o Lombard Odier, a recessão da economia brasileira vai continuar e deve contar com a desvalorização (ainda maior) do Real.
Segundo o relatório do Lombard Odier, há um problema estrutural no Brasil: 90% do orçamento só pode ser alterado através de leis.
De acordo com a estratégia de investimento suíça, o Brasil tem taxa de crescimento da dívida interna que preocupa investidores estrangeiros.
Lombard Odier concluiu: apesar de commodities, o déficit no orçamento e o preço do petróleo devem ser devastadores para a economia.
Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas em nove estados mostra que nessa lista PMDB e PSD têm os governadores mais bem avaliados. O alagoano Renan Filho (PMDB) lidera o ranking, com 67,5%, seguido do catarinense Raimundo Colombo (PSD), 64,4%, e do baiano Rui Costa (PT) 59,5%. Apesar dos problemas com os servidores, o gaúcho José Ivo Sartori (PMDB) está em 4º, com 54,4%.
O governador de Goiás, Marconi Perillo, com 53,8%, é o tucano de melhor avaliação positiva. O paulista Geraldo Alckmin tem 47,0%.
A briga do governador Rodrigo Rollemberg (PSB) com servidores, no DF, ainda não impactou tanto na sua avaliação positiva: soma 45,7%.
Os governadores mais mal avaliados, pelo Paraná Pesquisas, são Pezão (PMDB), do Rio, com 33,3%, e Beto Richa (PSDB-PR), 24,5%.
Paulinho da Força (SD-SP) ameaça romper com o PSDB para formar novo bloco de oposição na Câmara. Ele não gostou do relatório do líder tucano Carlos Sampaio (SP) contra Eduardo Cunha, na CPI da Petrobras: “Oposição dá mais trabalho do que o governo”, diz.
Pesquisa sobre eleição para a prefeitura de Maceió indica disputa acirrada entre Cícero Almeida (PSD), hoje com 27,9%, e o tucano Rui Palmeira (27,7%). Encomendada ao instituto Paraná Pesquisas, a pesquisa é divulgada pelo site DiáriodoPoder.com.br nesta sexta (23).
Rubem Barbosa foi aprovado na sabatina do Senado, por 14x0, para ser o embaixador do Brasil em Jacarta. Sua escolha encerra o mal-estar causado por uma grosseria de Dilma contra o embaixador indonésio.
Em janeiro, Dilma se recusou a receber as credenciais do embaixador da Indonésia, quando ele já se encontrava no Planalto para a cerimônia, irritada com a execução de traficante brasileiro em Jacarta.
Jerônimo Goergen (PP-RS) recolhe apoio para um projeto que revoga a obrigatoriedade de extintores em veículos. “A suspensão ocorreu porque o governo não tem capacidade de fiscalizar”, argumenta.
O advogado Fernando Tibúrcio sugere que Dilma receba a mulher de Leopoldo López, um dos opositores encarcerados pelo regime de Nicolás Maduro, para conhecer melhor a realidade venezuelana. Ela aguarda desde 15 de setembro a resposta a seu pedido de audiência.
A alta de desemprego preocupa a base aliada. A avaliação de deputados governistas é que o comportamento da economia alimenta a crise política, motivo pelo qual não enxergam melhoras no cenário.
O governador do RN, Fábio Faria (PSD), e a senadora Fátima Bezerra (PT-RN) estão em pé de guerra. O motivo é a disputa pela indicação do comando da Companhia Brasileira de Trens Urbanos em Natal.
...foi tão bom o codinome “Lindinho”, atribuído pela gatunagem a Nestor Cerveró que, sem delação, passaria despercebido pela Polícia Federal.

NO DIÁRIO DO PODER
23-10-2015
À ESPERA DE UM INESPERADO QUALQUER
Carlos Chagas
Alguma coisa vai acontecer. Não dá para imaginar o país insosso, amorfo e inodoro diante de tanta roubalheira que vai sendo divulgada através das delações premiadas da Operação Lava Jato. Pior seria a crise social de que falou o comandante do Exército. O fato dele ter falado já acende a luz amarela no semáforo postado na Praça dos Três Poderes. Não se fala de golpe militar, é claro, mas de que as forças armadas, como mil outras entidades, associações, corporações, federações e sindicatos estão chegando ao ponto de ebulição. Como o Brasil aceitará sem reagir a esse festival explícito de assalto aos dinheiros públicos, encenado por governantes, parlamentares, políticos, altos funcionários públicos e empresários, integrantes da mais formidável quadrilha jamais formada entre nós? São minoria em suas categorias, é verdade, mas minoria tão poderosa, descarada e criminosa a ponto de ofuscar as respectivas maiorias.
A roubalheira, por si só, já seria motivo de monumental indignação, mas some-se a esse horror os efeitos da crise econômica que nos assola. Fruto, é evidente, da incompetência e das fantasias do grupo que chegou ao poder nos últimos doze anos. Diga-se, legitimamente, pelo voto. Uma evidência a mais de que nossa democracia ainda precisa de muito tempo para aprimorar-se.
O problema é que à reação nacional ao insuportável assalto aos cofres públicos, promovido por agentes do Estado, vieram somar-se flagelos sacrificando a população. Impossível aceitar sem reagir o desemprego em massa, a redução de salários e de direitos trabalhistas, o aumento de impostos, taxas e tarifas, a perda do poder aquisitivo dos salários, a deterioração dos serviços públicos, em especial educação e saúde, a escalada da violência urbana e rural, as greves atingindo categorias fundamentais do meio social, como polícias, hospitais, escolas, transportes e a infraestrutura.
Ao longo de muitas décadas de vivência e observação dos fenômenos sociais, recordo-me do primeiro. Nos idos de 1945, ainda de calças curtas, assisti da janela de um apartamento na rua do Catete, no Rio, a invasão, a depredação e o saque da Padaria Vitória, onde na véspera morrera um estudante, depois de comer um doce estragado. De forma espontânea, em protesto, a multidão destruiu não apenas aquele estabelecimento comercial, mas centenas de outros, num movimento que se espraiou do bairro do Flamengo a toda a Zona Sul e, depois, à capital federal inteira. Foram três dias de rebelião que nem a polícia nem o Exército conseguiram conter.
De lá para cá tenho registrado incontáveis explosões populares, algumas até pacíficas, outras nem tanto. Sempre motivadas pelo inconformismo da massa, ainda que detonados por um episódio inesperado qualquer.
É o que infelizmente se deve esperar agora. Uma faísca em condições de atingir o imenso barril de pólvora em que transformaram o Brasil. Depois, será modificar e recompor as instituições. Mas a que preço?

NO ESTADÃO

Pizzolato desembarca em São Paulo e seguirá para prisão em Brasília
O ESTADO DE S. PAULO
23 Outubro 2015 | 06h 34
Retorno de ex-diretor de marketing do Banco do Brasil marca a prisão do único condenado no caso do mensalão que havia fugido
Ele saiu do Brasil com um passaporte falso, uma identidade roubada e, acima de tudo, sem ser notado ao fazer um trajeto por vários países para chegar até seu suposto refúgio, na Itália. Mas o passageiro do lugar 40 A do vôo entre Milão e São Paulo retornou nesta manhã ao País reconhecido por praticamente todos os demais passageiros do avião, sob escolta policial e como símbolo de uma fuga espetacular que acabou fracassando. Vaiado ao desembarcar, Henrique Pizzolato chegou em Guarulhos (SP) às 6h14 desta sexta-feira, 23, e neste mesmo dia seguirá para o Complexo Penitenciário da Papuda em Brasília.
O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil e condenado a 12 anos e sete meses de prisão no caso do mensalão protagonizou uma batalha jurídica de 20 meses desde sua captura em Maranello, na casa de um sobrinho. 
Às 11 horas e 30 minutos de vôo entre a Itália e o Brasil foram o desfecho de uma novela que começou com a certeza de que a Itália jamais extraditaria um de seus cidadãos. Mas a cooperação bilateral e a disposição de Roma em mostrar que não iria acolher condenados abriu um novo capítulo entre os dois países.
Pizzolato foi extraditado 20 meses depois de ter sido preso na Itália
Pizzolato foi o primeiro a entrar no avião, na noite de ontem, sendo locado no último lugar, ao lado do banheiro. Ao seu lado, um agente da PF. Nos dois bancos da frente, mais um agente e uma médica. Do outro lado do corredor, mais um delegado. 
Ele não precisou fazer o check-in e nem passou pelo controle de passaportes. Sua mala foi despachada junto com a dos delegados que conduziram a operação.
A blindagem foi organizada para que nenhuma situação de crise pudesse ser gerada. No avião, dez assentos tiveram suas poltronas retiradas ao lado do brasileiro, criando uma espécie de escudo contra qualquer um que tentasse sentar perto. A reportagem do Estado e a de uma televisão brasileiras - os dois únicos veículos de comunicação dentro do avião - tiveram seus locais modificados por ordens da PF para justamente viajar distante de Pizzolato.
A justificativa para afastar a imprensa era de que a situação poderia gerar riscos para a segurança de um vôo. 
Pizzolato também adotou sua própria maneira de ser evitado. Ao se instalar em seu lugar, rapidamente colocou um fone de ouvido na cabeça e tentava se esconder atrás da poltrona. Durante a viagem, ainda girava o rosto para a janela para não ser fotografado.
Enquanto os demais passageiros entravam, os comentários eram direcionados ao condenado. "Onde ele está? Ele entrou mesmo?", dizia uma senhora, enquanto as aeromoças tentavam fazer as pessoas se sentarem para o avião decolar. Alguns estrangeiros perguntavam o motivo de tanto interesse. Quem não sabia da coincidência de viajar ao lado de um "mensaleiro" se surpreendia. "Pizzolato está aqui?", comentou uma mulher. Antes do embarque, alguns passageiros se mostraram irritados com a presença do ex-diretor do BB e ensaiavam um protesto.
Mas, dentro do avião, o clima foi de tranquilidade. Uma das poucas reações foi uma salva de aplausos aos agentes da PF que, durante o vôo, ainda eram cumprimentados pelos passageiros. 
Pizzolato aceitou o jantar que lhe foi oferecido. Optou por frango com arroz. Mas deixou metade da comida no prato. O brasileiro evitou bebidas alcoólicas e ficou apenas com um suco de maçã.
Conversou muito pouco com o agente que lhe acompanhava e não tomou nenhum remédio para ajudar a dormir. Consultava revistas que foram oferecidas e, quase seis horas depois da decolagem e, em pleno mar Atlântico, Pizzolato continuava acordado. Olhava pela janela com insistência, acendia e apagava sua luz individual, enquanto o restante do avião permanecia em um silêncio e escuro quase total. 
Pizzolato não usou algemas durante o vôo e nem no aeroporto de Milão quando foi transferido da custódia dos italianos ao Brasil. Em seu lugar, assistiu a um filme, com cenas de luta em um ringue. Mais tarde, escolheria um outro filme, o Calvário. O filme conta como um padre se depara com um membro misterioso de sua paróquia. Pela seleção proposta pela TAM, poderia ainda ter escolhido O Fugitivo, com Harrison Ford, ou mesmo Agarre-me se Puder, com Leonardo Di Caprio. Mas não o fez. 
A cada tentativa da reportagem do Estado em se aproximar, Pizzolato olhava de forma desconfiada. Ele não abria a boca enquanto a impresa se aproximava. Quem o sempre questionava era a médica, levada do Brasil para garantir a "integridade" do prisioneiro. Ainda em Milão, um exame médico foi realizado e se constatou que Pizzolato não sofria de qualquer problema. 
Foi justamente a médica que o acompanhava que o ajudou a encontrar uma posição para dormir, colocando um cobertor dobrado entre ele e a parede do avião. Foi apenas sete horas depois da decolagem que o prisioneiro finalmente pegou no sono.
Bíblia - Faltando duas horas para o pouso, Pizzolato acordaria para o café da manhã e ele receberia uma vez mais a atenção médica. Ele teve sua pressão colhida e a profissional levada pela PF o questionou como ele se sentia. 
Evitando se levantar e até mesmo ir ao banheiro, o brasileiro passou as últimas horas do vôo lendo uma Bíblia, visivelmente repleta de marcações. Na prisão, ele acabou se aproximando de um padre que o visitava e, em um encontro numa igreja, chegou a dizer que Deus havia sido seu advogado.
Mais gordo que há 20 meses, Pizzolato não escondia o abatimento. Mesmo assim, manteve a calma. Naiá, uma das comissárias de bordo, dizia estar "surpreendida" com a tranquilidade do brasileiro. "Eu também fiz o vôo de Cacciola e ali foi bem diferente", contou. 
Num gesto que chegou a comover a médica, Pizzolato fez com folhas de guardanapos uma flor e a entregou antes do pouso. 
Pizzolato, ainda em um esquema especial, foi retirado do avião pela porta traseira. Assim, não cruzaria com os demais passageiros e evitaria as alas públicas do aeroporto. De São Paulo, ele será levado ainda nesta sexta-feira em um jato da PF para Brasília e cumprirá pena de prisão no complexo da Papuda. 
Essa era a terceira vez que a PF se organiza para buscar o brasileiro. Pizzolato deveria ter sido extraditado no dia 7 de outubro. Mas, pressionado politicamente pela base de seu partido, o ministro da Justiça italiano, Andrea Orlando, adiou a volta do mensaleiro ao País. A mudança na programação ocorreu no dia 6, na mesma data que a Corte Europeia de Direitos Humanos na França negou o último recurso apresentado pela defesa de Pizzolato. 
Desde fevereiro de 2014, quando foi preso, Pizzolato se encontrava na penitenciária Sant'Anna, de Modena, aguardando uma definição sobre seu caso. Neste período, oito decisões judiciais e políticas foram tomadas. 
Mas o suspense sobre a viagem perdurou até o fim. Uma peça do jato da TAM teve um problema e teria de ser trocado. O vôo apenas foi mantido por que o aeroporto contava com um serviço da Lufthansa de fornecimento de peças. Com uma hora e meia de atraso, o vôo decolou.
Custo - Quantos aos valores do resgate do condenado, as autoridades brasileiras admitem que ainda não conhecem os custos. O Ministério Público Federal indica que gastou R$ 140 mil no processo judicial na Itália, com a contratação de advogados e a tradução dos documentos oficiais do processo. Mas ainda falta estimar os valores gastos pela AGU e pela própria Polícia Federal, que só em passagens gastou mais de R$ 70 mil nas duas viagens que fez até a Itália e que não resultou na extradição do brasileiro.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
23/10/2015 às 7:11 \ Opinião
Publicado na revista EXAME
J. R. GUZZO
Eis aí o Brasil, mais de três anos antes do dia previsto para o tão esperado encerramento do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, empenhado num vigoroso sprint ladeira abaixo. A corrida já começou faz tempo, como todo mundo sabe, e ainda tem muito chão pela frente até a linha da chegada, mas provavelmente está num dos seus melhores momentos ─ ganhou aquele impulso natural e crescente que a força da gravidade, esta velha conhecida de todos nós, impõe às coisas que estão caindo. Se subiu tem de descer, anotava Raul Seixas em suas observações gerais sobre o funcionamento da vida, e é isso, precisamente, o que está acontecendo neste 2015 que entra em sua reta final.
Com uma particularidade: o presente governo, reeleito um ano atrás, começou a cair antes mesmo de concluir a subida. Teria chegado ao fundo do poço? Ninguém é louco para se arriscar com palpites assim, não nesta revista; não dá para saber a profundidade exata do poço, e a Redação está formalmente instruída a não se meter com equações que só têm a incógnita. O certo, pelo registro dos fatos, é que a economia e a politica estão em pleno acordo para se manter em queda ampla, livre e rápida. Esperar qualquer outra coisa é perda de tempo.

22/10/2015 às 23:30 \ Opinião
REYNALDO ROCHA
Nunca houve, na História do Brasil, um cenário tão desolador das instituições. O que ainda tem impedido uma crise institucional é a aceitação de todos dos fatos graves e antirrepublicanos que nos são servidos diariamente, fruto da cultura do “é assim mesmo”. Mesmo que seja o pior dos mundos.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
23-10-2015 3:38
3:25
2:53
1:06
22/10/2015 ÀS 22:57
 22:13
21:37
19:14

NO O ANTAGONISTA
Brasil 23.10.15 09:20 Comentários (3)
Paulo Roberto Costa, segundo o Valor, pode ter a sua delação premiada “rescindida, ou pelo menos revista, se confirmadas as suspeitas de que ele omitiu nomes de políticos e o dinheiro obtido com o esquema”...
Brasil 23.10.15 07:54 Comentários (78)
Lula deve estar furioso com José Carlos Bumlai.
A lorota vazada à Folha de S. Paulo complica-o ainda mais...
Brasil 23.10.15 07:53 Comentários (23)
José Carlos Bumlai, refugiado em Miami, está tentando arrumar uma lorota para explicar o depósito bancário que Fernando Baiano lhe fez como pagamento pelo lobby praticado por ele e por Lula na Sete Brasil, a favor do estaleiro de Eike Batista.
A Folha de S. Paulo se prestou a publicar sua primeira lorota, para ver se cola...
Brasil 23.10.15 07:52 Comentários (22)
Henrique Pizzolato é trazido de volta para o Brasil.
Enquanto isso, José Carlos Bumlai, como informou O Antagonista, foge para Miami.
Brasil 23.10.15 07:49 Comentários (7)
O Globo conta que, durante a viagem, “a pressão arterial de Pizzolato foi medida uma vez e estava normal”.
O Globo conta também que “ele leu a Bíblia e conversou com os agentes boa parte do tempo”...
Brasil 23.10.15 07:06 Comentários (30)
Jamil Chade, do Estadão, mostrou Henrique Pizzolato entrando no camburão.
Como é que alguém pode não se emocionar com uma imagem tão singela?...
Brasil 23.10.15 06:50 Comentários (17)
A primeira imagem do desembarque de Pizzolato foi publicada pelo Estadão.
Deleite-se:
Algemas, por favor
Economia 23.10.15 06:35 Comentários (16)
O rombo deste ano será de 50 bilhões de reais ou de 70 bilhões de reais?
Estamos quase em novembro, mas os patetas que comandam a economia ainda estão tentando inventar um número...
Economia 23.10.15 06:33 Comentários (13)
Jaques Wagner disse que o TCU obrigou o governo a pagar neste ano as pedaladas de 2014.
Como informou O Antagonista ontem à noite, é mentira. O TCU não se manifestou sobre o assunto...
Brasil 23.10.15 06:10 Comentários (21)
Ver um petista preso é sempre bom. Se ele tentou fugir da cadeia, melhor ainda.
O PT encarna aquele sentimento de impunidade que devasta o Brasil - do assassino da esquina ao presidente da República...
Brasil 22.10.15 23:08 Comentários (18)
Quando começou a investigar Eduardo Cunha por seu envolvimento no petrolão, Rodrigo Janot pediu o desarquivamento do processo contra Cunha referente ao escândalo da Cehab (a companhia de habitação do Rio), caso que se arrastava desde 2006 e fora arquivado em janeiro...
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Brasil 22.10.15 18:41 Comentários (75)
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Brasil 22.10.15 18:34 Comentários (37)
Teori Zavascki decretou o sequestro do dinheiro que Eduardo Cunha mantinha em contas na Suíça. São R$ 9 milhões a menos no patrimônio amealhado pelo peemedebista em sua brilhante carreira política...
Brasil 22.10.15 18:17 Comentários (72)
Eduardo Cunha não é só estrábico, ele também é um político míope. Enquanto tenta agora blindar Dilma Rousseff, alegando que ela pode não ter responsabilidade sobre as pedaladas fiscais, o vice-líder do governo Silvio Costa entrou com representação na PGR pedindo o imediato afastamento do peemedebista...
Economia 22.10.15 17:23 Comentários (64)
Não custa repetir a aula do professor Gustavo Franco: uma das medidas para medir o tamanho do estrago causado pelo PT na economia brasileira é a perde de valor das empresas nacionais de capital aberto, universo que inclui as estatais com ações na Bolsa de São Paulo...
Brasil 22.10.15 17:19 Comentários (33)
Lauro Jardim, de O Globo, noticia que "Michel Temer submergiu", quer o mínimo de exposição.
Esperemos que não morra afogado por Renan Calheiros.
Brasil 22.10.15 16:35 Comentários (106)
De acordo com o Conjur, Nelson Jobim disse hoje, num colóquio em São Paulo, que setores da imprensa estimulam o ódio e o populismo judicial...


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