LEIA ESTAS NA MÍDIA SEM MORDAÇA

NO O ANTAGONISTA
Brasil 13.09.15 13:39 Comentários (16)
A petição pró-impeachment está batendo em 800 mil assinaturas. Precisamos dobrar a meta.
Mundo 13.09.15 13:49 Comentários (17)
Para sair da recessão que já dura três anos e meio, a Finlândia resolveu cortar dois feriados religiosos, diminuir as férias pagas de 38 para 30 dias e, no caso de falta no trabalho por doença, não pagar o primeiro dia de ausência e remunerar com apenas 80% do salário diário o restante da licença médica.
Além de sair da recessão, estamos certos de que, assim, a Finlândia aumentará os índices de boa saúde da sua população.
"Essa Aurora Boreal me dá um sono, acho que vou dizer que estou doente..."
Brasil 13.09.15 13:34 Comentários (5)
O senador Tasso Jereissati afirma que o Brasil não suportará mais três anos de caos.
Senador, que tal convencer o seu irmão, Carlos, do contrário que ele acredita?
Brasil 13.09.15 13:09 Comentários (48)
Dilma Rousseff e os seus miquinhos amestrados correm contra o tempo. Mas não pensem vocês que o motivo é o bem do país ou algo que o valha...
Economia 13.09.15 12:53 Comentários (90)
Armínio Fraga deu a sua receita básica para que o Brasil saia da crise. Perfeita, mas faltaram dois ingredientes. Eis a receita...
Brasil 13.09.15 12:35 Comentários (56)
Os "movimentos sociais" afirmam que vão abandonar a defesa do mandato de Dilma Rousseff se ela cometer alguma racionalidade econômica...
Brasil 13.09.15 12:27 Comentários (52)
Soubemos, pelo Estadão, que Lula procurou Michel Temer, há oito dias. De acordo com o jornal, "Lula pediu ajuda a Temer por avaliar que, se o PMDB abandonar Dilma, o processo de impeachment será deflagrado"...
Duas militantes do movimento Femen irromperam no "Salão da Mulher Muçulmana", em Pontoise, na França, quando dois maometanos com túnicas brancas abordavam uma questão intrigante: "se um homem deve ou não bater na sua mulher"...
Brasil 13.09.15 08:33 Comentários (38)
A defesa das pedaladas que o governo apresentou ao TCU tem mil páginas.
Pode jogar tudo fora.
O Globo, hoje, publica que a Caixa Econômica Federal cobra na Justiça 274,4 milhões de reais da União por conta de “pedaladas” dos ministérios das Cidades e da Agricultura...ver mais

Do O Antagonista

NO BLOG DO CORONEL
DOMINGO, 13 DE SETEMBRO DE 2015
Em junho no ano passado, Dilma deu 10% de aumento para a Bolsa Família. A linha de corte passou de R$ 70 per capita para R$ 77. Multiplicando-se pelo número de pessoas de uma família e pelos vários tipos de benefícios embutidos no programa social, foi um poderoso instrumento para a eleição da atual presidente. Talvez o mais poderoso. 
Segundo o ministério do Desenvolvimento Social, o parâmetro adotado para a linha de extrema pobreza no Brasil no lançamento do Plano Brasil Sem Miséria, em junho de 2011, é o mesmo que a Organização das Nações Unidas usa para os Objetivos do Desenvolvimento do Milênio: US$ 1,25 ao dia, por pessoa. O valor foi atualizado pela paridade do poder de compra. 
Em junho passado, a cotação do dólar era de R$ 2,19. A R$ 77 o benefício, o beneficiário recebia U$ 1,19 por dia. Um ganho levemente abaixo da linha de extrema pobreza da ONU. Mesmo assim, um argumento espetacular de campanha que funcionou e reelegeu Dilma Rousseff. Nada foi mais forte do que 10% de aumento da Bolsa Família na abertura da corrida eleitoral.
E hoje, como está?
Com o dólar a R$ 3,80 e o benefício da Bolsa Família congelado em R$ 77,00, o valor caiu para U$ 20,3 mensais. Por dia, U$ 0,67, praticamente a metade do mínimo recomendado pela ONU. 
Anotem! Hoje o beneficiário da Bolsa Família está recebendo U$ 0,67 por dia, 53% do mínimo recomendado pela ONU.
O mais importante é que, em dólar, parâmetro mundial para medir a pobreza, usado pelo governo Dilma, o benefíciário do Bolsa Família perdeu a metade do seu poder aquisitivo. Não é à toa que a popularidade da presidente desabou junto aos mais pobres. O dólar também afeta a vida dos miseráveis.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 13:38:00 1 COMENTÁRIOS

A turma da "mortadela", que aluga o corpinho por um sanduíche de mortadela para comparecer aos protestos chapa branca organizados pelos ditos "movimentos sociais" estão com os dias contados. Os movimentos racharam e ameaçam abandonar o governo, tendo em vista que descobriram o óbvio: são os "mortadelas" e não os "coxinhas" quem terão os maiores prejuízos com a permanência da presidente. A matéria abaixo é do Estadão.
Os movimentos sociais que foram às ruas defender o governo contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff ameaçam agora mudar de postura e partir para a ofensiva contra o Palácio do Planalto caso a atual gestão corte programas sociais, reduza investimentos em áreas estratégicas e elimine ministérios, como defendem aliados da presidente no Congresso. 
A ameaça vem no momento em que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defende intensificar os cortes e a criação de impostos para cobrir o rombo de R$ 30,5 bilhões no Orçamento de 2016. Na quarta-feira 09, Dilma reafirmou seu compromisso de cumprir o superávit primário, o que contraria a “pauta popular”.
As pressões dos movimentos sociais, base do PT, englobam descontentamentos de setores ligados à moradia, estudantes, educação e cultura. Com isso, Dilma vê ainda mais reduzida sua margem de manobra para sair da crise, espremida entre as reivindicações dos empresários, do Congresso, que exige corte de gastos para negociar novos impostos, e agora de seus aliados históricos - únicos a ocupar as ruas neste ano para defendê-la e atacar o que chamam de “golpe”, os protestos pró-impeachment. Em momentos agudos, como no escândalo do mensalão, em 2005, o governo do PT recorreu, com sucesso, aos movimentos sociais.
Resolução divulgada na sexta-feira, 11, pelo MST dá o tom de como será a postura dos movimentos: “Reconhecemos a existência de uma crise econômica mundial, mas não admitimos que trabalhadoras e trabalhadores paguem essa conta. Somos contra o ajuste fiscal e consideramos que o governo está implementando medidas de ajuste neoliberal, que ferem direitos dos trabalhadores e cortam investimentos sociais. Exigimos que a presidente implemente o programa que a elegeu”.
Em reunião de três horas na quinta-feira, 10, com a presidente, líderes de movimentos de moradia avisaram que não aceitarão cortes no programa Minha Casa Minha Vida, uma das principais bandeiras de Dilma. O governo já avisou que a nova etapa do programa será “ajustada à disponibilidade orçamentária”. “Dissemos que não aceitamos cortes. Ela (Dilma) prometeu preservar o programa, mas queremos ver isso na prática”, disse Raimundo Bonfim, coordenador-geral da Central de Movimentos Populares (CMP). 
Filiado ao PT, Bonfim diz que o movimento “está frustrado” com o governo. “Atuamos muito fortemente na campanha pela reeleição da presidenta. Esses movimentos têm se manifestado e ido em massa nas manifestações contra o golpe. Se o programa (Minha Casa Minha Vida) for tocado de forma lenta, isso pode contribuir para um desgaste maior do governo.” A CMP integra a Frente Brasil Popular, que reúne entidades sociais, sindicais e partidos políticos que atuam contra o movimento pelo impeachment. 
Membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos diz que já foi elaborada agenda de manifestações contra o governo com mobilizações de rua, ocupações e bloqueios de rodovia. Os locais e datas não foram divulgados.
Racha 
Em outra frente, a redução das verbas para universidades federais e programas de apoio à pós-graduação causou um racha na União Nacional dos Estudantes (UNE). Liderada majoritariamente pelo PC do B, a entidade tem sido a mais aguerrida defensora de Dilma desde o acirramento da crise política. 
“Hoje, defender os interesses dos estudantes é colocar-se contra as medidas adotadas por este governo que têm impactado de forma extremamente negativa o cotidiano das universidades”, afirmou, em manifesto intitulado "Não estamos com Dilma", a estudante Camila Souza, diretora da entidade. “Durante o encontro da presidente com os movimentos sociais, a presidente da UNE, Carina Vitral, declarou que a entidade é a melhor amiga da Dilma. Essa é uma fala que não representa toda a entidade”, disse Camila.
O ajuste fiscal também causa reflexos no berço do PT, o movimento sindical. “Todas as centrais estão criticando muito o governo, inclusive a CUT, que está adotando uma postura cada vez mais dura em relação ao arrocho. Não há uma central que não esteja criticando a política econômica”, afirma o senador Paulo Paim (PT-RS). 
Outro foco de pressão é o corte de ministérios. Artistas e ativistas culturais que apoiaram Dilma em 2014 lançaram petição defendendo que o Ministério da Cultura não seja extinto. O grupo fez um “tuitaço” com o lema #ficaMinc. “Diante da proposta de reforma ministerial, orquestrada com o objetivo de agradar bases aliadas, reconquistar popularidade no governo e na Casa Civil e dissolver o embrião de movimento informal pró-impeachment que se forma na Câmara, reivindicamos a permanência da pasta da Cultura na reforma”, diz a petição.
POSTADO POR O EDITOR ÀS 12:30:00


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