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Economia 26.08.15 16:49 Comentários (7)
Em julho, o desemprego na região metropolitana de São Paulo subiu para 13,7%, quase 2,5% a mais do que no mesmo mês do ano passado.
Mas é só ter pensamento positivo e situação melhora, não é Roberto Setúbal?
Os dois milhões de reais de propina para a campanha de Dilma Rousseff, em 2010, foram pedidos por Antonio Palocci e saíram da quota do PP, segundo Paulo Roberto Costa.
O novo delator da Lava Jato, Ivan Vernon, pode contar exatamente o que ocorreu, porque ele coordenava a distribuição do dinheiro sujo do PP.
Economia 26.08.15 16:36
Com centenas de bilhões em reservas internacionais, alguém em Brasília pode estar com o dedo coçando para abrir a torneira e afogar a desvalorização do real com uma enxurrada de dólares. Seria fácil, mas um assalto ao país. Pelo menos, é o que diz Mangabeira Unger. “Seria uma irresponsabilidade dilapidar o Tesouro”, afirma o carioca, com seu marcante sotaque americano. Resta saber a estratégia do ministro de Assuntos Estratégicos de Dilma é... a estratégia de Dilma.
A Lava Jato tem mais um delator. Ivan Vernon, laranja do PP, em particular de Pedro Corrêa, fechou um acordo com o Ministério Público Federal.
O Globo associa seu nome ao do delator que, segundo Alberto Youssef, vai esclarecer os repasses à campanha de Dilma Rousseff, em 2010.
Um dado sobre a decisão do TCU: se Renan Calheiros já estivesse mesmo fechado com o PT, Dilma Rousseff não teria pedido o adiamento e o tribunal já teria aprovado as contas da petista.
O jogo segue, senhores, enquanto o país afunda.
Do ponto de vista da defesa de Dilma Rousseff, não muda nada o fato de o TC ter dado mais 15 dias para a petista explicar-se. Pelo simples fato de que não há defesa possível para as pedaladas e picaretagens afins...
O TCU acaba de conceder mais 15 dias para Dilma se explicar.
Uma indecência.
Rodrigo Janot deverá passar com folga. Todos os tucanos votarão pela sua recondução.
A revelação de Rodrigo Janot de que 740 milhões de dólares foram bloqueados e repatriados pela Lava Jato mostra que o "ajuste penal" é uma realidade bem mais concreta do que o ajuste fiscal do governo Dilma.
Lauro Jardim, da Veja.com, publicou que, enquanto Rodrigo Janot respondia às suas acusações, Fernando Collor o xingava em voz baixa de "Calhorda, filho da puta".
Fernando Collor é um desclassificado, e O Antagonista jamais entrará na lógica de morro segundo a qual quem ataca Rodrigo Janot é necessariamente bom.
Do O Antagonista
Do O Antagonista
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