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SEGUNDA-FEIRA, 31 DE AGOSTO DE 2015

Economistas projetam PIB em (-)2,26 em 2015 e (-)0,40 em 2016. É Dilma e o PT quebrando o Brasil com apoio do PMDB.

Pelo apoio que dá ao PT e a Dilma, o PMDB é tão ou mais culpado da crise econômica do país. É outro câncer que deve ser extirpado da vida política do país. Estão roubando o que podem: cargos, posições, ministérios, os peemedebistas são aqueles ladrões de galinha que ficam buscando cada "sobrinha" em cada canto dos cofres públicos. Ratos magros!!!

(O Globo) Os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) na pesquisa Focus mais uma vez reduziram as perspectivas para o PIB. A projeção para o resultado da atividade econômica neste ano caiu pela sétima semana seguida, passando de -2,06% para -2,26%. Para 2016, a previsão piorou pela quarta semana consecutiva: em vez de um recuo de 0,24%, como previsto no último boletim, agora, espera-se uma baixa de 0,40%.

Já a projeção para a inflação de 2015 foi aliviada pela segunda semana seguida, após uma maratona de 17 altas consecutivas. O número, no entanto, ainda é muto alto: 9,28%. A expectativa para o ano que vem, por outro lado, foi elevada pela quarta semana, a 5,51%.
 
A queda de 1,9% no PIB do segundo trimestre deste ano, divulgada na última sexta-feira pelo IBGE, foi maior do que a prevista por analistas. Economistas consultados pela agência de notícias Bloomberg estimavam, na média, uma retração de 1,7%. Isso levou a revisões imediatas do resultado para o ano. Logo após a divulgação do instituto, bancos e consultorias anunciaram novos números: o pior deles prevê que a atividade econômica encolherá 2,7% este ano.

A deterioração das projeções para o PIB de 2015 também puxa para baixo a expectativa para o ano que vem. Há apenas quatro semanas, a pesquisa do BC mostrava que a economia encolheria menos de 2% em 2015, com um recuo de 1,80%. O dado referente a 2016 ainda aparecia no azul, com uma projeção de leve expansão da atividade econômica de 0,20%. Quando o número de deste ano ultrapassou a barreira dos 2%, com perspectiva de encolhimento de 2,01%, a projeção do ano seguinte também entrou no vermelho, em -0,15%.

Já a inflação de 2015 deu trégua pela segunda semana seguida. Em vez de 9,29%, a expectativa para este ano é que o IPCA fique em 9,28%. O relatório divulgado na semana passada mostrara, pela primeira vez desde abril, uma redução na expectativa para o índice oficial de preços este ano.

Por outro lado, houve piora pela quarta semana seguida na perspectiva para a inflação no ano que vem. Em vez de um IPCA de 5,50%, os economistas apostam que a taxa fique em 5,51% — acima da meta de inflação do Banco Central, que é de 4,5%, podendo variar dois pontos para cima ou para baixo.

Em relação ao dólar, o relatório Focus mostrou a manutenção da taxa de câmbio prevista tanto para o fim de 2015 quanto para 2016. Depois de cinco altas seguidas, os economistas mantiveram em R$ 3,50 o valor esperado para a moeda americana em dezembro deste ano. Já para o ano que vem, a previsão foi mantida pela segunda semana consecutiva em R$ 3,60.

A taxa básica de juros, a Selic, deve ser mantida no atual patamar, de 14,25%, segundo os economistas, que não alteraram essa projeção pela quinta semana seguida. Para o ano que vem a pesquisa mostrou manutenção da expectativa em 12%.

Para evitar deficit no Orçamento 2016, governo pode congelar salários do funcionalismo público.

(Estado) O relator-geral do Orçamento de 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), afirmou neste domingo, 30, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado, que o envio ao Congresso da peça orçamentária pode antecipar a decisão das agências de avaliação de risco de retirar o grau de investimento do País.

Para ele, o governo deveria, sim, ter mandado o orçamento com receitas condicionadas como a nova CPMF, o que poderia ajudar a impedir novamente a revisão da meta fiscal do próximo ano, de 0,7% do PIB. Após intensas críticas de parlamentares e do meio empresarial, a presidente Dilma Rouseff desistiu ontem, 29, de incluir a Contribuição Interfederativa da Saúde (CIS), que deveria gerar uma receita extra para a União de R$ 70 bilhões, como previsão de receita extraordinária para 2016.

Levy teria admitido que o governo não conseguiu encontrar novas receitas ou cortar gastos.Para Barros, o Executivo deveria apresentar o novo tributo ao Congresso, a fim de que ele tomasse a decisão, a partir da situação econômica e fiscal do País, decidisse pela sua aprovação ou não. “O governo deveria ter mandado com as receitas condicionadas. Se o Congresso não as aprovasse, o impacto seria mais lá na frente e não agora”, avaliou.

Barros afirmou que vai trabalhar para que o Congresso encontre, por conta própria durante a tramitação do Orçamento até o final do ano, meios para equilibrar as contas públicas. Ele comentou que, se possível, é preciso discutir um eventual congelamento de reajustes do funcionalismo público – responsável por 20% das despesas. “Não dá para o servidor não sofrer as consequências da crise”, disse ele, ao lembrar que, na iniciativa privada, têm aumentado as demissões por causa da situação econômica do País.

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