DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
11 DE AGOSTO DE 2015
A presidente Dilma sinalizou, durante reunião com ministros no Palácio da Alvorada, no domingo, uma possível redução de ministérios e também do corpo do segundo escalão do governo. O Planalto vai partir para o confronto contra os partidos que não seguem ordens do governo e quer usar as votações no Congresso como “linha de corte” para enxugar a máquina. Dilma espera uma base aliada menor, mas fiel.
Líder do governo na Câmara, José Guimarães foi encarregado de dar as más notícias aos deputados: quem trair Dilma perderá boquinhas.
Um aliado diz que era esperado ao menos uma ‘mea-culpa’ de Dilma para apaziguar o clima entre Planalto e Câmara. Não teve nada disso.
Petistas e peemedebistas foram avisados que as siglas devem perder espaço e pastas após a “reforma” e a fusão de alguns ministérios.
A nova Esplanada será apresentada como “demanda popular”. Balela. Dilma aguarda mesmo é a ‘Lista Janot’ antes da reforma ministerial.
Em meio a mais grave crise do milênio no Brasil, com inflação em alta e o “PIBinho”, o governo Dilma já torrou R$ 13,95 bilhões desde o começo do ano e bateu o próprio recorde de gastos com Bolsa-Família em apenas um semestre. Mantendo o ritmo de gastos de R$ 2,3 bilhões por mês e sem contrapartida de beneficiários, o bolsa-família não sofreu cortes, ao contrário de áreas como educação, saúde e habitação.
O corte na verba do Programa de Aceleração do Crescimento foi de 39% (R$ 25,7 bilhões). O bolsa-família gastará mais que isso este ano.
Quatro dos cinco primeiros na lista de estados que mais levaram grana do Bolsa-Família são do Nordeste. A região recebeu 60% do valor total.
Desde a eleição da presidente Dilma, em 2011, o valor médio recebido por família subiu mais de 77%, enquanto o salário mínimo cresceu 44%
Diante de um governo inexistente, que leva o País ao abismo, e com a presidente Dilma dizendo tantas bobagens, a ex-deputada Sandra Starling (ex-PT-MG) acha que a solução não é impeachment, nem renúncia: é madame ser afastada para tratamento médico.
Petistas continuam a refutar a ideia de indicar Lula como ministro. Um senador diz: colocar Lula em um ministério, de olho no foro privilegiado para se livrar da Lava Jato, é como assinar uma confissão de culpa.
Nenhum dos seis protestos marcados para hoje em Brasília tem a ver com o maior escândalo de corrupção da História: o Petrolão investigado pela Lava Jato. Quase todos buscam um jeito de, em meio à mais grave crise brasileira, se “pendurar” no governo e arrancar mais uns trocados.
Lula participa nesta terça (11) da abertura da 5ª Marcha das Margaridas, em Brasília. O ex-presidente passa longe de qualquer ato contra a roubalheira na Petrobras e até hoje finge que não existiu o mensalão.
Na Câmara, é alta a expectativa da análise das pedaladas fiscais do governo. E a oposição está animada: “Nem os ministros do TCU aguentam as mentiras do governo”, diz Paulinho da Força (SD-SP).
Apesar do discurso de “força”, Dilma tem se isolado cada vez mais. Desolada com as crises política e econômica, ela tem saído mais tarde do Palácio do Planalto e jantado sozinha quase todas as noites.
O relator da CPI do BNDES, Marcos Rotta (PMDB-AM), vê “dificuldade para iniciar os trabalhos” da comissão. Segundo ele, diferente do caso do Petrolão, não há uma investigação em curso na Polícia Federal.
O programa partidário do PT rendeu 120.200 tweets, em 22 horas, com a #panelaço contra o governo. No pronunciamento de Dilma, em 08 de março, foram 50.500 tweets – volume alcançado em apenas uma hora durante o programa deste mês. Os dados são da consultoria Bites.
...nada como uma grave crise para que Madame receba (finalmente) todos os seus ministros.

NO DIÁRIO DO PODER
DEMISSÃO? DE JEITO NENHUM...
Carlos Chagas
Evidência maior de que o governo bate cabeça, com Madame despencando cada vez mais nas profundezas, está na reunião do conselho político por ela convocada para a noite de ontem, no palácio da Alvorada. Além do vice Michel Temer, lá estiveram sete ministros. Todos discutindo soluções para o país sair da crise, mas saltando de banda diante da proposta maior que seria, mas não foi, a completa reformulação e redução do ministério, para a adoção de um plano capaz de recuperar a economia e pacificar a política.
No caso, “farinha pouca, meu pirão primeiro”. Ou máxima ainda mais antiga, do “Mateus primeiro os teus”. À exceção do vice, com mandato fixo, não cogitaram entregar os cargos Aloísio Mercadante, da Casa Civil, José Eduardo Cardozo, da Justiça, Elizeu Padilha, da Aviação Civil, Nelson Barbosa, do Planejamento, Jacques Wagner, da Defesa, Edinho Silva, da Comunicação Social, e Joaquim Levy, da Fazenda – se é que algum outro compareceu e não está referido. Imagine-se os demais integrantes de uma equipe no total com 39 ministros. Com unhas e dentes, agarra-se a equipe posta em frangalhos para encontrar a saída da crise sem abrir mão de seus espaços, quando o primeiro ato dessa novela de horror seria deixar Dilma à vontade para mudar tudo. Recompor o governo, e até cortar pela metade o número de ministérios, seria o primeiro passo na busca de novas soluções para evitar a bancarrota nacional. Como todos pretendem ficar, julgando-se detentores de programas para a recuperação, esbarra a tentativa em seu primeiro e insuperável obstáculo. Na verdade, mais do que salvar a economia ou salvar a própria Dilma, pretendem salvar-se.
Nem sempre essas mudanças dão certo, mas sem elas o fracasso torna-se inevitável. Nem se fala dos ministros ausentes da reunião de ontem, parte dos quais a presidente nem saberá o nome, quanto mais suas metas, se é que as tem.
Entregues à sanha dos partidos, os ministérios não desenvolvem objetivos para os respectivos setores, senão para garantir seus espaços de poder, quando não para distribuir benesses e propinas. Como faltam coragem e discernimento a Dilma para compor uma nova equipe, o governo continua a girar em círculos. Logo se constatará não haver mais tempo, como não houve para Fernando Collor, anos atrás. Em queda livre para a defenestração, ele compôs o que terá sido o melhor ministério da República. Não adiantou.
Faltam detalhes sobre o encontro da noite passada, mas não errará quem supuser exortações de fidelidade e confiança na superação do caos, por parte dos ministros presentes e na intenção dos ausentes, quando bastaria um pedido de demissão coletiva e irrevogável de todos.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
11/08/2015 às 4:41
Ai, ai…
Então vamos lá, no surrealismo nosso de cada dia. Nesta segunda, a presidente Dilma Rousseff reuniu num jantar, no Palácio da Alvorada, 21 ministros e 43 senadores da bancada governista, liderados pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). Os colunistas do nariz marrom certamente não verão nada de errado nisso. Eles acham que Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara, precisa renunciar porque investigado pela Lava Jato. A partir desta terça, outro investigado, Renan, começará a ser chamado de poeta e de patriota… Sabem quem estava presente ao encontro e resolveu dar conselhos a Dilma? Fernando Collor (PTB-AL), mais um da Lava-Jato, aquele que chama o procurador-geral da República de “filho da puta” na tribuna.
Dilma afirmou que o Senado tem de ser a casa do equilíbrio e da estabilidade, evitando, assim, a aprovação da chamada pauta-bomba. Huuummm… Talvez até alguns senadores de oposição gostassem de estar ciscando por ali, dando algumas dicas, não é?
Renan prometeu se comportar — sempre pode haver a esperança de que Rodrigo Janot se comporte com ele — e entregou ao governo uma lista com 28 propostas elaboradas pelo PMDB, divididas em três áreas: melhoria no ambiente de negócios/infraestrutura; equilíbrio fiscal e proteção social.
Trata-se da combinação, vamos dizer, de vários surrealismos. Em primeiro lugar, o Senado já é, por natureza, a Casa da estabilidade. É por isso que ele reflete o equilíbrio federativo, com três representantes de cada Estado. Quem deve exprimir a efervescência da sociedade é mesmo a Câmara dos Deputados. Logo, Dilma não precisa pedir que o Senado seja aquilo que ele já é…
Em segundo lugar, cumpre lembrar que o PMDB tem o vice-presidente da República e, hoje, as maiores bancadas nas duas Casas. É ainda o segundo partido com o maior número de ministérios. Que sentido faz a bancada peemedebista do Senado apresentar uma, sei lá como chamar, pauta da governabilidade, que não tem como ser aprovada sem a Câmara? Em muitos casos, as propostas têm de ser apresentadas via emenda constitucional, cuja aprovação requer três quintos dos votos.
Em terceiro lugar, em vez de o governo federal apresentar uma agenda para sair do marasmo, é uma bancada partidária do Senado que afeta ares de Executivo e leva um pequeno plano para a presidente. Vistas as propostas, não há nada ali que aponte um caminho. No mais das vezes, seriam medidas de bom senso para um país que não estivesse em crise.
O único propósito do encontro, na verdade, foi, ainda uma vez, tentar isolar Eduardo Cunha, com Renan se apresentando como condestável da República.
Dia da marmota
Pois é… Nesta segunda, Renan e Collor eram duas das estrelas do encontro. É o passado que não passa nunca. É o Dia da Marmota. O agora presidente do Senado foi líder do PRN na Câmara em 1989, ano em que Collor foi eleito presidente e, depois, em 1990, foi seu líder no Congresso. Antes de Renan surgir com o plano salvador de agora, ele apresentou o plano salvador de Zélia Cardoso de Mello no Parlamento — aquele do confisco da poupança.
Reconheça-se: o homem tem um fôlego fabuloso. Sobreviveu ao fim da República de Alagoas, sobreviveu à crise gerada pelas evidências de que uma empreiteira pagava parte de suas contas pessoais — teve até de renunciar à Presidência do Senado, cargo que ocupa pela terceira vez — e vai sobrevivendo à Lava-Jato. Se Cunha, um dos investigados, virou o inimigo predileto de Dilma, Renan se apresenta agora para ser o amigo preferencial.
Collor, muito professoral e imbuído dos mais altos desígnios institucionais, aproveitou o ensejo para dar algumas aulas a Dilma. Lembrou à governanta, informa o “Painel” da Folha, que ele também, a exemplo dela, fora eleito. Nem por isso conseguiu segurar seu mandato. Teve de renunciar para não ser impichado — e com uma popularidade ligeiramente superior, diga-se.
Dilma ouviu tudo como muita atenção e certamente prometeu refletir sobre as lições que lhe eram ali ministradas por essas duas notáveis figuras da República brasileira: Renan Calheiros e Fernando Collor de Mello. Afinal, eles chegaram juntos ao poder máximo em 1989 e não desgrudaram nunca mais do Brasil, não é mesmo?
Eu não tenho dúvida de que Dilma conquistou o apoio de Renan e de Collor. Agora falta fazer as pazes com a lei e com as ruas.
Por Reinaldo Azevedo

11/08/2015 às 2:56
Há algumas coisas na Operação Lava Jato que me parecem um pouco estranhas. Tentei achar a lógica que as explica e, confesso, não consegui. Talvez vocês me iluminem ou mesmo a força-tarefa se encarregue de responder. Vamos ver.
Hamylton Padilha, um dos delatores, que está longe de integrar a lista das maiores celebridades da operação, fez um acordo de delação premiada e se comprometeu a devolver R$ 70 milhões — sem dúvida, uma bolada.
Padilha relatou pagamento de propina de US$ 31 milhões à diretoria da área Internacional da Petrobras na contratação do navio-sonda Titanium Explorer, negócio feito entre a estatal e uma empresa da qual ele era representante: a Vantage Drilling Corp. O diretor da área, à época, era Jorge Zelada.
Muito bem! Se o tal Padilha topa devolver R$ 70 milhões, a gente deve imaginar que a dinheirama corria mesmo solta. Você, leitor, e a vasta maioria de seus confrades nunca nem devem ter ouvido falar do tal Padilha, uma figura marginal do petrolão.
Pois bem… Todos devemos supor que, na organização criminosa, Paulo Roberto Costa, por exemplo, exercesse papel bem mais importante do que o Padilha das Couves, certo? E Alberto Youssef? Não obstante o protagonismo da dupla, o primeiro aceitou devolver os mesmos R$ 70 milhões, valor idêntico ao de Júlio Camargo, aquele que primeiro inocentou e depois acusou Eduardo Cunha. Youssef, o doleiro universal da turma, topou entregar apenas R$ 55 milhões, menos de um quinto da bolada que será devolvida por Pedro Barusco, esta em dólares: US$ 97 milhões. Vamos ver quanto custará a de Renato Duque, que era chefe de Barusco…
Desculpem-me a ortodoxia, mas tendo a achar que, quanto mais central é o papel de um criminoso na organização — e, tudo indica, Youssef podia mais do que Barusco, que podia menos do que Costa —, mais dinheiro ele tem condições de amealhar ou de desviar, não é?, para si ou para os outros. E José Dirceu? Na condição, segundo a força-tarefa, de um dos mentores de toda a safadagem, é acusado de ter amealhado, via consultorias de fachada, R$ 39 milhões, com mais alguns milhares aqui e ali em reforma de imóveis e coisa e tal.
Transformem tudo isso num enredo policial. A produtora devolveria o roteiro para uma revisão. Se subordinados lucram mais do que os chefes e se personagens periféricos amealham muito mais do que os centrais, algo está muito mal contado.
Por Reinaldo Azevedo

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 11/08/2015 04:18
Em julho, antes de sair em férias, Renan Calheiros exibiu na TV Senado um pronunciamento aterrador. Referindo-se ao governo Dilma Rousseff, ele disse: “Estamos na escuridão, assistindo a um filme de terror sem fim e precisamos de uma luz indicando que o horror terá fim.” De repente, o presidente do Senado resolveu se apresentar como um farol capaz de iluminar a República.
Nesta segunda-feira (10), Renan apresentou à equipe econômica do governo um rol de 28 propostas. Alinhavada em cima do joelho, a lista foi batizada de ‘Agenda Brasil’. Em jantar com ministros e senadores governistas, Dilma sinalizou a intenção de encampar a agenda de Renan. Com isso, o presidente do Senado reposicionou-se em cena. De investigado na Lava Jato, passou à condição de rei sem trono.
Fragilizada, Dilma vê a posse de Renan em seu reinado acidental como a coisa finalmente entrando nos eixos, mesmo que temporariamente. A essa altura, tornou-se mais vantajoso para Dilma ser informalmente presidida por Renan do que permitir que o senador divida com o deputado Eduardo Cunha o comando da oposição —um levantando e o outro cortando.
A perspectiva de acerto de Renan com o governo produziu resultados instantâneos. O senador tomou distância da estratégia urdida por Cunha para acelerar a análise de prestações de contas de governos anteriores e, com isso, abrir caminho para converter a escrituração da gestão Dilma de 2014 em pretexto para deflagrar um processo de impeachment.
“As pessoas perguntam sobre impedimento, sobre apreciação de contas dos governos anteriores. Isso não é prioridade, à medida que o congresso tornar isso prioritário, nós estaremos tocando fogo no Brasil”, declarou Renan, agora um ex-piromaníaco.
Na era dos governos petistas, Renan tem sido o poder de fato do Brasil. Usufrui de todos os privilégios do poder. Faz e desfaz. Manda e, sobretudo, desmanda. Graças à sua desenvoltura, tornou-se personagem de mais um inquérito, dessa vez sob a suspeita de prospectar propinas na Petrobras. Na conjuntura atual, Renan ganhou uma força mágica que coage Dilma.
Pela Constituição, cabe à Câmara decidir sobre a abertura de processos de afastamento de presidentes da República. Mas quem julga o pedido de cassação é o Senado. Assim, com sua coligação em frangalhos na Câmara, Dilma não tem senão a alternativa de aturar o reinado de Renan. Pelo menos até a denúncia da Procuradoria na Lava Jato. Ou até que as ruas levem Renan a concluir que presidir Dilma seria um marco menor na sua grandiosa biografia.

NO O ANTAGONISTA
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