DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 16-9-2014

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
A Presidência da República faz corpo mole e não regulamenta a nova Lei Anticorrupção, em vigor desde janeiro, que pune severamente os donos de empresas que se envolvam em escândalos como o protagonizado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. A falta da regulamentação pode dar pretexto para que advogados criminalistas tentem livrar seus clientes de penalidades.
Paulo Roberto Costa delatou várias empresas envolvidas no Petrolão do PT, como Camargo Corrêa, Mendes Junior, UTC e OAS.
A família de Eduardo Campos decidiu cobrar do deputado e delegado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) os indícios que sustentam sua convicção de que foi um atentado que matou o ex-governador.
Na Polícia Federal, o entendimento é que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa integrava facção criminosa que se comporta como uma quadrilha, onde cada qual tem papel bem definido no esquema.
… deve ter faltado desodorante: o “abraço” de Lula a Petrobras nesta segunda, no Rio, reuniu só 300 gatos escaldados no gogó do chefe.

NO BLOG DO NOBLAT
O Globo
A juíza Maria Marleide Maciel Queiroz, de Fortaleza, determinou no fim de semana que a edição desta semana da Revista IstoÉ seja impedida de circular em todo o país ou, caso já tenha sido distribuída, que seja imediatamente recolhida das bancas de jornais.
Segundo informações do site “Consultor Jurídico”, a magistrada tomou a decisão após o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), ir à Justiça relatando ter recebido e-mail da reportagem da revista citando o seu nome como um dos delatados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. O processo corre em segredo de Justiça.
 
Governador do Ceará Cid Gomes - Foto: Gustavo Miranda / O Globo


Daniela Fernandes, BBC Brasil
O Brasil deverá crescer 1,4% em 2015 contra 0,3% neste ano, mas ainda abaixo de vários emergentes e países ricos, informou um relatório divulgado nesta segunda-feira pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). O estudo, intitulado Avaliação Econômica Intermediária, revisou consideravelmente para baixo as previsões em relação ao crescimento da economia brasileira neste ano e no próximo.
Segundo a OCDE, a alta do PIB brasileiro (Produto Interno Bruto, a soma dos bens e serviços produzidos por um país) em 2014 deve ser inferior, inclusive, à da Zona do Euro (0,8%), que ainda não conseguiu se recuperar totalmente da crise financeira.
 
Desaceleração da economia levou montadoras brasileiras a conceder férias remuneradas a funcionários - Foto: Reuters

Roberta Scrivano, O Globo
O juiz titular da 3ª Vara Federal Criminal do Rio recebeu a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) no Rio contra o empresário Eike Batista, por crimes contra o mercado de capitais. Na decisão, Flávio Roberto de Souza determina que o fundador do grupo EBX seja citado para apresentar sua defesa prévia no prazo de dez dias.
Souza afirma que a denúncia "expôs, com clareza, o fato criminoso, com todas as suas circunstâncias". O juiz considerou que, diante da documentação apresentada, estão "minimamente configuradas a autoria e a materialidade dos delitos que, em tese, teriam sido cometidos pelo denunciado".
Eike Batista em seu escritório no Rio de Janeiro - Foto: Marco Antônio Teixeira / O Globo


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Mussolini (centro) na “Marcha Sobre Roma”, em 1922, que marca o golpe fascista
João Pedro Stedile, o dono do MST, esteve naquela patuscada promovida por Lula em frente à sede da Petrobras no Rio. E demonstrou que é mesmo o que sempre afirmei: mero esbirro do PT. No seu discurso, ameaçou: “Vamos estar todos os dias aqui em protesto [se Marina ganhar]”.
Cabe a pergunta: por quê? Por razões óbvias, ele não conhece as medidas de Marina na área do pré-sal pela simples razão de que ela ainda não venceu a eleição, ora essa. Não tendo vencido, não tomou posse. Não tendo tomado posse, ainda não governou.
Stedile, em companhia de Lula, deixa claro, assim, que não reconhece as instituições do regime democrático, coisa que, diga-se, eu também sempre soube. Gente como ele — a exemplo de Guilherme Boulos, o líder do MTST — só existe porque a democracia costuma ser tolerante com elementos que buscam solapar seus fundamentos.
O dito líder do MST é o maior pelego do Brasil. Dilma, na comparação com Lula e FHC, é a presidente que menos assentamentos fez. E nem acho que isso seja um problema em si, já que os sem-terra, de fato, não existem. O que existe é o MST, um aparelho que vive do dinheiro público. A grana que financia o movimento, na prática, tem origem nos recursos destinados à agricultura familiar.
A declaração de Stedile, para a surpresa de ninguém, tangencia o terrorismo político. Observem que ele nem mesmo diz que promoverá protestos ligados à sua área de atuação. Nada disso! Agora, o capa-preta do MST pretende também dar ultimatos no setor energético.
O que Lula e este senhor fizeram, nesta segunda (15), foi ameaçar o país. O Poderoso Chefão do PT está tentando alimentar temores que muita gente já expressou aqui e ali: se os petistas forem derrotados, o país se tornará ingovernável porque eles botarão a tropa na rua. Se, agora, diante do nada, brandindo um fantasma, uma invenção, uma fantasia, fazem esse escarcéu, imagine-se o que não fariam se, num eventual novo governo, tivessem seus interesses contrariados.
Lula está ameaçando o Brasil com uma “Marcha Sobre Roma” se o seu partido for apeado do poder, se o eleitor insistir em fazer o que ele não quer. O ato desta segunda foi a manifestação explícita e arreganhada de quem não tem a democracia como um valor universal. Para os petistas, uma eleição presidencial é aquele processo que só admite um resultado: a vitória.
É coisa de fascistas. Lula está pensando que o Brasil de 2014 é a Itália de 1922 e que ele é Mussolini.

Campanha de Dilma imita peças das ditaduras militar e do Estado Novo e cria o “Pessimildo”
O PT, para não variar, morre de inveja das duas ditaduras havidas no período republicano: a do Estado Novo getulista e a militar. Explico.
Os que já andam aí pelos 50 e poucos — 53, no meu caso — se lembram de uma dos lemas infames da ditadura militar: “Brasil: ame-o ou deixe-o”. Amar, estava claro, implicava concordar com as decisões oficiais e aderir ao clima de entusiasmo alimentado pela máquina publicitária — que era pinto, diga-se, perto do que faz o petismo. Os incomodados, então, que se mudassem. Considerando que, no período, muitos brasileiros estavam no exílio, não se tratava apenas de ufanismo burro; ele era também truculento.
Mas a ditadura militar, na violência ou na máquina de propaganda, ainda perdia para o Estado Novo, que vigorou no país entre 1937 e 1945 e que foi liderado por Getúlio Vargas, o ditador mais violento que o Brasil já teve. Governou como um autocrata a partir de 1930 e como um tirano a partir de 1935. Terminou seus dias como herói. Fazer o quê? Sigamos.
Getúlio chegou a criar uma cartilha, que foi enviada às escolas. Na capa, ele aparece abraçando criancinhas, uma imagem que mimetizava a peça de propaganda de Hitler— como esquecer a simpatia de Getúlio pela Itália fascista e pela Alemanha nazista? No livrinho, aparecia a mensagem do ditador aos infantes. Leiam:
“Crianças!
Aprendendo, no lar e nas escolas o culto da Pátria, trareis para a vida prática todas as possibilidades de êxito. Só o amor constrói e, amando o Brasil, forçosamente o conduzireis aos mais altos destinos entre as nações, realizando os desejos de engrandecimento aninhado em cada coração brasileiro.
Getúlio Vargas”
Por que, leitores, estou a lembrar essas coisas? João Santana, o marqueteiro de Dilma Rousseff, criou uma personagem que vai ser usada na campanha eleitoral: é o Pessimildo. A ideia é ridicularizar as pessoas que criticam o governo, transformando-as numa caricatura. Pode não parecer à primeira vista, mas se trata de um óbvio incentivo à intolerância.
O pessimista — ou Pessimildo — é, assim, um sujeito de maus bofes, que padece de algum desvio ou patologia. Não é que existam problemas no país! Claro que não! A exemplo do que ocorria nos Brasis da ditadura militar ou da ditadura getulista, o erro está em quem aponta o malfeito, está nos inconformados. Eles é que precisam de conserto e de reparos.
Durante a ditadura militar, a esquerda ironizava a pregação oficial, a exemplo do que se vê nessa tirinha do cartunista Ziraldo. Hoje em dia, a “companheirada” aderiu ao ufanismo truculento do lulo-petismo.
Não tardará, e os petistas ainda acabarão propondo que os críticos do seu modelo sejam mandados para o hospício. Afinal, como sabemos, é preciso estar louco para considerar ruim um governo que produz um crescimento inferior a 0,5%, uma inflação de 6,5% com juros de 11%. Só mesmo um Pessimildo para não reconhecer a grandeza de tal obra.
No fundo do poço da vergonha que o PT não sente, ainda existe um alçapão.

NO BLOG DO CORONEL
É impressionante. O Serasa acaba de divulgar que 57 milhões de brasileiros estão com dívidas em atraso e, com isso, inabilitadas para contratar crédito. Não é à toa que os índices de vendas do comércio, o que reflete diretamente na indústria, estão em estrepitosa queda. É mais uma herança maldita dos governos petistas de Lula e Dilma.

NO BLOG DO JOSIAS
Dono de personalidade forte, o petista José Sérgio Gabrielli sempre fez pose de protagonista. Nesta segunda-feira (15), porém, portou-se como um figurante nato. Em depoimento conduzido pelo juiz federal Sérgio Moro, que cuida da Operação Lava Jato, Gabrielli desceu do pedestal de ex-todo-poderoso da Petrobras para adquirir, com rara pungência, a simplória miserabilidade de um barnabé.
O magistrado quis saber se o mensaleiro morto José Janene, ex-líder do PP na Câmara, apadrinhou a nomeação de Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobras. Gabrielli desconversou. “O processo de indicação de diretor da Petrobras é exclusivo do Conselho de Administração. É, geralmente, decidido no âmbito do sócio majoritário.”
Presidia o conselho da Petrobras na época em que Paulo Roberto foi nomeado a então ministra Dilma Rousseff. O comandante do governo — ou sócio majoritário — era Lula. O juiz Moro insistiu: dentro desse procedimento, o senhor afirma que o ex-deputado José Janene não teve participação? Gabrielli e a torcida do Flamengo sabem que a resposta correta seria um singelo ‘sim’. Mas o interrogado, fiel à insignificância que decidira encarnar, afirmou: “Não posso dizer se teve ou não teve. Não sei.”
Hoje, Gabrielli é secretário de Planejamento do governo petista da Bahia. Respondeu ao interrogatório desde Salvador. Falou como testemunha de defesa do doleiro preso Alberto Youssef. Um sistema de videoconferência permitiu que o juiz, o advogado de Youssef e o representante do Ministério Público o inquirissem sem deixar Curitiba, onde correm os processos da Lava Jato. O vídeo com os 17min15s de interrogatório foi trazido à luz pelos repórteres Fausto Macedo e Mateus Coutinho.
Submetido à desconversa de Gabrielli, o magistrado perguntou a mesma coisa com outras palavras: essas nomeações de diretores da Petrobras não ficam, por vezes, sujeitas à influência política? Novamente, Gabrielli tomou distância da encrenca. Sem mencionar-lhes os nomes, acomodou-a no colo de Dilma e Lula. “A existência de influência política ou não ocorre no âmbito do governo, não da Petrobras, porque a indicação do diretor é prerrogativa do Conselho de Administração [leia-se Dilma], onde o governo tem maioria [entenda-se Lula].”
O juiz perseverou: e no âmbito do governo, o senhor sabe se o ex-deputado José Janene teve alguma influência na nomeação de Paulo Roberto Costa? Gabrielli tirou o corpo fora, como se diz. “Comigo não. Não tive nenhum contato com o senhor Janene.” E com outras pessoas, ele conversou? “Não tenho conhecimento.”
O doutor Sérgio Moro recordou que a imprensa noticiara à farta a presença das digitais do mensaleiro Janene na escolha de Paulo Roberto Costa. “Olha, isso circulou na imprensa”, reconheceu Gabrielli. “Mas eu não participei de nenhum processo desse tipo. Portanto, não posso afirmar nada.”
Se tivesse havido a interferência de Janene, o senhor, como presidente da Petrobras, teria tomado conhecimento? Gabrielli engasgou: “Não, eu imagino… a decisão, a decisão sobre a composição da diretoria é uma decisão que é feita no âmbito do governo. O presidente da Petrobras é comunicado. As razões e motivações são problemas internos ao governo.”
No processo de aparelhamento político da Petrobras, a ordem vem de cima, eis o resumo da ópera composta por Gabrielli. O presidente da estatal é apenas informado. E cumpre as ordens sem render ao contribuinte brasileiro e aos acionistas minoritários a homenagem de um questionamento. Nessa versão, não há por trás da insignificância de um presidente da Petrobras uma noção qualquer de honra.
Esse Gabrielli decorativo que falou à Justiça Federal em nada faz lembrar o Gabrielli taxativo que, de passagem pela CPI da Petrobras no Senado há quatro meses, respondeu a “mais de 200 perguntas'' sem deixar dúvida sobre dúvida. (...)

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
O petista Eduardo Gaievski: condenado a 18 anos de prisão
O ex-assessor da Casa Civil da Presidência da República Eduardo Gaievski foi condenado a 18 anos e um mês de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável, estupro presumido e estupro qualificado. A sentença foi dada no Fórum de Realeza, no Paraná. Gaievski trabalhava diretamente com a então ministra Gleisi Hoffmann, que deixou o posto para disputar o governo do Paraná. Ele foi demitido em agosto do ano passado, quando VEJA revelou as acusações de abuso sexual de menores.
Esta foi a primeira sentença dos 17 processos contra Gaievski por crimes sexuais contra menores de idade. Os outros 16 processos também estão na fase final. Gaievski foi levado para a Casa Civil pela própria Gleisi, que diz nunca ter sido informada sobre os crimes do petista. Natalício Farias, advogado de algumas vítimas, espera uma pena total bem maior. “Fizemos as contas e a pena dele poderá chegar a 356 anos de prisão”, diz.
A sentença que condenou Gaievski foi proferida pela juíza Janaína Monique Zellato Albino, do Fórum de Realeza. Com a condenação, o petista deixa o regime de detenção provisória e vai cumprir pena em presídio, em regime fechado.
Gaievski foi prefeito de Realeza pelo PT e, no Palácio do Planalto, cuidava das políticas para saúde e para crianças e adolescentes, como a prevenção do crack. Gaievski também ajudou a criar o programa Mais Médicos, que trouxe médicos de Cuba para trabalhar no Brasil. Sua prisão pode representar mais um baque na candidatura de Gleisi Hoffmann no Paraná, que amarga um terceiro lugar nas pesquisas. Do site da revista Veja


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Neste vídeo (link acima) a jornalista Maria Elvira Salazar revela em seu programa da emissora Mira TV, de Miami, que transmite em espanhol, mais um escândalo produzido pela ditadura bolivariana (leia-se comunista) da Venezuela, indicando que lá, como ocorre também no Brasil sob o governo de Lula, Dilma e seus sequazes, há uma roubalheira voraz e contínua. Deve-se salientar que Lula, Dilma e o sucessor de Chávez, o tiranete Nicolás Maduro, são unha e carne. Afinal, todos eles fazem parte do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro, que opera em todo o continente latino-americano e que dá as diretrizes políticas com o objetivo de transformar o continente num apêndice de Cuba. 
Desta feita, conforme a reportagem da jornalista Maria Elvira Salazar, acaba de ser descoberta nos Estados Unidos, que Maria Gabriela Chávez, a filha preferida do defunto caudilho Hugo Chávez, possui uma conta bancária fabulosa em banco norte-americano, conforme documento mostrado no vídeo: US$ 736.992.001 milhões de dólares. 
Entretanto, para se ter idéia da fabulosa pilhagem dos cofres estatais venezuelanos, a herança deixada pelo caudilho Hugo Chávez, é calculada em US$ 2 bilhões de dólares.
Ao mesmo tempo, há outras informações ventiladas neste vídeo sobre as relações da ditadura venezuelana com o terror islâmico. Segundo consta, o apoio do tiranete Nicolás Maduro e seus asseclas à invasão do terror islâmico no Ocidente tem facilitado aos terroristas a obtenção de passaporte venezuelano, o que lhes dá condições de entrar nos Estados Unidos.
A vida nababesca da família do finado caudilho Hugo Chávez, já revelei aqui no blog. Todavia o site que vazou centenas de fotos flagrando as filhas de chávez e seus namorados em viagens internacionais, curtindo as delícias do capitalismo, parece que foi hackeado pelos comunistas bolivarianos e retirado do ar.
Lula, Dilma e Nicolás Maduro quando firmaram o pacto diabólico ante o olhar de seus asseclas.
Enquanto as filhas de Chávez vivem uma vida nababesca os venezuelanos continuam enfrentando violenta repressão e têm de se submeter à escassez de alimentos. As compras de quaisquer produtos, incluindo até medicamentos, são totalmente controladas pelo governo de Maduro.
Por isso mesmo, os protestos nesse país continuam sem parar e o principal líder oposicionista, o economista Leopoldo Lopez, continua preso num calabouço da polícia política pelo simples fato de fazer oposição.
Finalmente, conforme se pode notar na foto acima, em recente reunião na Venezuela, Lula e Dilma firmaram um pacto com Nicolás Maduro que implica o apoio recíproco e total entre os governo brasileiros e venezuelano. Esse pacto diabólico foi firmando bem antes da campanha eleitoral presidencial no Brasil.
É que para o Foro de São Paulo, os cofres públicos dos dois países têm de se manter nas mãos desse projeto comunista. O aparecimento de Marina Silva na corrida eleitoral no Brasil representa uma alternativa, caso Dilma não consiga se reeleger. Estes fatos, por si só, mostram que o único candidato realmente de oposição ao PT é Aécio Neves e os sucessivos fatos e escândalos só confirmam isso.

O site Vote Hoje, a pesquisa eleitoral online para presidente da República, já foi reformulada em decorrência da morte de Eduardo Campos, que aparecia na primeira fase da campanha. Nota-se que Aécio Neves continua na liderança por uma margem folgada com mais de 70% das preferências dos eleitores.
clique Aqui para votar e ver o percentual de cada um dos candidatos.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Investidores acham que Lula e Dilma podem responder, judicialmente, pelos crimes da Lava Jato na Petrobras
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Luiz Inácio Lula da Silva acredita 100% na impunidade ou está ficando louco ao ter vociferado ontem o demagógico pedido para que o ladrão da Petrobrás vá para cadeia: “Os milhares de trabalhadores dessa empresa não podem ser confundidos com alguém que porventura possa ter cometido um erro qualquer. Se alguém praticou erro, se alguém roubou, esse alguém tem mais é que ser investigado, ser julgado. Se for culpado, tem que ir para a cadeia, e o povo da Petrobras tem que ter orgulho de vestir essa camisa”.
Como ex-Presidente da República, que comanda a União, controladora majoritária da Petrobras, Lula deveria saber que corre o risco de responder, judicialmente, por atos de corrupção praticados por diretores executivos e membros dos conselhos de administração e fiscal. Situação pior ainda é a da companheira-Presidenta Dilma Rousseff, que presidiu o conselhão da Petrobras e ainda indicou, pessoalmente, sua amiga Maria das Graças Foster para comandar a empresa.
A tese do “não sabia de nada” na Petrobras não cola... Lula, Dilma, diretores e conselheiros da Petrobras serão processados, no Brasil e no exterior, por investidores da Petrobras, no mínimo, por abuso do poder controlador, conflitos de interesses e violação de dispositivos legais e estatutários da Petrobras. BNDES, BNDESpar e os fundos de pensão (Previ, Petros e Funcef) devem entrar na mesma dança. As empresas e empreiteiras que formas “Sociedades de Propósito Específico” com a Petrobras – algumas já investigadas nos EUA e na Holanda – também serão alvo de uma devassa que pode se transformar em bilionários processos judiciais movidos por grupos de acionistas minoritários.
Um diretor de “abastecimento” como Paulo Roberto Costa não teria, de graça e sem apoio político superior, tanto poder dentro de uma empresa. Ele não poderia ter ficado responsável pela movimentação de 1.832 contas bancárias da empresa, sem a permissão e conhecimento dos superiores José Sérgio Gabrielli e Graça Foster, além de Almir Guilherme Barbassa, diretor financeiro que, estranhamente, nunca é citado, mas que sabe de todas as operações contratuais com a grana da Petrobras. Barbassa cuida da rolagem diária das dívidas da estatal com os maiores bancos internacionais.
No abraço de tamanduá dado ontem pelos petistas no suntuoso edifício-sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, o eterno apedeuta Lula conseguiu levantar suspeitas para mais uma picaretagem de alto nível contra a estatal de economia mista. Ao criticar as Comissões Parlamentares de Inquérito que investigam irregularidades na petrolífera, Lula esculachou: “No pré-sal, já houve três pedidos de CPI só na Petrobras. Eu tenho a impressão que essas pessoas (parlamentares) pedem CPI para depois os empresários correrem atrás delas e achacarem esses empresários para ganhar dinheiro”.
Aparentemente, Lula repete a tática de sempre: aposta na ofensiva do discurso para se defender, previamente, de broncas prestes a estourar contra ele e aliados próximos. A CPI deveria convocar Lula para apresentar provas da suspeita que lançou no ar... Certamente, no Congresso, ele alegaria que “não sabe de nada”. A única coisa que Lula parece saber é que o sistema de poder político e econômico no Brasil garante a impunidade. A governança do crime organizado tem capacidade para intimidar o Judiciário e usar os melhores escritórios de advocacia para infindáveis recursos judiciais que levam séculos até chegar a uma sentença transitada em julgado.
Vai entregar tudo?

Nada a declarar
Será uma surpresa impressionante se Paulo Roberto Costa falar alguma coisa em seu depoimento desta quarta-feira (16) na CPMI da Petrobras.
A aposta é que o delator premiado alegue que tem o direito de ficar calado e só responder em juízo o que lhe for perguntado.
Paulo Roberto sabe que, se falar o que não deve, pode acabar prejudicado na estratégia de defesa, que pode estar prestes a libertá-lo, com todas as garantias de um sistema de proteção à testemunha.
Inferno de Eike
Providencialmente sumido do noticiário, graças aos grandes amigos que tem na mídia, o ricaço Eike Batista começa a sentir o peso do judiciário sobre seus negócios que causaram prejuízos bilionários a investidores.
A promotora federal Karen Louise Jeanette Kahn, de São Paulo, denunciou ontem Eike por uso de informações privilegiadas (insider Trading) para obtenção de vantagens ilícitas no mercado financeiro.
O MPF pede que Eike seja condenado a pagar uma multa de cerca de R$ 26 milhões por irregularidades na venda de ações da OSX. 
Lula teme que tudo de ruim que acontecer com o amigo Eike possa sobrar, de algum jeito, para seu próprio lado...
Aprendizado

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