DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 06-9-2014

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Indicado pelo mensaleiro José Janene, deputado federal do PP paranaense, foi por vontade do presidente Lula que o engenheiro Paulo Roberto Costa assumiu, em 2004, a cobiçadíssima diretoria de Abastecimento e Refino da Petrobras. Nos oito anos seguintes, dele dependeu a aprovação de negócios que movimentam cifras formidáveis, como o aluguel de plataformas e navios, a manutenção de gasodutos e a construção de refinarias.
Desenvolto, hábil e ágil, o homem que Lula logo passou a chamar de Paulinho usou o cargo para tecer um tentacular esquema de corrupção que juntou altos funcionários da estatal, grandes empreiteiros, figurões do Senado e da Câmara, ministros de Estado, chefões de partidos subordinados ao governo e especialistas em lavagem de dinheiro. Mantido por Dilma Rousseff na cúpula de uma Petrobras transformada em usina de maracutaias, o executivo larápio acumulou até 2012, quando deixou o cargo, uma fortuna de impressionar petroleiros texanos.
Em março, Paulo Roberto Costa foi preso pela Polícia Federal sob a acusação de integrar a quadrilha chefiada pelo doleiro Alberto Yousseff, um dos articuladores da gatunagem de proporções amazônicas que sangra a Petrobras há muitos anos. Nesta semana, depois de fechar um acordo de delação premiada, o ex-diretor do templo dos nacionalistas de galinheiro começou a contar o muito que sabe. A reportagem de capa de VEJA condensa as revelações já em poder da PF e do Ministério Público.
A abertura parcial da caixa preta rendeu 42 horas de informações explosivas. Além de reiterar que sábado é mesmo o dia mais cruel para gente com culpa no cartório, o primeiro lote de patifarias avisa que vem aí um escândalo de dimensões superiores às do mensalão.
No comício em Salvador, a queda do palanque ambulante foi precedida por várias derrapagens na mentira deslavada. Numa delas, Lula inventou que o crescimento econômico do país que pariu e Dilma Rousseff amamenta só foi inferior ao de um quarteto de nações do primeiríssimo mundo. “Ninguém está crescendo mais que o Brasil, a não ser quatro países e que pertencem ao G20″”, caprichou na tapeação. O infográfico publicado pelo blog Impávido Colosso prova que a potência de araque agora é goleada até pelo Azerbaijão.

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Além de entregar políticos, em depoimentos ao Ministério Público Federal, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa também apontou os dirigentes de empreiteiras beneficiadas por contratos superfaturados, principalmente na construção da refinaria petrolífera de Abreu e Lima (PE). Entre as empreiteiras envolvidas em negócios com o ex-diretor estão a Mendes Junior, UTC, OAS e a Camargo Correa.
Paulo Roberto Costa contou que pagava aos políticos 3% do valor dos contratos da Petrobras, quando ele foi diretor, entre 2004 e 2012.
As empreiteiras repassariam o dinheiro sujo ao doleiro Alberto Youssef, que por sua vez se encarregava de fazê-lo chegar aos políticos.
Foram delatados pelo ex-diretor doze senadores, 49 deputados federais e um governador filiados ao PT, PMDB e PP. E tem mais.
Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef são suspeitos de chefiar uma espécie de “banco central da corrupção” no Brasil.
Por suas conhecidas relações com a Petrobras, onde já foi diretor, o senador Delcídio Amaral (PT-MS) é um dos políticos mais tensos com a delação premiada do ex-diretor Paulo Roberto Costa. Foi Delcídio quem indicou Nestor Cerveró, outro diretor enrolado no escândalo.
Vencendo a eleição e trocando ministros, como anunciou, um dos nomes mais fortes para substituir Guido Mantega no Ministério da Fazenda provoca arrepios: Arno Augustin, o secretário do Tesouro. É do tipo que se vê ainda em meio a “guerra fria”, e com certeza adoraria criminalizar o lucro. Na prática, Augustin e Dilma já tocam a política econômica. Há dois anos Mantega tem apenas papel coadjuvante.
Dilma não respeita Guido Mantega, por isso resolveu tomar decisões na área econômica, delegando a Arno Augustin providências práticas.
Gilberto Carvalho é outro ministro de quem a presidente Dilma está louca para se livrar, num eventual segundo governo. Ele se presta ao papel de porta-recados e “olheiro” de Lula no Palácio do Planalto.
Dilma até pediu a Lula que compreendesse a necessidade de demitir Mantega, seu protegido. Lula não aceitou, e Mantega foi ficando.
Metade dos estados passa pelo processo de judicialização das eleições para governador. Postulantes ao cargo de 14 estados ainda lutam na Justiça Eleitoral para aprovar a candidatura.
… se a qualidade do ensino caiu em quase todo o País, talvez o problema não seja com os alunos, mas com a dona da escola.

NO BLOG DO NOBLAT
A edição da revista Veja que começou a circular traz o nome dos seguintes políticos envolvidos com negócios sujos da Petrobras:
-Edison Lobão, ministro das Minas e Energia, PMDB
-João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
-Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
-Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
-Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
-Romero Jucá, senador do PMDB
-Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT
-João Pizzolatti, deputado federal do PT
-Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
-Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
-Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
-Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB - morto no mês passado em um acidente aéreo
Na época em que era diretor da Petrobras Paulo Roberto conversava frequentemente com o então presidente Lula, segundo contou à Polícia Federal.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Petrolão – A lista de Paulo Roberto: esquema corrupto lotado na Petrobras distribuiu propina durante os governos Lula e Dilma; compra de Pasadena foi fraudulenta; Lula sabia de tudo. Eduardo Campos era um dos beneficiários. E Dilma? Pois é…
Paulo Roberto conta como funcionava o propinoduto que atuava na Petrobras e dá os nomes
Entre 2004 e 2012, Paulo Roberto Costa foi diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras. Ocupou, portanto, esse cargo, em sete dos oito anos do governo Lula e em quase dois do governo Dilma. Ao longo desse tempo, comandou o que pode ser chamado de “Petrolão” — ou o mensalão da Petrobras. As empreiteiras que faziam negócio com a estatal pagavam propina ao esquema e o dinheiro era repassado a políticos. A quais? Paulo Roberto já entregou à Polícia Federal e ao Ministério Público, num acordo de delação premiada, os nomes de três governadores, de um ministro de estado, de um ex-ministro, de seis senadores, de 25 deputados e de um secretário de finanças de um partido. Segundo o engenheiro, Lula sempre soube de tudo. E, até onde se pode perceber por seu depoimento, talvez a presidente Dilma — que era a chefona da área de energia do governo Lula e presidente do Conselho da Petrobras — não vivesse na ignorância. Paulo Roberto diz que a compra da refinaria de Pasadena foi, sim, fraudulenta e serviu para alimentar o esquema.
Paulo Roberto começou a prestar seu depoimento no dia 29 de agosto. Já gravou 42 horas de conversa. E, tudo indica, está apenas no começo. O Ministério Público Federal e o STF acompanham a operação, já que a denúncia envolve uma penca de autoridades com direito a foro especial. O esquema que ele denuncia é gigantesco. Ainda voltaremos muitas vezes a esse tema. Mas notem como é ridícula toda aquela conversa sobre financiamento público de campanha. Ainda que isso existisse, o mecanismo não serviria para impedir que máquinas criminosas se instalassem em estatais. Se o Brasil quer acabar com boa parte da roubalheira, deve começar privatizando as empresas públicas. Quais? Todas!
VEJA teve acesso a parte do depoimento de Paulo Roberto e traz reportagens exclusivas na edição desta semana, com a lista dos nomes citados por Paulo Roberto. Entre eles, estão cabeças coroadas da política brasileira, como o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que morreu numa acidente aéreo no dia 13 de agosto, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e Sérgio Cabral, ex-governador do Rio (PMDB). Paulo Roberto acusa ainda Edison Lobão, atual ministro das Minas e Energia, e atinge o coração do Congresso: estão em sua lista os presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
PT, PMDB e PP seriam os três beneficiários do esquema, que teria também como contemplados os senadores Ciro Nogueira (PP-PI) e Romero Jucá (PMDB-RR), e os deputados petistas João Pizzolatti (SC) e Candido Vaccarezza (SP), que já havia aparecido como um dos políticos envolvidos com o doleiro Alberto Youssef, que era quem viabilizava as operações de distribuição de dinheiro. Mas há muitos outros, como vocês poderão constatar nas reportagens de VEJA, como Mário Negromonte, ex-ministro das Cidades, do PP da Bahia.
O esquema começou no governo dele, que, segundo Paulo Roberto, sabia de tudo…
…e continuou no governo dela. Será que não sabia? O engenheiro está magoado a presidente…
Lula e Dilma não quiseram se pronunciar a respeito. Os demais negam envolvimento com Paulo Roberto. Alves, o presidente da Câmara, chega a dizer ao repudiar a acusação: “A Petrobras é petista”. Que o PT estivesse no centro do esquema, isso parece inegável. Um dos nomes da lista feita pelo engenheiro é João Vaccari Neto, o homem que cuida do dinheiro do PT. É secretário de Finanças do partido. Ele é, vejam a ironia da coisa, o substituto de Delúbio Soares. Não é a primeira fez que seu nome frequenta o rol de envolvidos em escândalos.
Paulo Roberto tem noção da gravidade de suas acusações. Tanto é que, quando ainda hesitava em fazer a delação premiada, cravou a frase: “Se eu falar, não vai ter eleição”.
E por que falou? A interlocutores, ele diz que não quer acabar como Marcos Valério, que ficará por muitos anos na cadeia, enquanto os chefões políticos do mensalão já se preparam para viver dias felizes fora do xadrez. O homem também está muito magoado com a presidente Dilma. Até agora, ele não fez nenhuma acusação direta à candidata do PT à reeleição — Lula não escapou —, mas deixa claro que ela foi, sim, politicamente beneficiada pelo propinoduto, que mantinha feliz a base aliada.
Qual vai ser o desdobramento político disso? Vamos ver. Uma coisa é certa: as revelações de Paulo Roberto atingem em cheio as duas candidatas que lideram a disputa pela Presidência da República: Dilma, por razões óbvias, e Marina, por razões menos óbvias, mas ainda assim evidentes. Ela é a atual candidata do PSB à Presidência. Confirmadas as acusações de Paulo Roberto, é de se supor que o esquema ajudou a financiar as ambições políticas de Campos, de que ela se tornou a herdeira.
A situação de Dilma, obviamente, é mais grave: afinal, ela era a czarina do setor energético, ao qual pertence a Petrobras. Presidia também o seu conselho. Deu um empregão para Nestor Cerveró, o homem que ajudou a viabilizar a compra de Pasadena, que Paulo Roberto agora diz ter sido fraudulenta. O chefão das finanças de seu partido é um dos implicados no esquema.
Paulo Roberto ainda está preso. Ele se comprometeu a abrir mão dos bens que acumulou em razão do esquema fraudulento e a pagar uma multa. As pessoas que atuam na investigação têm agora de confrontar suas informações com outras provas colhidas, com o objetivo de verificar se suas informações são procedentes. Se forem e se ele realmente ajudar a desbaratar um esquema de falcatruas bilionárias, pode ser até ganhar a liberdade.
A República treme.

NO BLOG DO CORONEL
Fábio Vaz de Lima, marido da ex-senadora, ex-ministra e candidata à Presidência da República Marina Silva, é réu numa ação civil por improbidade administrativa. A ação tramita na 6ª Vara da Justiça Federal, em São Luís, capital do Maranhão. Conhecido e noticiado como “Caso Usimar”, o processo, número 2001.37.00.008085-6, está, neste momento, com o juiz federal Jorge Ferraz de Oliveira Junior. O último registro eletrônico no site da 6ª Vara Federal diz que os autos estão conclusos para decisão desde o último dia 5 de maio.
Vaz e outros 18 réus foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por ter aprovado, em 14 de dezembro de 2000, um projeto da Usimar Componentes Automotivos no Conselho Deliberativo da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam). Segundo a denúncia, o projeto, que nunca saiu do papel, resultou num prejuízo de R$ 44,15 milhões. A ação tramita na Justiça desde dezembro de 2001. Já subiu para o Supremo Tribunal Federal – mas, em 2008, a ministra Cármen Lúcia mandou que retornasse à 6ª Vara, onde está até hoje, 13 anos depois de começar, à espera de julgamento.
Vaz foi procurado por ÉPOCA, direta e indiretamente. Não quis falar até o fechamento desta reportagem. No dia 20 de agosto, quando Marina se declarou candidata a presidente no lugar de Eduardo Campos, Vaz deu uma entrevista ao blog do jornalista Altino Machado, de Rio Branco, capital do Acre. Machado perguntou sobre o Caso Usimar. Vaz respondeu: “Infelizmente, colocaram meu nome de maneira indevida, pois naquela reunião do Conselho Deliberativo da Sudam eu participava apenas como ouvinte. Não votei, pois não era titular e nem suplente do Conselho Deliberativo. Estou pagando caro por um erro que não cometi”.
Na ata da reunião da Sudam – onde 19 conselheiros tinham direito a voto –, o nome dele aparece como um dos 18 nomes que deram aprovação ao projeto da Usimar. Apenas um voto foi contundentemente contra – do então superintendente da Receita Federal para a Região Norte, João Tostes Netto, hoje secretário estadual da Fazenda no Pará. Num voto estritamente técnico, Tostes elencou diversas irregularidades que, no seu entendimento, não deveriam permitir a aprovação. 
Vaz estava na reunião da Sudam, em São Luís, representando oficialmente o então governador do Acre, Jorge Viana (PT), do qual era subsecretário. Viana e seu suplente, o secretário de Planejamento Gilberto Siqueira, não puderam comparecer. “Fui deslocado para São Luís de maneira inesperada”, disse. “Viajei uma noite toda, cheguei no final da manhã, mas atrasado para a reunião da Sudam. Por ter assinado a lista de presença, acredito que meu nome foi colocado na ata, depois não (me) ocorreu atenção de retificar.” Vaz responde a processo porque seu nome aparece na ata – e a Justiça decidirá sobre sua participação no episódio.
Vaz tem 49 anos e é pai de dois dos quatro filhos de Marina. Nascido em Santos, litoral paulista, foi para o Acre com 17 anos, em 1983. Enraizou-se, trabalhou na área agrícola e na militância social. Conheceu Marina na Universidade Federal do Acre. Juntaram os trapos em 1986, quando ela já se separara do primeiro marido. Foram ambos do PT até 2009, quando Marina se desfiliou e entrou para o PV. Embora tenha se desfiliado, Vaz nunca entrou para o PV ou outro partido. Também não se afastou dos governos petistas no Acre – onde trabalhou em cargos executivos de confiança durante quase 14 anos. Só se afastou do governo de Tião Viana dois dias antes de Marina declarar-se candidata a presidente. Como secretário adjunto de Desenvolvimento Florestal, da Indústria, do Comércio e dos Serviços Sustentáveis, seu salário era de R$ 18 mil. (Revista Época)

A coordenação do Movimento Nacional dos Direitos Humanos (MNDH) enviou carta para a Folha em que nega ter sido procurada ou consultada pela campanha de Marina Silva (PSB) à Presidência sobre a "utilização de suas propostas" no programa de governo da candidata. 
A reação da entidade contraria a versão da pessebista para justificar o plágio de quatro propostas anexadas ao seu plano que, na verdade, foram copiadas de projeto lançado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em maio de 2002. 
A acusação de que Marina havia reproduzido integralmente trechos do Plano Nacional de Direitos Humanos de FHC foi feita pelo candidato do PSDB ao Planalto, Aécio Neves, na terça-feira (2). A reportagem comparou os trechos indicados pelo tucano e comprovou a cópia. 
Procurada, a campanha de Marina enviou nota na qual disse que as propostas da candidatura estavam em "absoluta sintonia com as reivindicações históricas do Movimento Nacional dos Direitos Humanos" e chamou de "maliciosas" as acusações. 
"Os que incorrem na tentativa de manipulação eleitoreira desnudam-se em sua falta de vínculos com o movimento de direito humanos", argumentaram os pessebistas no texto. A entidade citada pela presidenciável, porém, não endossa a versão. 
"O MNDH vem manifestar sua surpresa e discordância com a afirmação da candidata de que foram utilizadas em seu programa as propostas do movimento. Seus dirigentes jamais foram procurados ou tiveram quaisquer tratativas para a utilização das suas propostas", diz a carta da coordenação da entidade. No texto, o MNDH ressalta que não mantém entendimento com "quaisquer" candidatura e alfineta Marina. 
A direção da entidade diz que a apropriação de suas propostas é "de faculdade daquele que o faz". "No entanto, deve expor o conteúdo do conjunto das propostas que o movimento defende", ressalta. Em seguida, o MNDH diz que sua pauta prima pelo "reconhecimento do direito de união estável de pessoas do mesmo sexo" e a "criminalização da homofobia", entre outros temas. 
REPRODUÇÃO
A primeira versão do programa de governo de Marina defendia as duas causas. Mas, menos de 24 horas depois de sua divulgação oficial, a candidata recuou e disse que os organizadores do documento haviam errado, anexando propostas que não tinham consenso na campanha. A pessebista é evangélica. 
O plágio do programa de FHC foi o primeiro dos diversos casos de colagens no programa de Marina que foram divulgados esta semana. Nesta sexta, a Folha mostrou que a candidata reproduziu no capítulo econômico trechos de discurso que fez em 2010, além de parágrafos de textos produzidos após uma conferência de tecnologia e desenvolvimento sustentável. Procurada, a assessoria da campanha de Marina não havia respondido até a conclusão desta edição. (Folha de São Paulo)


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