PÂNICO NA SELEÇÃO
Baixou no brasileiro a síndrome do pânico, que primeiro atacou o capitão da Seleção, Tiago Silva, flagrado aos prantos sentado sobre uma brazuca momentos antes do início da cobrança dos pênaltis que decidiram a classificação diante do Chile.
Todo o time foi envolvido por uma crise emocional que atingiu também – antes e depois das penalidades – o goleiro Júlio César, eleito herói nacional.
O próprio treinador Felipe Scolari disse que não dorme direito.
O que esperar de uma seleção tão emocionalmente frágil?
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