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A PROFUNDA ESCASSEZ NA VENEZUELA BOLIVARIANA

ESCASSEZ NA VENEZUELA CHEGA ÀS FUNERÁRIAS E FALTAM ATAÚDES. DEFUNTOS FICAM ATÉ 3 DIAS INSEPULTOS SEM A URNA MORTUÁRIA.
Os ataúdes sumiram das funerárias. Há casos em que os defuntos permanecem até por três dias ou mais insepultos, criando uma situação dramática e constrangedora para a população.
A Venezuela vai ficando cada vez mais parecida com Cuba. Um dos aspectos mais dramáticos da aventura bolivariana é a escassez imposta aos 30 milhões de habitantes que compõem esse país. Ironicamente, a Venezuela possui a maior jazida de petróleo do mundo, enquanto as prateleiras de lojas, supermercados e farmácias estão vazias.
Falta de tudo. Desde uma simples caixa de palitos até um rolo de papel higiênico, passando por produtos de asseio pessoal, como sabonetes e desodorantes, além de coisas como esmalte de unha e tinturas para os cabelos. Tanto é que os homens já são obrigados muitas vezes a utilizar desodorantes femininos. 
Agora, segundo relata o site noticioso El Venezolano, começou a escassear as urnas funerárias, o que tem levado muitas famílias a postergar o enterro de seus familiares falecidos. Há casos, segundo consta, que os defuntos permanecem insepultos até por três dias ou mais, criando situações constrangedoras para essas famílias.
Há igualmente notícias dando conta de que concessionárias de automóveis também estão começando a ficar vazias e faltam peças de reposição para os veículos o que indica que realmente a Venezuela está caminhando para uma situação similar à cubana. 
Transcrevo do site El Venezolano no original em espanhol matéria que relata o drama dos venezuelanos castigados pela ditadura chavista. Leiam:
Um grande supermercado na Venezuela e as gôndolas vazias
EN ESPAÑOL - Tintes para cabello, desodorantes, afeitadoras, piezas para equipos mecánicos, tapas plásticas para botellas y hasta ataúdes: la lista de productos que junto a alimentos y otros artículos básicos escasean en Venezuela debido al control de cambios y a la sequía de divisas es larga.
“¡Ahora escasean los ataúdes! La gente que pierde a un ser querido prolonga su dolor buscando la urna”, dijo Roberto León, presidente de la Alianza de Usuarios y Consumidores de Venezuela (Anauco).
La Anauco, organización de defensa del consumidor, acumula 15 denuncias de personas que han tardado hasta tres días en conseguir un ataúd en Venezuela, donde a las muertes naturales hay que sumar los homicidios, cuya tasa calculada por Naciones Unidas es de 53 por cada 100.000 habitantes, la segunda más alta del mundo.
“Los insumos para fabricar los ataúdes empezaron a escasear desde marzo, la producción va a la baja: un fabricante de Caracas hacía 1.000 mensuales, ahora entre 600 y 700″, explica Tomás Rodríguez, presidente de la Cámara de Empresas Funerarias.
“Registramos unos cuantos casos de familias que ante la dificultad de conseguir la urna, se olvidan del funeral y se llevan el cuerpo directo al crematorio”, sostiene por su parte el presidente de Anauco.
- ¿Maquillaje, desodorante, acetona…? “No hay” 
“Le llamé a mi mamá y le pregunté qué quería de regalito. ‘Desodorante’, me dijo. Traje una maleta llena y mi mamá es la mujer más feliz del mundo”, dice irónico José López, venezolano residente en Estados Unidos que visita Caracas.
En una tienda de artículos de belleza, la empleada repite con aburrimiento “no hay” a clientas que acuden en busca de quitaesmalte, maquillaje, lápices y determinados colores de tintes.
“Hace meses que no tenemos ni acetona, ni maquillaje, desaparecieron. Hay tinte, pero sólo dos o tres colores”, dice mientras muestra una estantería desbordada de cajas, pero todos del mismo tono.
Ni desodorantes, ni tornillos
En ferreterías la respuesta es similar, no se consiguen tornillos o tuercas de determinado tamaño, por no hablar de piezas para automóviles, uno de los sectores más afectados.
El desodorante se encuentra tras mucho buscar, pero sólo de una marca, para mujer y conocido por su “bolita mágica”, pero que no es del gusto del consumidor “porque huele a ‘antaño’”, observa José.
“Hasta los hombres tenemos que usar desodorante de mujer porque es lo que hay.Tampoco hay repuestos de afeitadoras, sólo nuevas al triple del precio”, se lamenta el presidente de Anauco. Del sitio web El Venezolano

Do Blog do Aluizio Amorim de 20-6-14.

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