DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 18-5-14

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO DE 18-5-14
Se a ideia do PT é meter medo no eleitor, a campanha de Dilma na TV deveria incluir imagens em “close” da presidente da Petrobras, Graça Foster, e do feioso Nestor Cerveró, ex-diretor da mesma estatal.
A omissão do governo federal fez ressurgir com força a violência nos estádios, após a extinção em 2011 da Câmara Técnica criada um ano antes para combater a intolerância esportiva. A Câmara definiu um Procedimento Operacional Padrão (POP), que reduziu a violência nos estádios já em 2010. Dois policiais da Força Nacional controlavam a Câmara, monitorando o movimento de torcidas. O trabalho ia bem, mas o Ministério da Justiça a extinguiu no início do governo Dilma.
O POP era para ser implantado no campeonato brasileiro de 2011, já como teste para a Copa, mas foi engavetado. E a violência voltou.
A Câmara Técnica promoveu dois encontros nacionais de especialistas em segurança com torcidas organizadas, CBF, clubes, policiais etc.
Após o conflito no jogo Atlético-PR x Vasco, em Joinville, o governo criou às pressas um tal “Consegue”, organismo que não sai do papel.
Se cada brasileiro recebesse uma parte do bolo (R$6,3 bi) do Bolsa Família em 2014, todos os cidadãos embolsariam mais de R$ 30.
Impressionam as acusações que levaram o Supremo Tribunal Federal a abrir ação penal contra Bernardo Santana (MG), líder do PR na Câmara: receptação, falsificação, lavagem e formação de quadrilha. Sem contar os 910 crimes tributários atribuídos a ele. Chave de cadeia.
Em 18 de maio de 1980, ainda no exílio, Leonel Brizola decidia criar o Partido Democrático Trabalhista, o PDT. Hoje o partido, desfigurado, virou um instrumento cartorial a serviço de um Carlos Lupi.
A má vontade da mídia internacional em relação ao Brasil, alimentada pelos protestos, levou a inglesa BBC, maior canal de televisão do mundo, alertar para o risco de dengue durante a Copa do Mundo.
O deputado Fernando Francischini (PR), líder do Solidariedade, está revoltado com a descoberta das relações promíscuas do correligionário Luiz Argôlo com o doleiro Youssef: “Ele ultrapassou todos os limites”.
Na reunião da cúpula do PMDB na suíte presidencial do hotel Golden Tulip, de Brasília, Lula jurou que o PT não deixará na mão, em seus estados, os líderes do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), e do PMDB, Eunício Oliveira (CE), ambos candidatos a governador.
Provável vice na chapa de Eduardo Campos (PSB), Marina Silva ainda não entendeu que seu “partido” Rede teve o registro negado pela Justiça e organizou um “congresso do partido Rede” em Brasília.
Provável vice na chapa de Eduardo Campos (PSB), Marina Silva ainda não entendeu que seu “partido” Rede teve o registro negado pela Justiça e organizou um “congresso do partido Rede” em Brasília.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO DE 18-5-14


O PT quer acabar com as doações de empresas privadas a campanhas. Infelizmente, já há uma maioria no STF formada em favor dessa tese. Muito bem! Não é que o partido esteja se dando mal com o sistema em vigência, não! Muito pelo contrário! Segundo informam David Friedlander e Ricardo Mendonça, na Folha de hoje, empresas que tradicionalmente doam dinheiro para partidos políticos e que mantêm negócios com o setor público repassaram ao PT, no ano passado, QUASE O DOBRO DO QUE, ATENÇÃO!, DOARAM AO PSDB, AO PMDB E AO PSB! R$ 79 MILHÕES CONTRA R$ 46,5 milhões. Há quatro anos, o “Partido dos Companheiros” já tinha uma vantagem sobre os demais de R$ 9,4 milhões; agora, de R$ 33,2 milhões
Por que o PT quer tanto acabar com um modelo que o beneficia? Porque não gosta de privilégios? Ora…Quem aí acredita que, uma vez proibidas as doações privadas, elas não continuarão a ser feitas, mas por baixo dos panos? A Folha só conseguiu chegar aos números porque, afinal existe o registro. Quando não houver mais…
Leiam trecho da reportagem. Volto em seguida:
“Nos últimos dias, a Folha conversou com um consultor, um tesoureiro de partido, um empresário e dois executivos de construtoras. Eles só aceitaram falar anonimamente. Segundo eles, é difícil não dar preferência ao PT, que ocupa a Presidência. Como Dilma estava muito à frente nas pesquisas, a força da sigla para captar era ampliada. Caso a disputa presidencial fique mais acirrada, como sugerem as últimas pesquisas, a divisão de verbas tende a se equilibrar. “Quem trabalha com governo não tem preferência”, diz um alto executivo de uma grande construtora. “Precisa ser amigo de quem estiver no poder.” Um consultor com muitos anos de experiência em arrecadação define assim: “Para as empresas, a doação funciona como um investimento para ter acesso aos candidatos que elas ajudam a eleger”.
Retomo
Muito bem! Proibidas as doações privadas, o interesse desses financiadores de campanha vai desaparecer? É curioso o caminho que essa questão tomou: é como se a transparência incomodasse: “Vejam como empresas com interesse no governo doam dinheiro para partidos!” Sim, é verdade! E quando a lei proibir? O tal interesse desaparece por força da interdição?
Nos últimos tempos, nota-se um aumento das doações de empresas. Não há explicação para isso a não ser uma: muita gente que apelava ao caixa dois ficou com medo de ver seu nome envolvido em alguma operação da Polícia Federal. Não se faz esse tipo de coisa sem recorrer ao serviço dos “Albertos Youssefs” da vida. Vale dizer: escolheram o caminho legal; preferiram sair da clandestinidade.
Daqui a pouco, a lei vai empurrá-las de novo para o submundo. E se viverá, então, a sensação de que a política foi moralizada. É uma piada!

NO BLOG DO NOBLAT DE 18-5-14
Elio Gaspari, O Globo
O sequestro e o assassinato de Celso Daniel pareciam esquecidos. O prefeito de Santo André era o coordenador da campanha de Lula em 2002, foi capturado na saída de um restaurante e dois dias depois seu corpo apareceu numa estrada deserta, com 11 tiros.
Segundo a polícia paulista, o sequestro foi coisa de uma quadrilha que o confundiu com outra pessoa. A execução teria sido praticada por um menor de idade. Parte da família de Celso Daniel não acredita nessa conclusão.
Passados 12 anos, coisas esquisitas aconteceram: seis pessoas envolvidas no caso foram assassinadas a tiros e uma promotora que investigava o fato sofreu um acidente automobilístico, mas sobreviveu.
Os inquéritos da polícia foram contestados pelo Ministério Público, mas a iniciativa foi travada na Justiça, iniciando-se um litígio que está no Supremo Tribunal Federal.
Foto: Itamar Miranda / AE
Os promotores acusam de envolvimento no crime o empresario Sérgio Gomes da Silva, o “Sombra”, que dirigia o carro do prefeito quando ele foi sequestrado. Se essa tese prevalecer, não houve delito comum, mas outra coisa, mais grave.
A deputada Mara Gabrilli, filha de um empresário de transportes de Santo André, diz a quem quiser ouvir que seu pai era extorquido por uma quadrilha anexa à prefeitura que levava o dinheiro ao comissário José Dirceu. Segundo ela, Celso Daniel queria desmontar o bando.
Assim como o tucanato desafiou a sorte mantendo o caso do cartel da Alstom em banho-maria, o comissariado poderá perceber que a procrastinação do julgamento do empresário foi manobra temerária.
Gabrilli pergunta: “Por que ‘Sérgio Sombra’ não foi julgado?”
Se o Supremo destravar o processo, é difícil, mas pode até acontecer de “Sombra” ir a juri antes da eleição.

Vinicius Sassine, O Globo
A presidente Dilma Rousseff corre o risco de sofrer um forte desgaste político no curso da campanha eleitoral por conta da compra da refinaria de Pasadena, no Texas: o Tribunal de Contas da União (TCU) poderá convocá-la para uma audiência com o propósito de que explique a polêmica aquisição do empreendimento pela Petrobras, feita no momento em que a petista presidia o Conselho de Administração da estatal.
O TCU abriu um processo para investigar o negócio, e o parecer final dos auditores deve chegar ao gabinete do ministro relator, José Jorge, ainda neste mês.
A informação corrente no TCU é a de que o ministro pretende chamar Dilma para uma audiência. Se isso ocorrer, será a primeira convocação de um presidente da República para que preste esclarecimentos nesse tipo de procedimento, segundo fontes ouvidas pelo GLOBO. Questionado sobre eventual decisão de convocar Dilma, José Jorge limitou-se a responder:
— O processo se encontra na unidade técnica. Portanto, não existe decisão ainda.

Jamil Chade, Estadão
O Ministério Público da Itália interrogou no fim de março o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato para tentar colher informações que auxiliem uma investigação de indícios de corrupção envolvendo Valter Lavitola – que está preso no país europeu sob a acusação de extorsão – e o ex-premiê Silvio Berlusconi em negócios com empresas italianas no Brasil.
O que levou os italianos a buscar Pizzolato foi uma carta datada de 13 dezembro de 2011 e endereçada a Berlusconi. Nela, Lavitola cita o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O italiano é apontado como o “operador” do ex-premiê. Ele fala de uma concessão para a exploração de madeira na Amazônia que teria adquirido e sugere que Lula o teria ajudado a chegar a um acordo com uma empresa.
Essa empresa, não identificada, teria comprado parte da concessão. Lavitola lamenta, porém, que, naquele momento, o ex-presidente brasileiro não estaria mais ajudando.
“O calor do processo judiciário está determinando um compreensível, mas odioso, ostracismo em minha relação. Ninguém quer assinar nada que tenha a ver comigo e infelizmente o presidente Lula (que se confirmou como um verdadeiro amigo) já não conta quase nada”, escreveu na carta endereçada a Berlusconi.

O Globo
Em uma carta aberta ao Vaticano, 26 companheiras de padres pediram que o papa Francisco repense a obrigatoriedade do celibato para os sacerdotes da Igreja Católica. O texto redigido pelas mulheres foi publicado neste sábado no jornal especializado “Vatican Insider”.
“Caro Papa Francisco, somos um grupo de mulheres de todas as partes da Itália (e além), que te escreve para quebrar o muro de silêncio e indiferença com que nos deparamos todos os dias. Cada uma de nós vive, viveu ou quer viver uma relação amorosa com um padre, por quem somos apaixonadas”, começa a carta assinada apenas com o primeiro nome e a inicial do sobrenome de cada mulher.
No final do texto, há os números de telefone das signatárias, que dizem querer “lançar humildemente aos seus pés o nosso sofrimento para que algo possa mudar, não só para nós, mas para o bem de toda a Igreja”.

O Globo
Suíços vão às urnas neste domingo para decidir se aprovam ou não a adoção de um salário mínimo que pode ser o maior do planeta. A proposta dos sindicatos é de um salário mensal de 4 mil francos suíços (US$ 4.490 ou US$ 24,70 por hora).
A proposta vale para salários de 42 horas semanais. A União Sindical Suíça baseou sua proposta em estatísticas de 2010, quando o salário mediano era de cerca de 6 mil francos por mês. A opção pelo referendo faz parte da tradição da política suíça.
A adoção do mínimo, no entanto, encontra resistência. Pesquisas de opinião mais recentes apontaram que 64% dos eleitores estariam dispostos a votar pela rejeição da proposta.
Grupos que representam segmentos patronais se opõem à criação do piso, que se aprovado, será mais de três vezes superior aos dos Estados Unidos e mais que o dobro do alemão. Eles sustentam que o aumento iria aumentar o custo das empresas e causar danos à economia como um todo.

NO BLOG DO CORONEL DE 18-5-14
PT recebe mensalão de construtoras envolvidas nos escândalos da Petrobras.
Rui Falcão, presidente do PT: mensalão de construtoras para pagar a campanha de reeleição de Dilma.
Tradicionais doadoras de dinheiro para partidos políticos, empresas com negócios no setor público entregaram ao PT no ano passado quase o dobro do que pagaram a PSDB, PMDB e PSB juntos. O partido da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição, levou R$ 79,8 milhões. Os outros três conseguiram R$ 46,5 milhões.
A liderança do PT na captação já ocorria em anos anteriores, mas a diferença para os demais partidos não para de aumentar. A vantagem em relação às três siglas saltou em quatro anos de R$ 9,4 milhões para R$ 33,2 milhões. O movimento ocorreu num período em que as contribuições empresariais bateram recorde para anos em que não há eleição, segundo as prestações de contas já divulgadas pela Justiça Eleitoral (em anos eleitorais, as verbas para os partidos são maiores).
As grandes construtoras, mais uma vez, dominaram o ranking dos maiores financiadores. Odebrecht, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e OAS foram as campeãs. Todas elas fazem obras para o governo federal, Estados e municípios. Estão entre os maiores fornecedores da Petrobras. E ganharam concessões para explorar aeroportos, metrô e estradas.
As doações detalhadas nos gráficos ao lado foram feitas às claras, registradas. Empresas e partidos costumam dizer que elas são importantes para fortalecer as siglas. Apesar da justificativa legítima, é difícil encontrar quem fale abertamente do assunto.
AMIGOS DO PODER
Nos últimos dias, a Folha conversou com um consultor, um tesoureiro de partido, um empresário e dois executivos de construtoras. Eles só aceitaram falar anonimamente. Segundo eles, é difícil não dar preferência ao PT, que ocupa a Presidência. Como Dilma estava muito à frente nas pesquisas, a força da sigla para captar era ampliada.
Caso a disputa presidencial fique mais acirrada, como sugerem as últimas pesquisas, a divisão de verbas tende a se equilibrar. "Quem trabalha com governo não tem preferência", diz um alto executivo de uma grande construtora. "Precisa ser amigo de quem estiver no poder." Um consultor com muitos anos de experiência em arrecadação define assim: "Para as empresas, a doação funciona como um investimento para ter acesso aos candidatos que elas ajudam a eleger".
As últimas prestações revelaram uma diferença marcante no fluxo de contribuições. Até 2013, as grandes doações eram feitas apenas em época de campanha. Fora dos períodos eleitorais, as doações eram menores. O cenário mudou em 2013 (ano não eleitoral) e os principais partidos passaram a receber bem mais do que antes. Profissionais envolvidos afirmam que alguns doadores foram convencidos a ampliar suas contribuições para ajudar a quitar dívidas das campanhas para prefeito de 2012.
Outros combinaram antecipar parte das doações programadas para este ano, para não chamar tanto a atenção nas prestações futuras. Por fim, as doações também parecem maiores porque vários doadores teriam passado a contribuir legalmente. Motivo: o risco de ter o nome envolvido no submundo dos doleiros e do caixa dois parece cada vez maior.
As últimas prestações trouxeram uma curiosidade. Grandes construtoras, como a Galvão Engenharia e a OAS, passaram a contribuir mensalmente, algo que não ocorria antes. Procuradas, não quiseram explicar o motivo. (Folha de São Paulo)
Comentário
As duas construtoras que pagam mensalão ao PT estão envolvidas em uma série de investigações de superfaturamento realizadas pelo TCU. A OAS é uma das participantes do consórcio que construiu o gasoduto Urucu-Manaus, que passou de R$ 2,4 bilhões para R$ 5 bilhões. Um dos desvios já comprovados pelo tribunal é de R$ 56,9 milhões.Leia aqui.
A Queiroz Galvão faz parte, junto com a OAS, do consórcio que está construindo a refinaria Abreu e Lima. Só na fase de terraplenagem houve aditivos suspeitos de mais de R$ 800 milhões e a obra, que começou orçada em U$ 2,5 bilhões já alcança U$ 18,5 bilhões. Leia aqui. 
Copa "meia boca" da Dilma: 6 dos 9 hotéis financiados pelo BNDES não ficam prontos.
Hotel que deveria receber os jornalistas da Copa, no plano da FIFA, está pela metade. Não diferente do de 59% das obras para o evento, que a Dilma não conseguiu terminar.
O BNDES repassou R$ 346 milhões para financiar a construção de hotéis que deveriam receber torcedores e delegações estrangeiras na Copa, mas não ficarão prontos até o fim do torneio. Dos nove empreendimentos aprovados pelo programa ProCopa Turismo para o Rio, principal cidade-sede do Mundial, apenas três foram concluídos no prazo. Os outros seis hotéis, que ofereceriam 2.045 novos quartos, estão com as obras atrasadas ou paralisadas. Alguns deles podem ser entregues só em 2016, às vésperas dos Jogos Olímpicos.
Os repasses destinados a projetos que não ficaram prontos a tempo representam 86% dos R$ 404,4 milhões que o banco público já liberou para ampliar o número de vagas na cidade. Os financiamentos do BNDES oferecem taxas de juros abaixo das que são cobradas no mercado e condições especiais de pagamento.
Os atrasos já obrigaram a Fifa e grupos estrangeiros a mudar seu planejamento para a Copa. A entidade havia orientado as empresas credenciadas a instalar suas equipes no Gran Mercure Riocentro, vizinho ao centro internacional de mídia. O grupo responsável pelo projeto recebeu R$ 74,1 milhões. No entanto, o hotel não ficará pronto, e os jornalistas tiveram que buscar novas acomodações.
EIKE
No segmento de luxo, a principal aposta do ProCopa era a reforma do Hotel Glória, que receberia autoridades e chefes de Estado que assistirão a jogos no Maracanã. O BNDES aprovou financiamento de R$ 200 milhões, dos quais R$ 50 milhões chegaram a ser liberados. Com a derrocada do empresário Eike Batista, a obra foi abandonada. Na quinta passada (15), o canteiro estava fechado, sem nenhum funcionário.
Os maiores projetos que deixarão de ser entregues para a Copa são o Windsor Mar da Barra (496 quartos) e o Grand Hyatt Barra (436 quartos), ambos na zona oeste. Somados, já receberam R$ 126,7 milhões do banco público. Também ficaram para trás o Arena Leme, que recebeu R$ 2 milhões e tem 13% das obras concluídas, e o Hilton Barra, que obteve R$ 93,4 milhões.
No total, o ProCopa Turismo previa investimento de R$ 2 bilhões na construção de hotéis para o Mundial, incluindo o financiamento e as contrapartidas privadas. Ainda há projetos inacabados em Porto Alegre e Recife.
OUTRO LADO
A direção do BNDES afirmou que a conclusão das obras antes da Copa não foi uma condição para emprestar os recursos. "O nome ProCopa não é o mais feliz, mas o objetivo não era atender os 40 dias, mas sim mudar o patamar do setor de turismo", disse Maurício Neves, superintendente da área industrial do banco. O portal do governo federal deixa claro, no entanto, que o ProCopa foi lançado com o objetivo de financiar a "construção, a reforma, a ampliação e a modernização da rede hoteleira para a Copa".
De acordo com Neves, o banco continuará financiando projetos de hotelaria mesmo após o Mundial. "Nós não tínhamos um relacionamento com o setor e agora ele foi incorporado ao orçamento do banco", disse o executivo. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio, a taxa de ocupação da cidade para o Mundial já é de 90%. Milhares de turistas têm procurado albergues e até motéis para driblar a falta de vaga e os altos preços das diárias na cidade. (Folha de São Paulo)

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM DE 18-5-14
ABANDONADO PELOS "COMPANHEIROS", HOMEM-BOMBA DO PT DA PETROBRAS CHORA NA PRISÃO.
Dois momentos do homem-bomba da Petrobras: acima, chorando na prisão; abaixo, quando tudo era só alegria, numa reunião com o "presidento" Lula, e a então futura "presidenta" Dilma e o Gabrielli.
Paulo Roberto Costa, o homem-bomba, deprimiu de vez e chora boa parte do dia na prisão.
Depois de dezessete habeas corpus negados, Paulo Roberto mudou de advogado. A tarefa de defendê-lo agora cabe ao criminalista Nélio Machado.
A propósito, boa parte das empreiteiras mandou os funcionários que lidavam com o Paulo Roberto para uma temporada no exterior.
As empreiteiras uniram-se na estratégia de defesa que será operada quando o escândalo da Petrobras explodir novas bombas atômicas sobre suas cabeças. Do site de Veja

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