DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 20-3-14

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
O colossal acervo de bravatas, bazófias e bobagens enunciadas por Lula foi enriquecido em janeiro de 2010 pela incorporação de um monumento à inventividade irresponsável. Durante o programa É Notícia, apresentado na RedeTV! pelo jornalista Kennedy Alencar, o ainda presidente anunciou, entre um pontapé na gramática e uma bofetada na sensatez, que tão logo deixasse o cargo faria muito mais que provar por A + B que o mensalão nunca existiu. Colocando os pingos nos is e dando nomes aos bois, Lula deixaria claro que a quadrilha empenhada em algemar o Estado de Direito foi apenas uma invencionice forjada pelos golpistas de sempre para camuflar uma trama destinada a despejar do Planalto o maior dos governantes desde Tomé de Souza.
Confira um trecho da entrevista:
“Eu acho que tem um mistério que foi a tentativa de golpe no governo. Eu vou, depois que deixar a presidência, eu vou querer me inteirar um pouco mais disso, que como Presidente, eu não como ficar futucando, mas eu quero saber porque eu acho que foi a maior armação já feita contra um governo. Como presidente, eu quero me guardar para não ficar utilizando o cargo de presidente para levantar minhas teses, que é muito desagradável isso. Mas um dia, nós vamos conversar sobre isso. Falta só um ano para eu deixar a presidência”.
O sumiço de quase três anos foi interrompido em 13 de novembro de 2013, quando o sherloque de chanchada reapareceu numa quermesse do PT em Campo Grande. Em vez do resultado das investigações, revelou com uma única frase que ainda não era hora de contar o que descobriu:
“Tenho dito para todo mundo: eu, quando terminar toda a votação sobre o mensalão, aí eu quero falar algumas coisas que eu penso a respeito disso”, disse em 13 de novembro de 2013.
Quarenta e oito horas depois, o primeiro lote de mensaleiros condenados foi para a gaiola. Mas Lula preferiu guardar três dias de silêncio antes de frustrar a plateia, em 18 de novembro de 2013, com outro adiamento:
“Eu vou esperar o julgamento total, que eu tenho muita coisa a comentar e eu gostaria de falar sobre o assunto. Por enquanto, por enquanto, por enquanto, não, Eu tô aguardando que a lei seja cumprida e quem sabe eles fiquem em regime semiaberto”.
O estoque de desculpas esfarrapadas está esgotado. Lula já não é presidente, o julgamento terminou, as sentenças foram fixadas, não há mais nada a votar. O que espera para apresentar as provas do complô? Desde que deixou a presidência da República, ele tem desempenhado simultaneamente várias atividades. Enquanto enriquece como camelô de empreiteiro disfarçado de palestrante, é tutor de Dilma Rousseff, único Deus da seita companheira, conselheiro do mundo, imperador do PT, fabricante de acordos eleitoreiros, colecionador de diplomas de doutor honoris causa, candidato ao prêmio Nobel da Paz, prefaciador de livros escritos por Aloizio Mercadante e colunista do jornal The New York Times.
A conversa fiada sobre o mensalão informa que consegue tempo para distrair a plateia encarnando um detetive de picadeiro.

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Nunca foram tão expressivas as chances de aprovação da redução da maioridade penal, cuja votação deve ser realizada em abril, segundo prometeu o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), à família da menina de 14 anos assassinada dias atrás pelo namorado, em Brasília, horas antes de ele completar 18 anos. Para a senadora Ana Amélia (PP-RS), a maioria dos senadores já apoia o projeto.
A polícia acha que o assassino de Yorraly Ferreira Dias, 14, precipitou o crime na certeza de que, ainda considerado “dimenor”, sairia impune.
A maioridade penal só aos 18 anos virou instrumento do crime, com a proliferação de gangues juvenis e assassinos profissionais “dimenor”.
O Palácio do Planalto ganhou mais um motivo para perder o sono. A poderosa Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência está nas mãos do rebelado PMDB. O senador Ricardo Ferraço (ES), de atuação sempre independente, assumiu ontem a presidência da comissão, que pode inclusive acessar os gastos ultrassecretos com as “ações de inteligência” da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Só no governo Dilma Rousseff, os arapongas da Abin torraram R$ 35 milhões utilizando cartões corporativos. Gastos tidos como “secretos”.
O Superior Tribunal Militar condenou a quatro anos de reclusão e expulsão da Força Aérea Brasileira os oito controladores de voo que aderiram ao motim (ou “greve”) na época do apagão aéreo, em 2006.
O senador José Sarney (PMDB-AP) foi no dia 17 ao Amapá, para tratar de reeleição com o presidente local do PT, um certo Banha. Mas só foi recebido após intervenção do presidente nacional do PT, Rui Falcão.
…o governo Dilma lembra o Boeing da Malásia: sumido há dias, só se sabe até agora que alguém no comando (o PMDB?) desviou a rota.

NO BLOG DO CORONEL
A presidente Dilma Rousseff e todos os demais membros do Conselho de Administração da Petrobras tinham à sua disposição o processo completo da proposta de compra da refinaria em Pasadena (EUA), segundo dois executivos da estatal ouvidos pela Folha. Na documentação integral constavam, segundo os relatos, cláusulas do contrato que a petista diz que, se fossem conhecidas à época, "seguramente não seriam aprovadas pelo conselho" da estatal.
Reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo" trouxe ontem a informação de que Dilma, na época presidente do Conselho de Administração da Petrobras, votou a favor da compra de 50% da refinaria em 2006, pelo valor total de US$ 360 milhões. Em resposta ao jornal, ela justificou que só apoiou a medida porque recebeu "informações incompletas" de um parecer "técnica e juridicamente falho".
O episódio gerou mal-estar na Petrobras, tensão no Executivo e corrida no Congresso para a aprovação de uma CPI em pleno ano eleitoral para investigar o caso. A compra da refinaria é investigada pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público do Rio e pela Polícia Federal. A principal polêmica é o preço do negócio: o valor que a Petrobras pagou em 2006 à Astra Oil para a compra de 50% da refinaria é oito vezes maior do que a empresa belga havia pago, no ano anterior, pela unidade inteira.
Além disso, a Petrobras ainda teve de gastar mais US$ 820,5 milhões no negócio, pois foi obrigada a comprar os outros 50% da refinaria. Isso porque a estatal e a Astra Oil se desentenderam e entraram em litígio. Havia uma cláusula no contrato, chamada de "Put Option", estabelecendo que, em caso de desacordo entre sócios, um deveria comprar a parte do outro.
Na nota divulgada por Dilma, a presidente afirma que o resumo executivo analisado na reunião do conselho não citava essa e outra cláusula em questão, que, se conhecidas, "seguramente não seriam aprovadas". Dois executivos da Petrobras ouvidos pela Folha afirmam que o parecer distribuído aos conselheiros não tratava especificamente das duas cláusulas porque se limitava a fazer uma defesa do negócio em si, considerado lucrativo em 2006 pelo governo e pela Petrobras.
Mas o "procedimento normal" de todos os encontros do conselho da estatal, segundo esses integrantes, prevê que, além do resumo executivo, os conselheiros também tenham à disposição o processo completo para análises antes e durante a reunião. "Ela [a presidente] poderia ter lido todo o processo mas, pelo visto, ficou só no resumo executivo", disse um dos integrantes da estatal, que pediu anonimato. Além disso, funcionários da estatal afirmam que a existência da cláusula chamada de "Put option" é comum em contratos internacionais.
Responsável pelo resumo executivo que embasou a decisão de 2006 do conselho, Nestor Ceveró, então diretor da área internacional, está sendo pressionado pelo governo a pedir demissão de seu atual cargo de diretor financeiro da BR Distribuidora. Uma possível saída do executivo, seis anos depois do episódio, alimentou a avaliação de que o governo busca um culpado pela compra, hoje tida como um "mau negócio".
O Planalto informou à Folha que a presidente só teve conhecimento das duas cláusulas que elevaram o preço do negócio em 2008. Questionado se ela não requisitou o processo completo, o governo informou simplesmente que "ela não teve acesso".
A Petrobras não quis fazer comentários oficiais sobre o caso. Tanto a atual presidente da Petrobras, Graça Foster, como seu antecessor, José Sérgio Gabrielli, que comandava a estatal na época do negócio, defenderam a operação no Congresso em pelo menos três ocasiões em 2013.
Em maio do ano passado, Foster afirmou que o debate no Conselho de Administração da Petrobras é sempre intenso e a preparação para uma reunião toma "semanas de discussão". Foster não era titular do conselho na época da compra, mas afirmou que participou de algumas reuniões nos últimos 15 anos como "assistente". (Folha de São Paulo)
Entenda o caso:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-OmCqJILtsM#t=0
Assistam ao vídeo e depois leiam a matéria abaixo, do Estadão.
O ex-ministro Ciro Gomes, que é filiado ao PROS, foi convidado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, para integrar a coordenação da campanha de reeleição da presidente Dilma Rousseff.
O convite foi feito, no Palácio do Planalto, durante um almoço de Mercadante com a cúpula do PROS. "O ministro pediu que o partido emprestasse o Ciro para ajudar na campanha", contou o deputado Givaldo Carimbão, líder do PROS na Câmara. Ficou acertado que Ciro Gomes vai conversar com o presidente do PT, Rui Falcão, para acertarem a sua participação no processo e para tratarem de alianças nacional e estaduais.
Trabalhando na coordenação da campanha de Dilma já estão acertados, além de Rui Falcão, o ex-ministro Franklin Martins, o deputado Edinho Silva, o marqueteiro João Santana, o ex-chefe de gabinete de Dilma, Giles Azevedo, além do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que tem estado sempre presente nas reuniões. O temperamento de Ciro Gomes, no entanto, causa preocupação entre alguns assessores presidenciais.
Na conversa com Mercadante, segundo o deputado Carimbão, foi informado que o atual ministro interino da Integração, Francisco Teixeira, será confirmado no cargo. O deputado disse que a direção do PROS assegurou ao ministro que o partido avalizava a indicação de Teixeira para o cargo, que aguardava apenas que a presidente Dilma referendasse seu nome.

Presidente da Docas Paraíba detona Dilma e o PT.https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=cH5RhNrdr5o#t=0

Em um áudio que vazou na imprensa, o presidente da Companhia Docas da Paraíba, Wilbur Jácome desferiu vários ataques e criticas à presidenta Dilma Rousseff. Usando palavras de baixo calão ele xinga Dilma e o Partido dos Trabalhadores, e avisa que vai trabalhar nas eleições contra a atual presidente.
- Eu vou entrar na campanha e botar pra fu... Para tirar essa rapariga. Essa mulher é uma escrota, não vale nada. O PT não vale nada – disse Wilbur.
O governo do Estado emitiu nota repudiando as declarações do presidente da Docas da Paraíba.
Gabrielli e Dilma: bons companheiros.

Vejam, abaixo, a nota da presidente Dilma Rousseff, responsável maior, por presidir o órgão máximo da Petrobras, pelo rombo de U$ 1,2 bilhão causado na estatal pela compra suspeita de uma refinaria nos Estados Unidos. A nota da Presidência do Brasil está em itálico. Os comentários e perguntas do blogueiro estão em negrito (bold).
A aquisição pela Petrobras de 50% das ações da Refinaria de Pasadena foi autorizada pelo Conselho de Administração, em 03.02.2006, com base em Resumo Executivo elaborado pelo Diretor da Área Internacional. Posteriormente, soube-se que tal resumo era técnica e juridicamente falho, pois omitia qualquer referência às cláusulas Marlim e de Put Option que integravam o contrato, que, se conhecidas, seguramente não seriam aprovadas pelo Conselho.
É uma irresponsabilidade e uma prova de gestão temerária fazer um investimento de U$ 360 milhões baseada em "resumo executivo". Onde está o parecer do Jurídico para um negócio desta monta? Vejam que Dilma livra a cara do Presidente da Petrobras, o petista José Sérgio Gabrielli, jogando a culpa para um reles e sem poder diretor da Área Internacional. Ele não tem caneta para isso! Só Gabrielli e Dilma poderiam autorizar a compra. E o mais grave! A empresa que vendeu 50% para a Petrobras havia comprado 100% da mesma refinaria por U$ 42,5 milhões! Dilma e Gabrielli pagaram U$ 317,5 milhões a mais. Quase 20 vezes mais!
Em 03.03.2008, a Diretoria Executiva levou ao conhecimento do Conselho de Administração a proposta de compra das ações remanescentes da Refinaria de Pasadena, em decorrência da aplicação da Cláusula de Put Option. Nessa oportunidade, o Conselho tomou conhecimento da existência das referidas cláusulas e, portanto, que a autorização para a compra dos primeiros 50% havia sido feita com base em informações incompletas.
Dá para admitir que a maior empresa do Brasil e uma das maiores do mundo só leu o contrato assinado dois anos depois? Isto é uma farsa! Todos sabiam o que estavam assinando. Ninguém autoriza este tipo de cláusula. Nenhum advogado de fundo de quintal faria isso. 
Em decorrência disto, o Conselho de Administração determinou à Diretoria Executiva que apresentasse informações complementares sobre a operação. O tema retornou, nas reuniões subseqüentes do Conselho de Administração, resultando na não aprovação da compra das ações e na decisão de abertura do processo arbitral contra o grupo Astra. O processo arbitral foi aberto em decorrência de previsão contratual e de acordo com as regras da American Arbitration Association.
O resultado foi que, por irresponsabilidade criminosa de todos os envolvidos, a Petrobras teve que pagar U$ 1,18 bilhão de dólares para ficar com 100% da refinaria. E sem direito a recorrer, porque assinou um contrato lesivo aos cofres da companhia. Um contrato, repito, que não seria aprovado por um aluno do terceiro ano do curso de Direito. Não é para desconfiar, conhecendo-se o PT? Em 2013 a Petrobras tentou vender a refinaria de Pasadena. Desistiu porque daria na cara a grande tramóia que existiu por trás desta compra.
A Diretoria Executiva informou ao Conselho de Administração sobre a abertura de procedimento de apuração de prejuízos e responsabilidades. A aquisição pela Petrobras das ações remanescentes da Refinaria de Pasadena se deu em 13.06.2012, ao ser cumprido o laudo arbitral proferido pela Câmara Internacional de Arbitragem de Nova York e confirmado por decisão das Cortes Superiores do Texas.
Sabe qual foi a providência tomada para apurar prejuízos e responsabilidades? José Sérgio Gabrielli, presidente da Petrobras durante a negociata, virou secretário de Jacques Wagner, governador da Bahia, que era um dos conselheiros que assinou embaixo da compra da refinaria sobrevalorizada em 20 vezes! Nestor Cerveró, o Diretor Internacional que apresentou o resumo executivo "falho", foi promovido a Diretor Financeiro da BR Distribuidora. Sim, senhores e senhoras. Foi cuidar do dinheiro do braço de combustíveis da Petrobras. Dilma Rousseff, como todos sabem, virou Presidente da República. E quer ser reeleita!

NO BLOG DO NOBLAT
Luciano Nascimento, Agência Brasil
O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) protocolou ontem (19) na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados projeto que prevê a descriminalização do consumo, produção e comércio da maconha. O parlamentar decidiu apresentar a proposta após o Uruguai ter regulamentado.
De acordo com o projeto, o plantio, o cultivo e a colheita da planta para o consumo pessoal serão liberados no país, desde que restrito a "até seis plantas de cannabis maduras e seis plantas de cannabis imaturas, por indivíduo". O texto estabelece ainda a "obrigatoriedade do registro, da padronização, da classificação, da inspeção e da fiscalização de tais atividades".
A proposta prevê a regulamentação do plantio, cultivo e da colheita para uso medicinal. O texto proíbe processos de manipulação para aumentar ou produzir artificialmente a maconha e estabelece que a colheita que não exceder 480 gramas ficará isenta de registro, da inspeção e fiscalização. O projeto proíbe propaganda e a venda a menores de 18 anos e a venda e uso perto de escolas durante o horário escolar ou em estabelecimentos educacionais e sanitários.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Este é o prefeito de San Cristóbal, Daniel Ceballos, sequestrado pelos esbirros da ditadura comunista de Nicolás Maduro. Ele está com a sua família nesta foto. Os comunistas assassinos, vagabundos, agora deram para matar e prender pais de família, gente honrada e limpa. 

Com o apoio de Lula, da Dilma e demais comunistas do PT e seus satélites, a ditadura do tiranete Nicolás Maduro continua assassinando estudantes e predendo opositores com assessoria direta de agentes cubanos que operam desde o Palácio Miraflores, numa espécie de central do terror.
Os vagabundos do comunistas são tão covardes que não tiveram coragem de ir prender o prefeito de San Cristóbal, em sua cidade. Esperaram que aparecesse em Caracas. E foi nesta quarta-feira, na capital venezuelana que os esbirros do tiranete assassino prenderam o prefeito Daniel Ceballos, quando participava a de uma reunião. 
O motivo: tem grande prestígio, é uma liderança forte em ascensão, como seu companheiro de partido Leopoldo López, que se encontra também preso. Ambos fazem oposição de verdade ao chavismo. Ceballos na verdade foi sequestrado, pois os esbirros comunistas nem se preocuparam em apresentar um documento formal de ordem e captura.
É isso que aconteceu.Todavia, transcrevo abaixo do site da revista Veja, a notícia em texto burocrático de agência noticiosa. O texto é imparcial. Mas eu indago: como ser imparcial diante do que está acontecendo na Venezuela? Como ser imparcial diante dos psicopatas comunistas? Leiam:
O prefeito de San Cristóbal e um dos dirigentes do partido oposicionista Vontade Popular (VP), Daniel Ceballos, foi preso nesta quarta-feira em Caracas por ordem da Justiça Venezuelana.
Tal como Leopoldo López, outro dirigente do VP que está preso há um mês, Ceballos é um dos principais incentivadores da onda de protestos contra o presidente Nicolás Maduro, que sacode a Venezuela desde fevereiro. O ministro do Interior, Justiça e Paz, Miguel Rodríguez, afirmou que a prisão foi determinada porque o prefeito está fomentando uma "rebelião civil" e instigando à violência.
San Cristóbal, no estado de Táchira, próximo da fronteira com a Colômbia, foi o foco original dos protestos contra os chavistas, antes mesmo dos primeiros choques registrados 12 de fevereiro e até hoje é um das cidades que mais registra manifestações. 
“Ceballos teve ordem captura decretada por rebelião civil. O prefeito deixou de cumprir as funções que a lei lhe impõe e facilitou e apoiou todas as violências irracionais desatadas na cidade San Cristóbal”, disse Rodríguez.
Segundo o jornal El Nacional Ceballos foi preso em um hotel de Caracas quando participava de uma reunião com outros prefeitos. Já o jornal El Universal afirmou, com base em informações divulgadas pelo VP, que a prisão foi realizada por agentes do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional. O partido também afirmou que os agentes não apresentaram um mandado quando efetuaram a detenção. 
Desde o início dos protestos, o governo venezuelano já efetuou mais de 1.500 detenções – cerca de cem permanecem atrás das grades. No caso de López, a prisão sem provas gerou repúdio por parte da Anistia Internacional que disse que esse tipo de detenção “é uma tentativa politicamente motivada para silenciar a dissidência no país”. (Do site da revista Veja)

NO BLOG ALERTA TOTAL
Por Hélio Duque
Quem ainda se lembra do trem bala? Ligaria o Rio de Janeiro a Campinas, com investimento previsto de R$ 38 bilhões. Era a menina dos olhos do governo Dilma Rousseff. Felizmente, para os brasileiros que pagam a conta, o projeto descarrilou em alta velocidade no seu nascedouro pela inviabilidade técnica e econômica. Era um sonho de uma noite de verão.
Infelizmente outros “trem bala” estão descarrilando na economia brasileira com reflexos danosos para o futuro do desenvolvimento sustentável, objetivo de qualquer governo sério. Um deles é pilotado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, que desenvolve relação promíscua com o Tesouro Nacional, digna de um lupanar de beira de estrada. No seu bojo é utilizada a lógica (ilógica) da contabilidade criativa, operada em larga escala na política econômica do atual governo brasileiro.
A aliança BNDES-Tesouro demonstra que a desordem e a irresponsabilidade na administração das contas públicas atingem níveis intoleráveis. Consiste nos empréstimos feitos pelo Tesouro, através a emissão de títulos públicos, ao banco de fomento, supostamente para alavancar os investimentos privados. O crescimento dessas operações vem atingindo números inacreditáveis. Cerca de 90% da totalidade dos empréstimos do Tesouro são ao BNDES, ficando 10% para outros bancos públicos, destacadamente Caixa Econômica e o Banco do Brasil. Farra inqualificável com o dinheiro público. O economista Edmar Bacha é didático: “O BNDES virou a mãe de todos os empresários. Virou uma desgraça e tem que voltar aos trilhos.”
Objetivamente: em 2007, início do segundo mandato do presidente Lula, os empréstimos do Tesouro aos bancos públicos correspondiam a 0,4% do PIB (Produto Interno Bruto), totalizando R$ 14 bilhões. Ao final de 2013 deu o gigantesco salto para 9,6% do PIB, representando R$ 438 bilhões. Afetará a vida do contribuinte no futuro com um custo insuportável, já que o tesouro se endivida a uma taxa de mercado e repassa ao BNDES a um valor menor. No ano passado o subsídio nesse tipo de operação teve custo de R$ 24 bilhões.
O custo médio para o Tesouro gira em torno de 10%, enquanto o BNDES remunerará o empréstimo através a TJLP (Taxa de Juro de Longo Prazo) de 5%. Os recursos oriundos dessas operações são canalizados para grandes empresas nacionais. Parcelas substanciais são transferidas para o exterior com execução de obras e financiamento na aquisição de empresas.
Em Cuba, a construção do porto de Mariel, pela empresa Odebrecht, teve no BNDES o grande financiador. O grupo JBS, frigorífico Friboi, o maior do mundo, teve nos recursos dessas operações Tesouro-BNDES, poderosa alavanca de financiamento. Investimentos no metrô de Caracas e obras de infraestrutura em Angola e outras partes do mundo, tem no banco brasileiro o garantidor dos créditos financeiros.
Daí a razão do governo Dilma Rousseff ter aprovado “protocolo inconstitucional” determinando a impossibilidade de se conhecer os termos de contratos celebrados por empresas brasileiras e países como Angola, Cuba e Venezuela. Com lamentável e triste submissão da maioria dos parlamentares que integram a base de apoio do governo. Os congressistas que honram o mandato popular, à exemplo do senador Alvaro Dias e outros, foram esmagados pelo voto submisso, no direito legítimo de conhecer aqueles protocolos. É o Congresso se demitindo do seu papel republicano.
O Brasil carente de investimentos na sua infraestrutura amarga solitário abandono. Exemplo: nos últimos dez anos, em saneamento básico, o investimento foi de R$ 9,8 bilhões. Numa realidade onde metade das residências não tem coleta de esgotos. As obras de transposição do Rio S.Francisco, que amenizaria a seca na região do semiárido nordestino, elevando a qualidade de vida daquela sofrida população, iniciada em 2005, está estagnada. Os portos brasileiros, as rodovias em situação de sucateamento de norte a sul, não merecem prioridade de investimentos na dinâmica exigida. Com a educação e a saúde, não é diferente.
Enquanto isso, o binômio Tesouro-BNDES, vai navegando em mares calmos, garantindo pescaria de bilhões de reais a grandes grupos econômicos nacionais, insaciáveis tubarões. Em outros mares, bravios e procelosos, os brasileiros em frágeis embarcações enfrentam a tempestade da corrupção e da incompetência.

NO BLOG UCHO.INFO
Ministro da Saúde foge de perguntas sobre irregularidades no programa “Mais Médicos”

Cumprindo ordens – Em audiência pública na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara dos Deputados com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, nesta quarta-feira (19), o líder do Democratas, Ronaldo Caiado (GO), mostrou com declarações do ex-ministro Alexandre Padilha, do atual titular da pasta e com documentos, uma série de inconsistências e irregularidades na condução do programa “Mais Médicos”, que, ao contrário do que foi anunciado pelo Palácio do Planalto, começou a ser discutido pelo governo Dilma em 2012. Caiado solicitou que fosse registrado na ata da reunião que o ministro não respondeu aos seus questionamentos.
Entre as irregularidades apontadas está o relatório do Tribunal de Contas da União que mostra o destino desconhecido de 85% dos recursos repassados à Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) para contratar médicos cubanos, um total de R$ 1,27 bilhão. Sabe-se, pelo documento do TCU, que 5% dos valores totais voltados ao convênio são destinados à OPAS, 10% aos médicos cubanos e o restante não há registro.
“Estamos cansados de mentiras. O governo defende um ‘gato’ com a OPAS para trazer médicos cubanos em condições análogas à escravidão. A OPAS diz que não precisa dar satisfações ao Brasil com anuência do governo. Mas a máscara do governo caiu quando tivemos acesso ao contrato da médica Ramona Rodriguez. E pergunto: há alguma coisa de pesquisa, ensino e extensão nesse contrato? Não. O que existe é a comercialização de serviços. Essa é a realidade nua a crua”, declarou o parlamentar. Ele mostrou trecho da lei do “Mais Médicos” (12.871/2013), no artigo 16, que estabelece a participação do médico exclusivamente como projeto de ensino, pesquisa e extensão.
Sobre o relatório do TCU, o democrata questionou: “onde está o restante do dinheiro? Cuba que responda? Não é o Democratas que está dizendo. É o Tribunal de Contas da União”, acrescentou.
Em relação às condições de trabalho dos cubanos no Brasil, Ronaldo Caiado protestou contra as declarações de Chioro e de parlamentares do PT de que esses profissionais têm livre circulação no território nacional. “Dizer que os médicos cubanos são livres é piada! O contrato com uma sociedade mercantil tem regras que impedem os cubanos de se relacionar e casar com brasileiros, permite apenas que eles tirem férias em Cuba, entre outras restrições”, afirmou.
O programa “Mais Médicos” é mais uma lavanderia financeira inventada pelos palacianos e que precisa ser mantida, sob pena de o esquema ser descoberto e o governo de Dilma Vana Rousseff afundar de vez. Durante a audiência, Arthur Chioro se limitou a obedecer às ordens que recebeu do Palácio do Planalto, o que mostra que o Brasil já vive uma ditadura esquerdista.
É importante que os brasileiros de bem reajam a esses desmandos com a chancela do governo, pois é inaceitável que programas como o “Mais Médicos”, que são verdadeiros escoadouros do suado dinheiro do contribuinte, continuem avançando ao arrepio da legislação vigente. Nesse caso, o “Mais Médicos” afronta a legislação trabalhista em vigência no País, sem que as autoridades esbocem qualquer reação.

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