DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 16-3-14

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
A presidente Dilma tem as melhores intenções, mas nem sempre dão certo. E já se sabe de quem é a culpa do que não dá certo: é da maldita realidade.
No começo do ano passado, em rede nacional de rádio e TV, Dilma anunciou a realização de seu sonho: redução da conta de luz em 18%, para pessoas físicas, e 32% para pessoas jurídicas. Passou-se um ano e pouco e o Governo (não Dilma, nem em rede nacional de TV) anuncia que o sonho acabou. O Tesouro terá de entregar R$ 21 bilhões às distribuidoras de eletricidade. Como é do couro que sai a correia, prepare seu couro: você, caro leitor, vai pagar a conta de luz com um bom aumento. E pagar ainda mais impostos para cobrir o buraco da energia.
Lamentavelmente, o mundo real se recusa a seguir as ordens da presidente, por mais que sejam dadas aos gritos. O fato é que, para qualquer pessoa, a mudança de preços é decisiva para definir seu comportamento: se a luz está mais barata, por que ficar regulando micharia? Luz acesa, que a conta baixou!
É o que ocorreu com os juros: Dilma decidiu que estavam altos e tinham de baixar (aliás, não estava sozinha: muitos empresários e economistas estavam de seu lado. Mas havia um fator que Dilma não podia ignorar: o ministro da Fazenda, Guido Mantega, concordava com ela. Se Mantega estava a favor, alguma coisa devia estar errada). Estava: os juros que a presidente mandara baixar na marra já voltaram às alturas. E ajudaram a manter a inflação acima do esperado.
Choque de gestão? Sim: para Dilma, para nós, foi um choque de alta tensão.
Na trilha da propina
Ninguém imaginaria que empresas envolvidas em pagamento de propina e formação de cartel num Estado se comportem como modelos de correção em concorrências fora do Estado. O Cade, do Governo Federal, aponta indícios de fraude dessas empresas em estatais federais, CBTU e Trensurb. Se as concorrências não foram combinadas, então há coincidências notáveis.
Ou seja, não há ingênuos no Estado nem na União, nem partidos por definição livres de propina.
Investigar tudo
É preciso investigar as estatais federais. Mas sem esquecer as fraudes apontadas em São Paulo, iniciadas no Governo Mário Covas, PSDB, e mantidas nos Governos tucanos que se seguiram. E não é caso de investigar apenas o segundo escalão, com a solitária exceção de Robson Marinho, que foi chefe da Casa Civil de Covas e teve a má sorte de ser alvo da Promotoria suíça: é preciso olhar o Governo inteiro, pesquisando cada secretário que tenha contribuído, por ação ou omissão, para efetivar contratos sob suspeita.
Não se pode permitir que o escândalo federal encubra o estadual, e mais tarde seja encoberto por outro escândalo.
Desculpas: Afif tem razão
Esta coluna citou, entre os ministros que deixaram Brasília nas asas da FAB nas vésperas do Carnaval, o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif. Mas o ministro apenas manteve sua rotina de trabalho: todas as sextas atende em seu gabinete paulistano, haja ou não Carnaval. Diante do erro cometido por este colunista, Afif enviou o seguinte bilhete:
“Sobre a nota do uso do jato da FAB na véspera do carnaval, sob o título Quem te viu, quem te vê, seguem alguns esclarecimentos: retornei a São Paulo na quinta, dia 27, em voo compartilhado com a ministra da Cultura, Marta Suplicy, às 17h45. Na sexta cumpri agenda no escritório da Presidência em São Paulo, inclusive com entrevistas à revista Época e ao jornal Brasil Econômico, seguidas de reunião com equipe interna da Secretaria da Micro e Pequena Empresa.”
Tucanos contra gordos
O primeiro-ministro Winston Churchill, que comandou a Inglaterra na vitória da Segunda Guerra Mundial, era gordo. O ministro Delfim Netto, que levou o Brasil às maiores taxas de crescimento da História, é gordo. O general Ariel Sharon, fundamental na vitória de Israel na Guerra do Yom Kippur, era gordo. O professor Henry Kissinger, Prêmio Nobel da Paz, ex-secretário de Estado americano, disputado pelas melhores universidades do mundo, é gordo.
Mas ser gordo, em São Paulo, é defeito que impede a nomeação de professores aprovados em concurso. A socióloga Bruna Giordjiani de Arruda foi impedida de assumir o emprego de professora. Segundo a explicação, tem “obesidade mórbida, do ponto de vista legal”. Não é apta ao cargo público estadual. Enfim, teme-se que, com obesidade mórbida, a professora esteja mais sujeita a doenças, que vão gerar despesas de tratamento e provocarão faltas. Melhor deixar os alunos sem aulas.
Só ela? E os outros? 
E fumantes, podem ser aceitos pelos cruzados da saúde? Pessoas com histórico de parentes cardíacos também serão atingidas pelo veto? Que tal um exame genético minucioso para garantir a eugenia do funcionalismo? Deve haver mil explicações cheias de termos científicos só compreensíveis para iniciados, mas a verdade é que estão discriminando pessoas competentes por não se adequarem à verdade oficial sobre o que é ou não saudável e bonito. O ex-secretário da Saúde, Gonzalo Vecina, de ótimo desempenho, seria vetado? O governador Geraldo Alckmin, quando quiser ser entrevistado, rejeitará o programa do Jô Soares?

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER
As sucessivas derrotas da presidenta Dilma na Câmara, semana passada, contaram com apoio não apenas da base aliada, chefiada pelo líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), como do próprio PT, onde cresce o movimento “volta, Lula”. Nas palavras de um líder do “blocão”, o “PT lavou as mãos e jogou Dilma às feras” ao abandonar a sessão na qual o governo sofreu uma derrota de 28 votos contra 267.
De uma bancada de 87, apenas 11 deputados do PT votaram contra a criação de comissão externa para investigar denúncia contra Petrobras.
Apesar de ter sido o senador mais ausente do ano passado, Jader Barbalho (PMDB-PA) não economiza quando o assunto é verba indenizatória. Em 2013, torrou até o último centavo permitido da gorda cota de R$ 40.426,20 mensais. Gastos com “divulgação da atividade parlamentar” e consultorias, além de passagens aéreas, coincidiram, milagrosamente, até os centavos, com toda a grana disponível no ano.
O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, faz pouco da inteligência do contribuinte, ao dizer que a conta de luz só vai aumentar “quando o Tesouro cobrar” os bilhões liberados. Como se os recursos do Tesouro não fossem os impostos cobrados dos consumidores.
Não basta ouvir vaia, tem que cercar: a Presidência da República reservou R$130 mil para comprar “alambrados disciplinadores” nas visitas de autoridades e contra “possíveis manifestações” em Brasília.
Os satélites chineses são tão bons, que logo após “localizados”, os “destroços” do Boeing da Malásia viraram um pedido de desculpas.

NO BLOG DO CORONEL

Na foto acima, o antigo e o novo Mané Garrincha, comparado com o antigo e o novo Gigante da Beira-Rio. Somente o superfaturamento já encontrado na reforma do Estádio Mané Garrincha, no Distrito Federal, governado pelo petista Agnelo Queiroz, daria para reformar duas vezes o Gigante da Beira-Rio, em Porto Alegre, que custou pouco mais de R$ 300 milhões. O rombo nos cofres públicos já passa de R$ 600 milhões. A matéria abaixo é da Folha de São Paulo.

A reforma do estádio Mané Garrincha, a arena mais cara da Copa do Mundo, tem indícios de superfaturamento de R$ 431 milhões, segundo análise do Tribunal de Contas do Distrito Federal. Segundo levantamento feito por técnicos do tribunal, o superfaturamento é resultado de uma série de irregularidades, como compra indevida de material, cálculo equivocado no custo de transporte, além de abono de multa pelo atraso na entrega da obra e atraso na solicitação de descontos na cobrança de impostos prevista em lei.
Os contratos analisados pela área técnica do tribunal dão pistas de como o custo do estádio dobrou desde o início da obra, passando de R$ 700 milhões, em 2010, para os atuais R$ 1,4 bilhão. Um dos exemplos para entender o gasto excessivo "sem mais esforços", segundo os técnicos, é o cálculo de transporte de materiais pré-moldados no canteiro de obras.
A fábrica dessas peças fica a 1,5 km do estádio, na capital federal, mas o custo de transporte foi calculado como se tivessem sido transportados de Goiânia a Brasília, uma distância de 240 km. O custo de transporte cobrado do governo do DF foi de R$ 592 por metro cúbico desses materiais, quando para os auditores deveria ser de apenas R$ 3,70. Somente neste caso, o prejuízo estimado foi de R$ 879 mil.
"Sem mais esforços, percebe-se que os custos foram superestimados, pois o transporte de pré-moldados ocorre dentro do próprio canteiro de obras. A utilização de custo de transporte Brasília-Goiânia' é totalmente inadequada para o serviço, não merecendo comentários adicionais para a reprovação do método", diz o relatório.
O superfaturamento de R$ 431 milhões em discussão pelo tribunal é o somatório das irregularidades apuradas em cinco processos. Os valores apontados na auditoria ainda podem aumentar porque o cálculo foi feito com base em análise de julho de 2013. Em janeiro, após a apresentação do relatório da área técnica, o tribunal abriu prazo de 30 dias, acrescidos de mais 90 dias, para o governo do DF justificar os gastos. Depois disso, os auditores vão analisar as explicações e definir o valor final que deve ser considerado excessivo.
O documento será enviado ao relator do processo, conselheiro Manuel de Andrade, que poderá diminuir os valores ou mantê-los ao levar à votação no plenário do tribunal. Desde que o Mané Garrincha começou a ser reformado para a Copa do Mundo, em 2010, o Tribunal de Contas do DF já conseguiu diminuir os custos da obra --seja com abatimento no contrato ou alterações nas licitações-- em exatos R$ 179.754.554,20.
Isso somado ao prejuízo potencial em discussão agora, o valor final que pode ser economizado no processo de reforma do estádio chega a R$ 611 milhões.
DESPERDÍCIO
Na avaliação dos auditores, há casos de escolhas feitas pelos engenheiros da obra, com o aval do governo, que elevaram o orçamento. Responsável por 19% do custo da obra, serviços relacionados ao fornecimento de aço foram considerados ineficientes pela auditoria. Na obra, foi aplicado o método convencional de corte e dobra, causando um desperdício de 12% de aço e um prejuízo total de R$ 62 milhões.
Os auditores chamam atenção: a mesma empreiteira, com a mesma técnica, teve um desperdício de apenas 5% no estádio de Manaus. Já em Cuiabá, foi utilizado o método sugerido pelos auditores, e não houve perda de aço. Há ainda críticas à forma com que o governo do DF gerenciou a obra. Planejado para ser entregue em dezembro de 2012, o estádio só foi inaugurado, com atraso, em 2013.
Segundo os auditores, o consórcio responsável pela obra deveria ser multado em R$ 35 milhões por causa do atraso, mas nada foi feito. A análise também apontou atraso de 14 meses para serem pedidos ao governo federal descontos em impostos, previstos em lei. Isso fez com que o DF deixasse de economizar outros R$ 39 milhões.

NO BLOG DO NOBLAT
Elio Gaspari, O Globo
Em dezembro a comissária Gleisi Hoffmann lastimou as inundações do verão dizendo o seguinte: “Não temos como evitar chuvas". Sábia senhora, reconheceu que até lá não vão os poderes petistas.
O problema é que, não podendo também evitar a estiagem (“estresse hídrico", no dialeto do poder), o governo desorganizou o setor elétrico, apostou contra o clima, perdeu e, como não poderia deixar de ser, a conta vai para a patuleia.
Na hora de explicar, a doutora Dilma (ex-ministra de Minas e Energia) continuou cuidando do PMDB e mandou para a vitrine uma equipe de eletrotecas que fizeram o possível, mas não responderam à principal pergunta: quem pagará o buraco de R$ 12 bilhões? (Ervanário equivalente a todos os investimentos do governo em janeiro).
Em fevereiro o ministro Edson Lobão já avisara: "A repercussão não será imediata". Óbvio, ela chegará no ano que vem, depois da eleição. É nesse ponto que a inépcia associa-se à empulhação.
Um governo que mobilizou sua máquina de marquetagem quando baixou as tarifas não teve a lealdade de reconhecer que precisa aumentá-las logo.
Numa trapaça da fortuna, no dia em que os eletrotecas anunciaram as novidades, o ministro Guido Mantega recebia uma missão da Standard & Poor’s que veio estudar as contas do país para avaliar a credibilidade do governo. Ecoava impropriamente o tempo das missões do FMI.
Nem a S&P tem essa bola toda, nem deveria ser mimada com cerimonial e exibicionismo. Mesmo assim, infelizmente, se o negócio é credibilidade bastava que assistissem à entrevista dos eletrotecas.
Vinicius Sassine, O Globo
O servidor responsável por cuidar do patrimônio do Supremo Tribunal Federal (STF) cumpriu pena por peculato e por improbidade administrativa em razão de uma suposta apropriação indevida de recursos da Caixa Econômica Federal (CEF), quando era gerente de uma das agências do banco em Brasília. A própria CEF apontou que, em 1998, o então gerente Edmilson Palma Lima fraudou o banco e usou R$ 5.675,47 para pagar contas pessoais.
Mais de 15 anos depois, Edmilson foi condenado pela Justiça, prestou serviços à comunidade no caso do crime de peculato e está sentenciado em definitivo por improbidade — a decisão é de agosto de 2011. Mesmo assim, ele tem um cargo de confiança no STF: é coordenador de Material e Patrimônio da Corte máxima da Justiça brasileira. Desde 2005, ele eventualmente exerce o cargo de secretário substituto de Administração e Finanças, um dos mais altos postos da hierarquia administrativa do tribunal.

Mariana Schreiber, BBC Brasil
Reclamar dos impostos é hábito comum da elite brasileira. Mas uma comparação internacional mostra que a parcela mais abastada da população não paga tantos tributos assim. Estudos indicam que são justamente os mais pobres que mais contribuem para custear os serviços públicos no país.
Levantamento da PricewaterhouseCoopers (PWC) feito com exclusividade para a BBC Brasil revela que o imposto de renda cobrado da classe média alta e dos ricos no Brasil é menor que o praticado na grande maioria dos países do G20 – grupo que reúne as 19 nações de maior economia do mundo mais a União Europeia.
A consultoria comparou três faixas de renda anual: 70 mil libras, 150 mil libras e 250 mil libras – renda média mensal de cerca de R$ 23 mil, R$ 50 mil e R$ 83 mil, respectivamente, valores que incorporam mensalmente o 13º salário, no caso dos que o recebem.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

NO BLOG ALERTA TOTAL
A Drug Enforcement Administration (DEA) – famosa agência do governo dos Estados Unidos da América para combate ao narcotráfico – ofereceu, semanas atrás, às Forças Armadas brasileiras, uma parceria para a utilização de Drones. Os veículos aéreos não-tripulados, pilotados, remotamente, por alta tecnologia, seriam usados na ação de monitoramento contra células de narcoguerrilha colombianas que estariam agindo em território brasileiro, mais precisamente nas periferias de São Paulo e Rio de Janeiro. Seria um presentinho de Tio Sam Obama para Dilma...
O Departamento de Estado norte-americano não recebeu, do governo brasileiro, até agora, qualquer resposta ao “convite” de compartilhamento de drones. Agentes da DEA garantem que os guerrilheiros colombianos, que atuam mais pesadamente na batalha para vender drogas aos “narcomerciantes” brasileiros, estariam refugiados com a ajuda de facções criminosas, como o Comando Vermelho (no Rio de Janeiro) e o Primeiro Comando da Capital (o famoso PCC, de São Paulo). O DEA chegou a monitorar um voo da Colômbia ao Brasil, que não foi detectado pelos nossos radares - segundo garantem os indiscretos operadores de drones do Tio Sam.
A inteligência da DEA adverte que os narcobandidos podem comprometer, seriamente, a segurança na Copa do Mundo da Fifa. Também têm expertise e poder de fogo para promover ações de terror urbano, na proximidade das eleições, para desgastar as administrações estaduais do Rio de Janeiro e de São Paulo. A DEA identifica que o aumento de tensões no Complexo do Alemão – novamente tomado pela Polícia Militar – esteja intimamente relacionado com a presença dos colombianos.
A inteligência das Forças Armadas já foi informada da denúncia da DEA. Tanto que, neste sábado, já circulava nos meios militares a informação de que o Exército poderia “se convocar” para uma intervenção mais ostensiva no Alemão. O objetivo seria neutralizar a ação dos guerrilheiros. Oficialmente, o Comando Militar do Leste não pode tocar no assunto. Até porque mexer com guerrilheiros colombianos significa atingir as FARC – que fazem parte do Foro de São Paulo (balaio de gatos da esquerda radicalóide do continente). Tal intervenção desagrada aos petistas do Foro de São Paulo.
A “guerra” no Rio de Janeiro é acompanhada pelo comando das Forças Armadas – certamente preocupando mais os Generais que a antidemocrática decisão da chefona-em-comando Dilma Rousseff para que os militares não façam qualquer celebração aos 50 anos do movimento civil-militar de 1964. Tal proibição não foi oficialmente anunciada pelo governo. Da mesma forma como o governo prefere não comentar a necessidade de uma “intervenção branca” do Exército na Polícia Militar do Rio de Janeiro. O comandante do Bope, Tenente-coronel Fábio Souza, foi derrubado... Por críticas nas redes sociais ao Comandante-Geral da PM, Coronel José Luis Castro.
As facções criminosas promovem ações concretas de terror contra os policiais. Enquanto o lendário Bope ocupava o Alemão, pelo menos mais dois policiais foram mortos na guerra nada silenciosa do narcotráfico carioca. Só este ano, 19 policiais foram mortos. O terrorismo se confirma porque, deste total, 13 foram assassinados enquanto estavam de folga. No ano de 2013, os bandidos “fizeram” 18 policiais. A morte do subcomadante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Vila Cruzeiro, na quinta-feira passada, foi a gota d´água.
É imperdoável o silêncio dos coniventes com o governo do crime organizado. Preocupada com a sorte econômica de seu torneio de futebol bilionário, a Fifa já cobrou providências do Itamaraty para que haja um reforço de segurança - principalmente no conflagrado Rio de Janeiro, mas também em São Paulo (onde ainda não há garantias totais de que o estádio do Corinthians fique pronto para a abertura da Copa do Mundo, sem riscos de segurança para o público na arquibancada atingida por um guindaste).
Por enquanto, não há quem possa com o crime cada vez mais organizado e suas facções narcoguerrilheiras... Até quanto vai durar tal guerra, ninguém ousa prever. Os norte-americanos do DEA prestam toda atenção no conflito carioca. Se o governo brasileiro, por algum milagre, aceitar a colaboração do monitoramento por drones, o tempo pode fechar para os bandidos que infestam as “comunidades”.
Mas a tendência é que tudo fique como dantes na boca de fumo do Abrantes...

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