DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 14-02-14

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER
Órgãos de inteligência do governo, que monitoram grupos de “black bloc”, avisaram às forças policiais que há planos de radicalizar ações violentas para que conflitos produzam ao menos uma morte entre os manifestantes. “O objetivo seria criar um mártir, para ‘compensar’ a morte que provocaram”, adverte comunicado reservado, a que tivemos acesso, recomendando cautela a comandantes de unidades policiais.
“Black blocs” não lamentam a morte do cinegrafista Santiago Andrade. Chamam de “baixa no inimigo”, segundo os órgãos de inteligência.
Em março, Isabela Quadros, a “Cininho”, prestou “contas” no Facebook dos “salários” dos black bloc: ganhou R$ 300; de vereadores, R$ 400.
O Expresso V3, sistema de correio eletrônico criado pelo Serviço federal de Processamento de Dados (Serpro) para blindar o governo brasileiro da espionagem dos Estados Unidos, foi desenvolvido com base no “Tine 2.0”, uma linguagem aberta, de livre utilização, criada na Alemanha e já considerado obsoleto. Além de vulnerabilidades que são exploradas por hackers e invasores, o Tine 2.0 foi criado em 2010.
Vulnerabilidade no Tine 2.0 permite a um invasor instalar programas de terceiros (vírus), como faz a NSA, agência de segurança dos EUA.
O Serpro sustenta que o Tine 2.0 foi só o código base. E desdenha das suas vulnerabilidades: “a rede Serpro nunca foi invadida”. Mas será.
Dilma adora atormentar o general José Elito, chefe do Gabinete de Segurança Institucional. Continua aplicando-lhe broncas memoráveis. Camaradas de farda estão intrigados com sua paciência elástica.
O DEM vai pedir à embaixada americana que agilize o pedido de asilo político da médica cubana Ramona Matos. Apesar do emprego com salário de R$ 3 mil no Brasil, ela quer viver com familiares em Miami.
Com receio de perder o Ministério da Integração, que chegou a ser oferecido pela presidenta Dilma ao senador Eunicio Oliveira (PMDB-CE), o Pros decidiu encampar a permanência do ministro Francisco José Coelho Teixeira, ligado ao governador do Ceará, Cid Gomes.
Algo está “fora da ordem mundial” como cantava Caetano Veloso, o amigo dos black bloc: milhares protestam sem máscaras, há dias, na Venezuela e o clone tiranete chavista Nicolás Maduro está por um fio.
Após posar de bom moço no “Bom Senso F.C.” e cortejar a política, o zagueiro Paulo André não resistiu ao vil metal: vai jogar na China, mas sem direito a reclamar do calendário. Eles não são tolerantes a críticas.
O deputado tucano João Campos (GO) quer pôr fim às vaquinhas do PT. Seu projeto obriga o condenado a pagar a multa com seu próprio bolso. Resta saber se a maioria governista da Câmara vai deixar.
Cuba pode ganhar a primeira dissidência: com a falta de desodorante, como informam exilados, vem aí o Partido Comunista do Cecê, o PCC.


NO BLOG DO CORONEL
Ex-presidente do banco Bemge e réu no braço do processo do mensalão tucano que tramita em Minas Gerais, José Afonso Bicalho trabalha como assessor econômico no gabinete de Fernando Pimentel no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Ele é contratado através do BNDES desde abril do ano passado.
Quando Bicalho era presidente do Bemge, em 1998, o banco transferiu R$ 500 mil à SMP&B, agência de Marcos Valério, a título de patrocínio de um evento de motocross. O dinheiro teria sido desviado para a campanha pela reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB), de acordo com a denúncia do Ministério Público. No processo, Bicalho responde pelo crime de peculato.
Na noite de quarta-feira, outro réu do mesmo processo, o jornalista Eduardo Guedes, deixou a assessoria que prestava ao senador Aécio Neves (PSDB), depois da revelação de que ele ainda atuava próximo ao pré-candidato à Presidência, apesar de responder na Justiça por eventual participação no esquema de desvio de recursos implantado por Valério.
Nesta quinta-feira, tanto o BNDES quanto o Ministério do Desenvolvimento se recusaram a informar o salário de Bicalho no governo federal, sob a alegação de que o decreto que regulamentou a Lei de Acesso à Informação desobrigaria o BNDES de divulgar o salário de seus empregados de forma individualizada. Por meio da assessoria, O GLOBO perguntou ao ministro Fernando Pimentel se a contratação de Bicalho era motivo de constrangimento para a pasta. Ele preferiu não se pronunciar. (O Globo) 
O acampamento do PT diante do STF...
...incitou uma invasão ao STF.
Infiltrado na passeata do Movimento dos Sem Terra (MST) realizada anteontem, em Brasília, o serviço de inteligência da Câmara dos Deputados avisou à segurança do Supremo Tribunal Federal que petistas estavam incentivando a invasão da Corte. Imediatamente, o ministro Ricardo Lewandowski, que presidia a sessão, decidiu suspendê-la. Ele avisou que tinha recebido um alerta da segurança e que havia, de fato, risco de invasão. De acordo com o serviço de segurança da Câmara, quando os manifestantes chegaram ao local onde o PT montou um acampamento para protestar contra a condenação de ex-dirigentes do partido no processo do mensalão, houve uma onda de incentivos para que se dirigissem ao STF. O acampamento é feito por filiados ao PT do Distrito Federal, que desde novembro se revezam nas barracas. O ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP) almoçou com eles no dia 3, véspera da prisão. (Estadão)
Contrária ao modelo do programa Mais Médicos, um dos principais do gestão Dilma Rousseff, a AMB (Associação Médica Brasileira) criou uma iniciativa para reter e fixar no país o médico estrangeiro que deixar o programa. Ela prevê até um "disk-deserção": por um celular 24 horas, o estrangeiro pode solicitar assistência para se desvincular do programa. Procurado, o Ministério da Saúde não quis se pronunciar.
Lançado em junho, o Mais Médicos utiliza profissionais com diplomas estrangeiros, visando reduzir o deficit no interior ou nas periferias. Para entidades médicas, entre elas a AMB, esses profissionais podem ter conhecimentos insuficientes e são trazidos sem critério de avaliação. Essa oposição, porém, não encontrou eco na população, que aprovou a vinda dos estrangeiros, segundo pesquisas.
A iniciativa da AMB é mais um capítulo desse embate. Ela prevê que o estrangeiro receba apoio jurídico no julgamento de pedidos de asilo ou refúgio e conte com aulas on-line para prestar o Revalida, o exame que reconhece o diploma estrangeiro --participantes do Mais Médicos têm permissão específica. A associação afirma ainda que vai ajudar financeiramente o desertor por meio de parcerias com empresas e entidades médicas.
O presidente da AMB, Florentino de Araújo, diz que tomou a iniciativa após a deserção, na semana passada, da cubana Ramona Rodriguez. "Ela nos disse que teve a liberdade cerceada. Só podia sair de casa para trabalhar. Se fosse viajar, teria de notificar seu supervisor em Belém. Ao nosso ver, isso significa que o governo patrocina um modelo análogo à escravidão."
Contratada pela AMB para prestar assessoria, Ramona segue à espera do julgamento do pedido de refúgio no país. Após o caso dela vir a público, a AMB diz ter recebido dez novos pedidos de auxílio à deserção de cubanos. Araújo diz que os cubanos terão mais atenção da associação "devido à insegurança jurídica do convênio que os trouxeram ao país". Hoje, atuam no Brasil pelo Mais Médicos 7.400 profissionais cubanos. (Folha de São Paulo)

NO BLOG DO NOBLAT
FRASE DO DIA
"O medo das ruas, os toques de recolher, os abusos policiais, o medo infundido nos cidadãos para que se fechem em suas casas, é o fermento que faz fermentar todas as ditaduras." (Juan Arias, jornalista e escritor espanhol)
G1
O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato (foto abaixo), condenado no processo do mensalão e preso na Itália, foi indiciado pela polícia de La Spezia por falso testemunho a um oficial público e falsidade ideológica, informou a agência Ansa.
Pizzolato estava foragido desde setembro e foi encontrado pela polícia italiana em 5 de fevereiro na cidade de Maranello. Ele está preso na Itália. O pedido formal de extradição ainda não foi feito pelo governo brasileiro. O prazo termina na segunda quinzena de março.
No momento da prisão na Itália, Pizzolato portava vários documentos falsos. Segundo a Polícia Federal, ele usou documento de identidade no nome do irmão, Celso Pizzolato, para fazer passaporte, título de eleitor e outros documentos. Celso morreu em 1978, com 24 anos.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Eu acuso;

NO BLOG DO JOSIAS
Dinheiro: o pobre persegue, o milionário multiplica, a minoria acumula, a maioria pergunta: ‘onde está?’, o avaro senta em cima, o perdulário esbanja, o ‘contribuinte’ esconde, o fisco toma, o corruptor traz, o corrupto leva, o banco cobra, o devedor deve, o ladrão assalta, o viciado cheira, o jogador perde… Mas só o militante do PT doa gostosa e espontaneamente. A solidariedade revelou-se tão natural nos petistas como as escamas nos peixes.
Multado pelo STF em R$ 667,5 mil, José Genoino recolheu na internet R$ 761,9 mil. Condenado a desembolsar R$ 466,8 mil, Delúbio Soares coletou R$ 1,013 milhão. Avaquinha eletrônica de José Dirceu estreou na web na tarde de quarta (12). No início da noite de quinta (13), já havia amealhado R$ R$ 96,6 mil. Nesse ritmo, o ex-chefão da Casa Civil de Lula roçará em 10 dias a cifra de que necessita para quitar a parte pecuniária do seu débito com a Justiça: R$ 971,1 mil.
Realmente o dinheiro não traz felicidade. Os companheiros continuam em cana. Mas isso não chega a ser uma questão financeira a ser levada a sério. Embora não seja tudo, o dinheiro permite aos mensaleiros do PT manter a pose de injustiçados e ser tão desagradáveis quanto queiram.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Excelente esta entrevista publicada pelo Diário do Comércio de São Paulo. Não vi nada parecido nos grandes veículos de mídia. O Diário do Comércio que também é o único jornal brasileiro que publica os artigos de Olavo de Carvalho, começa a se destacar pela qualidade editorial. Recomendo que os estimados leitores procurem ler diariamente esse jornal.
Refiro-me à entrevista que o desembargador Walter Maierovitch, que analisa a flagrante ilegalidade das “vaquinhas” do PT que angariam recursos pela internet sob a justificativa de saldar as multas impostas pela Justiça aos petistas condenados no processo do mensalão. Trata-se de uma ilegalidade. Vale a pena ler e por isso transcrevo na íntegra. Leiam:
Desembargador Walter Maierovitch
O pagamento das penas de multa de José Genoino, Delúbio Soares e de José Dirceu – que está em andamento – feito por meio de "vaquinhas" organizadas na internet, ainda não se tornou um caso resolvido, como aparenta ser. À luz do Direito Penal, o ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa poderá não aceitá-lo, conforme explica o desembargador Walter Maierovitch, 67 anos, em entrevista exclusiva ao Diário do Comércio. Esta constatação, que Maierovitch já conhecia, foi confirmada ao meio de uma extensa pesquisa que ele fez nos últimos dias para verificar a legitimidade do sistema de quitação empreendido pelo Partido dos Trabalhadores (PT). Conforme ele já suspeitava, a prospecção, que envolveu textos de juristas, sociológos e filósofos também revelou que as "vaquinhas" poderiam criar uma espécie de terceirização do cumprimento de sanções penas.
A propósito do termo "vaquinha", trata-se de uma expressão idiomática relativa ao futebol nos anos 20 do século passado, criada pela torcida do Clube de regatas Vasco da Gama. Os aficionados faziam coleta para premiar os jogadores na seguinte escala: cinco mil réis em caso de empate; 10 mil para as vitórias e 25 mil réis em caso de triunfo sobre adversários fortes ou rivais figadais. Este último número correspondia à vaca no jogo do bicho que, à época, era superiormente popular no País aos dias de hoje.
Diário do Comércio – Por que decidiu fazer essa pesquisa?
Walter Maierovitch – Porque é inacreditável o que está ocorrendo no episódio da vaquinha do PT. Nunca houve um caso desses no mundo. Estão tentando fazer a terceirização da pena.
DC – Como o senhor chegou a essa conclusão?
WM – As escolas penais estabelecem que a pena, pela sua finalidade e natureza, deve ser pessoal e aflitiva. Não deve passar, no sentido de exceder, do infrator da lei. Portanto, a vaquinha contraria o princípio e o conceito da pena ao descaracterizar a natureza da pena criminal de multa. Não podemos esquecer que a multa estabelecida é uma pena; não se trata do pagamento de uma taxa.
DC – O senhor está dizendo que a pena, como multa, é intransferível. Não depende apenas do pagamento?
WM – Sim. É intransferível. E no terreno do pagamento, há outras possibilidades que não ferem o princípio penal, como ocorre com a realização da vaquinha. A lei prevê que, se o apenado não puder, comprovadamente por falta de recursos, cumprir a pena de multa, ele não pagará. A Lei de Execuções Penais não obriga o apenado a pagar, se ele não tiver dinheiro. E, atenção: neste caso o não cumprimento da pena não implica em transformá-lo em pena de prisão ou qualquer outra decisão restritiva. Além disso, a pena de multa prescreve em dois anos. Porém, o apenado que tenha recursos, como por exemplo, casas de recreio, aplicações etc, então terá que pagar. Inclusive, o pagamento poderá ser parcelado em prestações.
DC – Então por aquilo que o senhor explicou o pagamento da pena de multa por meio das vaquinhas ainda se trata de um caso em aberto?
WM – Exatamente. O ministro Joaquim Barbosa, que preside o processo dessa pena de multa ainda em fase de pagamento, poderá não aceitá-lo se feito através de vaquinhas. Caso ele não aceite, o advogado de defesa poderá recorrer. Se Barbosa aceitar, o Ministério Público poderá contestar a decisão. Em ambas as situações, caberá ao Pleno do Supremo Tribunal Federal examinar e decidir.
DC – Qual seria a vantagem dos apenados do PT em pagar com todas estas vaquinhas?
WM – A vantagem deles e também do seu partido são os ganhos políticos.
O clima é de alta tensão em todo o país.
De acordo com a imprensa internacional, a situação política na Venezuela é de crise muito séria. Segundo relata o jornal El Nuevo Herald, apesar das ameaças, prisões e censura por parte do governo do tiranete comunista Nicolás Maduro, os estudantes e o povo retornaram às ruas, conforme relata o jornal El Nuevo Herald.
Com a imprensa censurada na sua quase totalidade (as emissoras de televisão estão todas nas mãos do governo) e os grupos para-militares armados pelo chavismo se espalham pelas cidades venezuelanas espalhando o terror.
Nesta madrugada, conforme noticiei em post mais abaixo, a ditadura de Maduro determinou à empresa estatal CanTV o bloqueio do Twitter, rede social usada intensivamente pelos venezuelanos e que se tornou o único território livre da internet onde são trocadas informações entre os cidadãos.
Apesar disso, experts em tecnologia já difundiram uma fórmula para quebrar a censura do Twitter, mesmo assim a comunicação por essa rede social foi prejudicada.
Dado ao clima de terror imperante na Venezuela, com o governo acossado pelas multidões nas ruas, há informações extra-oficiais veiculadas pelo Twitter revelando que haveria dissensões nas Forças Armadas e que agentes cubanos estaríam atuando dentro do Forte Tiuna, instituição militar, para evitar o que poderia ser o estopim de uma sublevação. Haveria militares que não estariam concordando com as mortes de estudantes ocorridas nos últimos dias.
Essas mesmas informações que correm anônimas pelo Twitter alertam que o regime chavista estaria tentando criar um clima de comoção social, com atentados à bomba em edifícios públicos e privados, de forma a criar as condições para um autogolpe de estado. Isso possibilitaria ao regime decretar o toque de recolher e mobilizar as Forças Armadas, colocando as tropas do Exército nas ruas e sitiando as pessoas em suas casas.
Nesta madrugada houve uma manifestação popular na frente do Forte Tiuna, em Caracas, exigindo que os militares apoiem o povo contra o regime comunista de Nicolás Maduro, conforme atestam as fotos abaixo.
MANIFESTO NO FUERTE TIUNA
Acima, manifestantes em frente ao Fuerte Tiuna pedem o apoio dos militares contra o regime comunista de Nicolás Maduro. Nas outras fotos, estudantes protestam. Um deles veste uma camiseta com a foto do colega morte pela polícia de Nicolás Maduro. [Duas fotos acima via Twitter. As dos estudantes é do site do jornal El Nuevo Herald]
A médica cubana Ramona Rodriguez, na liderança dos Democratas na Câmara, se diz perseguida pela Polícia Federal (Foto: O Globo)
A matéria que segue é do site do jornal O Globo. Os destaques em vermelho são meus e tem por objetivo mostrar de forma ligeira como os textos da grande imprensa estão viciados pela visão comunista, isto é, tratam como normal aquilo que é evidentemente anormal. Isso acontece em praticamente todos os textos, reportagens, notas, comentários veiculados pelos grandes jornais e redes de televisão. É o típico caso de desinformação. Mentiras ou meias verdades são transformadas em verdades absolutas, o que não deixa de ser uma forma de lavagem cerebral, porquanto passa aos leitores uma versão de determinados fatos e afirmativas que corresponde aos objetivos do movimento comunista.
A polêmica em torno das condições de trabalho e da remuneração dos cubanos [POLÊMICA? EIS AÍ O DEDO DO REDATOR COMUNISTA. POR QUE NÃO DIZ A VERDADE, QUE SE TRATA DE REGIME ESCRAVO?] contratados para o programa Mais Médicos levou nesta quinta-feira o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, a Havana. Figueiredo conversou sobre o assunto com o chanceler de Cuba, Bruno Parrilla. Foi a primeira vez que duas autoridades do primeiro escalão de Brasil e Cuba tratam do tema desde que começou a debandada de médicos cubanos, alguns se queixando do fato de só receberem uma pequena parte do salário pago aos médicos pelo Ministério da Saúde.
O teor da conversa não foi revelado pelo Itamaraty. A posição do governo brasileiro é evitar que o problema, iniciado pelo abandono do programa pela médica cubana Ramona Matos Rodríguez, transforme-se em um incidente diplomático [INCIDENTE DIPLOMÁTICO? COMO? SE O PT E A DITADURA COMUNISTA CUBANA SÃO SÓCIOS NESSA EMPREITADA?] . Outros quatro profissionais inscritos no Mais Médicos também deixaram o programa sem comunicar formalmente a desistência.
Segundo fontes, Figueiredo teria tratado com Parrilha sobre formas de evitar que o programa seja esvaziado, incluindo a melhora da remuneração dos médicos. O governo de Cuba estaria preocupado com esse cenário, uma vez que os médicos enviados ao Brasil são produtos de exportação da ilha caribenha.[CARAMBA! EXPORTAÇÃO DE ESCRAVOS, ESTA É QUE É A VERDADE. JORNALISMO EXIGE A VERDADE!]
Programa
Em São Paulo, depois de criticar severamente a contratação de médicos cubanos, a Associação Médica Brasileira lançou um programa para recrutar profissionais vindos do exterior e que estejam insatisfeitos com o Mais Médicos. Chamado de Programa de Apoio ao Médico Estrangeiro, o projeto tem como objetivo proteger “a liberdade e integridade dos profissionais trazidos de outros países”.
Segundo o presidente da AMB, Florentino Cardoso, desde que a médica cubana Ramona Rodrigues procurou a entidade médica, mais de dez cubanos já pediram ajuda à associação. Para o dirigente, a iniciativa não tem o objetivo de prejudicar o mais Médicos, mas apenas dar condições mínimas de trabalho para os profissionais que recebem menos do que os de outras nacionalidades.
— A iniciativa faz parte de algo para mostrar à população brasileira e a todos os médicos estrangeiros que os médicos brasileiros são solidários às questões que os envolvem. Nós não temos nada contra os médicos estrangeiros. Só defendemos princípios e as leis brasileiras. Se o médico quer ficar no Brasil, ele deve revalidar o diploma — disse Cardoso.
De acordo com Cardoso, as condições dos médicos cubanos no programa do governo federal têm sido “análogas à escravidão”. Cardoso disse que a médica Ramona Rodrigues está com medo de permanecer no país. Segundo ele, a Polícia Federal a procurou no abrigo onde ela permanecia. Cardoso afirmou que a própria médica poderá atender médicos que procurarem ajuda. Para os médicos estrangeiros "em situação de risco no Brasil", a AMB disponibiliza ajuda pelo telefone (11) 97078-4610 ou pelo e-mailmedicoestrangeiro@amb.org.br. Do site do jornal O Globo

NO BLOG ALERTA TOTAL
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O maior medo da cúpula petista é que a Polícia e a Justiça da Itália tenham sucesso na devassa em contas correntes e operações bancárias feitas pelo mensaleiro Henrique Pizzolato – que ontem foi indiciado por falsidade ideológica, crime de substituição de pessoa e falso testemunho a um oficial público. Condenado pelo Supremo Tribunal Federal do Brasil a 12 anos e sete meses de prisão em regime fechado, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil tem chances reais de extradição – o que pode acontecer daqui a uns seis meses, bem perto da eleição presidencial brasileira, para terror da petralhada.
A Polícia Italiana constatou que Pizzolato, antes de ser preso no dia 5 de fevereiro, fez transações bancárias de milhares de Euros. Documentos analisados até agora demonstram que ele se preparava para grandes investimentos na Itália. Os italianos analisam três computadores e vários Pen drives apreendidos na casa que ele alugava em Porto Venere, perto de La Spezia. Na Itália, vazou a informação de que Pizzolato estaria disposta a fornecer mais dois computadores com informações comprometedoras sobre os petistas. O material serviria para provar que sua extradição representaria risco concreto de morte. Pizzolato teme ser um novo Celso – não seu irmão, mas o Daniel, prefeito petista de Santo André barbaramente torturado, seviciado e assassinado em 2002.
A Polícia Federal tem informações da Interpol que Pizzolato tinha uma conta corrente em banco suíço – que já estaria monitorada. Também há informações sobre pelo menos duas contas correntes abertas na Espanha – que não se sabe se entram no monitoramento. Os dois novos computadores onde estariam as bombas que Pizzolato ameaça estourar, em troca de uma deleção premiada com os italianos, supostamente estão guardados em território espanhol. Verdade ou blefe? Com petralhas fica impossível saber se versões e fatos são tomadas ou focinhos de porco.
O caso Pizzolato também chamou a atenção para a facilidade com que se falsifica documentos no Brasil. Pizzolato fugiu para a Itália usando um passaporte em nome de seu irmão Celso Pizzolato, falecido em 1978. Henrique montou o esquema de fraude para a fuga em 2007. Tirou título de eleitor em nome do irmão. Conseguiu até votar em 2010 – o que evidencia a fragilidade do sistema de cadastro eleitoral. Quantos outros fantasmas como ele podem existir e votar?
Pelo sistema atual é possível tirar carteiras de identidade em diferentes estados, sem que uma fiscalização seja possível. O cadastro único, anunciado anos atrás, só tem previsão de sair do papel daqui a cinco anos. Está claro que não interesse ao esquema governista. O risco de um eleitorado falso – com dezenas de milhares de zumbis votantes – assombra a eleição de 2014 – da qual o PT só não sairá derrotado se houver fraude eleitoral. O risco de haver é real – e sem possibilidade de auditoria dos votos pelo vulnerável esquema de urnas eletrônicas, transmissão de votos e processamento final sem transparência.
Grande questão
A previsão é: antes da eleição, um grande iceberg vai atingir, mortalmente, o PTitanic - para afundá-lo de vez, mais adiante.
Em breve, o Brasil pode ser sacudido por tormentas sociais como na Argentina e na Venezuela.
A grande pergunta é: como os militares reagirão quando o pirão desandar de verdade?
Petrobras abalada
O governo petista está apavorado com os desdobramentos de mais um escândalo internacional que envolve a Petrobrás.
Ex-funcionários da transnacional holandesa SBM Offshore denunciaram que, entre 2005 e 2011, a empresa pagou US$ 250 milhões em subornos.
Deste total, US$ 139 milhões foram destinados a comissões pagas a intermediários e a funcionários da Petrobras.
A SBM é investigada autoridades da Holanda, Inglaterra e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos desde 2012, por supostos pagamentos de suborno a empresas, inclusive estatais, e autoridades na Guiné Equatorial, Angola, Malásia, Kazaquistão, Itália, Iraque e Brasil.
Poderio
A SBM é sediada na Holanda, com operações em Mônaco e Estados Unido, sendo proprietária de uma das maiores frotas de plataformas flutuantes de produção, armazenamento e transferência (FPSO) do mundo.
A SBM informa que tem portfólio de encomendas de US$ 23 bilhões com a Petrobras, incluindo as plataformas Cidade de Paraty, Cidade de Maricá e Cidade de Saquarema, em construção para a estatal brasileira.
Sozinha ou com sócios, a SBM tem atualmente nove contratos de construção e posterior aluguel de plataformas assinados com a Petrobras.
Unidades estão instaladas nos campos de Roncador, Cachalote, Baleia Azul, Marlim Sul e Jubarte, na Bacia de Campos.
Outra plataforma, a Cidade de Ilhabela, está em construção no estaleiro Brasa, em Niterói, e vai para o campo de Sapinhoá (antigo Guará).
Para abafar protestos
O Governo tem o maior interesse na aprovação urgente de projetos de lei que preveem medidas mais duras para quem pratica atos violentos em protestos, sejam policiais ou manifestantes
As palavras do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, prometendo fechar uma proposta única para votação em plenário, em no máximo 15 dias, é a prova do desespero:
“São dez projetos de lei na Casa, que serão apensados em um só. Não é nada de segurança nacional nem terrorismo, mas uma nova lei diante de configurações novas, amadurecida num debate sereno que travaremos no plenário. A Câmara vai agir, sim”.
Tudo indica que o PT tem interesse em fabricar logo o antídoto legal e repressivo contra manifestações que vão estourar contra o desgoverno, da corrupção e a impunidade:
Processa o Tuminha, Gilbertinho?
Zé Ruelas do Congresso
Fábula da Vagabundagem
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

NO BLOG UCHO.INFO
Gilberto Carvalho tenta minimizar protesto do MST e diz que confronto com PM foi erro de informação
Lixa grossa – A soberba dos palacianos é tão monumental, que qualquer transgressão cometida pelos “companheiros” da esquerda é considerada “erro de informação”. Pelo menos essa foi a definição dada por Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência, para o tumulto protagonizado por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Os manifestantes, nada pacíficos, entraram em confronto com policiais militares do Distrito Federal, chamados para garantir a segurança no local. O protesto, que contou com aproximadamente 15 mil integrantes do MST, terminou com 30 policiais e dois manifestantes feridos.
Durante a manifestação, Batalhão de Choque da PM do Distrito Federal jogou bombas de gás e deu tiros de borracha na direção dos sem-terra, que arremessaram objetos contra os policiais.Em menor número, os PMs se posicionaram diante de um ônibus do movimento.
“A PM teve uma informação que não sei de onde veio que o ônibus do MST estava com porretes que poderiam ser usados contra a polícia. O comandante, que não vou criticar porque ainda não falei com ele, tomou a decisão de fazer um grupo da PM entrar na multidão para trancar o ônibus”, afirmou Gilberto Carvalho. “Foi um erro de informação. O que estava lá dentro eram cruzes para serem expostas em frente ao Palácio do Planalto. Isso fez com que ocorresse de fato um grande problema”, completou.
Esse discurso do secretário da Presidência é mais uma manobra oficial para tentar minimizar o fiasco em que se transformou o governo de Dilma Rousseff, não sem antes servir para minimizar o impacto da manifestação na imagem da petista, que é candidata à reeleição e há muito está em franca campanha.
Se o que havia dentro do ônibus do MST eram cruzes, não importa, pois as mesmas, confeccionadas com madeira, poderiam ser usadas para algum tipo de vandalismo. Não se pode esquecer que, em 6 de junho de 2006, o Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), invadiu a Câmara dos Deputados, destruindo equipamentos e provocando ferimentos em servidores. Comandada pelo petista Bruno Maranhão, a invasão da Câmara foi uma mostra do que esses baderneiros financiados com o suado dinheiro do contribuinte podem fazer, sempre escondidos atrás de uma suposta reivindicação social.
Em um regime democrático, nenhum pleito da sociedade pode ser formulado na esteira da violência e da destruição. Contudo, é inaceitável que qualquer movimento social aja com truculência, atentando contra o Estado democrático de direito. O estado, como um todo, tem o dever constitucional de manter a ordem pública e garantir aos cidadãos o direito de ir e vir, algo que foi violado de forma flagrante na última quarta-feira (12), em Brasília.
Para que o protesto do MST não reverberasse ainda mais, Gilberto Carvalho saiu em defesa do movimento, que é comandado por alarifes conhecidos que se valem da hierarquia da organização para viver como verdadeiros nababos, enquanto milhares de incautos se matam debaixo de sol a pino para reivindicar celeridade na reforma agrária.
Carvalho disse que um desfecho muito mais foi evitado “graças à maturidade da organização do movimento, que fez um cordão de isolamento entre a PM e os manifestantes”. “Os próprios PMs foram protegidos pelo próprio MST. O movimento demonstrou que quando uma manifestação tem uma pauta clara as coisas podem ocorrer sem grandes problemas”, disse o ministro.
O secretário da Presidência pode falar o que quiser, até porque o Brasil ainda é uma democracia, mas seus discursos não contam com a mais rasa dose de convencimento. Só falta o ministro afirmar que Celso Daniel foi brutalmente assassinado por conta de um “erro de informação”.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 26/02/2024 - SEGUNDA-FEIRA