DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 20-10-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

Terminado o prazo de filiações partidárias, pré-candidatos queimam a largada antecipando campanhas em aparições públicas e programas de televisão, em flagrante desrespeito à lei e aos cidadãos. O Tribunal Superior Eleitoral distribui multas, tentando impedir as infrações. Mas o detalhe é que as penalidades aos partidos infratores são pagas pelo mesmo contribuinte desrespeitado, por meio do Fundo Partidário.

Em 2010, Dilma (PT) foi multada pelo TSE em R$25 mil, e Aécio Neves (PSDB) em R$ 22,5 mil, mas quem pagou foi o eleitor-contribuinte.

Em 2010, Dilma (PT) foi multada pelo TSE em R$25 mil, e Aécio Neves (PSDB) em R$ 22,5 mil, mas quem pagou foi o eleitor-contribuinte.

Saem do bolso do contribuinte os quase R$ 400 milhões anuais que compõem o Fundo Partidário, objeto de desejo dos donos de siglas.

As leis são feitas pelos políticos, e eles definem como e quanto pendurar as próprias malfeitorias no Fundo Partidário.

Até quando a multa é pela má prestação de contas de campanhas, o dinheiro sai dos cofres públicos que abastecem o Fundo Partidário.


Só o Itamaraty pode explicar o que faz com os ideogramas japoneses a datilógrafa brasileira (CPF ***.245.211-**) que embolsa US$ 12 mil por mês no Japão: ela integra o “trem da alegria” de servidores colocados à disposição de embaixadas e consulados, burlando o “caráter excepcional” de uma lei de 2006. O vale-tudo contempla profissões já extintas e até inúteis nas representações diplomáticas, como artífice.

Os “farristas” descumprem a exigência legal de vagas nos postos, domínio do idioma local, concurso e formação educacional adequada.

…com políticos, doadores de campanha e até defuntos no cadastro, o Bolsa Família deveria se chamar Mamata Família.


NO BLOG DO CORONEL


Com o crescimento do pré-candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, nas pesquisas de intenção de voto, o comando da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff tenta amarrar desde já os apoios de partidos médios, como PP, PR e PDT. Apesar de terem cargos no governo federal, essas siglas, no papel de “noivas”, empurram a decisão para o ano que vem, tanto para valorizar seu passe quanto para avaliar melhor o cenário eleitoral. Isso ocorre num momento em que o PT depende ainda mais de seu aliado preferencial, o PMDB, e a relação entre os dois partidos vai de mal a pior.

Apesar de a prioridade do PT ser a reeleição de Dilma, o partido resiste em apoiar peemedebistas nas eleições para governador em seis estados: Rio de Janeiro, Maranhão, Bahia, Ceará, Pará e Mato Grosso do Sul. Posição que tem potencial de causar grandes danos aos petistas na convenção nacional do PMDB que decidirá sobre os rumos da sigla na disputa pelo Palácio do Planalto.
O presidente do PT, Rui Falcão, e o ministro Aloizio Mercadante (Educação), que é o principal articulador político do governo, fizeram uma rodada de reuniões na semana passada com PMDB, PR, PP e PDT para tentar aparar arestas e garantir o apoio à reeleição de Dilma. Mas não avançou muito.
Após a reunião, o presidente do PDT, Carlos Lupi, disse que a tendência é apoiar Dilma, até por uma questão de coerência, já que o partido comanda o Ministério do Trabalho desde o governo Lula, mas afirmou que a decisão não está tomada: — Vocês adoram me chamar de caudilho, mas eu sou um caudilho democrático. Tenho que ouvir todo mundo. Estou consultando os estados (diretórios regionais do PDT) — disse Lupi, cuja sigla deve ter direito a cerca de 50 segundos de propaganda na TV, principal moeda em uma campanha eleitoral.
O PP, por sua vez, que comanda o Ministério das Cidades, está pleiteando o Ministério da Integração Nacional em meio às negociações para apoiar a reeleição de Dilma. Em 2010 o partido ficou neutro. A sigla deve ter cerca de 1m50s de tempo de TV no horário eleitoral gratuito. O presidente do PP, Ciro Nogueira (PI), que defende o apoio à Dilma nas eleições do ano que vem, disse não haver constrangimento em ocupar um ministério e eventualmente ficar neutro na disputa. Segundo ele, a participação do partido no governo é “administrativa”, e não “eleitoreira”.
Já o PR, que comanda o Ministério dos Transportes e deve ter em torno de dois minutos de tempo de TV na propaganda eleitoral, vai na mesma linha e ainda não se comprometeu em apoiar a recondução de Dilma. Depois de conversar com o presidente da sigla, senador Alfredo Nascimento (AM), e com o senador Antonio Carlos Rodrigues (PR-SP), o presidente do PT, Rui Falcão, procurou o líder do PR na Câmara, deputado Anthony Garotinho (RJ), pré-candidato a governador do Rio, para tentar assegurar seu palanque para Dilma. Ele havia ameaçado dividi-lo com Campos e com o pré-candidato do PSDB, senador Aécio Neves (MG). Falcão está certo de que esses partidos, PP e PR, apoiarão a reeleição de Dilma.
Pelo Brasil, há alianças de todo tipo. O PP no Rio Grande do Sul negocia com Campos, já em Minas e no Paraná ficará com Aécio. Até o PCdoB, aliado mais fiel do PT, está ameaçando ceder seu palanque no Maranhão, onde lançará Flávio Dino para governador, ao pré-candidato do PSB ao Planalto.
No Maranhão, Dilma quer apoiar Dino, mas o ex-presidente Lula defende a aliança com o PMDB do clã Sarney, com quem tem uma dívida de gratidão. Chegou-se a propor como saída apoiar o candidato do PCdoB ao governo e a atual governadora Roseana Sarney (PMDB) para o Senado, mas o acordo não foi aceito pela família.Diante da irritação de Sarney, tanto Dilma quanto Lula telefonaram para o senador, semana passada, negando que houvesse decisão tomada quanto ao apoio a Dino. No momento em que há um clima de rebelião no PMDB, a última coisa que o Planalto e o PT querem é comprar uma briga com um cacique do partido.
O PMDB é o caso mais espinhoso a ser administrado pelo comitê informal da campanha à reeleição de Dilma. O PMDB é um partido composto por caciques regionais e a política nos estados tem mais peso para a sigla do que o projeto nacional. A força do partido nos estados e municípios costuma lhe garantir uma grande representação no Congresso — possui atualmente a maior bancada do Senado e a segunda maior da Câmara. Assim, independentemente da posição adotada pelo PMDB na campanha presidencial, invariavelmente o Palácio do Planalto fica refém do partido. (O Globo)

O Brasil apresentou, nos últimos oito anos, um avanço pífio em direção ao que o Banco Mundial classifica como a fronteira de excelência para a realização de negócios. Evoluiu apenas 0,5 ponto percentual, para 47,5 (em uma escala de 0 a 100) em direção ao patamar regulatório e institucional considerado o melhor existente, segundo indicadores que usam dados de 174 nações, desde 2005. O país patina entre as 20 nações com menor avanço nessa medida, chamada de "distância até a fronteira". Ela passou a ser calculada pelo Banco Mundial como complemento ao ranking do relatório "Doing Business".
Os países que mais têm se destacado são chamados de "top reformers" (principais reformadores). A Geórgia, que teve o maior progresso de 2005 a 2012, evoluiu 31,5 pontos percentuais; a Colômbia, melhor entre os latino-americanos, avançou 15,3 pontos. O desempenho dos "top reformers" é creditado a reformas para tornar o ambiente de negócios mais rápido, prático e previsível. Pesquisas recentes têm medido o impacto positivo dessas mudanças.
Segundo o Banco Mundial, um avanço de dez pontos percentuais em direção à "fronteira" leva ao registro de uma nova empresa para cada 1.000 pessoas em idade ativa por ano. Melhoras em educação e infraestrutura também são fundamentais. O papel das reformas como chaves para destravar as barreiras ao crescimento será tratado pela Folha em uma série de reportagens.
O forte aumento da renda per capita da Coreia é, por exemplo, creditado em grande parte a um salto educacional. No início da década de 50, o PIB per capita da Coreia era 12% menor do que o do Brasil. Em 2010, já era aproximadamente o triplo (as medidas são ponderadas pelo poder de compra). A desaceleração da economia do Brasil nos últimos anos é relacionada à falta de reformas para reduzir a burocracia e melhorar a educação e a infraestrutura.
O Banco Mundial registrou progressos recentes feitos pelo país, como a maior sincronização eletrônica entre as autoridades tributárias federais e estaduais e a criação do cadastro de crédito positivo. Mas outras nações têm avançado em ritmo mais rápido. No best-seller "Por que as Nações Fracassam", lançado em 2012, os economistas Daron Acemoglu e James Robinson mostram o papel crucial, na prosperidade das nações, de instituições que reforçam direitos de propriedade e incentivam investimentos em tecnologias e talentos. (FSP)

Dilma dá um prejuízo desse tamanhão para o Brasil: mais de R$ 300 bilhões.

O ex-diretor de Gás e Energia da Petrobrás, Ildo Sauer, disse que a ação protocolada por ele e pelo advogado Fábio Konder Comparato mostra que há ilegalidades técnicas e ameaça à soberania nacional na realização do leilão de Libra, marcado para segunda-feira, 21. De acordo com ele, o modelo de partilha pode levar o governo a deixar de ganhar de R$ 176,8 bilhões a R$ 331,3 bilhões. Os cálculos estão no processo que pede a suspensão da disputa e leva em conta diferentes cenários com o preço do barril de petróleo entre US$ 60 e US$ 160.
Sauer afirmou que o modelo de Libra atende ao interesse da China de baratear o preço do petróleo no mercado internacional ao aumentar suas fontes do produto. O país asiático está muito próximo de se tornar o maior importador mundial de petróleo.
Para Sauer, o Brasil deveria adotar um modelo em que a Petrobrás seja a única sócia da exploração do pré-sal e, com isso, possa controlar a produção com o objetivo de manter o preço em patamares desejados. "É uma defesa de cartel mesmo, mas cartel de interesse do povo brasileiro", disse Sauer, ao ser questionado se o seu modelo não se assemelha às ações da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). "Não há nada de ilegítimo nisso, só não pode haver cartel dentro do País", completou.
Ele defende um modelo em que a Petrobrás seja a única sócia mas que possa adotar parceiros estrangeiros para exploração, a quem caberia o financiamento da operação. "Converter o petróleo em dinheiro agora significa risco de ver o preço do produto diminuir, além do risco financeiro ao converter o petróleo em moeda estrangeira", declarou. "Me sinto mais seguro com o petróleo embaixo do mar", finalizou.
O ex-diretor, professor titular de energia e atual diretor do Instituto de Energia e Ambiente (IEE) da Universidade de São Paulo (USP), afirmou também que é ilegal a realização do leilão em um momento em que a Petrobrás está "fragilizada" pela política do governo para combustíveis e "presa" ao seu plano de investimentos. "A Petrobrás tem capacidade técnica e demonstrou interesse em extrair o petróleo do pré-sal."
Ele disse estar confiante de que a Justiça vá aceitar o seu pedido e o de outras ações semelhantes. Sauer contou que ações estão sendo protocoladas em várias partes do País, entre eles os Estados de Paraná, Distrito Federal, Amapá e Rio de Janeiro. Sauer protocolou a ação na quinta-feira, 17, e falou com a imprensa na tarde desta sexta, 18. (Estadão)

NO BLOG DO NOBLAT

Jailton de Carvalho, O Globo
O diretor de Combate ao Crime Organizado da Polícia Federal, Oslain Santana (foto abaixo), terceiro na hierarquia da instituição e tradicionalmente avesso a declarações públicas, afirma que pelo menos metade dos casos de corrupção tem relação com financiamento de campanhas eleitorais.
Ele coordenou todas as grandes operações de combate contra fraudes em licitações, superfaturamento de contratos e contratação de ONGs de fachada desde 2011.
Foto: Marcelo Casal / Agência Brasil

Vinicius Sassine, O Globo
A Justiça Federal já bateu em diferentes portas, nos quatro cantos de Brasília, atrás de um ex-gerente da Caixa Econômica Federal (CEF) responsável por um desfalque de R$ 3 milhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O desvio do dinheiro para contas bancárias da mãe, do irmão, da mulher, da filha e dos sogros de Ítalo Colares de Araújo (foto abaixo) resultou numa pena de prisão de sete anos por peculato e de 14 anos por lavagem de dinheiro.
Desde 2009, a Justiça tenta localizar o ex-gerente da Caixa para intimá-lo da sentença que o condena à prisão por dissimular a obtenção ilícita de recursos públicos. A estratégia de Ítalo — exitosa até agora — é informar endereços errados e múltiplos. O oficial de Justiça, porém, não teria dificuldade para encontrar o réu se batesse à porta de um importante endereço na Praça dos Três Poderes: o Supremo Tribunal Federal (STF).


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO



NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

O tupamaro Pepe Mujica com o capacete vermelho da PDVSA, a petroleira da Venezuela. Ao lado, George Soros e David Rockefeller, fundador do nefando Clube Bilderberg, a incubadora do 'admirável mundo novo'. Acima um baseado; depois será a vez da cocaína e da heroína.
A partir de agosto do ano que vem, a maconha deve passar a ser vendida em farmácias no Uruguai. O consumo já não é crime no país e, no fim de julho, a regulamentação do comércio e do cultivo do bagulho foi aprovada por 50 votos a 49, na Câmara. O governo agora espera que o projeto seja aprovado pelo Senado em novembro.
O tupamaro Pepe Mujica, presidente do Uruguai está, portanto, em franca campanha para os trâmites finais visando à liberação da maconha. É que na Câmara dos Deputados, o projeto da estatização da maconha passou por escore super apertado e tem de enfrentar o Senado. 
Para se ter idéia da mobilização internacional para exercer pressão sobre os senadores, recentemente Mujica esteve nos Estados Unidos, onde recebeu o apoio de David Rockefeller, o fundador do Clube Bilderberg e de outro bilionário, o famoso George Soros, também pertencente ao nefando Clube que postula a criação de um governo mundial. O Clube Bilderberg é mais um desses tabus criados pela escumalha esquerdista que controla os meios de comunicação. Tanto é que muito raramente figura nos noticiários. 
O jornalismo esquerdista costuma fazer pilhéria do fato. Bilderberg e governo mundial, a exemplo da palavra “comunismo”, são tabus criados pelos jornalistas. A rigor, o governo mundial já está sendo exercido em grande medida pela ONU, que se transformou num centro internacional de difusão do pensamento politicamente correto, a insidiosa e dissimulada aplicação do marxismo cultural.
Prova disso é que o presidente uruguaio foi recebido em audiência por Rockefeller e Soros com direito a ampla e irrestrita cobertura da mídia internacional.
Nota-se que Mujica não tem encontrado nenhuma dificuldade para transformar o Uruguai no paraíso dos maconheiros. Conta com os préstimos da maioria dos jornalistas. Neste período que antecede a votação da matéria no Senado uruguaio, não há um só veículo de mídia que não esteja abordando a liberação da maconha.
Trabalhei por vários anos na imprensa e conheço o esquema como a palma de minha própria mão. É o locus, por excelência, do maior número de idiotas, diletantes, picaretas, mentirosos e maconheiros. Além do fato de que 99% são comunistas, lulistas, petistas, marinistas, ecochatos, black blocs, obamistas e militantes do pensamento politicamente correto em geral.
Não é de estranhar, portanto, que Pepe Mujica seja louvado diariamente pela unanimidade da grande imprensa internacional. Há inclusive matérias dando conta de que o tupamaro é considerado o maior estadista do mundo.
Cáspite! O que não faz o apoio de Rockefeller, Soros e os poderosos ‘think-tanks’ controlados pelo Partido de Obama!
Vejam aqui notícia do site de O Globo que também está em todos os veículos da grande imprensa neste domingo. Lá também vocês poderão encontrar - pasmem - os links para nove matérias incensando Pepe Mujica e a liberação das drogas.
A maconha, considerada “leve”, é a porta de entrada para voos, digamos assim, mais audaciosos à bordo de cocaína, heroína e LSD. 
Para conseguir o poder total do planeta os ‘comunistas do século XXI’ são capazes de tudo e mais um pouco.
Comprova-se, destarte, que a única coisa que não tem limite para o cérebro humano é a estupidez.

NO BLOG ALERTA TOTAL

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Só uma nação em decomposição moral, sem rumo político e destituída de Projeto de Nação será conivente com o crime de lesa-pátria de sacramentar a extinção de sua própria soberania. Isto pode acontecer se o Supremo Tribunal Federal decidir que o Brasil deve obediência à Corte Interamericana de Direitos Humanos.
Se os 11 ministros do STF vacilarem – e a Corte tem membros que comungam das teses e ideologias globalizantes – nossa soberania nacional vai, finalmente, para o lixo da História. Na prática, as primeiras vítimas do revanchismo jurídico-histórico serão os militares e agentes do Estado (ainda vivos) que participaram do movimento pós-1964.
Será que os militares vão aceitar tal golpe – que visa a atingir, subliminarmente, a instituição constitucionalmente garantidora da defesa da pátria e da soberania do Brasil? A resposta pende para o lado da aceitação inevitável. Basta ver a cada vez mais tímida e acuada reação das forças armadas, amadas ou não, aos ataques assimétricos de que são vítimas – sempre com a visão ideológica esquerdista derrotada em 1964, mas que virou o jogo e desde 1985 comanda o teatro de entreguismo, corrupção e banditismo do Capimunismo no Brazil.
A Ordem dos Advogados do Brasil cumprirá a velada missão globalitária de acionar o STF, até o final deste ano, para que decida sobre o assunto. O novo questionamento da OAB para derrubar a Lei de Anistia de 1979, especificamente no que se refere aos crimes de tortura, na verdade, será um teste para que a Justiça brasileira ratifique ou não sua soberania frente ao sistema de tribunais transnacionais – modelo proposto pela Nova Ordem Mundial comandada pela Oligarquia Financeira Transnacional.
Tudo pode acontecer no STF. Não só depois da homologação dos embargos infringentes em favor dos mensaleiros. O Supremo já rasgou a soberania do Brasil quando a maioria de seus ministros – exceto Marco Aurélio de Mello – ratificou a decisão globalitária da ONU em favor da homologação da reserva indígena Raposa do Sol. Em evidente crime de lesa pátria – impune até agora – nosso STF sacramentou a Declaração da ONU sobre os Direitos dos Povos Indígenas (13.09.2007). Detonar a anistia, agora, custa bem menos...
O STF obrou e andou para nossa soberania. Os 11 semideuses nem quiseram saber a quem interessava a homologação de supostas reservas indígenas, em faixa de fronteira, por sobre províncias minerais de trilhões de dólares. O esquema interessa à Pirataria Internacional. Portanto, quem apoiou as supostas reservas indígenas ou são idiotas ou traidores vendilhões da pátria. Os direitos dos índios foram mera historinha do boi tatá para o saque às fabulosas riquezas minerais do nosso território.
Mandar a anistia para o saco, agora, é mais fácil. O presidente nacional da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coêlho, que espera contar com o apoio do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, poderá ajudar a OAB a rever a Lei da Anistia. Em dezembro de 2010, a Corte Interamericana de Direitos Humanos considerou o Brasil responsável pelo desaparecimento forçado de 62 pessoas na Guerrilha do Araguaia, entre 1972 e 1974, durante o regime militar, e determinou que o governo investigasse penalmente os fatos e punisse os responsáveis.
A OAB vai acionar o STF para que diga se tal condenação transnacional deve mesmo ser aplicada, de verdade, na prática. O patrocínio do revanchismo histórico, a pretexto de se fazer justiça, é uma tônica da OAB – entidade cujos membros parecem ideologicamente influenciados pela imbecilidade coletiva promovida pela Nova Ordem Mundial. O perigo é que o STF tende a embarcar, agora, na mesma onda.
Em abril de 2010, por sete votos a dois, o STF rejeitou ação da OAB que pedia a anulação da Lei de Anistia, com o fim do perdão dado aos agentes da ditadura (policiais e militares) acusados de praticar crimes hediondos de tortura. Quem foi a favor da OAB, naquela época, será o próximo presidente do STF: Ricardo Lewandowski – vice do Super Barbosa.
A OAB aposta que Lewandowski repetiria hoje o voto daquela época, agora apoiando a condenação imposta ao Brasil pela Corte Interamericana de Direitos Humanos. Mesma tendência em relação a Dias Toffoli, Rosa Weber, Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso. Luiz Fux seria uma incógnita. Celso de Mello, que votou contra em 2010, pode votar diferente hoje, ainda mais depois que, no julgamento dos embargos infringentes, ele lembrou que o Brasil precisa obedecer a decisões de tribunais internacionais... Portanto, hoje, a tese revanchista da OAB seria acatável por pelo menos seis dos 11 ministros.
Dos sete ministros que votaram contra a revisão da lei em 2010, quatro ainda trabalham no STF: Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello (que hoje já indicou pensar diferente). O ministro Joaquim Barbosa não votou porque estava de licença médica com problemas na coluna. Dias Toffoli não participou do julgamento porque foi impedido, já que estava à frente da Advocacia-Geral da União à época em que a ação foi ajuizada.
O Globalitarismo tem intenções bem definidas. Primeiro, o fim das soberanias nacionais e das liberdades individuais, em nome de decisões coletivistas ou tomadas por organismos transnacionais. Segundo, consolidar a exploração das nações e dos recursos de seus territórios, em favor dos negócios controlados pela Oligarquia Financeira Transnacional. Terceiro, conter as potencialidades sociais, políticas e econômicas das nações cada vez mais subjugadas e dependentes do modelo de governança globalitária da velha Nova Ordem Mundial.
Nesse cenário, o Brasil vai se consolidar como uma grande colônia de exploração subdesenvolvida, sem soberania e independência, se não houver uma milagrosa reviravolta promovida pelos segmentos esclarecidos da sociedade brasileira, a partir da articulação de uma elite moral hoje sem hegemonia política, econômica e ideológica.
O que os militares ou outros segmentos esclarecidos da sociedade vão fazer se o STF jogar no lixo a Soberania Brasileira, admitindo que uma decisão da Corte Interamericana de Direitos Humanos vale mais que uma decisão de nossa corte suprema?
A pergunta que fica no ar bem que merecia uma resposta bem clara, objetiva e imediata. Infelizmente, a covardia, a omissão e o carreirismo inviabilizam tal celeridade. Militares reagem, timidamente, ou nem reagem, a afrontas graves contra a Força e a Pátria. Raposa do Sol, END, cortes de verbas, plaquinha dos direitos humanos na Academia Militar das Agulhas Negras – nada disso gerou reações ativas... Agora até Lula ataca os militares abertamente, como nunca antes na História deste País...
Até onde vai o limite máximo da zona de tolerância? As Legiões reagirão? Uns apostam que tudo continuará como dantes e de costume no quartel do Abrantes. Outros confiam no milagre de uma reação.
Mais provável é que Deus reinvente o universo, minutos depois de reconceber o Flamengo, a partir da costela do Fluminense, nomeando Nelson Rodrigues para presidente eterno do Mais Querido do Brasil. Isto sim seria um grande revanchismo histórico...
Uma coisa é certa. Solucionar o Brasil é missão para Samurai – não para gueixas...
Liberdade de Imprensa atrapalha...
$talinácio, desesperado com a conjuntura, fala o que quer... Acabará ouvindo o que não quer...

Quem pode... Phode...
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

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