DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 05-10-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

O deputado Waldir Maranhão (PP-MA) teve os sigilos fiscal e bancário quebrados pelo Tribunal Regional Eleitoral dias antes de a Polícia Federal gravá-lo ao telefone chamando o doleiro Fayed Traboulsi de “chefe”, na Operação Miquéias. Maranhão não comprovou R$ 600 mil gastos em campanha, por isso o TSE já o investigava. Todos os indícios contra ele já foram remetidos ao Supremo Tribunal Federal.

O inferno astral do deputado “chefe” do doleiro levou alegria a certo clã, em São Luís: Waldir Maranhão se opõe ao senador José Sarney.

Waldir Maranhão começou a “dar na vista” em 2010: seu patrimônio declarado ao TSE subiu de R$ 140 mil para R$ 776 mil, em 4 anos.

O deputado Waldir Maranhão, discreto membro do baixíssimo clero da Câmara, torrou R$ 112 mil do contribuinte nos recessos em 2013.

Assim como celebrou ontem a derrota de Marina Silva, e do seu partido Rede Sustentabilidade, o Palácio do Planalto fará festa somente se ela não for disputar as eleições presidenciais de 2014. Sem Marina no páreo, o PT avalia que Dilma pode ser reeleita no primeiro turno.

Dava para desconfiar com tantos escândalos em série: estamos na Semana Nacional do Porco, criada pelo ministério da Agricultura para estimular o consumo de suínos no país. Mas não precisava exagerar…

Em pé de guerra com o governo, médicos que participam de conselhos e comissões no Ministério da Saúde – indicados por entidades da classe – pediram demissão após a criação do programa Mais Médicos.

…Dilma já pode “bater”, agora que os EUA “fecharam as portas”, com o impasse da votação do Orçamento no Congresso.


NO BLOG DO CORONEL

O ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta sexta-feira o pedido do PDT para suspender o registro do Solidariedade (SDD), partido criado pelo deputado Paulo Pereira da Silva (SP), ex-integrante da legenda. O ministro considerou a ação do PDT “inadmissível”. O PDT alegou no mandado de segurança que houve ao menos cinco ilegalidades no processo que criou o Solidariedade, passando desde erros procedimentais adotados pelo tribunal, até a contabilização de apoiamentos comprovadamente falsos. Também destacou no pedido a suposta utilização da estrutura de sindicatos para a falsificação de assinaturas de apoio - que são exigidas por lei para a legalização das legendas.
Ao analisar o caso, o ministro Gilmar Mendes argumentou que “ainda que existam falsidades comprovadas, o sucesso da impetração demandaria que se determinasse a produção de provas, a fim de se saber se tais fraudes existiram em número suficiente para macular o registro deferido”.O ministro justificou também que a Justiça concede prazo de 5 dias para que os interessados possam impugnar os dados constantes das listas dos cartórios eleitorais, não cabendo ao TSE analisar a questão. Gilmar Mendes, que também é ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), substitui no TSE o ministro Dias Toffoli que está viajando.
Na ação, o PDT afirmou que o Solidariedade usou a estrutura sindical a que tem acesso para coletar assinaturas. Também argumentou que o partido perderá tempo de televisão e de recursos do fundo partidário. Logo após o PDT ajuizar o pedido na última quarta-feira, Paulinho da Força reagiu à decisão classificando a medida como “ um ato de desespero” . Para o TSE, o partido teve apoio de 496 mil eleitores brasileiros, cujas assinaturas foram certificadas e validadas pela Justiça Eleitoral.( O Globo)
Observação: Gilmar Mendes foi o único voto favorável à criação da Rede de Marina Silva.

Eis os 10 pecados capitais que inviabilizaram a Rede de Marina Silva, segundo aliados que não culpam a Justiça Eleitoral nem a lei pela decisão do TSE:
1. a formação da Rede começou muito tarde;
2. confiar demais na mobilização das redes sociais;
3. ineficiência dos 12 mil voluntários (75 assinaturas per capita);
4. Marina foi personalista;
5. falta de abertura para sugestões e críticas;
6. desprezo pelos problemas locais de políticos potencialmente aliados;
7. limitação às adesões de políticos tradicionais;
8. Marina fez pouco trabalho braçal em busca de assinaturas;
9. ela se "encastelou" em debates filosóficos;
10. filtrar por conta própria as assinaturas coletadas, ao invés de mandar todas.
(Publicado pelo Panorama Político de O Globo)

Não adianta espernear e nem fazer carinha de vítima. Indo para qualquer partido, mesmo que com "independência" ou sendo "avulsa", Marina Silva estará sendo uma Tiririca da Silva. Será uma puxadora de votos para eleger velhos e espertos políticos como, por exemplo, Roberto Freire, que é o coronel, o dono do PPS desde quando ele nasceu e lá se vão uns 20 anos. Estará usando um partido "barriga de aluguel", uma das piores práticas eleitoreiras. Estão certos os velhos companheiros da Marina, esmagados pelos políticos e que estão sendo abandonados por ela. Acabou a "nova política". Já nasceu velha como a outra.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

Médicos marcam paralisação; é tudo aquilo de que Dilma e a campanha eleitoral de Padilha precisam. Ou: Como não cair na armadilha

Como sabem os doutores, pode haver na imprensa quem bata tão duro no programa “Mais Médicos” quanto este escriba; mais duro, convenham, é difícil. Compreendo a razão da mobilização da categoria e afirmo, sem medo de errar, que o governo federal está demonizando os profissionais. Dilma deixou isso muito claro na entrevista que concedeu a rádios do Rio Grande do Norte, quando acusou os médicos brasileiros de não tocar nos pacientes. Segundo a governanta, estes querem ser “apalpados”. Então tá.
Assim, a mobilização contra o programa é compreensível e necessária. Até porque o governo tem sido notavelmente truculento. Mas é preciso tomar cuidado. Leio na VEJA.com, conforme segue, que a categoria decretou uma paralisação de um dia. É um erro. Leiam primeiro o texto. Volto em seguida.
*
Médicos de todo o país planejam uma paralisação nacional na terça-feira, 8 de outubro. O anúncio foi feito nesta sexta-feira pelo presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Geraldo Ferreira. Segundo ele, a greve deve suspender os atendimentos ao Sistema Único de Saúde (SUS), aos convênios médicos e até mesmo a consultas particulares. Serão mantidos apenas atendimentos de urgência e emergência.
Os médicos protestam contra o texto final da medida provisória 621 (MP dos Médicos), aprovado na última terça-feira por uma comissão especial do Congresso. A nova redação retira dos Conselhos Regionais de Medicina a prerrogativa de emitir o registro provisório para os médicos do programa – a atribuição passou a ser do Ministério da Saúde. Segundo a Fenam, o programa federal Mais Médicos possui sucessivos equívocos e coloca em risco a segurança do atendimento à população.
A terça-feira foi escolhida por ser o dia da primeira votação do texto final da MP na Câmara dos Deputados. O relatório precisa ser votado na Câmara e no Senado até 5 de novembro para não perder a validade. O texto final da MP deixou de fora as principais reivindicações da categoria médica, como a exigência da revalidação do diploma dos médicos graduados no exterior. Além disso, o Congresso aprovou a inclusão de uma medida que torna o Ministério da Saúde responsável pela emissão dos registros provisórios dos médicos estrangeiros — antes, a função cabia aos Conselhos Regionais de Medicina.
Voltei
Paralisar o atendimento, acreditem, doutores, corresponde a cair numa armadilha. Atentem para o noticiário da imprensa adesista (incluindo TV): estão brincando de arranca-rabo de classes, opondo, de um lado, os pobrezinhos desassistidos e, do outro, profissionais insensíveis, que não dariam a mínima para os pacientes. Greve de servidores de saúde têm sempre como a primeira vítima os doentes. Trata-se de um monumental tiro no pé.
Tudo o que Dilma e o ministro Alexandre Padilha querem é, de um lado, imagens de postos de atendimento do SUS lotados de pobres desassistidos e, de outro, dedicados apalpadores cubanos, a cuidar dos pacientes e a discursar sobre o sentido de missão da profissão. Já há shows da TV, fingindo-se de jornalismo, em que os pobres aplaudem e gritam “vivas!” quando chega um doutor. Qualquer semelhança com a campanha eleitoral de Padilha não é mera coincidência.
A paralisação é um erro. Caso seja mantida, a demonstração de descontentamento deveria se precaver da acusação de negligência e descaso, que fatalmente será feita pelo governo federal. Aproveitem, então, o dia para ir para as praças e avenidas para verificar a pressão arterial do povo, apalpar (como quer Dilma) abdômenes e pescoços em busca de massas atípicas etc. A pura e simples paralisação é tudo aquilo de que Dilma e Padilha precisam para provar que estão certos.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

SEM OS NECESSÁRIOS AJUSTES QUE LHE CONFIRAM COMPETITIVIDADE, A ECONOMIA BRASILEIRA PERMANECERÁ ESTAGNADA.
Num artigo publicado na Folha de S. Paulo deste sábado, bem escrito, claro e objetivo, o economista Mansueto Almeida, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) vai diretamente ao ponto, ao listar uma série de ajustes que devem ser aplicados na economia brasileira que são urgentes. Sem eles, o Brasil não sairá desse imobilismo que continuará dependendo excessivamente dos preços das commodities para crescer. Vale a pena ler. Transcrevo na íntegra. O título original é “Custo alto do novo pacto social tira a competitividade do país”:
A Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988, a chamada Constituição cidadã, está completando vinte e cinco anos. Essa nova Constituição trouxe vários avanços, em especial na área social.
O regime de universalização de atendimento aos idosos e inválidos do meio rural, o estabelecimento do piso de um salário mínimo para as aposentadorias, a universalização do sistema público de saúde, a garantia de acesso à educação pública e gratuita e a montagem de uma ampla rede de assistência social são exemplos do novo pacto social estabelecido na Constituição de 1988.
Naquele momento, a sociedade fez opção por um Estado de bem estar social mais amplo, ante a promoção do investimento público e privado que havia caracterizado o esforço modernizador do Estado brasileiro na ditadura militar, quando o Brasil cresceu, em média, 6,2% ao ano com taxas de investimento superiores a 20% do PIB.
O novo pacto social, firmado na segunda metade da década de 1980 e confirmado nas eleições posteriores, teve uma consequência indesejável que foi a forte elevação da carga tributária de 25% para 36% do PIB, aliada a uma baixa poupança doméstica. Esta carga é muito elevada para o nosso nível de desenvolvimento e nos tira competitividade frente a outros países emergentes. Adicionalmente, não temos elevada produtividade para compensar esse peso dos impostos, como ocorre com países desenvolvidos.
Assim, o Brasil passou a ser uma economia cara e de baixa produtividade, que depende excessivamente dos preços das commodities para crescer.
Do lado do gasto público, temos uma despesa com previdência de 12% do PIB, quase o dobro do que seria esperado pela nossa estrutura etária, e já gastarmos com educação e saúde (em % do PIB) o equivalente à média dos países da OECD (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, inglês), apesar de problemas conhecidos da qualidade do gasto.
Adicionalmente, custos com saúde e educação estão protegidos em todos os níveis de governo por regras de vinculação constitucional, ou seja, são gastos prioritários independentemente da vontade do prefeito, governador e presidente da República.
Um agravante do nosso pacto social é que, apesar da queda da desigualdade de renda e da pobreza desde a estabilização da economia, em 1994, o nosso gasto social ainda é pouco distributivo, ou seja, gastamos muito para ter uma redução pequena na desigualdade de renda.
E a mudança demográfica em curso é um novo fator de pressão sobre gastos da previdência e de saúde.
Assim, é provável que a manutenção da estabilidade econômica com crescimento e inclusão social exigirá um ajuste do nosso pacto social, como, por exemplo, uma reforma da previdência, redefinição da regra atual de reajuste do salário mínimo e de alguns programas sociais (seguro desemprego e abono salarial).
Sem esses ajustes, será difícil aumentar o investimento público, reduzir a carga tributaria e manter as conquistas sociais da Constituição cidadã no século 21.

NO BLOG UCHO.INFO

Tarso Genro é incompetente a ponto de transformar a filha em adversária política figadal
Nó familiar – Se em Porto Alegre a família Genro pensava em se reunir no final de semana, o programa tem tudo para ser cancelado por causa da rebelião que se instalou no clã do peremptório Tarso Genro (PT), governador do belo e importante Rio Grande do Sul.
Na última terça-feira (1), a polícia gaúcha cumpriu determinação da Justiça local e apreendeu computadores, documentos e livros nas casas de integrantes do PSOL e do PSTU, acusados de integrarem o “Bloco de Luta”, grupo que defende o passe livre no transporte público no estado.
Militante do PSTU, o estudante Matheus Gomes afirmou que a polícia levou seu computador e documentos políticos. A residência do ativista Lucas Maróstica (PSOL) também foi revistada pelos policiais. Na verdade, o que a polícia apreendeu foram, além dos computadores, livros sobre comunismo.
Em nota, o PSTU classificou ação da polícia como “postura repressiva do governo”. Por outro lado, o governador rebateu a acusação. “Quero ressalvar que o governo não tomou qualquer atitude que pode ser entendida, de forma equivocada, como ação de repressão aos movimentos sociais. Não compactuamos com qualquer tipo de sindicância ou perseguição. Na nossa opinião, os atos criminosos não foram realizados por militantes políticos”, disse Tarso.
Acusações e negativas à parte, para quem combateu a ditadura militar e diz ter sido obrigado a fugir para o Uruguai durante a era plúmbea o governador Tarso Genro está se revelando, pois ações como a desta semana são típicas de regimes totalitaristas.
As animosidades na família Genro cresceram porque a filha do governador, Luciana Genro, filiada ao PSOL, anunciou que na Justiça defenderá o companheiro Lucas Maróstica. É fato que Tarso tentou, sem sucesso, consertar o estrago, mas a lambança foi tamanha que é difícil prever a reação dos investigados, que, sabe-se, lideram os movimentos de esquerda do Rio Grande do Sul.
Com isso, Tarso Genro perde mais terreno em sua empreitada para continuar no Palácio Piratini, sede do governo estadual, por mais quatro anos. Como se não bastassem suas trapalhadas, Tarso arrumou a filha estridente como adversária.

CVM investiga participação do BNDES e fundos de pensão em eleição de conselheiros da Petrobras
Virou bagunça – Quando partidos de oposição tentaram, em diversas ocasiões, criar a CPI da Petrobras, o Partido dos Trabalhadores entrou em cena para interromper o processo, pois é sabido que a estatal petrolífera foi transformada em reduto de escândalos da legenda.
Como se nada representasse a sequência de casos inexplicáveis, como a compra bilionário de uma refinaria obsoleta na cidade texana de Pasadena, a Petrobras agora é alvo de investigação que apura a participação do BNDES e de fundos de pensão na eleição de conselheiros fiscais e administradores da empresa, nas assembleias ordinárias realizadas em 2011 e 2012.
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que investiga o caso e já teria colhido provas, tem na lista de acusados o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o BNDES Participações (BNDESPAR), e os fundos de pensão estatais Funcef, (Caixa Econômica Federal) Petros (Petrobras) e Previ (Banco do Brasil), além do diretor financeiro e de Relações com Investidores da petroleira, Almir Guilherme Barbassa. O processo corre sob sigilo e por isso a CVM, a Petrobras e os fundos Petros e Previ informaram que não comentarão o caso.
Desde a chegada de Lula ao poder central, a Petrobras foi sendo transformada em uma usina de prospecção de escândalos, tamanho é o número de ilegalidades cometidas na maior empresa brasileira. Quando a CVM entra no circuito é porque algo errado existe. A grande questão é que a CVM consta do organograma do Ministério da Fazenda, comandado pelo ainda ministro Guido Mantega, que faz parte do conselho da Petrobras.



Ex-assessor pedófilo de Gleisi sai da ala psiquiátrica de presídio e pânico volta ao PT do Paraná
Garganta profunda – Eduardo Gaievski, ex-assessor de Gleisi Hoffmann na Casa Civil, deixou nesta sexta-feira (4) a ala psiquiátrica do Complexo Médico-Penal do Paraná (CMP), em Pinhais, região metropolitana de Curitiba, e retornou à Casa de Custódia de Curitiba, onde já estava preso há mais de um mês. Gaievski é investigado por 26 estupros de menores, favorecimento à prostituição, uso de cargo público para obter sexo e uso de veículo oficial para cometer estupros. É suspeito de ter molestado mais de uma centena de crianças.
A saída de Gaievski da ala psiquiátrica do sistema prisional provocou nova onda de pânico no PT paranaense. Antes de ser internado para tratar de depressão profunda, o ex-assessor de Gleisi ameaçava a ex-chefe e o partido com a possibilidade de contar o que sabe (e não é pouco) sobre os esquemas de caixa 2 nas prefeituras do PT, assim como detalhes dos bastidores da Casa Civil.
Eduardo Gaievski foi prefeito da cidade paranaense de Realeza, entre 2005 e 2012, e conseguiu eleger o sucessor, também filiado ao PT. A avaliação é que o delinquente sexual, que trabalhou ao lado da presidente Dilma Rousseff durante pelo menos seis meses, conhece em detalhes como o PT opera o caixa 2 dos municípios governados pelo partido, obrigados a contribuir para as campanhas nacionais e estaduais do petistas. Gaievski teria começado a chamar a atenção da cúpula do PT pelas grandes contribuições enviadas às campanhas da legenda.
O pedófilo entrou em depressão profunda, a ponto de ser transferido para a ala psiquiátrica depois que descobriu que havia sido abandonado pelos companheiros do PT e, em especial pela ainda ministra Gleisi Hoffmann, quando a denúncia de seus crimes sexuais se tornou pública. Gleisi, que o elogiava publicamente, que o nomeou coordenador de sua campanha ao governo do Paraná e lhe prometera o comando da Casa Civil em seu governo, passou alegar que o conhecia muito mal e que estava “chocada” com as denúncias. Revoltado, Gaievski diz que Gleisi o conhece muito bem e sabe “tudo” sobre ele. Inclusive sobre sua preferência por “mulheres jovens”.
Preso, em situação desesperadora, e podendo ser condenado a dezenas de anos de prisão, Gaievski tornou-se um arquivo vivo, um homem-bomba. Ele mesmo gosta de se comparar a Celso Daniel, o prefeito petista de Santo André morto em circunstâncias misteriosas. O ex-assessor de Gleisi tem dito que não será de forma alguma um novo Celso Daniel.

NA COLUNA DO RODRIGO CONSTANTINO





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