DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 22-8-2013

NO ESTADÃO

Renan compra casa de R$ 2 milhões
Senador diz que R$ 1 mi será pago em parcelas de R$ 152 mil a empreiteiro; ele declara renda de R$ 51,7 mil, mas salário bruto é de R$ 26,5 mil

Fábio Fabrini, Andreza Matais / Brasília - O Estado de S.Paulo

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), comprou de um empreiteiro casa na área mais nobre de Brasília por R$ 2 milhões, há três meses. Metade do pagamento foi acertado por meio de um contrato particular firmado com o empresário. O imóvel custa no mercado ao menos 50% mais que o registrado na escritura do negócio, segundo corretores ouvidos pelo Estado.
Renan afirma ter fechado com o empreiteiro um contrato paralelo, que prevê o pagamento de R$ 240 mil à vista, como sinal, e de mais R$ 760 mil diluídos em cinco parcelas semestrais de R$ 152 mil cada uma. Em 2010, Renan declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) patrimônio de R$ 2,1 milhões, composto por um apartamento e uma casa em Alagoas, uma caminhonete e quotas da Sociedade Agropecuária Alagoas, que pertence à sua família. O saldo em contas correntes, à época, não passava de R$ 3,3 mil.
Agora, para fazer o negócio, o senador informou à Caixa Econômica Federal, que financia o R$ 1 milhão restante do valor do imóvel, ter renda mensal bruta de R$ 51.723 - o salário de senador é de R$ 26,5 mil. Questionado sobre como pagará as prestações semestrais de R$ 152 mil ao empreiteiro, além das parcelas devidas ao banco, ele alegou que a renda informada, fonte dos recursos para a compra, é proveniente de atividades "pública e privada". Renan não vendeu nenhum dos imóveis que já possuía para adquirir a casa.
Além do "contrato particular" com o empreiteiro, o negócio envolve financiamento de 22 anos com a Caixa. A prestação inicial, apenas a devida ao banco, é de R$ 13.299, 62% da remuneração líquida no Senado.
Espaço. Com 404 metros de área construída, a nova morada dos Calheiros fica em quadra do Lago Sul, vizinha a embaixadas e à residência oficial do Senado, que Renan ocupa desde que ascendeu à presidência da Casa no início do ano. Tem duas salas, quatro quartos, três banheiros sociais, dois quartos de serviço e área descoberta com piscina. Segundo três imobiliárias da região, não sairia por menos de R$ 3 milhões - só o lote, de 700 metros quadrados, está avaliado em R$ 2 milhões.
A compra foi fechada com o empresário Hugo Soares Júnior, construtor de Brasília, numa transação cujos detalhes não são descritos integralmente na escritura de compra e venda, registrada em maio no cartório.
A casa vendida a Renan por R$ 2 milhões foi comprada pelo empresário por R$ 1,8 milhão, em janeiro de 2010, de um casal de economistas. Passados três anos e quatro meses, em que houve intensa valorização imobiliária em Brasília, ele fechou o negócio, portanto, por R$ 200 mil a mais, diluindo parte do montante em parcelas que levarão dois anos e meio para serem quitadas. Soares é conhecido em Brasília por comprar e reformar imóveis, revendendo-os depois a preços maiores.
Além de Renan, consta como compradora da casa a mulher do senador, Maria Verônica Rodrigues Calheiros. Para obter o financiamento na Caixa, ela não apresentou renda própria.
A casa no Lago Sul é ocupada pelos filhos do peemedebista, Rodolfo e Rodrigo Calheiros, este último funcionário comissionado na Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), controlada pelo PMDB.
Dinheiro vivo. A compra do imóvel é mais um capítulo recente, envolvendo quantias vultosas, da vida empresarial de Renan. Como o Estado mostrou em março, o senador e sua família injetaram R$ 300 mil em dinheiro vivo numa empresa imobiliária que funcionou por apenas um ano. A Tarumã Empreendimentos Imobiliários foi aberta após as eleições, em fevereiro de 2011, por Renan, Rodolfo e Rodrigo com a missão de "administrar a compra e venda de imóveis próprios e de terceiros".
Renan e os filhos colocaram R$ 10 mil no negócio. Cinco meses depois, ele se retira da sociedade, dando lugar à mulher, Verônica, que aportou R$ 290 mil "em moeda corrente nacional". Ela é sócia do marido em outros negócios, como a Agropecuária Alagoas. Após a operação, a empresa fechou. Desde janeiro de 2012, a Tarumã consta como extinta nos registros da Receita.

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

Denunciada pelo Ministério Público Federal por formação de quadrilha e tráfico de influência, a ex-chefe de gabinete de Lula em São Paulo, Rosemary Noronha, a “Rose”, rivaliza em mistério com o “ET de Varginha”: até sua apresentação quinzenal em juízo virou “segredo de Justiça”, de acordo com o juiz da 5ª Vara Criminal de São Paulo, Silvio da Rocha. Ele não quis dizer à coluna se ela tem se apresentado.

“Rose”, sobre quem Lula guarda sepulcral silêncio, deve se apresentar ao juiz de 15 em 15 dias e não pode sair do país sem autorização.

Fornecedores de armas ao governo federal estão encafifados com o fato de o Ministério da Justiça decretar sigilo pela Lei de Acesso à Informação, do resultado da “prova de conceito” ou “teste de armas” a que se submeteram em 2010 a convite do Ministério. Desconfiam de licitação dirigida para empresa americana com escritório em Brasília, vencedora de oito entre dez concorrências de armas para a PM do DF.

O Tribunal Superior do Trabalho foi mais uma vítima da enrolada empresa GVT. Ficou 24h sem e-mail e telefone. Só o 0800 funcionou.

Significativa a ordem ontem do julgamento dos recursos no Supremo Tribunal Federal: primeiro o “bispo” Rodrigues, depois o “peão” Delúbio.

A Justiça Federal do Maranhão determinou o fechamento do Centro de Difusão do Comunismo, curso de extensão “particular” de um professor na Universidade Federal de Ouro Preto (MG), por contrariar a lei 8027.


NO DIÁRIO DO PODER

EXPLORADO PELA DITADURA, MÉDICO CUBANO SÓ VAI RECEBER SOMENTE 7% DO SEU SALÁRIO

CUBA PAGA 7% DO SALÁRIO AO MÉDICO E RETÉM A FAMÍLIA PARA IMPEDIR ASILO
Cubanos se revoltaram contra a prisão do médico Darsi Ferrer, hoje exilado.

A “importação” de quatro mil médicos cubanos é parte dos gastos gigantescos do Brasil na ilha comunista em diversas obras de infraestrutura e na própria medicina cubana: dados de 2011 do ONE, o IBGE local, mostram quase quatro mil clínicas foram fechadas e que houve queda de 10% no número de médicos.
O médico Ferrer foi preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde cubano

“É dramático”, segundo afirmou o médico cubano negro Darsi Ferrer à jornalista Teresa Barros, da equipe da coluna do jornalista Claudio Humberto. Ferrer está exilado nos Estados Unidos desde 2012, depois de ter sido preso e torturado por denunciar o precário sistema de saúde em Cuba.
Ferrer viu de perto o sistema da ditadura comunista que explora mão de obra: a “exportação” de médicos para 70 países, resultando num faturamento anual de US$8 bilhões.
A “importação” dos médicos cubanos é o único caso em que a remuneração de R$ 10 mil não será paga diretamente ao profissional, mas à ditadura, com a intermediação da Organização Panamericana de Saúde. O médico cubano só receberá uma pequena parcela do salário, cerca de 7%. Outra parte, também mínima, é entregue à sua família, obrigada a permanecer em Cuba como refém, para impedir que o médico peça asilo político. A maior parte do salário do médico, cerca de 70%, fica com a ditadura.
Ex-prisioneiro de consciência da Anistia Internacional, o médico cubano Darsi Ferrer lembra que os colegas não têm internet e acesso à literatura atualizada.


NO BLOG DO CORONEL

Nosso país deixará de ser uma democracia no exato momento em que os médicos cubanos colocarem o pé em solo brasileiro para trabalhar em condições análogas à escravidão.
 
Não pensem em correntes. Em algemas. Em porões fétidos. Em gente suja e maltrapilha. Estes são os escravos normalmente libertos das pequenas confecções das grandes cidades, vindos de países miseráveis.
Agora pense em pessoas vestidas de branco. Com diplomas universitários. Que exibem sorrisos simpáticos e uma grande alegria em servir o próximo, como se estivessem em uma missão humanitária. Estes são os médicos escravos cubanos que o Brasil vai traficar, cometendo toda a sorte de crimes hediondos contra os direitos humanos, que só republiquetas totalitárias, a exemplo da Venezuela, ousaram cometer.
E vamos aqui deixar ideologias de lado. E até mesmo as discutíveis competências profissionais. Vamos ser civilizados e falar apenas de pessoas, de seres humanos, de gente.
O Brasil democrático é signatário de uma dezena de tratados internacionais que protegem os trabalhadores. No entanto, o Governo do PT está firmando um convênio com Cuba, um país que está traficando pessoas para fins econômicos. Cuba esta vendendo médicos. Cuba utiliza de coerção, que é crime, para que estes escravos de branco sejam enviados, sem escolha, para onde o governo decidir. Isto é crime internacional. Hediondo. Que nivela o Brasil com as piores ditaduras.
E não venham colocar a Organização Pan Americana de Saúde como escudo protetor destes crimes contra a Humanidade. É uma entidade sabidamente aparelhada por socialistas, mas que, ao que parece, pela primeira vez assume o papel de "gato", o operador, o intermediário, aquele que aproxima as partes, que fecha o negócio, que "lava" as mãos dos criminosos que agem nas duas pontas. Não há como esconder que o Governo do PT está pagando a Ditadura de Cuba para receber mão-de-obra em condições análogas à escravidão, como veremos neste post.
O trabalhador estrangeiro tem, no Brasil, os mesmos direitos de um trabalhador brasileiro. Tem os mesmos ônus e os mesmos bônus. Não é o que acontece neste convênio que configura um verdadeiro tráfico em massa de pessoas de um país para outro. Os escravos cubanos não pagarão Imposto de Renda e INSS. Sobre um salário de R$ 10 mil, deveriam reter mais de R$ 2.700. Pagariam em torno de R$ 400 de INSS. Mas também teriam direito ao FGTS, ao aviso prévio, às férias, ao décimo-terceiro salário. Não é o que acontece. O escravo cubano não recebe o seu salário. Ele é remetido para um governo de país. É como se este país tivesse vendido laranjas. Charutos. Rum. Ou qualquer commodity. A única coisa que o trabalhador recebe é uma ajuda de custo para tão somente sobreviver no país pois, em condição análoga à escravidão, este médico cubano receberá alojamento e comida das prefeituras municipais. Trabalhará, basicamente, por cama, comida e sem nenhum direito trabalhista.
Outro crime do qual o Governo do PT é mentor, é idealizador, é fomentador, é financiador, é concordar com as práticas de coerção exercida por Cuba quando vende os seus médicos escravos. O passaporte é retido pela Embaixada de Cuba no Brasil. A família fica em Cuba, sem poder sair do país. O escravo cubano não pode mudar de emprego, pois se o fizer a sua família sofre perseguição. Existe ameaça. Existe abuso de autoridade. Existe abuso de poder econômico. Existe retenção de documento para impedir a livre locomoção. Existe lesão ao Fisco. Sonegação. E, por conseguinte, sendo dinheiro originário de crimes, remessa ilegal de divisas do Governo do PT para a Ditadura de Cuba.
Este convênio que o Governo do PT está fazendo com Cuba não resiste a uma fiscalização do Ministério do Trabalho e a uma auditoria do Ministério Público. São tantos os crimes cometidos contra a Humanidade e contra os Direitos Humanos que envergonham a todos os brasileiros. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo, deveria ir a ferros junto com os bandidos mensaleiros do seu partido. A ministra dos Direitos Humanos, Maria o Rosário, está em silêncio obsequioso.
A partir do momento em que 4.000 cubanos botarem o pé no solo brasileiro, nosso país terá se transformando num campo de concentração e numa imensa prisão para escravos políticos. A nossa Constituição será rasgada, pois:
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
(...)
III – ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
Da mesma forma, o Governo do PT está jogando no lixo o Decreto nº 5.948, de 26 de Outubro de 2006, que trata da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, que tem definições fundamentais sobre o tema:
Art. 2°. § 4o A intermediação, promoção ou facilitação do recrutamento, do transporte, da transferência, do alojamento ou do acolhimento de pessoas para fins de exploração também configura tráfico de pessoas.
Art. 2°. § 5° O tráfico interno de pessoas é aquele realizado dentro de um mesmo Estado-membro da Federação, ou de um Estado-membro para outro, dentro do território nacional.
Art. 2o. § 6° O tráfico internacional de pessoas é aquele realizado entre Estados distintos.
Art. 2° § 7o O consentimento dado pela vítima é irrelevante para a configuração do tráfico de pessoas.
Ou seja: o que determina se existe a escravidão não é o depoimento do escravo, pressionado por dívidas, sem documentos ou tendo a integridade da sua família ameaçada, mas sim o que a sua situação configura, mediante fiscalização.
Com a importação em massa dos médicos escravos cubanos. os acordos internacionais firmados pelo Brasil contra a escravidão serão derrogados. Não seremos mais uma democracia. Se alguém tem alguma dúvida sobre isso, leia o MANUAL DE COMBATE AO TRABALHO EM CONDIÇÕES ANÁLOGAS ÀS DE ESCRAVO, publicado pelo Ministério do Trabalho.
E sinta vergonha, talvez um pouco de medo, de ser brasileiro.
Eu desafio o Governo do PT a exigir que o médico cubano tenha em mãos o seu passaporte.
Eu desafio o Governo do PT a exigir que o médico cubano tenha uma Carteira de Trabalho.
Eu desafio o Governo do PT a depositar o salário do médico cubano em uma conta pessoal, que lhe garanta livre movimentação.
Eu desafio o Governo do PT a garantir todos os direitos trabalhistas ao médico cubano.
Eu desafio o Governo do PT a cumprir a Lei, a Constituição e os Tratados Internacionais.

O crescimento fraco e o aumento do pessimismo entre empresários e consumidores bateu no mercado de trabalho das grandes cidades. Pela primeira vez desde 2003, foi registrado num mês de julho fechamento de vagas formais nas nove regiões metropolitanas do país. Com isso, o resultado total do país foi a geração de apenas 41,5 mil postos com carteira assinada, também o pior resultado para julho em dez anos.
Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), foram fechadas 13.334 vagas em Salvador, Belo Horizonte, Recife, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo e cidades no entorno dessas capitais. O pior resultado foi em Recife: menos 5.200 vagas. Belém e Fortaleza foram as únicas que abriram novos postos (2.276). Nas nove regiões, o saldo foi negativo, com o fim de 11.058 vagas.
Em todo o país, o setor que mais contribuiu para o crescimento do emprego no mês passado foi a agricultura (18,1 mil novos postos). Ainda assim, houve uma queda de 24% nas contratações em relação a um ano antes. Já nos demais setores, a queda chegou a 93% no comércio, 80% na construção civil e 71% em indústria e serviços, sobre julho de 2012.
Na avaliação do diretor do departamento de emprego e salário do Ministério do Trabalho, Rodolfo Torelly, o emprego nas grandes cidades sofre mais influência da crise externa do que o resto do país porque concentra mais investimentos estrangeiros.
O economista da PUC-Rio José Márcio Camargo discorda. Ele considera que a agricultura é o setor brasileiro mais competitivo, mas os demais estão sendo impactados pela inflação alta e pela incerteza sobre a política econômica, o que reduz os investimentos. "A geração de emprego está em queda desde janeiro de 2010. Agora, chegamos a um resultado como havia muito não se via."
Com o resultado de julho, a geração de vagas no acumulado do ano ficou em 907,2 mil, pior resultado para o período desde 2009. Nos sete meses, foram fechadas 8.600 vagas no Nordeste. As demais regiões geraram empregos, mas em ritmo menor. Para a economista Monica Baumgarten de Bolle, da Galanto Consultoria, o resultado de julho não deixa dúvida de que o mercado de trabalho "dará uma bela piorada". O desempenho ruim no setor de serviços e comércios é o principal indicador disso.
A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) afirmou que o desaquecimento do mercado formal de empregos deve comprometer o crescimento das vendas no varejo para este ano. A projeção de Camargo é que a taxa de desemprego terminará o ano em torno de 5,5%, acima de 2012, quando fechou em 4,6%.Essa taxa, medida pelo IBGE, acompanha o mercado de trabalho formal e informal nas seis maiores regiões metropolitanas do país. O resultado de julho, que será divulgado hoje, deve refletir o cenário apontado pelo Caged. (Folha de São Paulo)


NO BLOG DO NOBLAT

Sérgio Roxo, O Globo

As entidades médicas condenaram o anúncio feito pelo Ministério da Saúde de contratação de profissionais cubanos. Para o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Médica Brasileira (AMB), a medida é eleitoreira, numa alusão à possível candidatura do ministro Alexandre Padilha ao governo de São Paulo em 2014.
— É muito triste que, numa área social importante, o foco de ação seja uma candidatura. Ver que medidas são tomadas para angariar votos — disse Florentino Cardoso, presidente da AMB.
Em nota, o CFM afirmou que “o Brasil entra perigosamente no território da pseudo-assistência calcada em evidentes interesses pessoais e político-eleitorais”. “De forma autoritária e demagógica, em nome de soluções simplificadas para problemas complexos, o governo, preocupado com marcas de gestão de olhos numa possível candidatura, rasgou a lei e assume a responsabilidade por todos os problemas decorrentes de seu ato demagógico e midiático”, afirma o CFM.

Eduardo Bresciani, Estadão

Depois de o plenário da Casa ser invadido pela segunda vez em quatro meses na terça-feira, 20, líderes da Câmara se reuniram nesta quarta, 21, para debater mudanças nas regras de segurança. A intenção é restringir o acesso de visitantes e manifestantes. Entre as propostas levantadas, está a de proibir a entrada da imprensa dentro do plenário, medida que não foi adotada nem sequer durante a ditadura militar.
A sugestão de impedir a atuação da imprensa dentro do plenário foi levantada pelo líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP, foto abaixo). "No plenário, a não ser parlamentar e assessor, não pode entrar ninguém. Isso é em qualquer Parlamento do planeta. Inclui a própria imprensa. A imprensa não pode, como às vezes acontece, entrevistar um líder ao lado do microfone", afirmou o petista. A ideia obteve apoio de alguns líderes na reunião.

Veja

O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL, foto abaixo) protocolou pedido de impeachment do governador Sérgio Cabral na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A solicitação usou como base a reportagem de VEJA desta semana, que revelou os contratos milionários do escritório de advocacia da primeira-dama, Adriana Ancelmo, com concessionárias e prestadoras de serviço do estado. Freixo também entrou com representação contra Cabral no Ministério Público Federal.
Ao anexar cópia da reportagem, o deputado afirma que os fatos apresentados "atentam contra a dignidade, a honra e o decoro" do cargo de governador. "No campo da atuação profissional da primeira-dama, constituem apenas questões de ética profissional, que devem ser resolvidas pelo seu órgão de classe. Em sentido oposto, em relação ao governador, tais questões entram na seara probidade administrativa, pois não poderia o governador ter um parente beneficiado por ações de seu governo", escreveu Freixo.



NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO




NO BLOG DO JOSIAS

O governo já decidiu que vai reajustar os preços dos combustíveis, informam as repórteres Cláudia Safatle, no Valor, e Natuza Nery, na Folha. Os aumentos devem ser parcelados, de modo a distribuir no tempo o inevitável impacto sobre a inflação. Falta definir as datas. Antes necessária, a correção tornou-se incontornável. A desvalorização do câmbio asfixiou a Petrobras, debilitando dramaticamente a companhia. Nesta quarta (21), Dilma Rousseff discutiu a encrenca em reuniões com a presidente da estatal petroleira, Graça Fostrer, com o ministro Guido Mantega (Fazenda) e com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.


A retomada do julgamento dos recursos da turma do mensalão deveria ter ocorrido às 14h. Nesta quarta-feira, porém, a coisa só começou depois das 15h. Antes, a TV Justiça transmitiu à plateia mais um capítulo do western togado iniciado na semana passada. Você eu não sei. Mas já tem muita gente, data venia, cogitando pedir o dinheiro de volta.
Ainda não foi dessa vez que se disparou arma de fogo. Mas continuou acesa a pinimba entre Barbosa Mix, a língua mais rápida do saloon, e Lewandowski Kid, seu alvo mais frequente. Ambos mantiveram a mão no coldre. Graças ao excesso de eletricidade, a rejeição do embargo do Bispo Rodrigues, um condenado mequetrefe, só foi concluída às 16h41.
Repetindo: somando-se o pedaço recreativo à fase argumentativa da sessão, os ministros do Supremo consumiram duas horas e 41 minutos para tomar uma decisão banal. Isso, naturalmente, sem levar em conta o desperdício de tempo da semana passada. Suadas, as togas suspenderam a sessão. Foram ao cafezinho. Deixaram para trás as palavras do decano Celso de Mello sobre a conveniência de abandonar os sopapos e devolver o feito à ordem.
Qual é o custo de quase três horas de expediente do STF? Não é pouco. Afora os salários dos 11 atores principais, você aplica muito dinheiro nesse espetáculo. Paga o palco, a iluminação, o som, o cafezinho e a TV para transmitir. Financia toda a estrutura oferecida aos julgadores para se preparar —o gabinete, os assessores, o transporte, o computador, o papel e a tinta da impressora, além de um interminável etcétera.
Então, o contribuinte investe essa fortuna na expectativa de que eles façam o que tem que ser feito, para entregarem esse espetáculo precário? Por uma sessão de troca de socos e pontapés, o pay-per-view do Ultimate Fighting sai mais barato. Tiroteios? O aluguel do DVD de um velho filme de cowboys custa menos e diverte mais. Se a fita for boa, oferece o que as brigas do Supremo não vêm provendo: boas frases, insultos elaborados e ironias finas.
A essa altura, não há mais dúvidas. O caso é mesmo de Procon. Considerando-se que os ânimos de Barbosa Mix e Lewandowski Kid mantiveram-se exaltados, a plateia pode supor o que ainda está por vir. A coisa deve pegar fogo na hora de decidir se o Supremo deve ou não aceitar os embargos infringentes, aqueles recursos que podem levar à reanálise das provas que resultaram na condenação de 11 dos 25 encrencados do mensalão. Entre eles José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

O governo deve reajustar os combustíveis ainda neste ano, atendendo, em parte, ao pedido da Petrobras, que está com as contas cada vez mais pressionadas pela defasagem nos preços internos desses produtos. A presidente Dilma Rousseff reuniu-se ontem com a presidente da Petrobras, Graça Foster, para discutir o assunto, horas antes de Graça embarcar para a China. Segundo fontes, uma das propostas colocadas na mesa é autorizar o reajuste em duas parcelas, deixando a segunda parte para 2014.
A principal preocupação da equipe econômica é com o impacto do reajuste na inflação, que vem sendo pressionada por outros aumentos e pode fechar o ano acima do teto da meta, de 6,5% ao ano. Por outro lado, o governo está sensível à situação da Petrobras, que tem sido fortemente afetada pelo descasamento entre os preços internos e internacionais dos combustíveis.
A defasagem, segundo técnicos, já estaria em 30%, mas no governo não se cogita por ora autoriza rum reajuste de dois dígitos. O câmbio valorizado tornou a situação da Petrobras mais delicada, já que encarece as importações da estatal, que pressionam as contas da empresa e também a balança comercial. Do site de O Globo

MEU COMENTÁRIO: Cadê a propalada auto-suficiência da Petrobras? Cadê as volumosas reservas do pré-sal propagandeadas ad nauseam por Lula.
Como se vê, mais uma vez, tudo mentira. Tudo marketing eleitoreiro. Entretanto, o nível de idiotia da maioria dos brasileiros combinado com a pretensa esperteza, mantém no poder um governo incompetente e ridículo.
E reparem nessa matéria de O Globo. Ao que parece sequer fizeram umcopy-desk do press-realese da Petrobras. A equipe econômica está preocupada e o governo sensível...eu sei.
Finalmente, cabe indagar: o que a Sra. Graça Fortes vai fazer na China?


Depois de anunciar no último mês que daria prioridade aos médicos espanhóis e portugueses, o governo federal voltou atrás e anunciou nesta quarta-feira a contratação de 4 000 médicos cubanos. Eles irão suprir as vagas não preenchidas no programa Mais Médicos e virão ao país em um convênio com a Organização Panamericana de Saúde (Opas). De acordo com o Ministério da Saúde, 400 chegam imediatamente ao país. O investimento federal será de 511 milhões de reais até fevereiro de 2014.
Em nota, o Conselho Federal de Medicina (CFM) condenou a decisão, chamando-a de irresponsável por trazer médicos cubanos sem a devida revalidação de seus diplomas e sem a comprovação do domínio do português. Segundo o CFM, a decisão "desrespeita a legislação, fere os direitos humanos e coloca em risco a saúde dos brasileiros, especialmente os moradores das áreas mais pobres e distantes". Pode-se dizer mais: é uma medida que transforma uma política partidária -- a do PT, sempre pronto a apoiar a ditadura dos irmãos Castro -- em política do estado brasileiro. 
O meio de pagamento desses profissionias é outro escândalo. O Ministério da Saúde repassará o valor de 10.000 reais por mês para Opas, que encaminha o dinheiro para o governo cubano — e não diretamente aos médicos. Cabe a Cuba decidir o quanto pagará a cada um dos médicos.
Os médicos cubanos que vierem trabalhar no Brasil serão direcionados para as 701 cidades que não foram escolhidas por nenhum profissional brasileiro durante a primeira etapa do programa — 84% ficam nas regiões Norte e Nordeste. Segundo o Ministério da Saúde, os primeiros profissionais de Cuba desembarcam no país neste final de semana. Eles passarão por uma avaliação de três semanas — entre 26 de agosto e 13 de setembro — juntamente com os demais médicos com diploma no exterior, que haviam feito a inscrição na primeira etapa do Mais Médicos.
Mais Médicos — A primeira etapa de inscrições para o programa foi encerrada neste mês com 1 618 inscritos, que preencheram apenas 10,5% das 15 460 vagas abertas. Dos médicos selecionados, 67,7% são formados no Brasil e o restante, no exterior. Os médicos estrangeiros estavam liberados para participar do Mais Médicos, e poderiam se candidatar apenas às vagas remanescentes — os brasileiros tiveram a prioridade no preenchimento das vagas. Aqueles que vierem trabalhar no Brasil não precisarão revalidar seu diploma — assim, não poderão migrar para outras áreas e trabalhar de maneira independente no país, ficando presos ao contrato do programa.
O anúncio feito em julho pelo governo de que a prioridade seria trazer médicos portugueses e espanhóis já era visto como uma tentativa de camuflar a vinda dos cubanos. Em entrevista ao site de VEJA no dia 20 de julho, o deputado Eleuses Paiva (PSD-SP) afirmou: "A notícia que nós temos, e que provavelmente o ministro dará, é que serão dez portugueses, vinte espanhóis e 25 000 médicos cubanos. O foco da discussão, na realidade, é médico cubano". Do site da revista Veja



NO BLOG UCHO.INFO

Dilma aciona ministros e convoca reunião de emergência para tentar conter a alta do dólar

Pavio aceso – Até a noite da última terça-feira (20), o governo petista de Dilma Rousseff vinha tratando a crise econômica com o conhecido desdém palaciano, mas o “day after” foi suficiente para acender a luz vermelha no Palácio do Planalto.
Na quarta-feira (21), a disparada do dólar, que alcançou a marca de R$ 2,45, obrigou o governo a convocar uma reunião de emergência do Conselho Monetário Nacional (CMN), que adotará alguma medida para conter a valorização da moeda norte-americana. Além da reunião do CMN, vários ministros foram chamados ao gabinete presidencial para discutir a crise que se instalou no mercado de câmbio, que pode levar a economia verde-loura ao precipício se nada for feito.
O pânico que toma conta dos palacianos é tamanho, que o presidente do banco Central, Alexandre Tombini, precisou cancelar uma viagem aos Estados Unidos para permanecer de prontidão em Brasília. O objetivo do governo é estabelecer uma nova tática para combater a alta do dólar, que não será completa porque em curso está um realinhamento de investidores ao redor do planeta.
Desde o começo da crise, enquanto o governo do PT disparava bravatas por todos os cantos, como se o Brasil fosse o eldorado perdido, o Federal Reserve (Fed) – o banco central norte-americano – mantém um programa de recompra de títulos da dívida dos Estados Unidos, o que promoverá o retorno de bilhões de dólares ao país.
Comitê da incompetência
Pode parecer piada, mas quando o dólar deixou claro que não estava para brincadeiras, a presidente Dilma Rousseff decidiu discutir o assunto com Gleisi Hoffmann, ainda ministra-chefe da Casa Civil, Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, e Maria das Graças Foster, presidente da Petrobras. Nesse quadrado comunista do desespero, a única que se salva é Graça Foster, como gosta de ser chamada a comandante da petroleira nacional.
É no mínimo excesso de irresponsabilidade da presidente discutir a crise cambial com Gleisi e com Pimentel, que há dias vem comemorando a alta do dólar. No encontro ficou acertado que a Petrobras receberá autorização para um novo reajuste no preço dos combustíveis (gasolina e óleo diesel). Por conta da explosão da frota de automóveis, um dos legados do fugitivo Lula, a Petrobras é obrigada a importar gasolina e vender no mercado interno por preço subsidiado, como forma de não impulsionar a inflação. Há muito enfrentando uma revolução na contabilidade, a Petrobras viu a situação piorar com a disparada da moeda norte-americana.
Trio desesperado
No começo da noite de quarta-feira, o governo decidiu pela convocação de reunião de emergência do Conselho Monetário Nacional, integrado pelo ainda ministro Guido Mantega (Fazenda), Alexandre Tombini (Banco Central) e Mirian Belchior (Planejamento).
Aguardando com expectativa a decisão do CMN, o mercado financeiro quer saber quando o Banco Central começará a usar de vez as reservas internacionais, despejando dólares no mercado à vista como forma de conter a valorização da moeda dos EUA. Até agora, na tentativa de conter a alta da divisa ianque, o BC negociou contratos de swap cambial (venda de dólar no mercado futuro), mas que em algum momento terão de ser honrados.
O Brasil tem aproximadamente US$ 340 bilhões em reservas, mas o montante pode ser pouco se o mercado decidir apostar contra o governo de Dilma Rousseff, o que não deve ser descartado. Guido Mantega, que não tem motivos para continuar ministro, entende que ainda não é o momento adequado para lançar mão das reservas. Tombini, por sua vez, está a um passo de se convencer de que é a melhor solução. Considerando os estragos dos últimos dez anos, Dilma deve apostar suas fichas no presidente do BC.
Fantasmas à solta
O pavor que ronda o Palácio do Planalto tem pelo menos um binômio como explicação: o pessimismo do mercado internacional em relação à economia brasileira e a necessidade crescente das empresas nacionais de buscarem proteção contra uma disparada do câmbio.
Faltando apenas quatro meses para encerrar o ano, o governo espera uma reviravolta na economia a partir de setembro, o que permitiria à presidente Dilma sonhar com a reeleição, sem direito a pesadelos ao longo do percurso. Acontece que o Palácio do Planalto acredita que os leilões para concessão de setores da infraestrutura são as tábuas de salvação. No contraponto, é forte a desconfiança dos investidores internacionais em relação a um governo cada vez mais à esquerda, intervencionista e que limita os percentuais de ganho.
Como se não bastasse o tardio despertar do governo, que fez da incompetência a canção de ninar à beira do berço esplêndido, o País enfrenta uma curva decrescente na geração de empregos. Eis a última peça que faltava para completar o quebra-cabeça do caos. Com a queda na geração de empregos, os passos seguintes são o encolhimento do consumo e a imediata redução da arrecadação tributária.
Resumindo, o Partido dos Trabalhadores, que chegou ao poder central como a derradeira salvação da humanidade, conseguiu o impossível: destruir em apenas uma década a economia de um país que até recentemente era considerado emergente, mas que agora submerge na crise.


NO BLOG ALERTA TOTAL

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão – serrao@alertatotal.net

Tudo indica que o Supremo Tribunal Federal vai rejeitar, logo mais, os embargos de declaração apresentados pela defesa dos condenados no Mensalão. Mas a grande expectativa é se, no dia 4 ou 5 de setembro, o STF vai decidir se acata ou não os chamados embargos infringentes – que podem alterar as sentenças e fazer muita coisa começar do zero na Ação Penal 470 – o julgamento que só acabará quando realmente terminar, só os deuses do Supremo sabem quando.
A ex-ministro do STF, Ellen Gracie Northfleet, já jogou uma pá de cal no assunto. Segundo ela, “os embargos infringentes, por meio dos quais se pretende o rejulgamento da Ação Penal nº 470, são letra morta no Regimento Interno do Supremo”. Ellen Gracie fez o favor de demonstrar, claramente, que a lei nº 8.038/1990 deu nova configuração ao processamento das causas de competência originária nos tribunais superiores. Em síntese: a lei vale mais que o regimento do STF, que permite os embargos infringentes nos artigos 230 e 246.
Em 24 de julho, Ellen Gracie escreveu um artigo cristalino publicado pelo jornal O Globo, deixando clara a seguinte tese óbvia ululante: “Nos julgamentos que se procedem em instância única ─ resultante da prerrogativa de foro por exercício de função de relevo político ─, as decisões finais são terminativas e irrecorríveis, salvo os esclarecimentos que se verifiquem necessários e que serão produzidos mediante o julgamento dos Embargos de Declaração”.
Se o STF aceitar que valem os embargos infringentes, é alto o risco de uma crise institucional sem precedentes. Na prática, o que a defesa dos réus faz é usar recursos para protelar a execução da sentença – o que alimenta o clima de impunidade e desgasta a imagem do Judiciário. Ser conivente com tal jogada é participar da chicanagem. Ainda bem que o STF, na sua maioria, não está embarcando nessa...
Ontem, como era esperado, os ministros do STF encenaram o teatrinho da pretensa pacificação entre Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski. Mas a guerra continua nos bastidores. Lewandowski perdeu a batalha em sua tese que favoreceria a defesa de réus – principalmente José Dirceu de Oliveira e Silva, que sonha com a diminuição da pena para ser preso no regime semi-aberto (o que lhe renderia promoção midiática diária no entra e sai da cadeia), e não no fechado.
Mas a votação sobre os Embargos Infringentes será decisiva. Se a maioria do STF abrir o precedente para aceitá-los, o caos jurídico estará instaurado, já que um regimento acabará se sobrepondo a uma lei. A partir daí, qualquer teoria de domínio do fato será peixe pequeno diante da verdadeira anomia institucionalizada pelo vale-tudo dos interesses politiqueiros.
Tira só um pouco...

Crítica aos cubanos
O médico Roberto d'Ávila, presidente do Conselho Federal de Medicina, soltou uma nota oficial para detonar a decisão do ministro Alexandre Padilha de importar 4 mil médicos da Ilha Perdida dos Irmão Fidel e Raúl Castro:
"É uma irresponsabilidade trazer médicos de fora, sejam cubanos, sejam brasileiro formados no exterior, sem a devida verificação da competência técnica. O Conselho Federal de Medicina condena de forma veemente a decisão irresponsável do Ministério da Saúde que, ao promover a vinda de médicos cubanos sem a devida revalidação de seus diplomas e sem comprovar domínio do idioma português, desrespeita a legislação, fere os direitos humanos e coloca em risco a saúde dos brasileiros, especialmente os moradores das áreas mais pobres e distantes".
Só faltou ter a coragem de reclamar que Dilma pretende começar sua revolução pela saúde...

Educação é o negócio
Laureate, um dos maiores grupos transnacionais de educação, deve pagar uns R$ 700 milhões para comprar a FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), uma das maiores de São Paulo.
Tudo depende do fundador da FMU, Edvaldo Alves da Silva, aceitar a proposta.
A Laureate, que já é dona da Universidade Anhenbi-Morumbi, tem bala na agulha para outras aquisições futuras...
Um Milhão de FIES
A Presidenta Dilma Rousseff baixa hoje à tarde em São Paulo para dar uma faturada política com a estudantada que se beneficia do financiamento de mensalidades patrocinado pelo governo.
Ás 14 horas, no SESC Vila Mariana, Dilma recebe centenas de universitários para comemorar a marca de 1 milhão de contratos assinados com o FIES (Financiamento do Ensino Superior) – que envolve o Banco do Brasil e a Caixa.
O FIES torna o ensino superior privado no Brasil um negócio ainda mais lucrativo, já que acaba com o terrível mal da inadimplência...
Soltando tudo...

Nervosismo com a Petrobrás
O Governo promoveu ontem uma reunião pra lá de tensa sobre a “frágil situação da Petrobrás” (é assim que os burrocratas tratam do problemaço reservadamente).
Dilma Rousseff quer preservar sua amiga Graça Foster, que tem respaldo internacional, no cargo de Presidenta da estatal.
Por isso, escalou o ministro da Fazenda e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Guido Mantega, para definir com o presidente do Banco Central, quando deverão ocorrer os reajustes de preço dos combustíveis.
A tendência é que a gasolina e o diesel fiquem mais caras de forma parcelada, para não abastecer, ainda mais, a situação inflacionária...
Médicos de Guerrilha
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 26/02/2024 - SEGUNDA-FEIRA