DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 06-8-2013

NO BLOG DO EGÍDIO SERPA

Milionário aos 21 anos de idade, o jogador de futebol Neymar acaba de alugar – por 18 mil euros mensais (R$ 54 mil) – uma mansão de 1 mil m² na belíssima Barcelona, onde agora reside e trabalha.
Segundo a imprensa da Espanha, Neymar tem salário maior do que o de Messi, de 26 anos, também milionário e maior jogador do mundo, que mora em outra mansão em Barcelona.

NA COLUNA DO JÂNIO DE FREITAS

Plano contra a saúde
Até que não fica mal, se considerados os desserviços da ANS aos pagadores de planos de saúde, que sua presidência seja entregue a alguém com histórico de ligação profissional às empresas de planos. Mas, para ganhar o cargo na Agência Nacional de Saúde Suplementar, o tal Elano Rodrigues Figueiredo não precisava tapear os senadores que o sabatinaram, surripiando do currículo pessoal o dado mais significativo, aquela ligação. Mesmo para a ANS sua deficiência moral tornou urgente a demissão pelo governo ou a anulação da sabatina no Senado, para salvar as caras nos dois lugares, já que a sua não o conseguiria.
Os 45 milhões de trouxas pendentes de um plano de saúde sabemos que, agora mesmo, a ANS concedeu às empresas de planos o aumento de 9% nas nossas mensalidades. Ou 50% acima do pico em que a inflação está. E, concomitante com uma coisa e outra, o Fluminense trocou de técnico.
Os planos, vê-se, estavam mesmo precisando que a ANS lhe dessem mais um aumento acima da inflação e, claro, do aumento dos salários e dos vencimentos no serviço público. Necessidade, por exemplo, da Unimed. Como o presidente da Unimed é apaixonado pelo Fluminense, os mais caros jogadores do time não custam ao Fluminense, custam aos cofres da Unimed. Nem o técnico pôde ser o preferido do presidente do clube, foi contratado quem o presidente da Unimed há tempos desejava. O elenco de jogadores é dividido entre os que ganham salários fortunosos e os recebem em dia --o chamado "time da Unimed"-- e os que vivem no pendura dos salários atrasados.
Não por acaso, o tal Elano Rodrigues Figueiredo, antes de içado à presidência da ANS, já era diretor da agência, partícipe nas decisões sobre aumentos das mensalidades. E, antes desse cargo, advogava em causas contra pagadores de planos e contra a ANS mesma. Na condição de advogado da Unimed.
Mas como alguém com um histórico desses se torna diretor da agência que deveria regular os planos de saúde, para proteger quem os paga? E como alguém assim é indicado pela Presidência da República à aprovação do Senado e, aí aprovado por unanimidade, é nomeado presidente da agência? E como a Casa Civil da Presidência da República encaminha ao exame do Senado um currículo ilusório? E de onde surgiu ou de quem surgiu a indicação de tal tipo à Presidência da República?
A Agência Nacional de Saúde Suplementar é um caso de polícia, mas para investigar não só a ela: a seu respeito, é evidente que o caso de polícia se estende até à Presidência da República. Para descobrir, também, e informar aos pagadores de planos de saúde, qual é a moralidade administrativa existente em uma agência com metade dos diretores historicamente ligados ao que devem vigiar e controlar.

NA FOLHA UOL
Cobra escapa de pet shop e mata duas crianças no Canadá
Uma cobra píton africana que escapou de um pet shop matou dois meninos que dormiam em uma cidade do leste do Canadá, informou a polícia nesta segunda-feira (5).
As duas crianças, de cinco e sete anos, estavam dormindo no apartamento de um amigo, no domingo, na cidade de Campbellton, quando foram atacadas pela serpente. A cobra escapou de um pet shop situado no andar térreo do mesmo prédio.
"A investigação preliminar revela que a grande serpente escapou da loja em algum momento da noite, entrou no sistema de ventilação e chegou ao apartamento no andar superior", informou a polícia. "Acredita-se que os dois meninos foram estrangulados pela serpente".
A cobra foi recapturada e está em poder da polícia, destaca o comunicado.
Segundo reportagem da "BBC", o vice-prefeito de Campbellton, Ian Comeau, considerou o incidente uma "tragédia" e acrescentou que "a cidade está em choque".
Os corpos dos meninos passarão por exames. Nenhuma acusação ainda foi feita.
Por Facebook, a loja Reptile Ocean publicou uma mensagem de pesar à família dos garotos pelo "terrível acidente", e afirmou que suspenderia o perfil na rede social pelo excesso de comentários degradantes de outros usuários.
O dono do estabelecimento disse ao noticiário da rede canadense "CTV" que possui a cobra desde 2001.


NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

Amigos e familiares do ministro Antonio Patriota (Relações Exteriores) não entendem seu extremado apego ao cargo, submetendo-se a humilhações quase diárias e aos sinais frequentes de desprestígio da presidenta da República. A mais recente foi a recusa de Dilma de atender a indicação que ele fez do irmão Guilherme para a missão do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra.

Após dez anos de governo petista, o PSDB está animado com a baixa da presidente Dilma nas pesquisas eleitorais. A cúpula da sigla acredita que já viu este filme antes, no fim do governo FHC, que sofreu queda brusca de popularidade após a desvalorização do real, em 2000, e nunca a recuperou. Na avaliação do tucanato, as pesquisas também revelaram que a tentativa do governo de conter a crise não surtiu efeito.

Para o tucano João Almeida (BA), as medidas anunciadas por Dilma seguem receita do publicitário João Santana: “São 60 dias de ilusão”.

Mesmo em chamas, o governador Sergio Cabral não perde a soberba: aplicou chá-de-cadeira de 50 minutos na ministra Doris Leuthard (Meio Ambiente, Transporte e Energia), uma das mais importantes da Suíça, que lhe trazia projetos e boas notícias. Apertou-lhe a mão e foi embora.

Com avaliação em queda, Dilma engoliu a repulsa pelo líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), e o aceitou ontem na reunião com aliados. Ele só esteve com ela em duas ocasiões. Nunca a sós.

Alvo de denúncias, o ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades) comprou guerra com a bancada da Paraíba. Os deputados reclamam que o ministro tem usado programas do governo para cooptar prefeitos. E no Palácio do Planalto continua sendo chamado de “Múmia Paralítica”.

O desembarque internacional em Guarulhos (SP) segue vergonhoso. Em vez de placas indicativas, duas funcionárias (com raiva de quem viaja ao exterior) para onde brasileiros devem se dirigir: longas filas diante de poucos guichês ocupados por sonolentos carimbadores.

Para o deputado Nilson Leitão (PSDB-MT), a presidente Dilma “está fazendo todos os favores” para não ser reeleita em 2014: “Ela se nega a reduzir o número de ministérios, mas reduz o Orçamento de todos”.

…os políticos retornaram, mas as manifestações nas ruas continuam de recesso.



NO BLOG DO CORONEL

A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, afirmou nesta segunda-feira (5), ao G1, que nenhum dos candidatos ao programa Mais Médicos, do governo federal, optou por trabalhar em algum dos cerca de 700 municípios que não possuem qualquer médico na rede pública de saúde. Após reunião com a presidente Dilma Rousseff e parlamentares da base aliada, Ideli antecipou dados que serão divulgados nesta terça (6) pelo Ministério da Saúde. “Talvez a prova mais inequívoca de que este é um programa absolutamente necessário é que, dos locais escolhidos pelos médicos brasileiros, não houve nenhuma escolha dos 700 municípios onde não temos nenhum médico”,disse.
Obviamente que os médicos brasileiros foram à internet pesquisar estes municípios. Ver se tem posto de saúde. Se tem hospital. Se o mesmo possui o mínimo de equipamentos. Já imaginaram um jovem médico, começando a sua carreira, sozinho numa pequena cidade de interior, tendo que tratar todo e qualquer caso, sem a mínima estrutura? É óbvio que, por responsabilidade, por ética e por decência, estas cidades não teriam inscrições. Trazer estrangeiros para ocupar estes lugares, sem falar a língua, sem conhecer os meandros do sistema de saúde do país, é condenar brasileiros inocentes à morte.

No que depender da Câmara Legislativa, o Distrito Federal voltará à época do Velho Oeste americano. Um projeto de lei aprovado pelos deputados distritais estabelece uma recompensa para quem delatar às autoridades esquema de corrupção, caso a denúncia provoque a recuperação de verba desviada e se transforme em uma ação penal pública. O prêmio será equivalente a 10% do recurso resgatado e poderá ser pago em dinheiro. No caso de mais de um denunciante, a gratificação será dividida. O primeiro a informar o delito ficará com a maior parte (70%) do prêmio e os outros terão direito a 30% do montante. A proposição seguiu ontem para sanção do governador Agnelo Queiroz (PT).
Vai faltar lugar na Penitenciária da Papuda...
A matéria foi aprovada em 27 de junho, com 22 votos favoráveis no primeiro turno, e 15 no segundo turno — a Câmara tem 24 distritais. A votação foi simbólica — quando não há registro individual de votos — e nenhum dos deputados presentes no plenário se opôs ao projeto, apresentado por Israel Batista (PEN). Na proposta, o parlamentar justificou que os crimes contra a administração pública são prejudiciais à população e atingem direitos como a educação e a saúde. Ele diz que o objetivo é incentivar delações a fim de inibir a corrupção e estimular a fiscalização pública. (Do Correio Braziliense)

A Justiça Federal do Distrito Federal negou nesta segunda-feira ao governo de São Paulo pedido para ter acesso aos dados da investigação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre formação de cartel para licitações do Metrô de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O juiz Gabriel José Queiroz Neto, da 1ª Vara de Justiça Federal, escreveu que, neste momento, o Cade está investigando as informações. Portanto, não seria possível separar os documentos obtidos pelo acordo de leniência dos demais papéis.
“O Cade ainda está investigando e depurando as informações, que, inclusive, foram obtidas mediantes decisões judiciais. Ou seja, neste instante, sequer sabemos se é possível fazer a separação pretendida: excluir os documentos que instrumentalizam o acordo de leniência e demais documentos que possam identificar os signatários. Ora, é bem possível que sequer isso seja viável: uma vez obtidos os demais dados, possível seria descobrir os elementos sigilosos”, argumentou Queiroz Neto.
Nesta segunda-feira, Departamento de Recuperação de Ativos (DRCI) do Ministério da Justiça também anunciou nesta segunda-feira vai pedir informações sobre investigações no exterior envolvendo a atuação da Siemens no Brasil e a formação de cartel. As informações do DRCI podem auxiliar nas investigações que Cade vem conduzindo. A Polícia Federal também vai entrar no caso. ( O Globo)
Informação do Blog: Vinícius Marques de Carvalho, presidente do Cade, é sobrinho de Gilberto Carvalho, ministro petista. Ele é um fenômeno. Formou-se em Direito pela USP ao final de 2001 mas, desde janeiro do mesmo ano, já era assessor jurídico da Secretaria de Habitação do Município de São Paulo, na gestão Marta Suplicy. O secretário era o deputado Paulo Teixeira, um dos líderes do PT na Câmara dos Deputados. Mesmo sem ter registro da OAB, o presidente do Cade já exercia a profissão no PT. A carreira de Vinícius é meteórica. Entrou direto para o doutorado de Direito da USP, sem especialização e sem mestrado. Uma raridade. Mesmo que um doutorado exija dedicação exclusiva na maioria dos casos, veio trabalhar em Brasília, no Governo Federal. Onde? Como Chefe de Gabinete da Secretaria Especial de Direitos Humanos. Quem era o chefe? O petista Paulo Vanucchi, o homem do Plano Nacional dos Direitos Humanos, um capa preta do Lula. Pode-se dizer que o presidente do Cade é um quadro do PT. E põe quadro nisso. É bom que os tucanos paulistas entendam o que está acontecendo. Serão moídos com esta lengalenga de discurso politicamente correto.

Não é possível que a oposição vá deixar passar a grande oportunidade de questionar porque o Governo Federal, através da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), permite um aumento de 9% , 50% acima da inflação, nos planos de saúde que atendem 45 milhões de brasileiros? Já chega que o Senado aprovou a indicação do seu presidente Elano Rodrigues Figueiredo, nada mais, nada menos do que um ex-advogado de quem? Dos planos de saúde! Este blog denunciou o aumento escabroso neste post, em 30 de julho passado. O povo brasileiro começou uma revolta no país por causa de R$ 0,20. Será que não tem ninguém na oposição para fazer pelo menos um discurso noi plenário ou passar uma lista para a abertura de uma CPI dos Planos de Saúde? Em qualquer pesquisa com eleitores é citado que o maior problema do país é a Saúde e a oposição não junta todos os seus deputados e senadores para o ato de repúdio contra tal aumento? A lembrar: o índice autorizado pela Agencia Nacional de Saúde Suplementar é o maior em 8 anos. Vamos investigar? Quem vai negar assinatura para uma CPI dos Planos de Saúde?

Um dos símbolos da repressão durante a ditadura (1964-1985), a antiga sede da 2ª Auditoria Militar em São Paulo foi cedida ontem à OAB paulista e ao Núcleo de Preservação da Memória Política, que querem transformá-lo em um memorial sobre a atuação de advogados que defenderam presos políticos no período. No casarão da avenida Brigadeiro Luís Antônio, nº 1.249, no bairro da Bela Vista, foram julgados réus políticos --como a presidente Dilma Rousseff--, muitos deles condenados por lutar contra o regime.
Propriedade da União, o prédio foi cedido por 20 anos, renováveis pelo mesmo período. "[O prédio] Era uma estrutura de terror", disse a ex-presa política Rita Sipahi, que, após ser julgada no local, dividiu uma cela com a presidente Dilma, em 1971. Antes do ato, advogados como Idibal Pivetta, José Carlos Dias e Rosa Cardoso falaram sobre a atuação na defesa de réus políticos. "Era difícil, perigoso", disse Rosa, que defendeu a presidente Dilma. Então tá! (Informações da Folha de São Paulo)


NO BLOG DO NOBLAT

FRASE DO DIA
"De repente, vem a ideia de uma agenda positiva para enganar o povo. Vamos falar com franqueza. O povo quer mudanças. O povo não quer ajustes. O povo quer uma nova história, não quer pontos e vírgulas nos documentos oficiais. Essa agenda positiva é uma ilusão que estamos criando na população ou mesmo um engano. Mas é isso o que estamos fazendo." (Senador Cristovam Buarque (PDT-DF)

Andreza Matais, Estadão
Com hábitos e costumes criticados pelas manifestações populares recentes, o Senado discretamente decidiu retirar da proposta do novo regimento interno da Casa a sugestão para que os senadores sejam obrigados a se comprometer a agir com ética "na atividade política" e como cidadãos. O compromisso seria assumido em juramento no ato da posse, mas foi rejeitada pelo relator das mudanças no regimento, senador Lobão Filho (PMDB-MA, foto abaixo).
O senador também excluiu do documento a obrigação para que os parlamentares apresentem, quando empossados, declaração de bens de seus parentes até o segundo grau. A medida evitava os chamados "parentes laranjas" de parlamentares que transferem a nome de familiares parte de seu patrimônio. "Não há como o senador obrigar seus parentes a revelarem os bens que possuem, pois ofenderia o direito à privacidade desses", justificou Lobão Filho.

Juliana Castro, O Globo
Pressionadas pelas manifestações que acontecem desde junho, Assembleias Legislativas de vários estados passaram a trabalhar pelo fim do voto secreto, principalmente nos casos de cassação de mandato dos deputados. No Amazonas e em Minas Gerais, as mudanças ocorreram em julho, depois dos atos nas ruas e de dois anos de tramitação.
As Casas seguiram, assim, posicionamento já adotado, mesmo antes dos protestos, por São Paulo, Distrito Federal, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Maranhão e Acre. Em outras unidades da Federação, como Rio e Santa Catarina, votações deste tipo ainda são secretas, mas, após os protestos, projetos foram apresentados para que o processo deixe de ser sigiloso.


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

Ai, ai… Terei de começar este post reproduzindo parte de um texto que escrevi no dia 16 de maio de 2012. Leiam. Volto em seguida.
*
Sérgio Cabral (PMDB), a mais inimputável das figuras públicas no Brasil depois de Lula, é mesmo um pândego. Em julho do ano passado, ele decidiu criar um Código de Conduta para os servidores públicos nas suas relações com entes privados. No mês anterior, um acidente com helicóptero havia matado sete pessoas, entre elas a namorada de seu filho e a mulher de Fernando Cavendish. Todos, incluindo o governador, estavam na Bahia para comemorar o aniversário do empresário. Cabral, assim, propunha um código para controlar… Cabral! O governador havia viajado num jatinho emprestado por Eike Batista.
Agora, depois de revelada a sua farra de Paris, em companhia de boa parte do primeiro escalão do governo do Rio — mais o onipresente Cavendish —, o que fez Cabral? Resolveu ampliar o tal Código, entenderam? A nova redação prevê que o servidor deve evitar locais frequentados por prestadores de serviço e aparentar intimidade com fornecedores. Uau!!!
Dançar na boquinha da garrafa com fornecedores e prestadores de serviço, então, nem pensar!
Que homem fabuloso este! Ele é uma espécie de vanguarda e retaguarda ao mesmo tempo. Enfia o pé na jaca, é descoberto, e lá vem um texto proibindo… que se enfie o pé na jaca. Cabral transgride, e Cabral contém.
Ah, se Machado estivesse vivo, morando ainda li no Catete, na rua Cosme Velho, nº 18, Cabral desbancaria Simão Bacamarte, o “médico de loucos” de “O Alienista”. Seria o governador a criar a Casa Verde para receber os lunáticos, não é? O fim do conto não é surpresa pra ninguém. Depois de prender quase toda a cidade de Itaguaí na clínica, o alienista se convence de que a sua suposta plena normalidade é que era a verdadeira loucura. Solta todo mundo e prende a si mesmo.
Cabral é o Simão Bacamarte moderno, ao mesmo tempo um metro da loucura, tomada como normalidade, e de sua contenção! Logo veremos Cabral dando pito em Cabral em público.

Voltei
Pois é… Esse era o tempo em que, sabem vocês, este escriba restava como um dos poucos, pouquíssimos!!!, críticos de Sérgio Cabral. Recaía sobre mim até mesmo a suspeita de que não gostasse do Rio…
Viram lá? Depois de fazer farra com fornecedores em Paris, Cabral decidiu disciplinar a… farra. Agora, como a gente pode ler, o governador houve por bem baixar um decreto para disciplinar o uso de helicópteros. A decisão se segue à revelação feita por VEJA de que as aeronaves do estado serviam para transportar até o lulu da família oficial.
Mais uma vez, Cabral chegou à conclusão de que deveria ser mais severo com… Cabral!!!

Informa a VEJA.com:
Basicamente, o decreto 44.310 de 2 de agosto de 2013 formaliza o que foge ao bom senso das autoridades: as aeronaves devem ser usadas apenas para “desempenho de atividades próprias da administração pública estadual”. Em missão ou oficial ou “por questões de segurança da autoridade”. Podem usar os helicópteros o governador, o vice, os chefes de poderes, os secretários de estado e os presidentes de autarquias e empresas públicas.
Sempre que solicitar uma aeronave, a autoridade deverá informar data e hora do voo, motivo do deslocamento, trajeto, tempo previsto de permanência e lista dos passageiros. O decreto também transfere três helicópteros da Casa Civil para a Polícia Civil, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros. O descumprimento das novas regras implicará em abertura de sindicância e processo disciplinar.

Encerro
O espantoso, convenham, é que já não fosse assim. O governador do Rio tentou, durante algum tempo, fazer de conta que o problema não era com ele. Resolveu recorrer a uma tática que empregou de maneira sistemática desde o primeiro mandato: quando surge algum problema, desaparece; se é para comemorar, cai nos braços do povo. Como esquecer que esse é o governador que sumia quando pessoas eram soterradas pelas chuvas, mas que deu uma entrevista às lágrimas quando resolveram mexer na distribuição dos royalties do petróleo? Como ignorar que este senhor liderou uma passeata coalhada de celebridades contra o projeto aprovado no Congresso? Era o tempo da lua de mel com a imprensa. 
Desde a jornada de protestos, a tática entrou em falência. O governador tentou sumir, mas os manifestantes não largaram do seu pé. A sua reputação foi calcinada em dois meses. Segundo a mais recente pesquisa Ibope, seu governo é aprovado por apenas 12% da população fluminense.
Restou, então, a Cabral tentar, mais uma vez, pôr Cabral sob controle. As celebridades que lhe puxavam o saco, como resta evidente, sumiram.


NO BLOG DO JOSIAS

É linda a briga iniciada com a decisão da multinacional alemã Siemens de colaborar com as autoridades para abrir o portal que leva ao cartel que fraudou concorrências no Brasil. A beleza da contenda foi potencializada pela decisão do Ministério Público de inaugurar em São Paulo uma força-tarefa para destravar 45 inquéritos.
Um governo, como se sabe, é o que sobra para ser desenterrado dez anos depois. No poder estadual desde 1995, o tucanato de São Paulo tem o antiprivilégio de assistir em vida à exumação de quase duas centenas de contratos firmados sob suas asas. A presença dos procuradores pode melhorar a qualidade do enredo, despolitizando-o.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) insinua que, submetido ao ministro petista José Eduardo Cardozo (Justiça), o Cade, órgão federal que se entendeu com a Siemens, administra um segredo de polichinelo. “É um sigilo estranho, porque todas as informações estão na imprensa”, disse. O governo paulista foi à Justiça para obter os dados. O pedido foi negado. Haverá recurso.
Candidato à reeleição, Alckmin serve-se do “eu não sabia”, hoje um bordão suparpartidário. Se houve cartel, diz ele, o Estado é vítima e buscará o ressarcimento. Em condições normais, a providência soaria frágil. Levando-se em conta tudo o que já havia sido noticiado em 2008, torna-se fragilíssima.
Naquele ano, autoridades francesas e suíças varejaram os porões da Alstom. Encontraram sólidos indícios de pagamentos de propinas, algumas delas no Brasil –parte em São Paulo, parte na esfera federal. O tucanato prometeu pratos limpos. Serviu uma operação abafa-CPI. Chega à ante-sala de 2014 às voltas com um pesadelo do qual tem dificuldades para acordar.

O governo às vezes parece um espetáculo de teatro muito badalado para o qual o público não foi devidamente ensaiado. Repare na penúltima cena protagonizada por Dilma Rousseff. Ela vetou projeto de lei que anistiava 5,6 mil servidores demitidos dos Correios por participar de greves. Alegou que o Congresso se absteve de combinar sua generosidade com a calculadora.
Pelas contas de Dilma, a brincadeira custaria “mais de R$ 1 bilhão”. Além de ameaçar o equilíbrio financeiro dos Correios, afrontaria a Lei de Responsabilidade Fiscal, sustentou a presidente. A cena seria corriqueira –o Planalto protegendo as arcas do Tesouro contra mais um ataque do Legislativo— não fosse por um detalhe: a autora do projeto chama-se Maria do Rosário.
Deputada federal do PT gaúcho, Maria do Rosário responde no momento pelo posto de ministra ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Na Câmara, seu projeto foi relatado por Carlos Santana, também petista. Passou com os votos da maioria do PT. No Senado, a peça foi aprovada em 10 de julho, sob aplausos das galerias, apinhadas de demitidos dos Correios.
Vice-líder do PT, o senador Humberto Costa discursou contra a proposta. Cobrou coerência da oposição, habituada a exigir rigor fiscal do governo. Líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira fez troça: “Vá varrer primeiro diante da sua própria porta”, disse o tucano ao petista, realçando que, além da origem companheira, o projeto tóxico obteve a adesão de legendas como PMDB, PSB, PDT, PP, PCdoB –todas governistas.
Abandonada por sua infantaria, não restou a Dilma senão o veto. A companheira Maria do Rosário ainda não se deu conta. Mas a presidente já aprendeu: na administração pública, como em qualquer outro palco, não há espetáculo sem bilheteria. Tolas, loucas, travestidas, as ideias dançam e rebolam. Mas continuam, como de hábito, a reboque de um orçamento.


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

AUGUSTO NUNES SERÁ O NOVO APRESENTADOR DO PROGRAMA 'RODA VIVA' DA TV CULTURA
Uma ótima notícia para os telespectadores que terão o programa Roda Viva, da TV Cultura, sendo conduzido por um dos mais competentes jornalistas da grande imprensa brasileira: Augusto Nunes. E quem acompanha a coluna do jornalista no site da revista Veja pode ficar tranqüilos que o Augusto continuará com a coluna editando os seus excelentes textos.
Em boa hora a TV Cultura faz a coisa certa. Estaremos livres das ninjas e dos capilés, dos entrevistados de ocasião e dos entrevistadores militantes do esquerdismo delirante.
Com o Augusto Nunes conduzindo o programa voltarei a vê-lo.
Quem não está gostando da acertada decisão da emissora são os esbirros do PT que na esgotosfera tentam denegrir justamente um dos melhores jornalistas brasileiros, além de escritor de mão cheia, com texto excelente de estilo próprio e inconfundível. 


NO BLOG UCHO.INFO

Rosamaria Murtinho revela sua insatisfação com o PT e chama Lula de “covarde e idiota”

Tiro certeiro – Para enfrentar à altura a quadrilha que se instalou no poder central nada melhor do que gente politizada. E é exatamente isso que o Brasil mais precisa neste momento em que o desgoverno do PT alcance o ápice.
Que Lula e Dilma Rousseff mentem sem a menor cerimônia todos sabem, mas há certas declarações que são inaceitáveis. Dias antes do XIX Encontro do Foro de São Paulo, grupo que congrega a escória da política latino-americana, Dilma Rousseff ousou dizer que as manifestações que ganharam as ruas do País representavam o desejo do povo de continuar avançando, mas jamais um desejo de voltar ao passado.
Incompetente como “nunca antes na história deste país”, Dilma precisava aparecer diante dos camaradas da esquerda criminosa vestindo uma fantasia feminina de Aladim. E por causa dessa necessidade se atirou na vala da mitomania, como se o povo não soubesse o vexame que é o seu desgoverno.
Como criador da criatura, Lula repetiu a cantilena embusteira e falou aos comunistas que compareceram ao Foro como se fosse a última solução do planeta. Lula, como se sabe, foi o patrono do Mensalão do PT e de outros tantos escândalos de corrupção, como é o caso do Rosegate, imbróglio protagonizado por sua amante, Rosemary Noronha, a Marquesa de Garanhuns.
Desde janeiro de 2013, o ucho.info vem afirmando que o PT arremessaria o Brasil no universo do caos, uma vez que o partido é acéfalo de incompetência, mas os palacianos insistiram no plano de enganar a opinião pública até o último limite. A economia verde-loura foi pelo ralo, no vácuo do ufanismo criminoso inaugurado por Lula e continuado por Dilma.
O escárnio patrocinado por Lula e Dilma, que há muito assusta os adversários, agora leva alguns eleitores do PT ao arrependimento público. Nesta segunda-feira (5), em entrevista à rádio Jovem Pan, Rosamaria Murtinho não economizou palavras para se referir ao ex-metalúrgico. Disse a atriz que “o PT arrasou o Brasil” e que “Lula é covarde e idiota”.
Confira abaixo a declaração de Rosamaria Murtinho ao final da entrevista concedida ao competente jornalista Oliveira Andrade

Gleisi e Osmar Dias reforçam as lambanças palacianas e vão a evento oficial em avião privado

Sem limites – Definitivamente lambança é a especialidade maior do desgoverno petista de Dilma Rousseff, a gerentona inoperante que foi apresentada ao povo brasileiro como a garantia de continuidade. E pela primeira vez, possivelmente a única, o lobista-fugitivo Luiz Inácio da Silva falou a verdade. Sua sucessora conseguiu dar continuidade ao caos que se instalou no Palácio do Planalto.
Depois que a farra com os aviões da Força Aérea Brasileira, usados para alimentar as sandices de alguns políticos, caiu na boca do povo, Dilma determinou novas regras para o uso das aeronaves. A obediência dos comandados de Dilma é tão burra, que já tem ministro alugando avião para participar de eventos oficiais.
Na última semana, a ainda ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, participou de eventos oficiais no Paraná, ao lado do ex-senador Osmar Dias (PDT), que atualmente ocupa uma das muitas vice-presidências do Banco do Brasil usadas pelo Palácio do Planalto para acomodar apaniguados.
Nas andanças pelo interior do Paraná, Gleisi e Osmar, que deveriam ter usado um avião oficial, acabaram fretando um King Air da empresa Helisul. Coincidência ou não, o avião é o mesmo alugado frequentemente pela Assembleia Legislativa do Paraná.
Se a presidente Dilma não se importa com essas lambanças patrocinadas por tutelados que mesclam incompetência com irresponsabilidade, que Gleisi Hoffmann e Osmar Dias se apressem em explicar que pagou a conta do aluguel do avião. Até porque, o mundo há muito não se depara com essas almas caridosas, benevolentes e desinteressadas. Nesse angu tem caroço e é dos grandes.

Sérgio Cabral engana a população do Rio de Janeiro e mantém a farra dos helicópteros com novo decreto
Sujeito abusado – Quando um político deixa de honrar a palavra dada, o melhor que o povo pode fazer é exigir sua saída. Até esta segunda-feira (5), o ucho.info defendia a permanência de Sérgio Cabral Filho à frente do governo do Rio de Janeiro por respeito ao chamado estado democrático de direito. A partir de agora, este site defende abertamente a sua saída, pois a forma irresponsável e infantil como Cabral vem tratando a população do Rio é simplesmente absurda.
Depois de afirmar que sua família deixou de usar os helicópteros do governo fluminense para as farras em Mangaratiba, o decreto publicado no domingo (4) não mudou as regras para o uso das aeronaves. De acordo com o decreto, as autoridades poderão usar os helicópteros “por questões de segurança”, o que levou Cabral, ao longo dos últimos anos, a percorrer a distância de sete quilômetros entre o seu apartamento, no Leblon, e o Palácio Guanabara pelo ar.
As supostas novas regras foram criadas depois que o governador foi duramente criticado, nas manifestações e na imprensa, pelo uso irregular e excessivo das aeronaves. Sem o menor constrangimento por parte de Sérgio Cabral, os helicópteros oficiais eram utilizados também pelos filhos do governador, babás, manicures, cabeleireira e até o cachorro da família, em viagens a Mangaratiba, onde o clã possui uma luxuosa casa de veraneio, cuja aquisição continua rendendo polêmicas nos bastidores do poder.
De acordo com o decreto, os helicópteros podem ser usados pelo governador, vice, chefes de poderes, secretários e presidentes de autarquias ou empresas públicas. A nova regulamentação estabelece que o uso das aeronaves só é permitido em missões oficiais ou “por questões de segurança da autoridade, conforme recomendação da Subsecretaria Militar da Casa Civil”.
Resumindo, Sérgio Cabral enganou de forma escandalosa a população do Rio de Janeiro e garantiu, com o novo decreto, a continuidade da farra no ar, bastando para isso apenas uma orientação da Casa Civil. A continuar assim, em breve Cabral terá de trocar os helicópteros por um tanque de guerra, porque até circular pelos ares será perigoso.


NO BLOG ALERTA TOTAL


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão – serrao@alertatotal.net
O Hospital Sírio-Libanês parece que faz mesmo jus ao apelido dado nas redes sociais de “SUS dos Políticos”. O Senado mantém um contrato semestral, no valor de R$ 5 milhões, para atendimento VIP e de emergência aos parlamentares que ficam doentes. O mais recente acordo foi renovado, recentemente, pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros.
Embora também tenha uma unidade em Brasília, os políticos que necessitam de assistência médica preferem se socorrer, mais longe dos holofotes do poder, na sede do Sírio-Libanês, no bairro classe A dos Jardins, em São Paulo. Foi o recente caso do ex-Presidente da República e do Senado, o imortal José Sarney, vítima do mordaz mosquito da dengue maranhense.
A família do Sarney (um hipocondríaco confesso) preferiu o desgaste político de removê-lo de um hospital em seu estado natal para o Sírio – que tem fama de milagres, como a cura do cânceres presidenciais - de laringe contra Luiz Inácio e do linfático contra Dilma. Sarney continua internado na unidade semi-intensiva do Sírio-Libanês, sem previsão de alta, tomando antimicrobianos por via venosa.
Os políticos tupiniquins adoram tirar proveito do máximo de privilégios aos quais o falido sistema democrático do Brasil lhes dá “direito”. Recentemente, também esteve internado no Sírio-Libanês, para uma cirurgia cardíaca de emergência, o deputado federal José Genoíno – um dos condenados no julgamento do Mensalão e que terá de tomar muita medicação para controlar a pressão arterial faltando poucos dias para a apreciação dos recursos (os embargos declaratórios e infringentes) que podem salvá-lo ou não.
O Hospital Sírio-Libanês é uma empresa filantrópica. Em 1921, um grupo de idealistas e abnegadas mulheres integrantes da primeira geração de imigrantes sírios e libaneses vindos ao Brasil fundou a Sociedade Beneficente de Senhoras. O objetivo desse grupo, liderado por dona Adma Jafet, era oferecer a São Paulo um centro de assistência médica à altura da importância da cidade.
Toda vez que um importante político é internado no renomado hospital paulistano fica no ar uma pergunta sempre sem resposta. Quem está pagando a cara conta dos serviços médicos. Tudo indica que não seja o mesmo Sistema Único de Saúde que atende aos cidadãos normais que não podem pagar os caríssimos planos de saúde – nem sempre eficientes em suas coberturas de internação e exames.
Agora, com a revelação do convênio com o Senado – que pode ser classificável como uma “filantropia” para o hospital classe A – descobre-se mais uma vantagem de ser político no Brasil, além dos altos salários, empreguismo de familiares e cabos eleitorais, privilégios mil e outras “vantagens” ocultas ao cargo público.

Piada criminal
Frase anedótica que circula pelo caluniador mundo da internet acerca de um famoso centro de excelência em saúde:
“O Hospital será convertido em penitenciária porque é referência nacional em recuperação de bandido”.
Quem sabe o slogan até não se transforma em promessa de campanha do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que sonha em roubar o governo de São Paulo da mãos dos tucanos.

Juquinha vai de carro...
Depois do escândalo gerado pelo uso de helicóptero oficial de luxo para transportar babás e o cachorrinho Juquinha do Rio de Janeiro para a mansão praiana em Mangaratiba, o governador do RJ resolveu dar uma de moralista.
Baixou ontem um ato regulamentando que só podem voar nos helicópteros do estado as autoridades do primeiro escalão.
Voos só serão permitidos em missões oficiais e sem a presença de familiares.

Queda do Maçom na PMRJ
Parte da Maçonaria no Rio de Janeiro está enfurecida com o governador Serginho Cabral.
Tudo porque ele exonerou o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Erir Ribeiro da Costa Filho – um mestre-maçom instalado que ficou apenas um ano e 10 meses no cargo.
Cabralzinho apenas atendeu a um pedido de seu secretário de Segurança José Mariana Beltrame, que não fora consultado sobre uma anistia a punições de PMs que cometeram faltas disciplinares leves.

Igual ao Papa
Quando assumiu o comando da PM fluminense, o Coronel Erir tinha dado um exemplo parecido com o do argentino Jorge Mario Bergoglio ao assumir o papado.
Erir preferiu não desfrutar das mordomias da residência oficial do comandante da PM, na praia do Flamengo.
A exemplo do Papa Francisco, que preferiu uma moradia mais modesta que a de Bento 16, Erir continuou morando em sua casa mais simples, em Nilópolis, na Baixada Fluminense...

Participa, Otário

Mistério econômico
As donas de casa, que fazem compra diariamente nos supermercados, cobram uma explicação oficial do governo para a milagrosa queda no índice de inflação de julho.
Todo mundo quer saber onde os pesquisadores que cuidam do IPCA conseguiram encontrar quedas de preços de alimentos.
Seria bom governo revelar onde acharam as promoções da pesquisa, para que todo mundo faça suas comprinhas mensais nestes lugares...

Chaplin tinha razão...
Cena antológica do filme “O Grande Ditador”, que sempre merece ser revista, por evocar valores democráticos:


Intriga do Carvalho


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.





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