DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 31-7-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

A Polícia Federal pode ser excluída da segurança da Copa do Mundo de 2014 após erros sequenciais na visita do Papa Francisco ao Brasil. O Planalto identificou falhas na interlocução com outros poderes e na coordenação, além de dificuldades no trato pessoal. Na despedida do pontífice na Base Aérea do Galeão, um agente da PF chegou a dar voz de prisão a suboficial das Forças Armadas, anfitriã da despedida.

Policiais federais e militares, ligados ao GSI, travam cabo de guerra para comandar a segurança de grandes eventos, como a Copa.

Secretário de Transportes do Rio, Carlos Osório disse que a Prefeitura sequer foi informada pela PF do trajeto do Papa, que pegou via errada.

Tem tudo para virar um ‘esqueleto’ a lâmina do anexo 4 do Tribunal de Justiça do Rio: após ter sido suspensa pela presidente do órgão, Leila Mariano, uma ação popular pede o embargo da obra, iniciada pela antiga construtora Delta, sucedida pela Lopes Marinho, ao custo de R$174,8 milhões. Em ação na 8ª Vara Federal, o juiz questiona a licença da prefeitura e o relatório final do Tribunal de Contas da União.

Até a malandragem perdeu o pudor: a Marinha cortou um dia semanal de trabalho para “economizar”. Escolheu a sexta, claro, e não a quarta-feira. Ninguém fala em cortar gratificações, a casa paga do bolso do contribuinte mordomias, taifeiros usados como empregados domésticos.

Em recesso parlamentar, o Senado reservou R$ 3,6 mil para compra de uma “masseira”, eletrodoméstico que serve para fazer massas de pães, com capacidade de 15 kg, conforme o Contas Abertas. Os eleitores esperam que o acessório não seja usado para pizzas.

O líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), já avisou ao governo que é “irreversível” a decisão do partido de apresentar emenda constitucional que reduz de 39 para 25 o número de ministérios no governo Dilma.

Dias antes do estouro de adutora da Cedae na Zona Oeste, matando uma menina e ferindo 15 pessoas ontem, o responsável pelas obras, Jorge Briad, entregou plano de privatização em duas regiões do Rio.

“Convertido” por marqueteiros, o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) “ressuscitou” no Twitter, prometendo hospedar em hotéis, reconstruir casas e indenizar as famílias atingidas pelo rompimento da tubulação.

…são o sírio e o libanês os médicos estrangeiros preferidos dos políticos.



NO BLOG DO CORONEL


A Dilma acaba de autorizar um aumento de mais de 9% nos planos de saúde. Aquele plano de saúde que você paga apenas porque a Saúde não funciona no governo do PT. O INPC ficou em 6%. É este índice que regula o seu aumento salarial. 6% a mais no salário. 9% a mais no boleto do plano de saúde que você não deveria estar pagando, se a Saúde petista funcionasse. E aí, vai revalidar a Dilma em 2014 ou vai mudar o Brasil?

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) usou sua página pessoal no Facebook para comentar estudo divulgado pelo ONU sobre Índice de Desenvolvimento Humano Municipal do Brasil e criticar seu adversário político e sucessor, o petista Luiz Inácio Lula da Silva. Recomendando uma notícia publicada no site do PSDB que diz que, em seus oito anos de governo, o crescimento do IDHM foi maior do que na era Lula, FHC afirmou: "verdades da História sempre vencem a propaganda política populista".
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal brasileiro subiu 47,5% nas últimas duas décadas, saindo da classificação "muito baixo" para o nível considerado "alto". Essa é a uma das principais conclusões do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, pesquisa da ONU feita com a ajuda do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), subordinado à Presidência da República, e da Fundação João Pinheiro, do governo de Minas Gerais. Os dados foram calculados usando os Censos de 1991, 2000 e 2010 -- e não captam, portanto, o governo Dilma Rousseff.

Lula e Dilma, em plena campanha eleitoral de 2010, vendendo o trem bala para os eleitores brasileiros que, três anos depois, saem às ruas porque não tem ônibus para chegar ao trabalho.
Dilma, a maquinista do Brasil, anuncia o edital que não sai em dezembro passado, em Paris, na 81ª Assembleia Geral da UIC. O japonês da foto, presidente do trem bala japonês, ri deliciado.

Uma conjunção de novos fatores, como os protestos no país e a perda de apetite dos investidores internacionais, criou mais dificuldades ao já complicado projeto do trem-bala, o que deve adiar novamente o leilão do projeto, marcado para 13 de agosto. Anunciado em 2007, o projeto ligando São Paulo ao Rio teve dois adiamentos e a terceira tentativa de concorrência não atraiu interessados.
Setores do governo defendem o adiamento imediato, sem data de retomada. Dizem que há risco de o leilão fracassar, o que pode prejudicar a imagem do país e afetar negativamente outras disputas, como as de rodovias e aeroportos. Outro grupo defende a continuidade. A decisão caberá à presidente Dilma.
O fato é que desde junho vem piorando o clima para a realização do projeto orçado em R$ 35 bilhões --o maior de infraestrutura do país.Protestos nas ruas por melhoria do transporte fizeram a oposição retomar o discurso de retirar dinheiro do trem-bala e investi-lo em metrôs.Apesar de o governo dizer que há recursos para ambos, a tese vem ganhando força até entre aliados do Planalto. Os protestos também reduziram o apetite de investidores a projetos de risco no país.
As empresas ainda interessadas em disputar a concorrência para fornecer os equipamentos e operar o trem pelos próximos 35 anos não estão encontrando parceiros para financiá-las na disputa.Também pesou um tímido aumento na taxa de retorno. O governo havia sinalizado que ela chegaria a 8,5%, mas ficou em 7%. A taxa é menor que a de outros projetos de infraestrutura que serão concedidos, com risco menor que o trem-bala.
O principal fator, porém, a afastar os interessados é a indefinição em torno da participação de fundos de pensão como sócios do empreendimento. Com a participação dos fundos, as empresas teriam que entrar com cerca de R$ 500 milhões de recursos próprios. Sem eles, o valor supera R$ 1 bilhão. O governo se comprometeu com as empresas que os fundos entrarão, mas isso não foi oficializado ainda. Se isso ocorrer, as empresas precisarão de prazo para refazer cálculos e submetê-los à aprovação de suas direções.
Mas o fator que pode ter definido de vez o adiamento foi o acidente com um trem na Espanha na semana passada. Regra no edital proíbe empresas de participarem em caso de acidentes fatais. Ao lado de franceses, os espanhóis eram os que demonstravam mais interesse no negócio. (Folha de São Paulo)

Para acalmar os ânimos, Dilma resolveu mexer no "bolso". Ontem, em reunião com dez ministros e assessores no Palácio da Alvorada, ela autorizou a liberação de R$ 2 bilhões em emendas feitas por deputados e senadores ao Orçamento da União.Apesar de prometidos e programados desde maio, esses recursos estavam represados por decisão do próprio Executivo devido às limitações fiscais deste ano.
Insatisfeita com a articulação política e aproveitando o desgaste na popularidade da presidente Dilma Rousseff, a base aliada do governo prepara, na retomada dos trabalhos no Congresso, a votação de um conjunto de projetos que desagradam o Planalto. O fim do "recesso branco" de deputados e senadores está marcado para amanhã, mas as votações só devem recomeçar na próxima semana.
Na Câmara, o governo deve enfrentar dificuldades já nas primeiras sessões. Os deputados precisam concluir a votação do projeto que destina receitas de petróleo para educação (75%) e saúde (25%). O governo queria 100% para educação. Outro impasse é quanto ao uso do fundo social --espécie de poupança dos recursos de exploração de petróleo-- para educação. O governo não aceita que seja aplicado o capital do fundo: defende a destinação só do rendimento.Também enfrenta resistência palaciana a proposta do orçamento impositivo para as emendas parlamentares, uma das bandeiras do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Alves marcou a votação do texto para 6 de agosto na comissão especial e pretende levar o projeto ao plenário no dia 7. O governo alega que tornar obrigatória a execução das emendas pode engessar o Orçamento. Hoje a liberação do dinheiro não é obrigatória, o que leva o Executivo a usar esse mecanismo como moeda de troca nas votações.
A lista de projetos que preocupam o governo também tem o marco regulatório de mineração, o que garante aposentadoria especial para garçons e abre brecha para conceder o benefício a outras categorias, além da proposta que limita em 20 o número de ministérios (hoje são 39). "Temos uma pauta que a gente costuma chamar de indigesta", disse o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE).
No Senado, os projetos que mais incomodam o governo são o que dá o passe livre para estudantes no transporte público e o que destina 10% da receita corrente bruta da União à Saúde. Eles podem provocar um rombo de R$ 45 bilhões nos cofres públicos. Há ainda preocupação com os vetos de Dilma: desonerações de produtos da cesta básica, rejeição da licença hereditária para taxistas, fim da multa adicional do FGTS em casos de demissão sem justa causa e mudança na divisão dos recursos do Fundo de Participação dos Estados. (Folha de São Paulo)

As FARC, guerrilha assassina da Colômbia, que sequestra, explode bombas e assassina a sangue frio, faz parte ativa do Foro de São Paulo, fundado nos anos 90, por iniciativa de Lula e Fidel Castro. Hoje Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Bolívia, Evo Morales, são esperados para participar do 19º Encontro do Foro de São Paulo, que reúne partidos e organizações de esquerda da América Latina, que se realiza em São Paulo. Entre as legendas que integram o Foro no Brasil estão o PT, o PC do B, o PSB do Eduardo Campos, o PDT e o PPS do José Serra.O encontro começou anteontem, em São Paulo, e vai até domingo. Lula deve participar da abertura oficial do evento, que será realizado na noite de sexta-feira, na quadra do Sindicato dos Bancários, no centro da cidade. Morales é aguardado na cerimônia de encerramento, no domingo.


"Médicos sem Fronteiras" é um modelo altamente profissional de medicina. Sim, os MSF trabalham em condições adversas, em campos de batalha, em áreas com epidemias, em regiões paupérrimas. No entanto, são altamente treinados e possuem equipamentos adequados às atividades que irão exercer. Vejam, abaixo, qual o campo de ação de um médico do MSF e quais os requisitos para ser contratado:
Atividades em campo:
Atenção primária à saúde, criação e gestão de postos de saúde, gestão de centros de alimentação e ambulatório, clínicas e hospitais, planejamento e implementação de campanhas de vacinação e organização de programas de saúde materno-infantil.
Requisitos básicos:
Mínimo 2 anos de experiência profissional
Experiência em supervisão, gestão de pessoas e treinamentos
Comprometimento com os objetivos e valores de MSF
Estar de acordo com os protocolos de MSF
Registro no Conselho Regional de Medicina para brasileiros ou equivalente para latino-americanos
Diploma em Medicina Tropical ou experiência profissional relevante em ambiente tropical
Capacidade para trabalhar bem como parte de uma equipe multicultural e multidisciplinar
Capacidade para organizar e priorizar o volume de trabalho e ter iniciativa
Disponibilidade para trabalhar em áreas instáveis
Adaptabilidade e capacidade de trabalhar em equipe
Flexibilidade e capacidade de gestão do estresse
Motivação pelo trabalho humanitário
Fluência em francês ou inglês
Experiência em uma ou mais das seguintes áreas:
Saúde pública
Emergência, doenças infecciosas, mais especificamente HIV/AIDS/TB, obstetrícia, nutrição, pediatria, centro cirúrgico,epidemiologia
Veja aqui o que é exigido de um cirurgião, de um anestesista, de um obstetra para trabalhar na organização. Já no "Mais Médicos" do PT basta ter um diploma em Cuba.


NO BLOG DO NOBLAT

Eduardo Bresciani, Estadão
A prática de gastos do Congresso Nacional contrasta com o discurso de austeridade adotado pelos peemedebistas Henrique Eduardo Alves (RN), presidente da Câmara, e Renan Calheiros (RN), presidente do Senado (foto abaixo), quando tomaram posse de seus cargos, no início do ano.
A Câmara dos Deputados aumentou suas despesas nos primeiros meses da gestão de Alves em R$ 130 milhões, o equivalente a 9,4%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Apesar de mais tímido, o Senado também registrou aumento de despesas: R$ 7,5 milhões. Leia mais em Congresso gasta mais, apesar do discurso de austeridade

Evandro Éboli, O Globo
A presidente Dilma Rousseff já decidiu que não vetará integralmente projeto aprovado no Congresso Nacional que regulamenta atendimento na rede pública do SUS às mulheres vítimas de violência sexual. Setores da Igreja Católica defendem que Dilma vete todo o texto e não só a expressão "profilaxia da gravidez", que vem gerando polêmica. Essa foi a reivindicação do grupo Pró-Vida.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) adotou posição menos radical e pediu o veto da expressão "profilaxia da gravidez". Para os religiosos radicais, o projeto como um todo é um estímulo ao aborto. Para a CNBB, não combina a expressão profilaxia, vinculada à doença, ao termo gravidez, a geração de uma vida. Leia mais em Dilma contraria setor da Igreja e mantém trechos do projeto sobre pílula do dia seguinte

Roberto Scrivano, O Globo
Apesar do fraco desempenho da atividade econômica brasileira neste ano, o lucro dos três maiores bancos privados — Itaú Unibanco, Bradesco e Santander — cresceu 1,93% no primeiro semestre na comparação anual, totalizando R$ 14 bilhões. Excluindo o Santander, que teve lucro 21,4% menor no primeiro semestre (R$ 1,1 bilhão), a média de crescimento dos resultados, também na comparação anual, é mais vigorosa e chega a 4,5%.
Com o fechamento do primeiro semestre, os três bancos aproveitaram para revisar para baixo as suas projeções de expansão da carteira de crédito neste ano. Os motivos são o mau desempenho da economia e também a maior seletividade na aprovação de novos contratos, além da demanda menor. Leia mais em Bancos lucram mais, apesar da economia fraca Leia também Ibovespa cai 1,32% e dólar sobe a R$ 2,28, maior cotação desde março de 2009


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

BRASIL GASTA R$ 2,33 BILHÕES COM A AVENTURA LULÍSTICA NO HAITI PARA ATENDER OS INTERESSES DO FORO DE SÃO PAULO. QUEM PAGA A CONTA É O POVO BRASILEIRO!
Com razão os soldados da tropa enviada ao Haiti olham para o Lula com olhar de desprezo, como se constata nesta foto.
O governo brasileiro gastou R$ 689 milhões, em valores atualizados, apenas com adicionais salariais para os militares que servem na missão das Nações Unidas no Haiti, no período que vai do início da operação, em 2004, até dezembro de 2012.
O valor, obtido pela Folha em consultas aos comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica --com base na Lei de Acesso à Informação--, era desconhecido até então e não integrava os balanços do governo nem de grupos de fiscalização de gastos federais.
Previsto em lei aprovada pelo Congresso, o adicional, que tem o nome técnico de "indenização", funciona da seguinte forma: o militar que é escolhido para participar da operação no Haiti ganha uma remuneração mensal em dólar, paga em espécie, sem prejuízo do vencimento normal que já recebe no Brasil.
Um terceiro-sargento, por exemplo, que recebe no Brasil em média R$ 2.700 líquidos, obtém mais US$ 3 mil (R$ 6.700) mensais pela missão no Haiti --há hoje 231 terceiros-sargentos atuando no país caribenho.
O valor escalonado dos adicionais foi estabelecido em 2004 por meio de lei elaborada pelo governo. As despesas com os adicionais só em 2012 (R$ 106,3 milhões), por exemplo, foram o dobro do desembolsado pelo Exército com o programa "preparo e emprego combinado das Forças Armadas".
Na justificativa enviada ao Congresso quando da aprovação da lei, o então ministro da Defesa, José Viegas, procurou relativizar o gasto, ao dizer que "o custo de uma operação de paz estará, em linhas gerais, limitado aos gastos com pagamento de pessoal no exterior e às despesas com viagens de inspeção, apoio e coordenação".
Segundo Viegas, "os demais custos" seriam "reduzidos ou cobertos pelas indenizações e reembolsos previstos na legislação da ONU para esse tipo de evento".
REEMBOLSOS
O reembolso da ONU ficou muito abaixo dos gastos reais. Em 2004, o Brasil passou a comandar a missão no Haiti como parte da estratégia do governo Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) de buscar apoio internacional para obter uma cadeira permanente no Conselho de Segurança da ONU --o que até hoje não ocorreu.
Com as "indenizações", o gasto total do governo brasileiro no Haiti de 2004 a dezembro de 2012 atingiu R$ 3,04 bilhões, em valores atualizados pela inflação. No mesmo período, a ONU reembolsou o Brasil em R$ 709 milhões, em valores igualmente corrigidos. Assim, o Tesouro brasileiro desembolsou efetivamente R$ 2,33 bilhões.
Em nota à Folha, o Ministério da Defesa afirmou que os reembolsos da ONU "cobrem os custos gerados pelo emprego efetivo da tropa na missão de paz".
"Os custos referentes às fases anteriores e posteriores ao emprego da tropa (mobilização, preparo e desmobilização) são, em geral, arcados pelo país contribuinte, como no caso do Brasil", diz o texto do ministério.
Não há previsão oficial para a saída das tropas brasileiras do Haiti --hoje são 1.120 militares na missão.
Em ao menos duas ocasiões, o ministro da Defesa, Celso Amorim, já manifestou sua preocupação sobre evitar "uma zona de conforto" no Haiti. Em maio último, disse que o Brasil pretende "progressivamente deixar para o Haiti a responsabilidade por sua segurança e pela manutenção da lei e da ordem".
Indagado pela Folha sobre os benefícios da presença brasileira no Haiti, o Exército disse, em nota, que a missão "traz crescente prestígio à política externa e às Forças Armadas brasileiras, aumentando a projeção nacional no cenário mundial". Da Folha de S. Paulo desta terça-feira

MEU COMENTÁRIO: Essa aventura idiota no Haiti faz parte do esquema do Foro de São Paulo que pretende ter um assento para o Brasil no Conselho de Segurança da ONU. Trata-se de uma ação estratégica que os comunistas já ocupam na OEA, onde o Conselho de Direitos Humanos fecha os olhos para a perseguição de dissidentes em Cuba, Venezuela, Equador e Bolívia.
O protagonismo brasileiro com sua presença no Haiti, interessa ao avanço do comunismo na América do Sul. Esta é a verdade dos fatos e quem arca com essa despesa astronômica é o povo brasileiro, já que os cofres públicos são nutridos com a arrecadação de impostos representados por uma carga tributária violenta.
O responsável por essa gastança no Haiti é o Lula, o chefão e fundador do Foro de São Paulo que, aliás, inicia nesta quarta-feira uma reunião em São Paulo que se estenderá até o próximo dia 4.
Outra parcela de culpa recai sobre os senadores e deputados federais que sempre flertaram com os mensalões e negociaram o apoio a essa histriônica presença brasileira como corpo de segurança internacional no Haiti.
Como se pode constatar na foto acima, Lula estufa o peito passando em revista a tropa brasileira, logo ele, o mentor da Comissão da (in)Verdade cujo objetivo é desacreditar e enxovalhar as Forças Armadas.
E tanto é verdade que os bate-paus do PT dia desses num dos ataques à cidade de São Paulo queimaram as Bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo. 
Concluindo: o governo do PT é um azar, uma desgraça desgraçada que se abate sobre o povo brasileiro.
Um país que não possui nem mesmo esgoto sanitário em suas cidades motivo para doenças como a dengue, febre amarela, diarréia além de outras enfermidades decorrentes da total falta de higiene, não tem as mínimas condições de enviar qualquer tipo de ajuda ao exterior.
O Lula é um fanfarrão, um mentiroso desgraçado, uma pústula!


NO BLOG UCHO.INFO

Assessoria palaciana falha e Dilma se deixa fotografar com uma das grifes do Mensalão do PT nas mãos

Culpa no cartório – Desde a chegada do papa Francisco ao Brasil, a presidente Dilma Rousseff tem se esforçado para ser protagonista de alguns episódios questionáveis sob a ótica da liturgia do cargo. O destempero comportamental começou logo no desembarque do papa na Base Aérea do Galeão, onde a presidente cumprimentou o pontífice de forma nada formal. O fiasco continuou no Palácio Guanabara, onde o governo do Rio de Janeiro organizou uma cerimônia oficial de boas vindas. Na ocasião, Dilma, após a execução dos Hinos de ambos os Estados, Vaticano e Brasil, beijou o líder da Igreja Católica e deu-lhe leves tapas nas costas durante abraço.

O cerimonial do Palácio do Planalto deveria ter avisado com antecedência a presidente sobre o protocolo, o que evitaria as cenas de constrangimento que envergonharam os brasileiros. O desdém em relação às regras básicas para encontros entre chefes de Estado marcou presença durante a missa celebrada pelo papa Francisco, evento para o qual o governo brasileiro convidou o presidente do Suriname, Desiré Delano Bouterse, condenado a dezesseis anos de prisão por tráfico de cocaína. O Planalto tinha conhecimento da posição crítica do papa em relação ao tráfico de drogas, mas mesmo assim manteve o convite.
Longe da Jornada Mundial da Juventude, que ocupou toda a semana que passou, a assessoria de Dilma Rousseff cometeu uma gafe no mínimo imperdoável. Preocupada em reverter os altos índices de desaprovação do seu governo, a presidente vem se expondo além do necessário. Em Belo Horizonte, ao lado de Pelé e do governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSBD), Dilma posou para uma foto em que o trio aparece segurando uma camisa do Clube Atlético Mineiro, que na última quarta-feira (24) conquistou o título da Copa Libertadores da América.
É verdade que o fato de pegar carona em eventos futebolísticos remete seu comportamento ao ex-presidente Lula, que abusava do tema em seus discursos galhofeiros, mas o episódio teria sido menos grave se a camiseta do Galo Mineiro não ostentasse o logotipo do BMG, um dos bancos do criminoso Mensalão do PT. Que Dilma queira aproveitar as coisas do futebol por causa da proximidade da Copa do Mundo é compreensível, mas esse novo constrangimento seus assessores poderiam ter evitado com excesso de facilidade. Bastava apenas acionar o motor da memória, que mesmo seletiva apontaria o BMG como o banco mensaleiro.
A partir dessa cena grotesca, que estranhamente não foi explorada pela oposição até o momento, são permitidas três conclusões: 1) Dilma Rousseff é inocente, assim como sua assessoria. 2) A presidente não se preocupa com detalhes e seus assessores conspiram nos bastidores para lhe deixar em situações difíceis. 3) Dilma é abusada e não se importa com o que pensam os brasileiros.

Criado pelo ucho.info, “Índice Pastel” mostra que em seis meses inflação real chegou a 14,29%

Hora da verdade – Inflação oficial é uma enganação criada pelos tecnocratas de gabinete que tem apenas e tão somente duas serventias: para os banqueiros baterem carteira à vontade e para o governo não ser escorraçado de seus palácios. De resto, a inflação oficial só recheia os devaneios de economistas que de alguma forma faturam com o embuste.

Os falsos gênios do mercado financeiro adoram lançar novidades para medir a realidade da economia e fingir que o país de Alice está perto, enquanto distrai a opinião pública, mas a realidade do cotidiano desmonta a farsa em questão de segundos.
Os senhores das previsões apocalípticas apostam que até 31 de dezembro deste ano a amaldiçoada inflação estará abaixo de 6%. E para tal usam argumentos dos mais bizarros, como o preço do tomate, a TPM de Cristina Kirchner, o mau humor de Ben Bernanke (do Federal Reserve), a cara pizza Margherita da esquina, o frio polar, as bacanais de Silvio Berlusconi, e por aí vai…
Como sabem os leitores, o ucho.info não é uma usina de réplicas de Aladim e por isso usa exemplos simples e compreensíveis para escancarar a mentira que é diariamente despejada sobre os brasileiros.
Há alguns anos, por sugestão do editor, este site criou o “Índice Pastel” para medir a verdadeira inflação dessa louca Terra de Macunaíma. E nada melhor do que usar como ferramenta de monitoramento da economia uma das guloseimas mais cobiçadas pelos brasileiros, que nas feiras-livres se entregam ao pecado da gula.
Ao contrário do que revelam as muitas siglas embusteiras criadas pelos órgãos que gravitam na órbita da mentira oficial, o “Índice Pastel” mostra que a inflação, de fevereiro a julho deste ano, alcançou a incrível marca de 14,29%.
Dilma, a gerentona inoperante, e seus “golden boys” podem espernear à vontade, mas o verdadeiro e cruel Índice Pastel mostra a trajetória da inflação nesses seis meses. Em matéria publicada em 25 de fevereiro passado, o ucho.info usou informou que, após aumento de 40% em dois anos, o pastel, em São Paulo, custava R$ 3,50. Na reportagem alertamos para a expectativa dos pasteleiros diante da possibilidade de alta no preço desses deliciosos envelopes de massa que guardam muito vento e pouco recheio.
Seis meses depois, a reportagem do ucho.info voltou ao mesmo local, frequentado por pessoas de todos os níveis sócio-econômicos, e constatou que, como esperavam os comerciantes, pastel passou a valer R$ 4.
Dilma e seus adoráveis companheiros de legenda sempre criticaram o baixo valor do salário mínimo, gazeta ruidosa que acontecia nos tempos de oposição. Agora no poder, os mesmos gazeteiros de outrora se valem da desfaçatez para afirmar que o salário mínimo de R$ 678 é uma enorme conquista dos trabalhadores.
Se um trabalhador cometer a ousadia de comer um pastel por dia, gastará ao final de um mês R$ 120, o que equivale a 17,7% do salário mínimo. Se o PT palaciano não estiver abusando da bazófia, apenas duas alternativas restam aos brasileiros. Apaga-se a luz e toma-se o caminho do aeroporto, com passagem apenas de ida, ou sobe-se a rampa do Palácio do Planalto para colocar ordem na casa.

No país da economia paralisada, consumo de energia aumenta no vácuo das sandices do governo

Curto-circuito – Em dezembro de 2008, quando o então presidente Lula foi ao rádio e à televisão para pedir aos brasileiros que mantivessem em níveis elevados o consumo interno, como forma de minimizar os efeitos da crise internacional, o ucho.infocriticou duramente a medida e alertou para os perigos do pedido presidencial. À época, os soberbos palacianos só souberam afirmar que torcíamos contra o Brasil.

Ao contrário do que afirmaram os aduladores de Lula, o ucho.info não torce contra o Brasil, mas, pelo contrário, usa a lógica do raciocínio e a coerência em sua busca por uma nação melhor e mais justa. Se para esses irresponsáveis esse comportamento é torcer contra o Brasil, que assim seja, pois jamais abandonaremos nossa missão maior, que é informar aos brasileiros a realidade dos fatos, sem rapapés de encomenda.
Uma das questões levantadas por este site em 2008 estava relacionada à geração de energia elétrica. O Brasil vive sempre no limite da produção de energia e uma procura desenfreada por eletrodomésticos colocaria o setor sob risco, mesmo considerando o fato de os novos aparelhos serem “inteligentes”. Contrariar o óbvio é assassinar o raciocínio, mas os petistas preferem caminhar na contramão da lógica.
O consumo de energia aumentou, o que explica os apagões que se espalharam pelo País recentemente. Há meses, quando a presidente Dilma Rousseff anunciou a decisão populista de reduzir as tarifas de energia, no vácuo do pagamento de indenizações bilionárias às geradoras, o ucho.info novamente alertou para o perigo da medida. A redução da conta de luz levaria o consumidor a gastar mais energia.
Nesta terça-feira (30), Empresa de Pesquisa Energética (EPE), em sua “Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica”, informou que o consumo de energia no País cresceu 3,1% em junho deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2012, atingindo 37.664 gigawatts-hora (GWh).
Pasmem, leitores, o maior crescimento foi registrado, mais uma vez, no setor residencial, com alta de 5,2% no consumo. No segmento de comércio e serviços, o consumo cresceu 2,8%. Já a indústria gastou mais 1,1%. Trata-se da terceira alta do consumo industrial, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, mas, em relação à de maio deste ano, houve queda de 1,3% em junho. De acordo com a EPE, esse comportamento “ainda não oferece sinais de recuperação sustentada”.
No consolidado do segundo trimestre, houve aumento de 3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No ano houve aumento de 2,8% e no acumulado de 12 meses, 2,9%.
Não era preciso nenhum esforço descomunal do raciocínio para descobrir que com as contas de luz mais baratas o consumo de energia seria maior. A grande questão é que o consumo da energia em alta se contrapõe a uma economia paralisada, que tem levado os investidores internacionais a direcionarem o dinheiro para destinos menos inseguros. De que maneira o governo mirabolante do PT espera que alguma multinacional despeje seus suados tostões em um país cuja geração de energia está sempre a um passo do colapso?
Assim, resta reconhecer que Lula, o embusteiro profissional, foi preciso como relojoeiro ao criar o bordão “nunca antes na história deste país”. (Com informações da Agência Brasil)

Caixa atropela as leis e embarca na campanha de Gleisi Hoffmann, ainda chefe da Casa Civil

Barafunda vermelha – Fosse o Brasil um país minimamente sério e o governo tivesse doses rasas de responsabilidade, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e a toda a diretoria da Caixa Econômica Federal já estariam no olho da rua.

Quando engrossava as fileiras da oposição, o PT sempre acusou os adversários que estavam no poder de fazer uso indevido da máquina pública, especialmente para turbinar campanhas eleitorais. Após a chegada de Lula, o lobista-apedeuta, ao Palácio do Planalto, os discursos do passado foram esquecidos e a bandalheira tomou conta da cena, como se o Brasil não fosse uma democracia com leis claras a serem respeitadas e cumpridas.
Uma das mais incompetentes integrantes do desgoverno do PT, Gleisi Hoffmann chegou a sonhar em ser a substituta de Dilma na presidência, em 2019, mas terá de se contentar com o papel de candidata ao governo do Paraná no próximo ano. O que já é um espetáculo sideral para alguém que, como disse Nelson Jobim, mal conhece Brasília.
Apostando na impunidade que cresce como mato na seara petista, a Caixa entrou despudoradamente na campanha da petista Gleisi Hoffmann ao Palácio Iguaçu, sede do Executivo paranaense. Em duas postagens no Twitter, a assessoria de imprensa da Caixa promove o blog de Gleisi, a “Barbie do Planalto”, com link para o ato de entrega de casas na cidade paranaense de Ponta Grossa.
“Nesta próxima terça-feira (16), a presidenta Dilma Rousseff estará em Ponta Grossa, junto com a ministra Gleisi Hoffmann para entregar 1.438 unidades dos conjuntos Londres, Califórnia I e II e Itapoã do Programa Minha Casa Minha Vida”, destaca as mensagens postadas no microblog da Caixa. Constatada a transgressão, que merecia demissão imediata da cúpula da instituição e da ministra, as mensagens foram apagadas.
Para uma instituição financeira que desrespeitou a Constituição e criminosamente violou o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa na tentativa de salvar o “cumpanhero” Antonio Palocci Filho e sua horda, a Caixa dá sinais de refinamento da transgressão.
O mais novo capítulo da epopeia petista do absurdo mostra que no Brasil do Partido dos Trabalhadores os protestos precisam ser diários e generalizados, pois do contrário a quadrilha oficial tomará conta do País dentro de pouquíssimo tempo.
A esses detratores da democracia pouco importa o conjunto legal da nação, pois prioritário é dar sequência ao preâmbulo do golpe que permitirá transformar o Brasil na versão continental da decrépita Venezuela.
Com a palavra, a presidente Dilma Rousseff, se é que no almoxarifado do Palácio do Planalto existe pelo menos uma dose de coragem.












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