DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 02-5-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO


Ministra imita 
Dilma e vira temida
gestora do PAC

Áspera com subordinados, a ministra Mirian Belchior (Planejamento), gestora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), faz a amiga Dilma parecer uma lady. Assessores têm até medo físico dela, com seu porte de segurança de autoridade. Não poupa ninguém dos seus esculachos. Como ministra dos Transportes de fato, um dos alvos prediletos das broncas é o general Jorge Fraxe, diretor-geral do DNIT.

Enviar por e-mail Imprimir Twitter

Quem dá ordens

O general Fraxe, claro, faz a maior pose de milico exigente diante de assessores, mas Mirian Belchior o enquadra com suas broncas.

Nem no quartel

“Em toda a carreira na caserna, o general Fraxe certamente não  ouviu de superiores tantos gritos”, relata um espantado diretor da autarquia.

Siamesas

Petistas que conhecem Dilma Rousseff e Mirian Belchior há muito tempo garantem que o jeito estúpido de ser aproximou as duas.

Henrique adota
medida para
evitar as rasteiras

Após o PT aprovar na calada da noite, na Comissão de Constituição e Justiça, projeto que tenta subjugar decisões da Suprema Corte ao Congresso, o presidente da Câmara, Henrique Alves, vai propor resolução à Mesa Diretora estabelecendo quorum mínimo para votar Proposta de Emenda Constitucional na CCJ e em comissões especiais. Foi surpreendido pela manobra do PT mensaleiro para retaliar o STF.

Enviar por e-mail Imprimir Twitter

Esperteza

O PT aproveitou que havia meia dúzia de gatos-pingados na comissão para aprovar, de forma simbólica, a PEC que amordaça o STF.

Batata quente

Henrique Alves reclama que a bomba – capitaneada pelos mensaleiros petistas João Paulo Cunha e José Genoino – caiu no colo dele.

Fora de foco

Todo cuidado é pouco: a Presidência da República pretende gastar até R$ 196 mil este ano com 49 mil metros quadrados dos “alambrados disciplinadores” para manter o povo longe de autoridades, em Brasília.

Circunstância sem pompa

O ex-presidente José Sarney é tão comedido quanto FHC nas viagens internacionais: levará apenas um assessor na viagem aos EUA, em maio. Lula leva pelo menos o triplo. Um deles tradutor, claro.

Rodoviária

Descartado na corrida ao governo paulista em 2014 pelo PT, o ministro Aloizio Mercadante (Educação) foi rebaixado nas viagens com Dilma mundo afora, dividindo com ela as vaias em Campo Grande.

NO BLOG DO NOBLAT

Esperteza provinciana. Ou abuso, por Ricardo Noblat

Em países politicamente mais avançados, chefes de Estado requisitam cadeia nacional de rádio e de televisão quando têm algo de muito importante a comunicar ao distinto público. Algo, de fato, excepcional. Porque da miudeza cuida a propaganda diária do próprio governo.
Aqui, não. Em datas tidas como especiais do tipo 1º de Maio, 7 de Setembro, Natal e Ano Novo, o presidente se vale de cadeia nacional de rádio e de televisão para exaltar suas próprias realizações. Ou então a daqueles que o antecederam - desde que do mesmo partido.
Propaganda pura. E de graça.
Esperteza provinciana. Ou abuso.

Míriam Leitão, O Globo
É um enigma: os empresários brasileiros dizem que falta trabalhador no mercado, o IBGE mostra que o desemprego é baixo, mas o Brasil tem 18 milhões de pessoas sem carteira assinada e mais 15 milhões de trabalhadores por contra própria, uma parte deles por falta de opção. Se o mercado está favorável, o trabalhador deveria ter poder de barganha para exigir a formalização.
Uma das barreiras, sem dúvida, é uma legislação do trabalho que é detalhista, cara para o empregador, que cria um cipoal de normas, regras, burocracia às quais as empresas pequenas não conseguem seguir, até por falta de entendimento.
Se a Consolidação das Leis do Trabalho fosse capaz de criar um mundo de proteção e incentivo à produtividade chegaria aos 70 anos tendo resolvido a informalidade.
O que intriga é que, se falta gente para trabalhar, o mercado é favorável ao trabalhador. E se é isso, ele teria mais poder de barganha para exigir a eliminação da desigualdade de se ter uns com direitos e outros sem.


Os 18 milhões sem carteira e os 15 milhões por conta própria que não estejam contribuindo para a Previdência criam um problema fiscal, porque a partir de determinada idade serão cobertos pela aposentadoria ou por benefícios previdenciários independentemente de terem contribuído. E seria absurdo se fossem deixados de lado. O ideal, portanto, para as contas da Previdência era que cada trabalhador estivesse contribuindo.
O governo FHC tinha o diagnóstico de que as leis, de tão rígidas, criavam a distorção. Deu passos tímidos para flexibilizar e tornar mais leve a relação entre empresa e trabalhador.
Mas o governo do Partido dos Trabalhadores nada fez. O PT nasceu desse aparato sindical que, como mostrou o GLOBO na série sobre a CLT, cria 250 sindicatos por ano.
Eles são mantidos com dinheiro público e contribuição obrigatória do trabalhador. Muitos são criados só para tirar um pedaço desse bolo.
O PT quando surgiu queria modernizar. Era contra o imposto sindical. Hoje, quer aumentá-lo. Parte dos 15 mil sindicatos está menos preocupada em defender o trabalhador do que em ser poleiro para burocratas do sindicalismo, que de lá saltam para a vida política.
Hoje, no mundo, falta trabalho. Os EUA lutam contra um desemprego que está em 7,6%, alto para os padrões americanos. A Europa tem níveis alarmantes de desemprego. Aqui, o que se reclama é a pequena oferta de trabalhadores.

Leia a íntegra em Contradição do emprego



Marcos Valério pede anulação de julgamento no STF

Mariângela Gallucci, Estadão
Operador do mensalão e condenado a mais de 40 anos de prisão, o publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza encaminhou nesta quarta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) um extenso recurso em que pede a anulação do resultado do julgamento e onde responsabiliza "a pressão da mídia" e a atuação do presidente da Corte, Joaquim Barbosa, pelas "omissões" do acórdão.
Marcos Valério apontou 11 pontos obscuros, omissões ou contradições no julgamento que começou em agosto e só terminou em dezembro. Entre eles, o fato de a decisão publicada oficialmente ter excluído vários trechos dos votos dos ministros Celso de Mello e Luiz Fux. Ele também sustenta que o ministro autor de um voto de 419 folhas não foi identificado. Segundo o advogado Marcelo Leonardo, isso torna obscura a publicação da decisão.


Sérgio Roxo, O Globo
Central sindical ligada ao PT, a CUT teve a sua festa do 1º de Maio nesta quarta-feira marcada por cobranças ao governo federal. O presidente da entidade, Vagner Freitas, chegou a falar que os sindicalistas tomarão as ruas e farão greve se temas, como a redução da jornada de trabalho e o fim do fator previdenciário, não forem negociados. Por outro lado, a CUT acusou a Força Sindical de tentar enganar os trabalhadores ao propagar que a inflação está fora de controle.
— Que nos ouça bem o governo. Nós queremos ser ouvidos, mas não adianta vir para negociação pra dizer não para tudo. Tem de vir para negociação, mas tem de atender os interesses dos trabalhadores, o que está colocado na nossa pauta. Se não atender, nós vamos para rua, vamos fazer greve, enfrentamento e manifestação. Até dobrar para que atenda — discursou Freitas, diante dos ministros Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência) e Manoel Dias (Trabalho).



NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

Dilma evita festas do 1º de Maio e usa palanque da TV

Por Gabriel Castro, na VEJA.com:
A presidente Dilma Rousseff se furtou a aparecer em qualquer um dos grandes palanques montados pelas centrais sindicais no Dia do Trabalho, mas usou uma plataforma ainda mais eficiente para fazer discurso eleitoral neste 1º. de Maio. Seu discurso de doze minutos abordou o tema natural para o dia – as conquistas do trabalhador e números que a administração petista têm para alardear na questão do emprego – mas também acrescentou de contrabando em sua fala o tema da inflação, que se tornou um dos calcanhares de Aquiles de sua gestão e vem sendo explorado pelos seus potenciais adversários nas urnas em 2014.
Após prometer “seguir na rota do crescimento com estabilidade”, distribuir renda e reduzir impostos, Dilma mandou seu recado: “É mais do que óbvio que um governo que age assim e uma presidente que pensa desta maneira não vão descuidar nunca do controle da inflação. Esta é uma luta constante, imutável e permanente. Não abandonaremos jamais os pilares da nossa política econômica, que têm por base o crescimento sustentado e a estabilidade”, disse.
Este foi o terceiro pronunciamento de Dilma neste ano em cadeia de rádio e televisão, recurso que seus futuros adversários não têm acesso. No dia 23 de janeiro, ela anunciou a redução da tarifa de energia elétrica, e no dia oito de março falou da desoneração da cesta básica. Em comum, as três aparições tiveram forte caráter eleitoral.
Nas últimas semanas, críticas à condução da política econômica, rigor fiscal e aumento da inflação pontuaram os discursos dos prováveis rivais de Dilma nas urnas no ano que vem, o senador mineiro Aécio Neves (PSDB) e o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). Nesta quarta-feira, a inflação foi o tema escolhido por Aécio Neves na comemoração ao Dia do Trabalho da Força Sindical, em São Paulo. “A maior das conquistas dos brasileiros está sendo colocada hoje em risco pela leniência do governo do PT com a inflação”, disse o tucano.
Aécio repetiu seu discurso crítico à condução econômica do governo, cobrou uma política fiscal “mais firme” e disse que o PT promoveu a “flexibilização dos pilares macroeconômicos” conquistados pela gestão de Fernando Henrique Cardoso. “Em razão disso, o governo vem perdendo credibilidade”, afirmou. O tucano disse ainda que a presidente Dilma promove um “intervencionismo absurdo” e “afugenta os investimentos”.
Educação
Dilma iniciou sua fala anunciando ter enviado ao Congresso Nacional uma nova proposta que estabelece a destinação de 100% dos royalties do petróleo para a educação. Já havia uma medida provisória com esse teor noLegislativo, mas, sem consenso, o texto deve perder a validade sem ser aprovado.
Dilma gastou boa parte do tempo tratando da educação – embora não tenha feito outros anúncios concretos. Novamente, a presidente voltou a alardear números do ProUni e de bolsas universitárias, mas esqueceu de admitir que os dez anos de governo petista falharam em promover a revolução educacional que realmente fará diferença para o futuro do Brasil, ou seja, aquela que melhora o ensino de base. O país contabiliza hoje 3,6 milhões de crianças e jovens fora da escola e o ensino médio registra alguns dos piores indicadores da educação, com as piores notas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e abandono escolar.
Emprego
A presidente também repisou o discurso de que a década de governo do PT registrou a mais baixa taxa de desemprego no país – foram quase 20 milhões empregos criados até o final 2012.
“O Brasil passou a ser mais Brasil quando o brado por mais emprego, mais salário e mais comida deixou de ser um grito solitário dos trabalhadores para ser a voz e o compromisso de toda uma nação. É por isso que nós, brasileiros, estamos tendo, nos últimos anos, a alegria de comemorar o 1º de Maio com recordes sucessivos no emprego, na valorização do salário e nas conquistas sociais dos trabalhadores”, disse.
A confortável situação do mercado de trabalho tem dois componentes primordiais: o gasto público e o consumo. O governo aumenta seus gastos para estimular a economia, resultando na criação de postos de trabalho. A massa salarial recém-criada exerce seu poder de compra e faz girar a roda do capitalismo, criando uma espiral de otimismo e crescimento econômico – como vinha acontecendo até o início de 2011. Num mundo ideal, essa dinâmica seria acompanhada por investimentos pesados em educação e inovação, além da abertura de mercado para estimular a concorrência e melhorar, assim, a produtividade dos setores econômicos. E justamente nesta segunda etapa mora o erro do governo petista: a inovação foi relegada ao último plano ao longo da era Lula, e o protecionismo da indústria é a regra básica do governo Dilma. Assim, o emprego cresce estimulado pelo consumo, a demanda aumenta num ritmo acelerado acentuando desequilíbrios de preço – e a inflação encontra aí sua morada.
Por Reinaldo Azevedo


NO BLOG DO CORONEL

Fazer oposição é preciso.

Ontem Dilma bradou os velhos números mentirosos do PT. Falta à oposição confrontar estes números com eles mesmos, não contra o passado, contra aquele tal legado que só serve para bajular o FHC. Por exemplo: Dilma afirma que o PT gerou 19,3 milhões de empregos em 10 anos. Ora, a população aumentou em 18 milhões de habitantes neste período. Fazendo uma conta que o povo entende - e tucano tem que aprender a falar com o povo - , o saldo do PT é de 1,3 milhão de empregos acima do crescimento populacional, em uma década. Ou seja: o saldo positivo é de 130 mil empregos por ano, o que é uma miséria.
 
Por falar em miséria, Dilma subiu a voz para dizer que o PT tirou 36 milhões de brasileiros da miséria. Engraçado que este número é praticamente o de beneficiados da Bolsa Família. Pouco menos, pouco mais. Sabem qual é o benefício médio da Bolsa? R$ 96 mensais. Somando-se a isso os R$ 140 que é o máximo de renda familiar que a casa pode ter para ser aceita no programa, não dá para comprar uma cesta básica por mês, pois o menor custo de cesta básica do país, o de Aracaju,  é de R$ 245. Conclusão: na  média, o beneficiário da Bolsa Família tem renda apenas para, mal e porcamente, comer.  Dilma tem toda a razão em dizer que dá para fazer mais. Ela e o PT fizeram muito pouco, quando se olha os números com lupa.
 
Por fim, se para receber o Bolsa Família, a família não pode ter uma renda maior do que R$ 140, obviamente que nem marido e nem mulher tem emprego, na casa beneficiada. Nem formal, nem informal. Como existem cerca de 15 milhões de famílias beneficiadas pelo programa, podemos considerar que, tirando-se um enorme número de viúvas e viúvos, separados, divorciados e desquitados, no mínimo 25 milhões de adultos estão desempregados no país, vivendo exclusivamente da Bolsa Família e de pequenos bicos. Na verdade, a Dilma pode dizer, também, que tirou destas pessoas a oportunidade de ter um emprego. O que é, para ela, um lucro e tanto, pois pode ostentar números baixíssimos de desemprego.
 
Está na hora da oposição levar o país a sério e fazer uma auditoria nos números do PT. Nós estamos vivendo num Brasil de mentira, onde ela é repetida tantas vezes, sem contraditório, que fica parecendo verdade. Vejam, por exemplo, que com tudo o que o PT diz que fez, a posição do país só piora nos rankings internacionais. É a prova cabal de que algo de muito podre existe na numerologia do PT. A oposição precisa trabalhar mais. Precisa ser proativa e ter mais coragem para debater. Usem as prefeituras tucanas e façam um censo nos programas sociais. Comprem pesquisas sérias. Botem aquele instituto que leva 20% do dinheiro do partido a trabalhar. Usem o dinheiro do fundo partidário a favor do país. Aprendam a fazer oposição.



Para escapar da cadeia, José Dirceu quer vetar Joaquim Barbosa.

O ex-ministro José Dirceu pediu ontem a redução da pena de 10 anos e 10 meses de prisão que recebeu no julgamento do mensalão e o afastamento do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, das funções de relator do caso. Numa petição de 46 páginas apresentada por seus advogados, Dirceu apontou oito situações em que ele teria sido prejudicado por contradições, omissões e erros que os ministros do STF teriam cometido durante o julgamento, realizado no ano passado.
 
Os advogados de Dirceu pedem outro relator alegando que Barbosa não poderia acumular suas obrigações como presidente do Supremo com suas funções na condução do processo do mensalão.O pedido dificilmente será atendido. O tribunal entende que seus presidentes não podem assumir a relatoria de novos casos, mas podem continuar à frente dos processos que já conduziam antes de assumir a presidência da corte.
 
Homem forte do PT no início do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dirceu foi apontado pelo STF como chefe do mensalão, um esquema de compra de apoio político que distribuiu milhões de reais a políticos que apoiaram os petistas com a chegada de Lula ao poder. Ele foi condenado a 7 anos e 11 meses de prisão pelo crime de corrupção ativa e a 2 anos e 11 meses por formação de quadrilha. Com os recursos apresentados ontem, Dirceu tenta reduzir sua pena total a menos de oito anos, o que o livraria de cumprir a sentença em regime fechado.
 
O petista argumenta que os ministros usaram a mesma circunstância, o fato de ele ter sido apontado como chefe do mensalão, para aumentar sua punição em duas etapas do cálculo das penas. Na interpretação dos advogados do ex-ministro, isso é ilegal. Além disso, eles afirmam que o STF se contradisse ao somar as penas atribuídas aos dois crimes pelos quais Dirceu foi condenado e, ao mesmo tempo, concluir que seu objetivo era um só, garantir apoio ao governo petista.
 
Para a defesa do ex-ministro, se o objetivo era um só, sua pena deveria ser calculada levando em conta somente o crime mais grave, corrupção ativa, o que reduziria sua pena a menos de 10 anos.
Além disso, os advogados apontam um erro cometido por Barbosa ao indicar a data da morte do ex-presidente do PTB José Carlos Martinez, informação usada no julgamento para determinar a época em que o PT acertou com os partidos aliados os repasses do dinheiro do mensalão.
 
A discussão tem relevância porque a legislação brasileira mudou após a morte de Martinez, aumentando as penas para o crime de corrupção. Dirceu quer que seja aplicada ao seu caso a lei antiga, com penas mais brandas. O prazo para recursos como os que Dirceu apresentou ontem, conhecidos como embargos de declaração, termina hoje. Outros condenados também apresentarão pedidos semelhantes. O STF não tem prazo para julgá-los.
 
Depois que esses recursos forem julgados, Dirceu e outros 11 réus ainda poderão apresentar os chamados embargos infringentes, recursos que poderão obrigar o tribunal a julgar novamente questões mais controversas, que dividiram o plenário durante o julgamento. ( Folha de São Paulo)



NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM

VÍDEO REVELA BRUTAL REPRESSÃO NA VENEZUELA


Este vídeo mostra a brutal repressão a um protesto contra a fraude eleitoral na Venezuela ocorrida na cidade de Barquisimeto, que está dentre as mais importantes da Venezuela. 

Os jovens protestavam pacificamente quando de repente a Guarda Nacional surge com uma brutalidade inaudita. São os bate-paus de Nicolás Maduro, o usurpador, e do "gusano" Diosdado Cabello, o presidente da Assembléia Nacional que bate em mulheres, como ocorreu ontem na pancadaria na Assembléia Nacional.

Esses comuno-fascistas venezuelanos são os amigos íntimos do Lula, da Dilma e dos petistas. Aliás, ficou célebre a frase de Lula afirmando que "na Venezuela existe democracia até demais".

É isso que eles desejam fazer aqui no Brasil. Portanto, é um dever dos cidadãos brasileiros desalojar o quanto antes o PT do poder. É uma questão de segurança nacional.









Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 25/02/2024 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 26/02/2024 - SEGUNDA-FEIRA