DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 09-3-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO


Dilma retorna
e escapa da ópera-
bufa de Chávez

A presidenta Dilma fez bem em apressar a viagem de volta do funeral, na verdade o “não-enterro” do ex-presidente fanfarrão Hugo Chávez, que será embalsamado para visitação eterna em Caracas. Além da longa cerimônia, o corpo no caixão pelas ruas da capital não seria dele, segundo o respeitado jornal espanhol ABC: o corpo veio de Cuba, onde ele teria falecido, e foi escondido na Academia Militar, onde “morreu”.

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Macabro

Fontes militares da Venezuela, sob anonimato, revelaram ainda que o corpo do ex-presidente não suportaria sete horas sob o calor nas ruas.

Realismo fantástico

Dilma e outras autoridades internacionais viram o rosto do verdadeiro Chávez no caixão: completamente calvo e um pouco inchado.

Estrada proibida

Na ida ao não-enterro de Chávez, Dilma ordenou que toda comitiva viajasse no avião reserva. Somente ela e Lula seguiram no AeroDilma.

Plataforma de
US$ 1 bi decepciona
em Sergipe

Inaugurada em 2007 por Lula e o então presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli, como a grande estrela da produção em águas profundas no Norte e Nordeste, a plataforma redonda do Campo de Piranema, em Sergipe, produziu 4.717 barris de óleo por dia em janeiro de 2013, segundo a Agência Nacional de Petróleo. A  plataforma pioneira foi contratada pelo ex-presidente da Petrobras José Eduardo Dutra e consumiu US$1 bilhão – US$ 100 mil mensais de aluguel à época.

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Fraquinha

A previsão inicial da Petrobras era de 10 mil barris diários e até 30 mil por dia em 2008. Seis anos depois, sequer chegou à metade.

Sem gás

A produção de gás também não vingou: dos previstos 3,6 milhões de metros cúbicos de gás ao dia, só extraiu minguados 1.637 diários.

Vitrine

O consumidor fechou a bolsa: diz a agência Bloomberg que Pão de Açúcar, Natura, Renner e Hering amargam pior resultado em três anos.

Despejo proibido

A Justiça de São Paulo impediu a OAS de despejar vítimas da Bancoop, após assumir apartamentos inacabados da cooperativa habitacional fundada por petistas e denunciada por caixa 2 no partido. A OAS cobrou mais R$100 mil da tríplex de Lula no Guarujá, mas...

Linha dura

Campeão mundial de jiu-jitsu, o brasileiro Nilton Garcia, 39, será deportado da Inglaterra, após ser preso na conhecida academia dele em Camden, arredores de Londres. Teria o visto irregular.

NO BLOG DO NOBLAT

Escândalos sexuais custam caro à Igreja Católica nos EUA

De cofres vazios após serem obrigadas a indenizar vítimas de abusos em milhões de dólares, oito dioceses faliram
Flávia Barbosa, O Globo
Epicentro dos escândalos sexuais envolvendo padres e diáconos na primeira década dos anos 2000, a Igreja Católica nos Estados Unidos superou o trauma, mas enfrenta o desafio de se manter relevante social e politicamente às vésperas do conclave.
O maior rebanho religioso dos EUA - com 78,2 milhões de fiéis declarados - está se distanciando dos dogmas do catolicismo e clamando pela modernização da instituição em temas que vão da ordenação de mulheres ao casamento gay.

 
O cardeal Roger Mahony: papel controverso - Foto:Max Rossi/Reuters

Cada vez mais hispânica, a Igreja também lida com novas necessidades, como pressão por foco nos assuntos sociais, em detrimento da agenda ortodoxa de defesa do direito à vida, e expansão de atividades e serviços, para os quais faltam padres e recursos, após US$ 3 bilhões pagos em indenizações nos casos de pedofilia e abuso até 2012.

Isenção da Cesta Básica: Dilma anuncia o que vetou no ano passado

Nota do PSDB
"Esperávamos que a presidente Dilma Rousseff tivesse a humildade de se desculpar com a população brasileira por ter vetado, em setembro passado, a iniciativa do PSDB, aprovada pelo Congresso, que isentava de impostos a cesta básica.
Se não tivesse vetado a emenda aprovada, o benefício de produtos mais baratos já teria chegado à mesa dos brasileiros meses atrás.
Mais uma vez, falou a candidata e não a presidente da República, que perdeu a oportunidade de explicar ao país as razões do recrudescimento da inflação que temos vivido.
No mesmo dia em que a presidente vai à televisão em cadeia nacional, o IPCA de fevereiro anunciado mostra que a equação, indisciplina fiscal mais frouxidão monetária, está nos levando ao descontrole inflacionário, apesar das manipulações de preços que o governo vem fazendo no setor de energia e de petróleo.
O Brasil está caminhando numa velocidade enorme para ultrapassar, já em março, o teto da meta anual de inflação de 6,5%.
Faltou a presidente reconhecer que, nos últimos 12 meses, itens como alimentação e bebidas, que pesam mais de 25% do orçamento da população mais pobre, já tiveram aumento de preços de 12,48% e os gastos com despesas pessoais de 10,74%.
Quem paga a conta são exatamente os mais pobres.
A maior conquista da sociedade brasileira nas últimas décadas, que foi exatamente a estabilidade monetária, está claramente colocada em risco pela má condução da política econômica do governo.
Não reconhecer a herança bendita do PSDB é uma opção da presidente, mas colocá-la em risco é uma perversidade para com os brasileiros mais pobres. 


NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO

Aristocracia caudilhesca – Maduro nomeia genro da “múmia” como vice

Que pitoresco!
Na Venezuela, o presidente eleito escolhe o vice-presidente executivo. Já é uma coisa esquisita, mas, dos absurdos, o menor. Bem ou mal — naquele país, muito mal! —, o presidente é eleito pelo povo. E por que “mal”? Porque a disputa não se dá em igualdade de condições, como todos sabem. Adiante. Chávez havia escolhido Nicolás Maduro. O resto da pantomima, vocês já conhecem. A agora múmia não tomou posse, conforme exigia a Constituição; portanto, presidente não era. Mesmo assim, Maduro assumiu o poder em razão da vacância supostamente temporária. A Constituição foi violada. Morto Chávez, o Judiciário rasgou a Carta Magna de novo ao declará-lo presidente interino e decidir que pode concorrer à Presidência mesmo no cargo. Já não estava de bom tamanho?
Não! Se Nicolás Maduro é presidente, então pode escolher livremente o seu vice, certo? Certo! E quem ele escolheu? Ora, Jorge Arreaza, genro de Hugo Chávez, casado com Rosa Virginia, filha mais velha da múmia. Atualmente, Arreaza é ministro da Ciência e Tecnologia.
É a aristocracia caudilhesca. Se Maduro for eleito — imaginem se não será depois de toda a comoção gerada pelo cadáver eleitoral —, certamente manterá “o genro” no cargo. E isso abre, obviamente, caminho para que tente voar mais alto. Maduro certamente não terá condições de manter uma ditadura de caráter unipessoal. Parece não reunir as condições para isso. Arreaza entra na fila da sucessão. Vamos ver quanto tempo vai demorar para que os bolivarianos comecem a se comer.
É a democracia venezuelana!
Por Reinaldo Azevedo


NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM

CAIXÃO DE CHÁVEZ ESTAVA VAZIO NO CORTEJO FÚNEBRE. CHAVISTAS USARAM A BOA FÉ DAS PESSOAS PARA FAZER MARKETING POLÍTICO-ELEITORAL.

A multidão segue o cortejo do caixão vazio. O defunto estava na Academia Militar sendo preparado para as solenidades fúnebres. Chavistas montaram um esquema que usou a população venezuelana que foi às ruas chorar a morte do caudilho ante um ataúde vazio. 
O jornal ABC da Espanha continua sendo o único veículo de mídia internacional que faz jornalismo e não se limita a veicular apenas sos press-releases do governo usurpador do poder na Venezuela. Em matéria especial do jornalista Emili J. Blasco, correspondente em Washington, o mundo fica sabendo da torrente de mentiras que cercam a morte do caudilho Hugo Chávez.

Em tradução livre do espanhol, transcrevo parte da reportagem do excelente jornalista Emili Blasco, campeão absoluto em furos jornalísticos internacionais no que respeita à rumorosa e misteriosa morte do caudilho bolivariano cujo cadáver vem sendo utilizado agora num bem urdido marketing político de orientação cubana, enquanto que a Oposição venezuelana ondulante e fracote engoliu sem emitir um mínimo questionamento.

Vejam o que reporta Emili J. Blasco em matéria que está no site do jornal ABC:

Durante mais de sete horas, durante o longo cortejo fúnebre de quata-feira, os venezuelanos que encheram as ruas de Caracas choraram ante um féretro em que não ia o corpo de Hugo Chávez. É a versão de vários militares conhecedores do dispositivo de traslado, que asseguram que o cadáver do presidente venezuelano foi transportado de Cuba ao Forte Tiuna, complexo de Defesa onde se encontra a Academia Militar. A "mudança" ocorreu no sótão dessa instituição, quando chegou ali o falso féretro ao término da procissão. Foi o único momento em que as câmaras de televisão o perderam de vista.

A versão desses militares, comunicada ao jornal ABC, com a condição de anonimato, confirma além disso a informação adiantada por esse diário de que Chávez morreu em Cuba e não em Caracas, como insiste o Governo venezuelano. O engano do cortejo fúnebre supõe uma nova montagem do Governo, somando-se à longa lista de mentiras com que o chavismo tem preenchido nos últimos meses a vida de seu líder. Na realidade, o objetivo não era tanto enganar o povo, mas utilizá-lo politicamente. "Queriam mostrar um banho de multidões com claro interesse político, permitindo que as pessoas pudessem até tocar o caixão, o falso, sem por em risco a integridade física do verdadeiro; não iam permitir que esse, pelo que se viu, caisse, quando parte de sua estrutura interna é de vidro", observa uma das pessoas próxima às circunstâncias do traslado.

De fato, segundo destacam essas fonte, após realizar-se a troca no sótão da Academia Militar, a segurança ao redor do ataúde passou a ser estrita, sem que se permitisse a ninguém aproximar-se de maneira como ocorrera durante a marcha fúnebre. A partir daí tudo passou a ser solene, sem a desordem populista vista no cortejo pela cidade. Estava em jogo também o critério da conservação do cadáver. Submetê-lo a sete horas ao calor de Caracas, quando tinha que ser exposto ao público durante vários dias antes de seu sepultamento, não era aconselhável.
(...)
Ainda que a televisão venezuelana não tenha mostrado nenhum plano próximo do féretro, quando este foi aberto para o adeus público, diversas pessoas que se aproximaram para despedir-se dos restos do caudilho indicam que o haviam visto ligeiramente inchado e sem cabelo, nada a ver com as falsas fotografias difundidas pelo Governo há três semanas.

EN ESPANHOL - REPORTE COMPLETO: Durante más de siete horas, durante el largo cortejo fúnebre del miércoles, los venezolanos que llenaron las calles de Caracas lloraron ante un féretro en el que no iba el cuerpo de Hugo Chávez. Es la versión de varios militares conocedores del dispositivo de traslado, que aseguran que el cadáver del presidente venezolano fue transportado de Cuba a Fuerte Tiuna, complejo de Defensa donde se encuentra la Academia Militar. El «cambiazo» se produjo en el sótano de esa institución, cuando llegó allí el falso féretro al término de la procesión. Fue el único momento en que las cámaras de televisión lo perdieron de vista.
La versión de esos militares, comunicada a ABC a petición de mantener su anonimato, confirma además la información ya avanzada por este diario de que Chávez murió en Cubay no en Caracas, como insiste el Gobierno venezolano. El engaño de la procesión supone un nuevo montaje del Gobierno, sumándose a la larga lista de mentiras con que el chavismo ha llenado los últimos meses de vida de su líder. En realidad, el objetivo no era tanto burlar al pueblo, como su utilización política. «Querían mostrar un baño de multitudes con un claro interés político, permitiendo que la gente pudiera hasta tocar el féretro, el falso, sin poner en riesgo la integridad física del verdadero; no iban permitir que este, por lo que fuera, se cayera, cuando además parte de su estructura interna es de vidrio», indica una de las personas al tanto de las circunstancias del traslado.
De hecho, según destacan esas fuentes, tras producirse el cambio en el sótano de la Academia Militarla seguridad alrededor del ataúd pasó a ser estricta, sin que se permitiera acercarse a nadie de la manera en que había ocurrido durante la marcha. A partir de ahí todo pasó a ser solemne, sin el desorden populista visto en el recorrido por la ciudad.
Estaba también el criterio de la conservación del cadáver. Someterlo a siete horas al calor de Caracas, cuando tenía que ser expuesto al público durante varios días antes de su sepultura, no era lo más aconsejable.
Al Hospitalito
Después de que Chávez falleciera el martes hacia las 7 de la mañana, hora local de La Habana, como ya desveló ABC, el cadáver del presidente fue llevado por la noche al aeropuerto venezolano de La Carlota, la Base Aérea Generalísimo Francisco de Miranda, según aseguran los militares informantes. La Carlota está en el interior de Caracas, más cerca de Fuerte Tiuna que el aeropuerto internacional de Maiquetía. De allí fue conducido al Hospitalito, el centro médico de ese complejo castrense, en el que se encuentra el Ministerio de Defensa. Su nombre se debe al menor tamaño comparado con el Hospital Militar, situado a unos 7 kilómetros, en otro lado de la ciduad. A unos doscientos metros del Hospitalito está la Academia Militar.
En el Hospitalito, que posee una morgue, se abrió el féretro, se revisó el estado en que había llegado el cuerpo tras el vuelo y se concluyó la labor de vestirlo con el uniforme militar. En algún momento del miércoles el ataúd fue transportado al sótano de la Academia Militar.
Un féretro similar, vacío o con algún peso en su interior, fue llevado al Hospital Militar, de donde el miércoles por la mañana partió la procesión popular. Cuando esta llegó a la Academia, durante un rato la señal televisiva perdió de vista el ataúd. La excusa fue que había que adecentar el féretro, como quitarle las flores y otras cosas que el pueblo había arrojado o reposicionar la bandera que lo cubría. El que surgió de nuevo ante las cámaras, no ya sobre la plataforma de un coche fúnebre, sino a hombros de militares y otras autoridades, era el ataúd verdadero, que luego se abriría en la capilla ardiente.
Al parecer, en el ínterin, en privado, un reducido grupo de personas especialmente allegadas –la familia y probablemente los presidentes de Argentina, Bolivia y Uruguay, presentes también luego en la ceremonia pública celebrada en esa Academia Militar- tuvieron un acto íntimo.
Aunque la televisión venezolana no mostró ningún plano cercano del féretro cuando este fue abierto para el adiós público, diversas personas que acudieron a despedirse de los restos del presidente indicaron que lo habían visto ligeramente hinchado y sin pelo, nada que ver con las falsas fotografías difundidas por el Gobierno hace tres semanas. De sitio web de lo diário ABC de España


NO BLOG UCHO.INFO

Deputado da oposição alerta para o desmonte do Sistema Único de Saúde por parte do governo do PT

Saúde na UTI – O deputado federal Simplício Araújo (PPS-MA) divulgou nesta semana nota oficial em que denuncia o risco de desmonte do Sistema Único de Saúde (SUS) por parte do governo federal. No documento, o parlamentar alerta a classe política, o Ministério Público, o STF (Supremo Tribunal Federal) e a sociedade para a gravidade do pacote de medidas que já está sendo engendrado pelo governo, a portas fechadas com os proprietários dos planos de saúde, inclusive representantes de capital estrangeiro e doadores de campanha, com objetivo de oferecer redução de impostos e subsídios para expandir a assistência médica suplementar sem garantias de uma cobertura de qualidade para a população.

“O governo federal parece que desistiu de vez de garantir uma completa reforma do SUS. O primeiro passo foi negar o comprometimento de, pelo menos, 10 por cento dos recursos da União à saúde”, afirma Simplício. Agora, segundo ele, com o pacote, a “máscara” do governo do PT caiu de vez e fica claro que o partido não quer consolidar uma rede pública de saúde para os brasileiros. “Tampouco, (o governo) não quer sanear descalabro com o dinheiro público, cujo maior exemplo é o Maranhão, onde há 60 hospitais no meio do mato”, critica Simplício.
Na nota, o deputado do PPS alerta ainda para o caráter eleitoreiro das medidas que estão sendo encampadas pela presidente Dilma Rousseff. “Em nome de mais quatro anos de poder, está em marcha o desmonte total do Sistema Único de Saúde. Essas medidas são um engodo, um golpe no bolso dos contribuintes porque transferem recursos públicos para fundos de investimentos privados”, finaliza Simplício Araújo. Leia a nota na íntegra:
“Querem acabar de vez com o SUS”
A classe política, o CNS (Conselho Nacional de Saúde), o Ministério Público do Movimento Sanitário e o Supremo Tribunal Federal (STF) devem ficar atentos para a gravidade do pacote de medidas que prevê redução de impostos e subsídios com o intuito de expandir a assistência médica suplementar, que está sendo negociado em encontros da presidente Dilma Rousseff e sua equipe com donos de planos de saúde, inclusive sócios do capital estrangeiro que chega faminto ao mercado nacional.
O governo federal parece que desistiu de garantir a completa reforma do SUS, primeiro porque negou o comprometimento de pelo menos 10% (dez por cento) do orçamento da União para a saúde. Agora, após reconhecer que o gasto público com saúde é insuficiente para um sistema apontado na Constituição Federal como universal e integral, deixa claro que não consegue controlar verdadeiros desperdícios e arroubos com os recursos públicos, a exemplo do que acontece no Maranhão, onde há 60 hospitais construídos pelo governo estadual abandonados em meio ao matagal.
Com isso, e com a proximidade de mais uma eleição em 2014, retiram-se de cena os sanitaristas e escalam-se maquiavélicos marqueteiros com o intuito de elaborar uma proposta que mascare, pelo menos, por alguns meses, o problema que apavora todas as pesquisas eleitorais em qualquer esfera da Federação, que é o gravíssimo problema de saúde pública.
Em nome de mais quatro anos de poder, podemos assistir nos próximos anos ao desmonte total do Sistema Único de Saúde, e o que é pior, através de um golpe na classe média.
O negócio é bilionário. Trata-se de oferecer aos cidadãos e a pequenas empresas planos de saúde de baixo custo e de cobertura inexpressiva direcionada a um publico que seria penalizado duas vezes, a primeira por já pagar impostos contribuindo, dessa forma, para o SUS e segundo por que teria nos serviços públicos o destino final dos problemas como câncer e doenças de maior gravidade, a vista do que acontece hoje com os grandes planos de saúde.
Esse tipo de paliativo só criaria, em médio prazo, um agravamento maior da caótica e falida situação de saúde publica. O governo federal que busca apenas o devido sustentáculo à sua permanência no poder, não pode apontar para os desvios, os desmandos, devaneios e os gestores incompetentes que causam o sistema ineficiente, pois seria um tiro no pé. Mais fácil maquiar a situação oferecendo aos jovens empreendedores e aos seus saudáveis funcionários e cidadãos a ilusão de uma cobertura através de um plano de saúde “tabajara” instituindo nesses a sensação de proteção que só será revelada, a exemplo do que acontece hoje com quem tem plano de saúde privado, quando se vier a precisar.
Nos Estados Unidos, o governo de Barack Obama tenta equilibrar ao máximo o sistema dos planos privados mais caros do mundo, visando permitir um acesso de maior parcela da população americana, com as devidas garantias de cobertura. Fazer saúde visando apenas o lucro com a doença pode levar o SUS ao colapso total.
O Sistema Único de Saúde foi uma importante conquista da população brasileira, é lamentável ver o governo federal desistir de implantar plenamente um Sistema elogiado em diversos países em nome da limitada capacidade do mesmo, quando, na verdade, a limitação está na incapacidade do governo de combater a corrupção que está entranhada em grande parte nas secretarias municipais e estaduais de Saúde.

Moeda norte-americana cai para R$ 1,95 e mercado financeiro teme uma disparada de preços no Brasil

Sirene acionada – A grave situação econômica brasileira e a preocupação do mercado financeiro em relação ao tem ficaram evidentes no fechamento do câmbio nesta sexta-feira (8). O dólar encerrou o dia valendo R$ 1,95 no mercado à vista, queda de 0,56% e menor valor desde 10 de maio de 2012.

Contrariando o movimento do mercado internacional, o câmbio no Brasil foi pela mão inversa porque a inflação de fevereiro chegou próximo do teto estimado pelos analistas, o que significa que há um temor quase generalizado de que os preços podem disparar. No acumulado dos últimos doze meses, a inflação ficou alcançou a marca de 6,31%, também muito perto do teto da meta fixada pelo governo (6,5%).
Esse cenário de incertezas econômicas e a incapacidade do governo do PT de fazer as mudanças necessárias e de investir em infraestrutura fazem com que a economia permaneça sobre o fio da navalha, gerando temores e espantando investidores internacionais. O atual momento é extremamente perigoso, mesmo com as reservas cambiais brasileiras estando acima de US$ 400 bilhões, porque qualquer movimento errado pode colocar a economia verde-loura na beirada do precipício.
Enquanto os palacianos insistem em reverter a crise com o consumo interno, o governo arrecada cada vez mais impostos, o endividamento das famílias é recorde,a inadimplência é preocupante, a inflação está em alta, o crédito está mais caro, a população ganha pouco e os preços de produtos e serviços estão avançando.
Para piorar o quadro, a desvalorização do dólar diante do real prejudica a indústria brasileira, que enfrenta dificuldades para vender no mercado interno por causa da concorrência dos produtos importados e fica sem competitividade para exportar. Como disse o messiânico Luiz Inácio da Silva, um conhecido comunista de boteco, “nunca antes na história deste país”.

Termelétricas: decreto do governo demonstra falta de planejamento, afirma deputado do PPS

Bússola quebrada – Membro titular da Comissão de Minas e Energia, o deputado federal Arnaldo Jardim (PPS-SP) disse nesta sexta-feira (8) que a medida tomada pelo governo federal para socorrer as distribuidoras de energia que tiveram custos elevados a partir de negociação com as usinas termelétricas, ao mesmo tempo em que arcaram com o ônus ocasionado pela redução, recente, do preço das tarifas expõe a falta de planejamento no setor.

O Palácio do Planalto decidiu por meio de decreto que os recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) irão cobrir os custos adicionais das distribuidoras de eletricidade com a compra de energia das termelétricas.
Jardim, que é presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura Nacional, explicou que a medida veio para sanear as contas das distribuidoras que, em alguns casos, estavam em situação pré-falimentar.
“Este Decreto mostrou que houve e há falta de planejamento no setor energético. A CDE é para ser usada em situações emergenciais, mas vem sendo utilizada de forma permanente pelo governo. Isso preocupa”, acrescentou.
O parlamentar concorda com o socorro financeiro dado pelo governo às empresas, mas critica a forma como o Palácio do Planalto conduz as questões relacionadas à infraestrutura.
A CDE, que, conforme o novo Decreto, servirá de fonte dos recursos para bancar os custos das distribuidoras de energia, foi criada para promover o desenvolvimento energético dos estados. Este dinheiro deveria ser utilizado também para garantir competitividade da energia produzida a partir de fontes alternativas: eólica, pequenas centrais hidrelétricas e biomassa.
Anulando redução de tarifas
O deputado federal também acredita que o acionamento das termelétricas em algum momento terá seus custos repassados para o consumidor, o que acabará anulando a redução das tarifas ocorrida em fevereiro deste ano nas tarifas de energia elétrica.


NO BLOG ALERTA TOTAL


Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Arlindo Montenegro (*)

Parafraseando Camões, “nunca jamais em tempo algum ninguém acreditaria” que as pessoas, em todo o planeta, viessem a ser tão submetidas mentalmente chegando a acreditar em tudo quanto nega seus desejos explícitos por liberdade, suas concepções sobre o transcendental, suas afirmações de humanismo e desejos de justiça.

A maioria dos assuntos que nos envolvem são implantados cientificamente em nossas mentes fazendo com que todos pensem e opinem numa só direção em defesa do que é menos favorável e até mesmo mais prejudicial para o bem comum. Dizem que “a voz do povo é a voz de Deus”.

Mas hoje sabemos que o “povo” repete e adota como verdadeira a informação que as mega empresas, os bancos e laboratórios, os governantes pagam para veicular, sem espaço para o contraditório, sem espaço para a reflexão, sem ambiente para a crítica. Todos os conteúdos escolares são escolhidos por matrizes internacionais, adaptados às pretensas realidades interpretadas pelos interesses políticos locais.

Há 50 anos ouço dizer que tal ou qual cientista, finalmente, encontrou a fórmula para curar os cânceres. Que os hospitais são limpos e os médicos são dignos de crédito após pronunciar o “juramento de Hipócrates”. Pior é quem acredita na propaganda dos bancos “onde seu dinheiro está seguro”. Ou acreditar nas promessas dos políticos. Ou que os preços vão baixar. Que o flúor é benéfico para os dentes. Que alimentos geneticamente modificados vão acabar com a fome.

Nas casas legislativas, como nas outras áreas, eles falam e fazem o que lhes pagam para dizer ou fazer. E quem paga (por fora...) ? Quem os corrompe? Quem votou a Lei que os mantém sob o escudo das “imunidades”, com direito a foro privilegiado? Quem acredita na Lei da Ficha Limpa? Quem acredita que os corpos policiais são capazes de garantir a segurança dos cidadãos?

A Propaganda que beneficia os que dirigem o Estado, tem orçamento superior ao que a imaginação alcança. É bastante utilizar uma notícia interpretada, uma informação mentirosa e repetir à exaustão, para que a maioria das pessoas pensem do mesmo modo sobre o assunto, sobre a excelência política, a eficácia do sabão, do creme dental ou do alimento transgênico. Neste sentido há um vocabulário especializado para as agências que geram notícias.

Você já ouviu alguma referência identificando vacinas como drogas? Ou está acostumado a ver celebridades que cedem a imagem para maquiar crises, desastres e os danos consequentes? Já ouviu alguma celebridade falando de pesquisas científicas sobre os danos do cloro, do flúor, do aspartame, do alumínio das panelas ou de quem financia o tráfico de armas e drogas?

Laboratórios e indústrias químicas pagam aos “pesquisadores independentes” para publicar “estudos científicos” que são veiculados pelos grupos de trabalho das agências que gerar notícias e propaganda. Estas agências utilizam imagem de celebridades que atuam como avalistas da manipulação globalista.

Os donos das notícias são alimentados por fontes com nomes pomposos: “Coalizão Científica”, “Conselho de Pesquisa”, “Conselho Internacional sobre o Clima... sobre a Alimentação... sobre a Saúde...” Ou então a pesquisa vem de Fundações – Ford, Carnegie, Rockfeller – quando não saem das diversas agências da ONU, que há quase cem anos “promove” a paz, o bem estar da infância, o fim da fome e das guerras...

Nossos manipuladores sabem que as massas reagem à emoção. Os fatos perdem significação diante da emoção. Isto é, a lógica e a razão vão para o lixo. Assim as decisões importantes são exclusivas de “peritos” que escolhem as palavras. Nos EUA existe um “Conselho Internacional de Informação sobre Alimentos”.... financiado pela Monsanto, DuPont, Frito-Lay, Cola-Coca, Nutrasweet, entre outras que  distribuem alimentos transgênicos pelo mundo afora.

Este modelo de democracia socialista que infesta as nossas mentes, considera que as pessoas são incapazes de raciocinar sem ajuda. Por isto a avalanche de orientação que subverte todos os valores e promove o capimunismo, um negócio em que os perigos ainda estão por ser avaliados, entendidos. Um trabalho de análise que parece entediar os estudiosos.

No Japão Yukiyasu Kamitani, do Laboratório de Neurociência Computacional ATR, em Kyoto, utilizando uma máquina de ressonância magnética, já pode ler a mente e a nova descoberta pode ser usada “para extrair qualquer coisa sobre a qual uma pessoa está pensando...” Mais uma arma para o complexo industrial-militar-político-policial...?

(*) Arlindo Montenegro é Apicultor.













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