Vereadora petista que simulou o próprio sequestro no Paraná já deveria estar sem o mandato
Sol quadrado – Reeleita em Ponta Grossa, no interior do Paraná, a vereadoraProfessora Ana Maria (PT) forjou o próprio sequestro para impedir que a Câmara Municipal, logo após a posse dos edis, escolhesse o presidente da Casa.
Apesar de causar espécie o fato de ser professora, sé que isso é verdade, Ana Maria é mais uma brasileira que embarca na onda de impunidade que cresceu assustadoramente depois da chegada de Luiz Inácio da Silva ao poder central. Foi a partir do Palácio do Planalto que Lula comandou o período mais corrupto da história brasileiro, permitindo que companheiros e apaniguados cometessem crimes variados contra o Estado e passando ao largo da legislação vigente.
Ana Maria, a petista malandra a quem falta tutano e moral, acabou presa e, repetindo o seu guia maior, Lula, arrumou uma desculpa para fugir da imprensa. Está internada em um hospital da cidade, onde recebeu voz de prisão e é vigiada por policiais que permanecem diuturnamente à porta do quarto. A armação foi confirmada por um funcionário da vereadora, que juntamente com a esposa acabou preso.
Fosse o Brasil um país minimamente sério e responsável e com Justiça célere, a vereadora petista já teria perdido o mandato, ficando inelegível pelo tempo que prevê a legislação eleitoral. Não porque se trata de quebra do decoro parlamentar, mas porque é caso de banditismo.
A bandalheira que o PT insiste em instalar no Brasil, como forma de abrir caminho para uma ditadura civil nos moldes da que arruína a Venezuela, precisa ser impedida de imediato pela parcela de bem da população, sob pena de não agindo rapidamente o caminho tornar-se sem volta.
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