DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 28-12-12

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO


28/12/2012 | 00:00

Sponholz

Sponholz



Adams deu
nova chance a
assessor investigado

Alvo da Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, o procurador José Weber Holanda, homem de confiança do Advogado-Geral da União, Luis Inácio Adams, foi exonerado do cargo de avaliador da banca examinadora do concurso público para Procurador da Fazenda, mas ganhou um novo cargo no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Sob as bênção de Adams, o amigão.

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Fascínio por pareceres

Luiz Adams designou Weber para o novo cargo, com ajuda de Marcelo Siqueira, procurador. Ele vai elaborar pareceres a pedido do CNPq.

Concurso ignorado

Procuradores acham irregular a designação de Weber para o CNPq por violar o direito de preferência. A AGU teria que fazer concurso interno.

Distanciamento

O Estatuto dos Servidores prevê que o investigado deve ser afastado por 60 dias para não atrapalhar o inquérito. Isto não ocorreu na AGU.

Debaixo da cama

Com horror a holofotes, Luiz Adams mandou uma auxiliar cumprir a tradição de saudar os ministros do Supremo na última sessão do ano.

Boquinha garantida

A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) esperou as festas de fim de ano, quando poucos lêem Diário Oficial, para se aposentar como ex-senadora. O ato foi publicado ontem pela diretoria-geral do Senado.

Punição exemplar

Um tribunal argentino condenou a 4 anos de prisão a ex-ministra da Economia, Felisa Miceli, após ter sido encontrada em 2007, no banheiro de seu gabinete, uma bolsa com milhares de dólares. Ela também foi proibida de exercer cargos públicos por 8 anos. Esses argentinos...

Primo rico

O Brasil vai aumentar a contribuição de 1,6 para 2,9% do orçamento total da ONU em 2013, diz o jornal Le Monde. Com a crise econômica, França, Alemanha Japão e Grã-Bretanha vão reduzir a despesa.

Mini-esperança

Cansados de esperar pela conclusão da obra do metrô, que se arrasta há 12 anos, os baianos de Salvador resolveram brincar com o assunto. Dizem que não têm metrô, mas ganharam metro e meio de esperança. Referem-se, claro, ao baixinho ACM Neto, o prefeito eleito da cidade.

Contos de Natal

Em mais uma estocada, um blog do jornal britânico Financial Times chamou Dilma de “Roussolph", a rena do nariz vermelho” e Mantega de “Guido, o elfo vidente”. O sapatinho na janela seria chinês?

Empreendedores

Não basta ser anistiado, tem que instrumentalizar: a Associação dos Anistiados pela Cidadania e Direitos Humanos ganhou R$ 134 mil do governo federal. Agora é associar-se à CUT e exigir carteirinha...

Pensando bem...

...“recuperando-se” bem longe de testemunhas e de jornalistas independentes, Hugo Chávez é o Fidel amanhã.

Quem canta não mama

Foto
Poucos dias depois da posse na Presidência da República, Jânio Quadros recebeu em audiência os integrantes de um coral. Eles queriam ajuda do governo nas despesas de uma excursão pela Europa. Jânio descartou
- Não estamos conseguindo ajudar os que choram, quanto mais os que cantam!..

NA COLUNA PANORAMA POLÍTICO (GLOBO)

Servidores na mira
          O Incra fechou acordo com a Polícia Federal para investigar servidores públicos que vendem certificações de imóveis rurais, um dos maiores mercados negros do país e que deixou muita gente rica de forma irregular. A Operação Porto Seguro flagrou pareceres fraudulentos para venda de imóveis públicos, situação parecida com a enfrentada historicamente pelo Incra.

Blitzkrieg
O ex-marido da presidente Dilma, Carlos Araújo, enfrenta focos crescentes de resistência para voltar ao PDT, partido que ajudou a fundar com Leonel Brizola no fim dos anos 70. De uma hora para a outra, filiação no PDT passou a ter critério. Trabalhistas do Rio Grande do Sul e a direção nacional começaram a cobrar explicações sobre o retorno. 

Distância da confusão
O governo não quer se envolver na distribuição do Fundo de Participação dos Estados, que o Senado deixou de votar e o STF terá que arbitrar. A avaliação no Planalto é que já tem poderes demais metidos no assunto.

Imagina na Copa
O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) está criticando a presidente Dilma por deixar para 2013 a concessão e licitação do Galeão. Com isso, as obras ocorrerão em 2014 e afetarão a operação do aeroporto durante a Copa do Mundo.

E quem sempre teve medo de raios pode ficar sossegado, porque a presidente Dilma desfez o mito de que são os culpados pela falta de luz.


NO BLOG DO NOBLAT

Dilma tenta vender otimismo sobre crescimento do país em 2013

O Globo
Depois de um 2012 ruim para a economia brasileira, a presidente Dilma Rousseff aproveitou encontro com jornalistas nesta quinta-feira para tentar passar otimismo quanto às perspectivas de crescimento em 2013, reforçando seu compromisso com a redução de impostos e aumento de investimentos em infraestrutura.
Em um ano que a economia deve crescer apenas cerca de 1 por cento, segundo estimativas do mercado, a presidente comemorou a queda na taxa de juros e insistiu que o governo criou o ambiente de estabilidade necessário para que investimentos sejam feitos, instando o setor privado a participar de financiamentos de longo prazo, para que o peso não recaia apenas sobre o estatal BNDES.



Governo estuda subsídio para a compra de aparelhos de TV digital

Lu Aiko Otta e Anne Warth, Estadão
O governo vai universalizar a televisão digital, nem que tenha de pagar por isso. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, está em análise a possibilidade de conceder subsídios para que as famílias possam adquirir aparelhos digitais ou conversores (set-top box), e assim permitir que as transmissões pelo sistema antigo, o analógico, deixem de ocorrer.
"Precisamos acelerar a digitalização, e se não houver uma ação forte do governo, a meta de 2016 vai atrasar", disse Bernardo, em entrevista ao Estado. O estímulo para que famílias modernizem seus equipamentos de TV não é inédito. Nos Estados Unidos, por exemplo, o governo chegou a distribuir aparelhos quando decidiu utilizar apenas a TV digital. "E lá, a TV aberta nem é tão importante quanto no Brasil", observou o ministro.


NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES

Celso Arnaldo captura a presidenta que resolveu inventar a torneira-mecânica

PUBLICADO EM 6 DE ABRIL
Parece piada, mas juro é verdade. Neste governo, aliás, o que não tem faltado é verdade que parece piada. Espantado com a informação enviada pelo comentarista Marlon, fui conferir noDiário Oficial da União. E lá estava a Lei n° 12.605, de 3 de abril de 2012, que “Determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas. O texto diz o seguinte:
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1°. As instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido.
Art. 2°. As pessoas já diplomadas poderão requerer das instituições referidas no art. 1o a reemissão gratuita dos diplomas, com a devida correção, segundo regulamento do respectivo sistema de ensino.
Art. 3°. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 3 de abril de 2012; 191o da Independência e 124o da República.
DILMA ROUSSEFF
Aloizio Mercadante
Eleonora Menicucci de Oliveira
Ainda convalescendo do assombro, fui de novo socorrido pelo jornalista Celso Arnaldo Araújo. Igualmente alertado pelo Marlon, o grande caçador de cretinices foi à procura do monumento à idiotice. E escreveu outro texto definitivo. (AN)
CELSO ARNALDO ARAÚJO
“It´s good to be the king”, exulta o rei Luis 16, interpretado por Mel Brooks, olhando sarcasticamente para a câmera, no impagável “História do Mundo Parte 1″, sempre que, no exercício de seu imenso poder nas situações cotidianas da corte, experimenta uma espécie de orgasmo absoluto diante da constatação de que pode tudo, literalmente tudo.

Canastrona irrecuperável, frequentemente imagino a presidente Dilma Rousseff parafraseando para si mesma, na ausência de plateia, o bordão de Brooks:
─ É bom ser a presidenta!
Deve ser mesmo uma concupiscência permanente, incomparável aos pequenos prazeres do fictício Luis 16, exercer um poder como o que Dilma julga ter, na sucessão de Lula 13. E julga ter porque efetivamente tem. Ela pode, por exemplo, dizer disparates que não seriam sequer aproveitados por Mel Brooks numa sátira rasgada sobre uma presidente mulher – e, no dia seguinte, repercutir na grande mídia como grande estadista. E pode ignorar solenemente um escândalo que provavelmente derrubaria até mesmo Luis 16, como o das lanchas imprestáveis do Ministério da Pesca – o qual, por si só, já é uma piada típica das chanchadas da Atlântida nos anos 50.
Mas a lei 12.605, que acaba de ser sancionada pela Presidência da República, eleva – ou reduz ─ o poder de Dilma Rousseff ao patamar risível de um outro personagem de comédia: o ditador recém-eleito da republiqueta sul-americana de “Bananas”, de Woody Allen. Que, no discurso de posse, institui o sueco como língua oficial do país e anuncia uma lei obrigando todo cidadão a trocar a roupa de baixo a cada meia hora – roupa essa usada do lado de fora, para permitir a fiscalização.
Perto disso, a lei 12.605 pode parecer inocente ─ mas é uma piada ainda melhor. Ela simplesmente determina “o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas”.
Flexão de gênero, para quem não sabe, pode ser traduzido em língua de gente como “homem ou mulher”, “menino ou menina”. Aliás, sou do tempo em que, nas fichas cadastrais, essa dupla possibilidade era resumida a uma só palavra e um ponto de interrogação: sexo? Aliás, esse tempo ainda é hoje para quem fala português e não estudou na escola de Iriny Lopes e Eleonora Menicucci: o que vemos num ultrassom gestacional é o sexo do bebê. O gênero não interessa aos futuros pais.
Volte um parágrafo e leia de novo: “Determina o emprego obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas”. O que isso quer dizer? Que, de agora em diante, por sanção da “presidenta” da República, “as instituições de ensino públicas e privadas expedirão diplomas e certificados com a flexão de gênero correspondente ao sexo da pessoa diplomada, ao designar a profissão e o grau obtido”.
Ou seja: Maria da Graça, torneiro-mecânico do “gênero” feminino formada pelo Senai, terá em sua parede um diploma de “torneira-mecânica”. E assim por diante. Pena que minhas colegas jornalistas não possam usufruir da boa nova. Quem mandou ter uma profissão com nome “comum de dois”? Mais: se a Maria foi graduada antes da lei, o Senai terá de providenciar um novo diploma como “torneira-mecânica”, sem custos.
A bem da verdade, a lei 12.605 – de novo, guardem bem esse número – foi aprovada antes pelo Congresso Nacional. Mas aposto que, na visão de Dilma, é uma das maiores realizações de seu governo até aqui. Pois quem exige ser chamada de presidenta, cita criancinhas em discursos como “brasileirinhos e brasileirinhas” e já se dirigiu ao público de um congresso da juventude petista como “jovens homens e jovens mulheres” (meninos, e meninas, eu ouvi!), está mesmo fazendo gênero.
Poder absoluto? Não. É falta absoluta do que fazer.


NO BLOG ALERTA TOTAL

Investidores forçam queda de Guido Mantega, e BC do B torra reservas para segurar o dólar

Guido Mantega está derretendo. É cada vez maior a pressão das transnacionais para que Dilma Rousseff substitua seu ministro da Fazenda. O principal argumento para a detonação de Mantega é a insegurança na política de econômica, sobretudo em relação ao sistema de incentivos para projetos industriais e também por causa da falta de clareza no sistema de “câmbio flutuante” – a toda hora com caríssimas intervenções do Banco Central do Brasil para forçar uma baixada na cotação do Dólar em relação ao Real irreal.

Guido Mantega também sofre pressões de investidores internacionais da Petrobrás – onde o ministro ocupa o cargo estratégico de presidente do Conselho de Administração. Os acionistas da estatal de economia mista continuam inseguros com a titubeante indefinição sobre o reajuste nos preços dos combustíveis. Mantega já fez a promessa do aumento para o ano que vem, mas a promessa não convence o mercado. Lá fora, todos sabem que Mantega comanda tudo que acontece de ruim na Petrobrás, em parceria com o diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa. Os dois fazem malabarismos diários com bancos internacionais para evitar tremores com o caixa da empresa.

A Presidenta Dilma Rousseff identifica na dupla Mantega-Barbassa a principal fonte de intrigas para desestabilizar a gestão de sua amiga e afilhada Maria das Graças Foster, na Petrobrás. Este é um dos motivos pelos quais deseja substituir Mantega na próxima mini-reforma ministerial prevista para fevereiro de 2013. Dilma só ainda não sabe quem vai para o lugar dele. Bem cotado com ela está Aloísio Mercadante Oliva – atualmente no Ministério da Educação. Se não for para a Fazenda, Mercadante pode ir para a Petrobrás – se Dilma não conseguir segurar a pressionada Graça.

Dilma ontem nem quis saber de Mantega. Fez uma reunião privativa com Alexandre Tombini, presidente do Banco Central. A Presidenta recebeu detalhes sobre mais um leilão de linha marcado pelo BC do B para sexta-feira. A operação consiste na venda de dólares com compromisso de recompra no futuro. Serão oferecidos US$ 2 bilhões, com taxa de R$ 2,059 e recompra programada para o dia 1º de fevereiro de 2013. Nos últimos dias, o BC do B vendeu cerca de US$ 4 bilhões.

Outra bronca contra Mantega vem do seleto e secreto grupinho de bancos nos quais o Banco Central do Brasil faz a aplicação de nossas bilionárias reservas internacionais em dólar. Na batalha diária com a realidade, em uma política de câmbio flutuante de mentirinha e sob constante intervenção da pretensa autoridade monetária, Mantega mexe demais nas reservas aplicadas – o que provoca o descontentamento dos gestores da grana. E cada mexida tem sido um desastre. Só este mês, o País torrou US$ 17 bilhões das reservas.

Além das rusgas com investidores externos e da batalha diária para enfeitar o Real, Mantega cria áreas de atrito com os banqueiros daqui. Ontem, teve mais uma desgastante reunião com dirigentes financeiros. O ministro voltou a cobrar que os bancos privados nacionais injetem mais recursos nos empréstimos de longo prazo para investimentos produtivos. Como não sentem segurança na política econômica, os banqueiros não apostam em tais negócios – o que seria a lógica de um sistema financeiro em um país produtivo e empreendedor (o que não é o caso do Brasil). Atendendo aos bancos, o BC do B liberou R$ 15 bilhões dos depósitos compulsórios para o novo programa de empréstimos.

Dilma faz o discurso do crescimento econômico para 2013. Mas sabe que nada vai conseguir se não remover Mantega – uma das heranças malditas de Lula – do caminho traçado por seu governo. Depois de ter sido chamada de “rena do nariz vermelho” pelo jornal Financial Times, que é o porta-voz da oligarquia financeira transnacional que controla os negócios no Brasil e no mundo, Dilma deseja reagir. Detonar Mantega pode ser uma prova de quem manda na economia é ela.

 O Silêncio dos Inocentes...

 

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.




 NO BLOG UCHO.INFO

Brasileiro não pode esquecer os escândalos da Casa da Moeda e deve cobrar explicações do governo

Resgatando a história – A memória de boa parcela da população é curta em relação a escândalos e parte da grande imprensa prefere não ressuscitar os fatos, como se fossem pequenos e pontuais os estragos provocados pela corrupção e também pela incompetência que emolduram o Estado.

Há dias, o Banco Central anunciou um recall de moedas de cinquenta centavos, que por erro da Cada da Moeda foram cunhadas, no verso, como se fossem de cinco centavos. De acordo com informações divulgadas na ocasião, aproximadamente 40 mil moedas foram fabricadas com defeito e perderam o valor legal.
O episódio ocorreu dias antes do Natal e a correria das festas de final de ano e das viagens de férias tratará de sepultar o assunto dentro de mais alguns dias.
Longe de querermos fazer marcação cerrada sobre a Casa da Moeda, mas não se pode esquecer o escândalo do então presidente do órgão, Luiz Felipe Denucci, que depois de muito tempo foi demitido do cargo sob a acusação de ter recebido US$ 25 milhões em propina, dinheiro que foi ilegalmente transferido para contas bancárias pertencentes a duas empresas off shore, de propriedade da família.
Ainda ministro da Fazenda, Guido Mantega foi avisado com meses de antecedência sobre o escândalo, mas não tomou qualquer medida para permitir o que em qualquer empresa privada é considerado crime e, com toda certeza, acaba em prisão. Ao deixar de tomar qualquer providência, Mantega incorreu no crime de prevaricação, quando um agente público retarda ou deixa de praticar indevidamente ato de ofício, ou pratica-o contra disposição expressa de lei para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
O imbróglio envolvendo Luiz Felipe Denucci veio à tona em fevereiro deste ano, mas até agora o governo do PT não deu qualquer explicação à vítima, que são os contribuintes brasileiros.
Ainda na seara da casa da Moeda, é importante destacar o caso dos novos passaportes, com a inscrição da palavra “Mercosul” e que passaram a vigorar em 2006, foram refeitos por erro de impressão. Recentemente, a Casa da Moeda produziu, a pedido do Itamaraty, 40 mil passaportes, que mesmo com defeitos foram enviados a diversas representações diplomáticas brasileiras no exterior. Por questões óbvias, o recall entrou em cena mais uma vez.
Deixando os passaportes de lado e voltado ao universo do dinheiro, o Palácio do Planalto ainda não deu explicações sobre os R$ 5 mil que sumiram da casa da Moeda, depois que um lote de dinheiro foi empacotado para ser remetido ao Banco Central. A Polícia Federal foi chamada para investigar, mas até hoje não se sabe qual solução foi dada ao caso.
Diz a sabedoria popular que de grão em grão a galinha enche o papo. Se cada brasileiro não tomar conta daquilo que lhe pertence, em breve os cidadãos terão perdido a nação para um bando de incompetentes que acredita ser a corrupção o caminho mais correto.














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