TERCEIRA EDIÇÃO DE SÁBADO, 15/02/2020

NO BLOG DO ALUÍZIO AMORIM
Sábado, fevereiro 15, 2020

O youtuber Bernardo Küster, muito conhecido em seu canal no Youtube e nas redes sociais gravou uma mensagem especial em referência ao inusitado e cabuloso encontro do Papa Francisco com o condenado Lula da Silva que establishment conseguiu soltá-lo da cadeia onde cumpria pena.
Em sua última peripécia o condenado Lula foi recebido pelo Pontífice que o abençoou. Vale a pena ver e ouvir a mensagem analítica de Bernardo Küster no vídeo abaixo. 
O catolicismo tem 2000 anos sendo a primeira vez que um evento dessa natureza é comandado por um Pontífice e faz, claramente, parte de uma trama política deixando os cristãos e, particularmente os católicos, estupefatos. 
Não poderia deixar de registrar aqui no blog esse episódio já que se relaciona diretamente com o nosso País. O Brasil é majoritariamente cristão. Portanto, vale a pena ver e ouvir neste vídeo as colocações analíticas formuladas por Bernardo Küster:


NO BLOG DO AUGUSTO NUNES
Sérgio Cabral também quer conversar com Francisco
O ex-governador acha que tem mais direito que Lula à fantasia de Bom Ladrão
Por AUGUSTO NUNES
Do R7
Sexta-feira, 14/02/2020 - 17h19 (Atualizado em 14/02/2020 - 17h27)
Ao saber que Lula foi recebido pelo Papa, Sérgio Cabral pediu um encontro com Francisco escorado em três argumentos:
1. Condenado a quase 300 anos de prisão, Cabral acha que tem mais representatividade que Lula entre os corruptos que engordam a população carcerária brasileira;
2. Ao contrário de Lula, Cabral disse publicamente que se arrepende da roubalheira que comandou. É ele, portanto, quem merece visitar o Vaticano fantasiado de Bom Ladrão;
3. Se o Papa quiser, Cabral se dispõe a confessar os pecados mortais que colecionou em parceria com Lula.
O pedido de audiência faz muito sentido.

NO BLOG DO J. R. GUZZO
Ninguém concentra mais renda nesse país do que a nobre casta dos “parasitas”
Por J.R. Guzzo
[Quinta-feira,13/02/2020] [20:46]
Em poucos países do mundo se faz tanto barulho e se fala com tanta indignação contra a concentração de renda como no Brasil. Ao mesmo tempo não existe, possivelmente, nenhum outro onde os concentradores de renda sejam tão protegidos como aqui. Mais que isso: são considerados vítimas, e estão sempre no primeiro lugar da fila dos que vivem pedindo dinheiro ao Tesouro Nacional.
Não são os ricos propriamente ditos – uma parte desses concentra renda até dormindo, pois as suas atividades não podem ser exercidas, nem que eles queiram, sem sugar os recursos da maioria. Ponha aí a turma que vive dos juros da dívida pública, os fornecedores do governo, os operadores de monopólios e cartéis.
Os concentradores de renda de que se trata aqui são os que ficam com a maior parte dos recursos do Estado por força das leis que fazem aprovar em seu favor. Descrevem a si próprios como “povo”. Acusam as “elites”. Mas na hora de dividir a riqueza nacional ficam com quase tudo para si próprios.
Os mais falados, no momento, são os 12 milhões de funcionários públicos federais, estaduais e municipais – um número que não tem nenhum nexo para um país com os níveis de pobreza do Brasil. Pois bem: eles estão entre os que mais exigem da sociedade – mais aumentos salariais, mais benefícios, mais aposentadorias – e são os que têm mais defensores no mundo político.
Mas são justamente esses que consomem, acredite se quiser, 90% de tudo o que a população paga de impostos – pelo menos é o que disse o ministro da Economia, Paulo Guedes, no dia em que comparou servidores a "parasitas". Ficamos assim, então: de um lado, 12 milhões de funcionários que levam 9 em cada 10 reais arrecadados pelo fisco, e de outro 200 milhões que pagam tudo e ficam com aquele 1 real que sobrou dos 10. Se isso não é concentração de renda direto na veia, o que seria?
O pior da história é que a imensa maioria paga muito; cada real que sai do seu bolso, e vai para o bolso do funcionalismo, é um real a menos no seu patrimônio e no orçamento que tem para viver. Até o presente momento, e não chegamos nem na metade do mês de fevereiro, a população já tinha pago R$ 350 bilhões em impostos para os três níveis da administração. Nessa toada, estima-se que o total arrecadado em 2020 vai superar, de longe, os R$ 3 trilhões. Está bom assim – ou é preciso ainda mais dinheiro para dar ao funcionalismo, principalmente para as suas castas mais ricas, mais influentes e mais poderosas para arrancar dinheiro do cofre público?
O Bolsa Família, que atende 13,5 milhões de famílias no Brasil inteiro, vai receber, em 2020, um total de R$ 30 bilhões. Todo o orçamento federal para a Educação, este ano, está em R$ 100 bilhões. O da Saúde não passará muito dos R$ 130 bi. Faça as contas e veja, aí, quem é que está concentrando renda nesse País.

NO BLOG DO RODRIGO CONSTANTINO
Igreja Católica dá tiro no pé com encontro entre o Papa e Lula
Por Rodrigo Constantino
[Sexta-feira, 14/02/2020] [11:21]
A Igreja Católica vem perdendo fiéis em termos relativos aos evangélicos no Brasil. Em parte isso se deve à mensagem mais otimista e, convenhamos, materialista das denominações evangélicas, que em alguns casos se assimilam a um culto de autoajuda e prosperidade individual. Os católicos tendem a enaltecer mais a pobreza, o que dificulta o trabalho de "marketing".
Além disso, a ligação entre a Igreja Católica brasileira e a esquerda vem de longa data, e a CNBB mais parece a Conferência Nacional dos Bispos Bolivarianos. Isso para não falar da Teologia da Libertação, um casamento forçado entre Cristo e Marx, sendo que este ofusca totalmente aquele.
Nesse ambiente, os católicos precisam se adaptar, mudar. Alguns querem uma "modernização" da Igreja, como aceitar ordenamento de padre casado ou uma mensagem mais "progressista". Rogo para que a Igreja resista a tais tentações e não se torne "descolada", uma vez que seu grande valor, creio, está justamente no peso da tradição. Nesse sentido, só posso aplaudir o Papa Francisco por resistir à pressão no Sínodo e não aceitar "padres" casados, e também por ter criticado a ideologia de gênero em seu novo livro.
Mas acho que o Papa errou feio ao dar esse palco todo ao condenado Lula. É verdade que, como Papa, Francisco deve receber seus fiéis, não importa seus pecados. O perdão, aliás, é um dos grandes ensinamentos do Cristianismo. Mas para haver perdão é preciso haver, antes, arrependimento. O Padre Brown, de Chesterton, sempre batia nessa tecla, e suas histórias eram belas pelo poder de recuperação do indivíduo.
Lula, porém, não demonstra qualquer sinal de arrependimento. Ao contrário: disse, esses dias mesmo, que não tinha que fazer autocrítica coisa alguma. Segue um psicopata, incapaz de ter consciência pesada. E foi se encontrar com o Papa para montar um circo político, para alimentar sua narrativa tosca, e de olho no eleitorado. Ele mesmo confessou recentemente que o PT tinha de atrair novamente os crentes.
Ou seja, o Papa Francisco aceitou participar de um teatro asqueroso, e fez isso sorridente! "Memes" circulam pelas redes sociais mostrando um Papa bem mais sério e até sisudo em encontros com governantes mais à direita, como Trump e Macri, e cheio de amor para dar a esquerdistas radicais como Kirchner, Maduro e até o falecido tirano Fidel Castro. O Papa é pop, e também "progressista". O argentino Bergoglio parece predominar nessas horas, o que é uma lástima.
Se Lula fosse em busca de perdão, portanto, eu seria o primeiro a reconhecer o direito ou mesmo o dever de Papa Francisco recebê-lo. Mas Lula foi atrás de holofotes e votos, foi blindar sua imagem podre usando a santidade do Papa, e demonstrou asqueroso cinismo ao receber a bênção, ele que usou até o enterro da própria esposa como palanque político!
O que Lula tem a dizer sobre "justiça social" ou sobre juventude? Não é possível passar pano aqui, nem mesmo o mais católico de todos: o Papa Francisco errou, e o Vaticano deu um tiro no pé. Se a ideia era atrair novos fiéis, resgatar parte do rebanho perdido, então a estratégia foi mesmo a pior possível. Todo católico sério está um tanto envergonhado hoje, e com razão...

NO CEARÁ EM OFF
Luizianne Lins é a candidata do PT à Prefeitura de Fortaleza. Gleisi Hoffmann, presidente nacional, homologou o acordo
Sábado, 15 FEVEREIRO 2020
A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, esteve no Ceará, quinta-feira (13), supostamente para um evento do partido no Município de Quixadá. Fato muito pequeno para justificar o deslocamento da parlamentar de Brasília para cá, mas justificado para esconder o verdadeiro motivo da sua vinda até Fortaleza, onde homologaria, como de fato homologou, o acordo entre as diversas tendências da agremiação para o lançamento da candidatura de sua colega deputada Luizianne Lins à Prefeitura da Capital cearense, apoiada, dentre outras razões, pelo manifesto apresentado, recentemente, à direção municipal do PT, apontando o nome de Luizianne para representar o partido na disputa para suceder o prefeito Roberto Cláudio.
Coincidentemente, e quase que concomitantemente, na mesma quinta-feira, o senador Cid Gomes, em entrevista na Assembleia Legislativa, admitia contar com o PT na aliança de apoio ao candidato do PDT à Prefeitura da Capital cearense, em outubro próximo. Cid aposta na crença do governador Camilo Santana, petista respeitado por um segmento do partido no Estado, de demover o grupo mais radical da agremiação de ter candidatura própria em Fortaleza. Essa possibilidade, porém, foi a razão motivadora da antecipação do processo interno, inclusive com a participação de aliados mais próximos de Camilo, como o deputado José Guimarães, para tornar irreversível a candidatura de Luizianne Lins.
Em atenção ao presidente do diretório municipal do PT, vereador Guilherme Sampaio, um dos que pretendiam ser candidato a prefeito, ficou decidido que ele conduzirá os trâmites legais para a ratificação do acordo no diretório, sem passar a ideia de ter sido, antecipadamente, derrotado na disputa pela indicação do candidato do partido. Gleisi evitou conversar com jornalistas em Fortaleza. Embora tenha confrontado o governador Camilo Santana, publicamente Hoffmann talvez não quisesse demonstrar o distanciamento do comando nacional da sigla com o correligionário cearense, muito mais próximo de Ciro Gomes, o ferrenho adversário de Lula, do que propriamente da petista e de outros dirigentes nacionais do PT.
A candidatura de Luizianne era tudo que não queria o governador Camilo Santana, e muito menos alguns petistas que hoje estão com ele no Governo. Qualquer um outro nome que o partido apresentasse para disputar a sucessão de Roberto Cláudio, seria melhor para a paz política de Camilo, embora que para o pessoal do PDT, seja a postulação da ex-prefeita, no caso de o PT não ser um aliado na campanha, a melhor eleitoralmente para os objetivos pedetistas na próxima campanha. A possibilidade de o PT ter um nome novo, sem os vícios e defeitos de muitos dos seus filiados, na visão de alguns aliados de Cid Gomes, poderia sensibilizar uma boa parte do eleitorado fortalezense, e quem sabe, ser a surpresa da disputa, o que Luizianne, no entender deles, não será.

NO JORNAL DA CIDADE
Moro tira a máscara do Psol, o partido que defende traficantes e milicianos (veja o vídeo)
Sábado, 15/02/2020 às 10:00
O ministro Sergio Moro deu uma verdadeira aula na Câmara dos Deputados, defendendo a prisão após julgamento em segunda instância.
É justamente o conhecimento profundo que o ministro tem sobre o tema e, mais do que isso, o medo que os corruptos têm de serem presos, que geram os ataques covardes a Moro, como o realizado pelo deputado Gláuber Braga (Psol-RJ).
Mesmo após ser brutalmente ofendido, o ministro ainda se colocou à disposição para auxiliar no que for necessário para aprovar a proposta de emenda constitucional, o que revela sua grandeza de caráter.
Moro mostrou que entende cada vez mais os meandros da política. Após o ocorrido na Câmara, ele postou no Twitter:
“Não gosto deste jogo político. Mas verdades precisam ser ditas. No projeto de lei anticrime, propusemos que milícias fossem qualificadas expressamente como organizações criminosas. Propusemos várias outras medidas contra crime organizado. O PSol, de Freixo/Glauber, foi contra todas elas”, afirmou o ministro.
Sabemos de que lado Moro está, e quem o Psol e PT defendem.
Veja o vídeo:

Da Redação

A mudança na Casa Civil encerra a “chantagem” do Congresso contra o Governo
15/02/2020 às 07:13
Escreverei, a seguir, a minha leitura sobre a mexida do Presidente da República na Casa Civil.
Ao que me parece, Jair Bolsonaro está realmente se sentindo “emparedado” pelo Congresso Nacional. Depois de mais de um ano de governo, já está mais do que provado que a estratégia, costurada por Onyx Lorenzoni, de apoiar Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre para a Presidência das duas casas legislativas, para (teoricamente) dar governabilidade ao Executivo, se mostrou um fracasso.
Mas além de se mostrar um fracasso, o sucesso que o Governo Jair Bolsonaro vem tendo incomoda - e muito - todos os que com ele antagonizam.
A recuperação econômica do País, a melhora nos índices de segurança pública, a abertura de mercados para o agronegócio, e até mesmo as obras de infraestrutura, tudo, repito, tudo isso deixa apavorados os políticos de Esquerda (incluindo-se aí os do chamado "Centrão", que de Direita não têm nada).
Depois da aprovação da Reforma da Previdência, com o País economizando R$ 277.000.000,00 (duzentos e setenta e sete milhões de reais) por dia, o futuro é bastante promissor, como eu escrevi em um texto datado do dia de Ano-Novo:
Levando-se em conta, também, os bilhões de reais que o Governo economizará com o pagamento dos juros da dívida pública nesse ano, devido aos cortes da SELIC, pode-se dizer, obviamente, que um horizonte até 2022 é extremamente favorável a Jair Bolsonaro, que só não se reelegerá para mais um mandato se não concorrer (por vontade própria, por "tapetão", ou se perder a vida).
Por isso é que, a partir desse ano, o Congresso criará inúmeras dificuldades para o Executivo. Lembro, a respeito, de uma "thread" que escrevi no Twitter em “homenagem” ao início do ano legislativo, no dia 3 de fevereiro do corrente, que pode ser lida nesse link aqui: https://threadreaderapp.com/thread/1224304266841591809.html
Portanto, repetindo o  afirmado no início desse texto, ao que parece, Jair Bolsonaro sabe que está "emparedado" pelo Congresso; mas a intenção desse último vai além: ele pretende também influenciar a colocação de alguém na Casa Civil que seja "maleável", que tenha "diálogo", ou que seja manipulável por Maia-Alcolumbre-Centrão. A intenção é sequestrar o Presidente da República dentro do seu próprio Governo.
Por isso, a nomeação do General Braga Netto, nesse cenário que eu vislumbrei, vem bem a calhar. Todos sabem que eu sou de fato um crítico do positivismo dos militares, e da sua falta de percepção da Guerra Política e dos meios adequados para se combatê-la. Mas, repito, nesse cenário, onde o Presidente da República está emparedado pelo Congresso, a nomeação do General Braga Netto é positiva.
Se o Congresso espera ter alguém na Casa Civil para chantagear o Governo, ou ficar de "mimimi", de fofoquinhas, ou de leva-e-traz, melhor colocar então um militar, que compensa a falta de traquejo político na obediência e lealdade ao Presidente da República, e que esteja imbuído do espírito público de servir à Pátria.
Os sabotadores da República, que tentam a todo custo fazer o Governo naufragar, devido ao ódio a Jair Bolsonaro e o que ele representa, acabarão, no final, isolados em seu próprio mundo de conspirações e traições à Nação, pois o povo já os identificou, e saberá o que fazer na hora certa.
Se é fato que a verdade liberta, também é fato que o ódio cega.
Eles enxergarão isso em 2022.
Por Guillermo Federico Piacesi Ramos
Advogado

Bolsonaro parabeniza Moro por ter chamado deputado inescrupuloso do PSOL de “desqualificado” (veja o vídeo)
15/02/2020 às 05:31
Bolsonaro e Moro

Ao ser atacado toscamente por um pequeno deputado em audiência na Câmara dos Deputados, Sérgio Moro respondeu à altura, com a calma e educação de sempre.
O pequeno, Gláuber Braga - deputado do PSOL do Rio de Janeiro - na clássica inversão esquerdista de valores acusou o ministro exatamente do que ele e seu partido são: ‘capanga de milícia’.
O pau comeu, após Moro responder calmamente, que o ofensivo deputado era desqualificado para o cargo que exercia.
A barata voou no plenário e deputados de um lado e de outro acabaram se estapeando, para diversão de Moro, que observava a arrelia dos contendores.
Veja o vídeo:

O PSOL de Freixo não tem mesmo moral para falar em milícia do Rio. E muito menos estatura para ofender o Ministro da Justiça.
Gláuber, estafeta de Freixo, acabou levando a chapuletada que merecia.
Mais tarde, em sua fala à Nação, Bolsonaro comentou o boxe e apoiou, integralmente, seu ministro e parceiro Sérgio Moro, como não poderia deixar de ser.
A 'esquerdalha' não aprende nunca, para nossa diversão: quanto mais bate, mais apanha.
Conheça o blog do autor: https://www.marcoangeli.com.br/
Por Marco Angeli Full
Artista plástico, publicitário e diretor de criação.









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