SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 24/8/2019

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Veja imagens de Lula, abatido e arrogante, calado diante dos policiais federais da Lava Jato
Preso como corrupto da pior espécie, mais magro, com cabelos raros e pintados, menos barriga, mas com aliança de noivo na mão direita, Lula apareceu inquieto durante todo o depoimento que prestou ontem aos delegados da Polícia Federal, tudo no âmbito das investigações da 63ª fase da Lava Jato, que envolve malfeitos delatados por Antonio Palocci, que ontem atingiram o banqueiro André Esteves, o banco BTG, o advogado de Lula, Roberto Batochio, e Graça Foster, ex-presidente da Petrogras. O prisioneiro, que é líder das esquerdas, continua arrogante, mas calou-se diante dos policiais federais.
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/KVXxHD8y5js
Sábado, 8/24/2019 08:30:00 AM

Estas são as cidades onde acontecerão protestos contra o STF e de apoio à Lava Jato
Clique em cima da imagem acima para ampliar. 
O movimento VemPraRua organizou a tabela acima, na qual são listadas todas as cidades com programações para atos públicos agendados para este domingo.
Muitas outras cidades realizarão manifestações.
O bordão principal é #ForaSTF, mas os sucessivos e importantes eventos ocorridos durante a semana, com certeza permearão os discursos, sobretudo em Porto Alegre, onde o ato principal está previsto para as 15h no Parcão.
Os protestos irão desde #ForaSTF até #ForaMacron, passando por apoio à Lava Jato e à CPI Lava Toga.
O francês Macron, que esta semana virou inimigo público número 1 dos brasileiros, vai sofrer muito nas ruas do Brasil.
Também manifestações de apoio à indicação do procurador Deltan Dallagnol para a chefia da PGR estarão na pauta.
Em Porto Alegre, o principal grupo articulador é a Banda Loka Liberal, que já confirmou presença no Parcão.
às 8/24/2019 08:30:00 AM

Macron e seus quinta-colunas brasileiros já estão marcados na paleta
Veja o vídeo neste link: https://youtu.be/OrP_flqKffQ
às 8/23/2019 10:07:00 PM

NO PUGGINA.ORG
NOSSA AMAZÔNIA É A MARIELLE DA VEZ NAS TELINHAS DA GLOBO
Por Percival Puggina (*)
Artigo publicado sexta-feira, 23.08.2019
No ano passado fui fazer uma palestra em Belém. Enquanto estive lá ouvi relatos alarmantes sobre a apropriação das riquezas naturais da região por entidades estrangeiras. É raro algum empreendimento nacional patentear produto com origem local que já não tenha registro concedido fora do País. É voz corrente que essa atividade constitui o objetivo de boa parte das ONGs que ali se concentram, acotovelam, disputam e conquistam território. Estimam as autoridades militares que cem mil dessas organizações atuam na região, o que faria dela uma das mais bem cuidadas do Planeta. Não é de qualquer nacionalista fanático o cálculo nem o diagnóstico nesta matéria do G1:
“Grande parte dessas ONGs não está a serviço de suas finalidades estatutárias. Muitas delas escondem interesses relacionados à biopirataria.” (Tarso Genro, ministro da Justiça, em 24 de abril de 2008).
Inaceitável a conduta de quem, tendo poder de comunicação, reproduziu a denúncia chocha do ex-ministro como quem relatasse uma banalidade. Onze anos mais tarde, o Brasil com cérebro não lesado aplaudiu calorosamente a iniciativa do governo Bolsonaro para exercer efetivo controle sobre a atividade e recursos disponibilizados a tais grupos pela União. Dinheiro nosso para custear ações contrárias ao nosso interesse? Eu me levanto e aplaudo de pé quem a isso se oponha. A aplicação de recursos públicos – qualquer aplicação – deve obedecer ao interesse do País e não às simpatias dos opositores políticos nacionais e internacionais.
Perante algo tão alardeado e grave, tão provável quanto previsível, qual a matéria que a Globo e outros grandes veículos nacionais produziram, nesses anos todos, em defesa do interesse brasileiro na Amazônia? Que jornalismo é esse que esquece o fato e foge da notícia para cantar qual galo na madrugada da crise? Na entrevista de ontem pela manhã, 22 de agosto, Bolsonaro profetizou o que a Globo News faria mais tarde: a emissora recortou da entrevista o que não lhe servia e torceu o restante de modo a causar dano ao governo e ao País, ou seja, fez exatamente o que o presidente disse que ela faria. A emissora escondeu o prognóstico sobre a má linha editorial que iria adotar e adotou, e apresentou a matéria manipulando o que Bolsonaro falou a respeito do alheamento dos governadores da região e sobre as suspeitas que recaem sobre as contrariadas ONGs. Transformou-as em acusações diretas que ele não fez. Quem não sabe que há corruptos nacionais, inimigos políticos locais e pesados interesses externos atuando no salve-se quem puder regional?
Florestas são lugares expostos a incêndios. Por isso, projetos de reflorestamento operam com vigilância permanente, torres de observação e brigadas de incêndio. Não é possível fazer isso na Amazônia, uma floresta maior do que os 28 países da União Europeia. Neste momento, inúmeros focos incendeiam meio milhão de hectares na Bolívia; e a culpa é do Evo Morales? Há incêndios florestais de grande porte (33 mil quilômetros quadrados) na Sibéria e a culpa é do Putin? Outro de proporções menores, mas de significativo alcance, acontece na ilha Gran Canária, obrigando a remoção de 9 mil pessoas. E de quem é a “culpa”?
Aqui no Brasil, muitos meios de comunicação jogam contra o interesse nacional. Sugerem que ONGs apagam incêndio e zelam pela floresta... Colocam seus rancores acima da verdade e do bem da Nação brasileira. Cuidam de colocar fogo e fumaça no colo de quem preside a República há sete meses e adotou, em relação às ONGs da região, providências corretíssimas. Repito: corretíssimas!
Dão oxigênio a Macron e Merkel que perderam as eleições de maio passado. Põem fogo na queimada, alimentam o intervencionismo estrangeiro, servem a mesa ao neocolonialismo e aos anseios pela internacionalização da Amazônia, jogam oxigênio nas chamas de uma crise internacional contra o Brasil. Isso beira a indignidade e a traição. Nossa Amazônia é a Marielle da vez nas telinhas da Globo.
__________________________
(*) Percival Puggina (74), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no País. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
As queimadas na Amazônia Brasileira e a guerra de informações: cuidado, querem te manipular
De celebridades hollywoodianas a políticos, passando pela imprensa mainstream, todos querem tirar uma casquinha dos incêndios florestais
Sábado, 24/08/2019 às 07:19
Dependendo do canal consumido, um cidadão da Islândia sairá da TV ou da Internet imaginando que um político de extrema-direita brasileiro está com uma tocha na mão, torrando árvores e as já quase extintas girafas amazônicas. O exagero deste primeiro parágrafo, por incrível que pareça, perde para outros promovidos por quem – com todo o recurso disponível em reais ou dólares – fala besteiras sobre as queimadas florestais no Brasil, intencionais ou por amadorismo.
“As queimadas são tão grandes que podem ser vistas do espaço”
Muita coisa pode ser vista do espaço hoje em dia, até a placa do seu carro. As manchetes publicadas ou copiadas eternamente com um título chamativo querem dar a entender que nossas queimadas são um evento colossal único, apoiadas por um governo de extrema-direita e seu eleitorado destruidor das matas para plantar soja ou criar gado.
A imagem “de capa” ironicamente escolhida para ilustrar este artigo é do Canadá, dos incêndios florestais de Alberta ocorridos em maio de 2019 – e que ninguém mais lembra. A fumaça de vários focos de incêndio atravessou a fronteira e foi nublar o céu de cidades no meio dos Estados Unidos, uma “viagem” de 3.600 km. Você já mediu a distância entre o meio do estado do Amazonas e a cidade de São Paulo? São cerca de 3.000 km, com folga.
A fumaça dos incêndios florestais no Canadá, invadindo os EUA em maio deste ano.

Queimada X Desmatamento
Toda queimada gera desmatamento (é óbvio), mas nem todo o desmatamento é queimada. Trabalho braçal no corte de madeira, “correntões” abrindo novas áreas em território amazônico, sejam elas para loteamentos residenciais, industriais ou lavouras, podem contar como desmatamento.
É preciso separar o joio do trigo: onde ocorrer crime, que este seja combatido. Muitos sites estão juntando números de áreas atingidas pelos dois nas reportagens. 
Diz o G1 Amazonas Hoje que “entre 2013 e 2018, mais de 4,6 mil km2 foram desmatados no Estado”, com dados do INPE. São 460 mil hectares desmatados. Outro grande incêndio ocorrido no Canadá em 2016 (Fort McMurray) queimou 590 mil hectares em dois meses. Vale lembrar que a área chamada de Amazônia Legal tem mais de 520 milhões de hectares.
Recursos no combate a incêndios (de qualquer tipo)
A riquíssima Califórnia sofre regularmente com gigantescos incêndios em suas florestas, causando enormes danos materiais e até perda de vidas. O incêndio do Complexo de Mendocino, em 2018, queimou 166 mil hectares de área e ocupa a liderança dos incêndios no Estado. De prejuízo, foram US$ 267 milhões e um custo para combater que passou dos US$ 200 milhões. Um bombeiro morreu na operação.
O orçamento do Corpo de Bombeiros do Estado do Amazonas foi de R$ 74,5 milhões no mesmo ano (cerca de 18 milhões de dólares). Resumindo: apenas um combate a incêndio na Califórnia custou 11 vezes o orçamento de um ano inteiro dos bombeiros amazonenses.
Da mesma Califórnia partem as mais diversas sinalizações estreladas de virtude. Praticamente o elenco inteiro da série Lucifer, da Netflix, está postando loucamente fotos no Instagram tentando “chamar a atenção do mundo” para os incêndios da Amazônia, “pulmão do mundo”. Lauren German, a própria namoradinha do tinhoso na série, usou uma foto do fotógrafo peruano Mohsin Kazmi, feita no passado para ilustrar a situação atual, dando diversas dicas para ajudar a floresta, além da hashtag #prayforamazon.
Outra integrante do elenco, Rachael Harris, 'tagueou' diversas celebridades americanas em uma foto e chamou na responsabilidade o dono da Amazon (aquela do e-commerce), Jeff Bezos. Afinal, ele usa o nome “Amazon”. É sério. Para fechar o rol das sandices, adicione imagens de corpos pintados em protesto que colocam girafas na Amazônia.
Parte de uma indústria de contribuiu com US$ 100 bilhões de dólares em valor agregado para os EUA em 2015 (o valor bruto de toda a nossa produção agropecuária em 2018 foi de US$ 139 bilhões). 
A turma do Lúcifer mora em um Estado que continua sendo, ano após ano, vítima de incêndios florestais, apesar de toda a grana e recursos humanos. Prova de que o problema é mais sério e de difícil solução, pedindo algo além das hashtags para o trabalho.
Cada ponto vermelho desta imagem é um foco de incêndio detectado pelos satélites da NASA em 22/07/2019

Acesse o site da NASA neste endereço: CLIQUE AQUI.
O problema das queimadas na Amazônia ou em qualquer bioma brasileiro é sério, de difícil abordagem e multidisciplinar. Envolve áreas de difícil acesso e a extensão dos danos ambientais é fruto de décadas de políticas públicas ineficientes. O nosso Banhado do Taim ardeu em chamas no ano de 2013, perdeu quase 6.000 hectares e tudo isso aconteceu “mais perto das capitais” e ao lado de um enorme corpo de água. Como se não bastasse, estamos vivendo uma época de crise, com um governo que ainda não limpou todas as gavetas deixadas pelos petistas e lida com o problema em uma área de altíssimo interesse geopolítico.
E tudo o que é multidisciplinar no Brasil é sinônimo de orçamentos deficientes em diversas áreas, do serviço de satélite e aprimoramento das políticas de detecção até a gasolina da viatura que irá combater o foco. A força das imagens (reais e fictícias) nesta guerra de narrativas é inegável, restando ao governo baixar a cabeça no problema e mostrar serviço. Quanto à difamação internacional do agro brasileiro, o próprio setor deve ajudar, com campanhas de esclarecimento aqui e no exterior.
Portanto, fica a dica: tenha mais cuidado com todas as informações reverberadas no caso das queimadas da Amazônia. As besteiras e a má-fé de muitos (estas sim) são quase vistas do espaço, tamanha desfaçatez.
Matéria originalmente publicada no site Lócus Online
Da Redação

PF descobre e-mail de Odebrecht com curiosa menção ao nome do ministro Lewandowski
Sexta-feira, 23/08/2019 às 20:54
Um e-mail obtido pela Polícia Federal na Operação Pentiti tem um conteúdo curioso e gravíssimo, pois envolve numa conversa entre Marcelo Odebrecht e diretores da Construtora Odebrecht, um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
O empresário utiliza um ‘codinome’ que sugere a referência ao ministro Ricardo Lewandowski.
No e-mail enviado a Alexandrino Alencar, com cópia para Maurício Ferro, Marcelo Odebrecht pergunta:
“Como foi no instituto? O amigo do meu pai não tem como acionar tb o Lewan…?”.
“O amigo do meu pai”, evidentemente, é o homenzinho preso em Curitiba.
Lewan, tudo indica, é o ministro Ricardo Lewandowski.
Acionar pra que? É o questionamento que deve ser feito.
Sem dúvida é um caso que deve ser investigado pela PF e que também denota a necessidade da instalação da CPI da Lava Toga.
Veja o documento:
Da Redação

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