SEGUNDA EDIÇÃO DE TERÇA-FEIRA, 18/6/2019

NO O ANTAGONISTA
Algumas mensagens “podem ter sido alteradas”, diz Moro a Ratinho
Brasil 18.06.19 10:30
Em entrevista ao "Programa do Ratinho" que vai ao ar hoje à noite, Sergio Moro disse que não descarta a possibilidade de algumas das mensagens roubadas de conversas com procuradores da Lava Jato terem sido alteradas...Ver mais

Correios: a destruição promovida pelo PT foi total
Brasil 18.06.19 10:27
O Poupatempo, um dos poucos serviços que funcionam no estado de São Paulo, está atrasando a entrega de documentos por causa dos Correios...Ver mais

O BNDES é, em si, uma caixa-preta
Economia 18.06.19 10:19
A única coisa a fazer com o BNDES é extingui-lo.
Para que nunca mais um governo possa usar o banco para financiar "campeãs nacionais"...Ver mais

A resistência ao fim de uma tungada chamada FGTS
Economia 18.06.19 10:11
O FGTS é golpe antigo que o governo aplica nos empregadores e trabalhadores: uma poupança que eles são obrigados a fazer e que, na prática, dá um retorno pífio...Ver mais

Deputados se preparam para sabotar pacote anticrime
Brasil 18.06.19 09:41
A Câmara dos Deputados virou uma usina de reciclagem de lixo ao contrário: os deputados transformam coisas boas em porcaria.
As 10 medidas contra a corrupção viraram, na caluda, projeto contra abuso de autoridade...Ver mais

Odebrecht oficialmente em recuperação judicial
Economia 18.06.19 09:30
A Justiça acatou o pedido de recuperação judicial da Odebrecht.
A fonte da propina secou de vez e os credores vão ter de esperar para receber -- se é que vão.

Bolsonaro, sobre decreto das armas: “Não sou ditador. Sou democrata, pô!”
Brasil 18.06.19 09:27
Questionado sobre a possibilidade de o Senado derrubar os decretos sobre a posse e o porte de armas, Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira que não tem muito mais a fazer a partir de agora...Ver mais

Bolsonaro: “Se não for acolhido, o governo prossegue”
Brasil 18.06.19 09:25
Ao contrário de Paulo Guedes, Jair Bolsonaro não está desesperado com a derrota da capitalização...Ver mais

Efeito Intercept: bandidos unidos
Brasil 18.06.19 09:22
O UOL voltou a dar voz ao bandido Rodrigo Tacla Durán, refugiado na Espanha para não ser preso...Ver mais

Disparos no WhatsApp
Brasil 18.06.19 09:15
O dono de uma empresa marketing na Espanha, a Enviawhatsapps, foi gravado dizendo que “açougues e fábricas” do Brasil compraram seu software para disparar mensagens de WhatsApp para a campanha de Jair Bolsonaro...Ver mais

Toffoli deixa em aberto data para julgar prisão em 2ª instância
Brasil 18.06.19 08:30
Por Renan Ramalho
Apesar da pressão sobre o STF para derrubar a prisão após condenação em segunda instância, Dias Toffoli não marcou data para julgar o assunto no plenário neste ano...Ver mais

NO INSTITUTO MILLENIUM
A SABOTAGEM DA LIBERDADE
Por J.R. Guzzo
16/06/2019, domingo
Há um novo totalitarismo crescendo pelo mundo afora — mais nocivo, talvez, do que foi na maioria das suas variadas encarnações anteriores. Essa praga antiga se apresenta, em sua versão moderna, como o contrário daquilo que realmente é. Engana melhor do que nunca as almas ansiosas em praticar o bem. Acaba tendo mais chance, no fim das contas, de ser mais eficaz do que jamais foi. 
Trata-se, para ir logo ao centro da questão, de impor às pessoas uma coleção de regras de pensamento e de conduta que devem ser obedecidas como um muçulmano obedece ao Alcorão; ou o sujeito se submete a isso, ou é excomungado como inapto para levar uma vida aceitável pelo conjunto da humanidade. 
E que regras são essas? O cidadão é bombardeado por elas o dia inteiro. Tem de aceitar como verdades absolutas, por exemplo, que todos têm o direito de terem tudo, independentemente do que façam ou deixem de fazer, que a ciência deve se subordinar “à sociedade”, ou que existe apenas uma maneira, e nenhuma outra, de pensar sobre democracia, raça, sexo, natureza, religião, animais, alimentação, agricultura, dinheiro, mérito individual, liberdade de expressão e mais uns cinco mil outros assuntos.
Alguma coisa existe? Então é preciso criar uma lei sobre ela, dizendo o que é certo e o que é errado a seu respeito. É proibido discordar do que foi decidido. Faz parte das suas obrigações sociais, por exemplo, aceitar que as crianças não nascem com um sexo definido pelos seus órgãos genitais, masculinos ou femininos, mas decidem depois se querem ser homem ou mulher. É recomendado, também, achar que a vida de um animal selvagem tem prioridade em relação à vida de um ser humano. É preciso concordar com a ideia de que o homem não tem o direito de alterar a Natureza em seu benefício, ou que a vegetação natural não pode ceder espaço para a produção de alimentos. Deve ser vetado ao mundo pobre, ou mais pobre, ter qualquer aspiração realista a ser menos pobre — sua função no Planeta é permanecer como está hoje, pois se quiser ficar mais parecido com o mundo rico vai consumir muita água, emitir carbono, usar fertilizantes e praticar sabe-se lá quantas desgraças a mais. Agricultura moderna? Trata-se de algo privativo do Primeiro Mundo — “fazendas aqui, florestas lá”, reza o grande credo atual dos ambientalistas, agricultores e milionários americanos.
Há leis cada vez mais autoritárias sobre toda e qualquer questão que envolva a cor da pele das pessoas — não só a cor, apenas, mas também a tonalidade dessa cor. Tudo o que é considerado branco, em princípio, é culpado de alguma transgressão, ou pelo menos suspeito; só à essa porção da humanidade se aplica a ideia do pecado original, e só a ela se impõe a obrigação de passar a vida purgando suas culpas de nascença através de uma série crescente de obrigações. Ser considerado negro, na nova forma totalitária de organizar a vida, é, ao contrário, uma virtude em si. Além disso, confere-se às pessoas definidas como negras direitos especiais, não previstos em nenhuma constituição civilizada — crédito permanente por virtudes não comprovadas, ressarcimento por injustiças sofridas até 500 anos atrás, vantagens sobre os não-negros decididas pelo poder público, como as “quotas”, e por aí se vai. Qualquer tentativa de debater o assunto é considerada automaticamente como racismo.
O novo totalitarismo, até agora, não resolveu o que se deve pensar sobre as etnias que não são nem brancas e nem negras — os considerados “índios” desfrutam mais ou menos do mesmo status conferido aos negros, mas ainda não há definição sobre as raças orientais, por exemplo, o que deixa num limbo, só na China, Japão e Coréia, cerca de 1 bilhão e 600 milhões de pessoas. Pecadores ou justos? Há pontos obscuros, também, quanto aos próprios negros — quando vivem na África parecem ser considerados inferiores, de alguma forma, aos que não vivem lá. 
Como apontado acima, há restrições sérias quanto aos seus direitos de escapar da miséria, por causa dos possíveis danos que trariam à vegetação nativa — e, talvez mais grave ainda, aos animais selvagens. Se um leão, por exemplo, sair pelas ruas de Londres querendo comer gente, será abatido pela polícia. Na África, porém, pode comer quantos negros quiser. Na visão de praticamente todos os ambientalistas, o ser humano, ali, ameaça o território do bicho e, portanto, não tem direito a se defender — que se vire para escapar, é tudo o que lhe recomendam. Jamais passa pela cabeça de alguém que talvez aconteça o contrário — é o leão quem ameaça a vida do homem e sua família. Nessas horas a questão racial muda de qualidade. Ser branco na Europa urbana é muito melhor, e mais seguro, do que ser negro no meio do mato na África.
Um episódio recente, aqui no Brasil, serve de maneira exemplar para trazer à luz do Sol outros despropósitos causados pelo novo totalitarismo na “questão racial”. Uma atriz negra foi proibida, na prática, de receber o papel de uma espécie de heroína social negra (figura que depois, na vida real, acabaria se revelando uma fraude), por não ter uma pele considerada suficientemente negra para representar a personagem. Pior: não só apoiou o veto a si própria, como pediu desculpas por ter aceito inicialmente o papel sem ter a quantidade de cromossomos suficiente para tal. Quantos seriam necessários, então? Qual a porcentagem aceitável de sangue negro que alguém precisa ter para representar o papel de um negro? Fica-se com a impressão de que o próximo passo será a exigência de testes de laboratório, com cálculos de DNA e o veredito de uma junta de biólogos. O contrassenso explícito, no caso, é pregar ações contra a discriminação racial e, ao mesmo tempo, praticar racismo da pior espécie — ou seja, permitir ou proibir uma pessoa de fazer um trabalho não em função dos seus méritos, mas pela cor da sua pele, ou do tom da sua pele.
A agressão às liberdades, nessa nova maneira de ver o mundo, pode ser particularmente venenosa na área cultural — na verdade, a cultura tem sido uma das vítimas preferidas dos novos totalitários. 
Ainda há pouco, em janeiro deste ano, a universidade católica de Notre Dame, uma das mais prestigiadas dos Estados Unidos, mandou cobrir (até a sua remoção definitiva) uma coleção de doze murais, descrevendo cenas de Cristóvão Colombo na América; desde 1880 as obras enfeitavam a entrada do seu prédio principal. O reitor da universidade, atendendo a um antigo abaixo-assinado de 300 estudantes (entre os 8.500 que estudam ali) e funcionários, decidiu que as pinturas significariam a cumplicidade da escola diante da “exploração e repressão dos americanos nativos” pelos europeus; esse “lado escuro” da História, disse ele, não poderia mais ser exibido ao público. Stalin não faria melhor na velha União Soviética.
É em casos como esse, e em tantos outros, que aparece a semente do mal — a constante imposição de uma visão do “bem” através da prática de atos que, historicamente, só são cometidos em tiranias. Há cada vez mais restrições, por exemplo, à liberdade de premiar. Do Nobel ao Oscar, tornou-se comum dar os prêmios não mais a aquele que foi considerado o melhor trabalho, mas à pessoa que foi considerada a mais representativa de alguma virtude — pertencer à “minorias”, ser “perseguido”, levar este ou aquele estilo de vida etc. É uma espécie de imposição, em escala mundial, do Prêmio Lênin. A liberdade de palavra, cada vez mais, vai para o espaço — o ministro brasileiro do Ambiente, Ricardo Salles, viu-se impedido, semanas atrás, de falar em diversas cidades da Europa depois que 600 cientistas assinaram um manifesto denunciando o Brasil por crimes ambientais. Que crimes, especificamente? Algum deles verificou as acusações, com rigor técnico, antes de assinar a condenação? Nenhum — e isso, tanto quanto se saiba, é o contrário de ciência, atividade que se obriga a lidar com fatos, e não com crenças. Trata-se cada vez menos, na verdade, de defender a sua opinião; o que importa é não permitir que seja ouvida a opinião do outro. Não apenas estão censuradas as respostas diferentes. Não se admite, sequer, que sejam feitas as perguntas.
O novo totalitarismo, naturalmente, reserva para política um contêiner de mandamentos tão extremos como os aplicados para as questões descritas acima. Sua principal preocupação, hoje em dia, parece ser aquilo que descreve como o “perigo das maiorias”. Que raio seria isso? É algo tão simples quanto parece. Deixar que eleições livres decidam por maioria de votos as questões importantes é um risco cada vez mais contestado, pois o ponto de vista contrário ao seu pode ganhar — e aí vai ser preciso aceitar “gente errada” no governo. Jair Bolsonaro, por exemplo: eis aí, na visão do novo totalitarismo, um caso aberrante de erro cometido pela maioria. Donald Trump, então, é citado praticamente como uma prova científica de que “é preciso fazer alguma coisa” para que o eleitorado não tenha mais o poder de escolher um sujeito como ele para a Presidência — e causar, com isso, prejuízos, mudanças e retrocessos no processo civilizatório mundial, tal como ele é entendido por quem não aprova a conduta do presidente americano. E se os dois, Bolsonaro e Trump, forem reeleitos, então? Aonde vai parar este mundo?
O mesmo se aplica a Matteo Salvini, hoje o maior líder político da Itália, a Benjamin Netanyahu, que há 11 anos seguidos ganha todas as eleições em Israel, ou a Narendra Modi, visto como um pesadelo de direita na Índia — onde acaba de ser reeleito para a chefia do governo numa eleição em que votaram 600 milhões de pessoas. Isso mesmo, 600 milhões — um número que ajuda, definitivamente, a entender por que o universo que chama a si próprio de progressista fica tão incomodado com o “perigo das maiorias”. Há também, no atual time de assombrações, os ingleses que querem sair da Comunidade Europeia. Há os escândalos mundiais detectados na mera existência do líder das Filipinas, ou do chefe direitista que comanda a Hungria ganhando todas as eleições desde 2010 — como se a Hungria pudesse ameaçar alguém num mundo com 7 bilhões de habitantes. Nenhum deles — realmente nenhum — chegou ao governo por golpe de Estado; é tudo resultado de eleição livre. Problemaço.
Na falta de algum projeto coerente para lidar com essas adversidades, o novo totalitarismo se dedica a tentativas variadas de sabotar os governos eleitos, ou a expor a relação completa dos delitos que atribui a seus eleitores — ignorância, despreparo, cegueira política, fascismo, estupidez e por aí afora. Na melhor das hipóteses, são inocentes úteis que se deixam enganar pela demagogia ou, como se diz na moda atual, pelo “populismo”. A ferramenta básica é classificar como autoritária, reacionária ou totalitária toda a opinião que não seja a sua. Mais que tudo, talvez, se chama de “discurso do ódio” qualquer posição divergente — algo que, naturalmente, deveria ser proibido por lei. Na verdade, de maneira aberta ou disfarçada por palavras em favor da moderação e contra o extremismo, busca-se bloquear, como numa espécie de prisão preventiva, a manifestação do ponto de vista alheio. Foi o que se viu nas últimas manifestações de rua em apoio a Bolsonaro e aos seus programas — as pessoas não deveriam se meter numa coisa dessas, porque era perigoso para “as instituições”, seria um incentivo ao mal, iria fortalecer o radicalismo e sabe lá Deus quanta coisa mais. Resumo da ópera: temos de salvar a democracia proibindo a manifestação das opiniões que achamos antidemocráticas.
Não vai ser fácil para ninguém sair fora dessa charada.
Fonte: “Veja”, 14/06/2019.

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Ex-Procurador acha que só o povo na rua salva a Lava Jato
O ex-procurador Carlos dos Santos Lima, que até há pouco foi peça fundamental na Força Tarefa da Lava Jato, acha que só o povo nas ruas poderá salvar a Lava Jato.
Ele fez a convocação ao lado para manifestações de rua, dia 30.
É para defender a Lava Jato.
Carlos dos Santos Lima, uma das melhores cabeças do MPF, avisou que vai processar o estrangeiro Glenn Greenwald, do The Intercept, que publicou diálogos obtidos de forma criminosa e que revelam a intimidade de contatos entre ele e o juiz Sérgio Moro.
Já devia ter feito isto.
Não dá para entender a demora da ação dos envolvidos na teia de aranha da The Intercept. Uma interpelação judicial pode ser redigida em meia hora, mas ações cíveis e criminais, embora demorem um pouco mais, não exigem mais do que duas a três horas de serviço.

Donos do The Intercept e O Antagonista duelarão no Senado. Será dia 1º
O Conselho de Comunicação Social (CCS) do Senado, aprovou nesta segunda-feira a vinda do jornalista norte-americano Glenn Greenwald, editor do site The Intercept, mas também convidou o jornalista Claudio Dantas, do blog O Antagonista. Será dia 1º de julho.
Greenwald, como seu maridão, o deputado Davi Miranda, PSOL, se dizem ameaçados de morte.
A ideia é promover contraditório no caso dos grampos criminosos que o estrangeiro Glenn Greenwald publica no seu site, que é financiado pelo bilionário esquerdista americano e dono do e-Bay.


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
A conduta temerária e absurda de Dilma e Gleisi na Rússia
18/06/2019 às 09:01
Por Otto Dantas
A ex-presidente Dilma Rousseff e sua amiga Gleisi Hoffmann, há poucos dias, silenciosamente, quase que ‘secretamente’, empreenderam uma viagem a Rússia.
Descobrimos a peripécia da dupla, graças a um site russo que divulgou extensa reportagem sobre a estada dessas duas senhoras em Moscou.

Na semana anterior ao vazamento de mensagens, Dilma e Gleisi estiveram na Rússia

Vale dizer que Dilma foi defenestrada do cargo de Presidente da República, através do impeachment, por ter incorrido em crime. Sobre ela ainda pesam acusações que estão sendo devidamente apuradas pela Justiça. Tem grandes chances de ter o mesmo destino de seu antecessor.
Gleisi Hoffmann, por sua vez, não fica atrás. Não fosse o foro privilegiado, que goza em razão do mandato parlamentar, talvez não estivesse perambulando livremente mundo afora com o dinheiro público.
De acordo com o site russo que divulgou a estada das petistas naquele país, Dilma e Gleisi aparentemente trataram de assuntos como ‘representantes do Brasil’. Um absurdo que deve ser apurado e devidamente rechaçado pelo governo brasileiro
Vejamos o que diz a publicação russa. Separamos alguns trechos:
“Durante a reunião, foram discutidos assuntos de cooperação interestadual, interparlamentar e interpartidária ENTRE OS DOIS PAÍSES.”
“Notou-se que o Brasil continua sendo o parceiro russo mais importante tanto no continente latino-americano quanto no sistema de política externa em geral.”
“A delegação russa era composta por Dmitrii Novikov , Primeiro Vice-Presidente da Comissão de Assuntos Internacionais, e Maksim Shchablykin , membro da Duma do Estado, Coordenador do Grupo Parlamentar de Relações com o Parlamento do Brasil. A DELEGAÇÃO BRASILEIRA incluiu Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores do Brasil, secretária-geral do Partido e secretária do Partido em Assuntos Internacionais.”
É absolutamente necessário que o governo brasileiro apure quais os assuntos Dilma e Gleisi trataram em Moscou.
Se a ex-presidente e a deputada falaram em nome do Brasil, como parece evidenciado, incorreram em prática criminosa.
Evidentemente, se a viagem foi efetuada de maneira sigilosa, há algo de podre no ar.


NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, junho 17, 2019
"PAVÃO MISTERIOSO": UMA CONTA FUGAZ NO TWITTER QUE ACRESCENTOU MAIS MISTÉRIOS AOS VAZAMENTOS DE DIÁLOGOS DA LAVA JATO PELO SITE INTERCEPT DE GLENN GREENWALD
No vídeo acima o jornalista e youtuber Bernardo Küster comenta e analisa a incrível história do "Pavão Misterioso", o nome de uma conta no Twitter que permaneceu em atividade por pouco tempo ontem, domingo, mas o suficiente para revelar aspectos relacionados às atividades do jornalista e militante esquerdista norte-americano Glenn Greenwald. E, como não poderia deixar de ser, foram feitos 'prints' de todas as postagens do Pavão Misterioso. 
Quem acompanha o noticiário político sabe que Glenn Greenwald vive maritalmente com o Deputado Federal do PSOL, David Miranda, do Rio de Janeiro, que era suplente de Jean Willys e ocupou a vaga de Deputado Federal depois que Willys decidiu ir para o exterior.
Durante o tempo em que ficou no ar o nickname "Pavão Misterioso" forneceu toda a ficha política de Gleen Greenwald que é o proprietário do site Intercept, que revelou informações hackeadas da Operação Lava Jato, especialmente diálogos trocados via celular pelo então Juiz Sergio Moro e o Procurador Federal Deltan Dallagnol, que integra a Operação Lava Jato.
Pois bem. Enquanto permaneceu ativa neste domingo no Twitter a conta intitulada "Pavão Misterioso", revelou uma série de informações a respeito do jornalista Gleen Greenwald e sobre detalhes dos vazamentos das trocas de mensagens entre membros da Lava Jato que foram hakeadas.
O jornalista e youtuber Bernando Küster faz uma análise sobre as revelações do Pavão Misterioso, advertindo contudo que é difícil saber sobre a veracidade desse vazamento. Neste caso caberia à Polícia Federal entrar em campo, sustenta o youtuber Bernado Küster. Vale a pena ver o vídeo!





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