SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 27/4/2019

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Sexta-feira, abril 26, 2019
UMA BARBARIDADE! DEPUTADOS COMUNISTAS PORTUGUESES PROMOVEM MANIFESTAÇÃO PEDINDO A MORTE DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO
Vídeo neste link: https://www.facebook.com/embaixadaresistencia/videos/2544166292282925/
Já postei aqui no blog diversas matérias com base em informações e artigos postados na página Embaixada da Resistência no Facebook. Essa publicação é editada por um cidadão português e inclui a edição de vídeos em Inglês com tradução e legendas em Português.
A página Embaixada da Resistência é de viés conservador e oferece ao mundo lusófono informações que comumente a mainstream media costuma sonegar.
Desta feita a Embaixada da Resistência editou com exclusividade o vídeo acima que mostra um protesto dos deputados comunistas portugueses contra o Presidente Jair Bolsonaro, a mostrar, como já afirmei aqui no blog, que o nosso Presidente, embora contabilize pouco mais de três meses no cargo, é um líder global. Tanto é que até mesmo os comunistas dos Estados Unidos realizaram recentemente um seminário na Universidade de Harvard destinado a analisar o Presidente Jair Bolsonaro.
Todavia, os comunistas norte-americanos não chegaram - ao menos publicamente - a pregar a morte do nosso Presidente que, é bom que se frise, já sofreu um atentado a faca em setembro de 2018, quando por pouco não perdeu a vida na reta final da campanha presidencial.
Mas o protesto antiBolsonaro dos comunistas portugueses pede aos gritos a morte do Presidente Jair Bolsonaro, como resta provado de forma eloquente no vídeo acima. Aos gritos repetem: "Meu rico Santo António leva lá o Bolsonaro para o pé do Salazar", referindo-se ao ex-mandatário português morto há quase meio século (morreu em 1970). 
O curioso é que os comunistas pedem a intercessão de Santo Antônio para que seja consumada a morte do Presidente do Brasil. 
A máxima “morro e não vejo tudo” nunca foi tão correta e objetiva. E olhem que daqui a dois anos, se Deus quiser, completarei exatos 50 anos de jornalismo. Mas confesso que nunca, jamais, imaginei que iria ver tudo isso que acontece agora no Brasil e que se espalha pelo mundo. Nunca, jamais, uma universidade norte-americana promoveu um seminário especial para analisar um Presidente da República brasileiro. Muito menos os comunistas portugueses, como fazem agora, entoando palavras de ordem e apelando para um Santo da Igreja Católica interceder - cáspite! - para consumar a morte do nosso Presidente da República, recentemente eleito - depositando seu cadáver aos pés de Salazar.
Concluo o texto desta postagem com as observações do editor da Embaixada da Resistência, ele próprio um português mas que, claro, não comunga com os psicopatas comunistas assassinos. Leiam:
"Deputados da extrema-esquerda portuguesa pedem morte de Jair Messias Bolsonaro a Santo António.
Os gritos pela morte do presidente eleito pelo povo brasileiro surgem precisamente como forma de celebração da democracia portuguesa no 25 de Abril.
"Meu rico Santo António leva lá o Bolsonaro para o pé do Salazar". Para quem não sabe Salazar está morto há mais de meio século.
Eu tenho visto muitas coisas e costumo dizer que já absolutamente nada me surpreende vindo da ideologia mais genocida, hipócrita e patética da História humana.
Mas eles conseguem sempre arranjar um jeitinho malandro de me deixar de queixo caído e descer a novos patamares que eu nem concebia poderem existir.
Pedir a um santo a morte de alguém, é algo tão psicopata que a minha cabeça nem computa. 
Buguei…"

NO BLOG DO POLÍBIO BRAGA
Uma pauta de mudança
Artigo de Renato Sant'Ana (*) 
Entrevistado por Renato Onofre, do Estadão, o presidente do Senado, Senador Davi Alcolumbre, deixou claro que vai usar a presidência para barrar CPI da Lava Toga e qualquer processo de impeachment de ministro do STF.
Pode alguém formular uma opinião "a priori"? Ou, à parte dos pedidos já feitos e descartados, poderia Alcolumbre (DEM-AP) rejeitar desde logo futuros requerimentos de CPI, que estarão baseados em motivos que ele não pode adivinhar? Não! Ele age como um juiz que dá uma sentença antes de conhecer as razões das partes.
Intelectualmente raso e com o hábito da autorreferência, ele é o tipo de político que quase só sabe falar em primeira pessoa: "Quem me conhece desde vereador, conhece um Davi pacificador." "Se houve um momento de divergência entre o presidente da Câmara e o presidente da República, o bombeiro Davi entrou em campo." "Não vou ser mais um para criar uma discórdia no Brasil." Eis algumas frases da entrevista.
Com mandato eletivo desde 2001 (de vereador a senador da República, candidato óbvio em 2022), ele ainda não se moldou à condição de homem de Estado. E parece estar sempre em campanha por voto: o autoelogio é um padrão em suas falas, no que ele é igual a 500 outros congressistas.
Reportagem da CBN (03/02/2019) mostra que, entre 2015 e 2018, ele gastou mais de R$ 1,7 milhão com a cota de gabinete, a maior parte para divulgação da atividade parlamentar.
Em abril de 2018, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques de Medeiros, pediu a cassação do mandato de Davi Alcolumbre e seus dois suplentes de senador (um deles é Josiel Alcolumbre, seu irmão), alegando ilicitudes na prestação de contas da campanha de 2014.
No Supremo Tribunal Federal (STF), ele é investigado em dois inquéritos por crimes eleitorais, contra a fé pública e uso de documento falso. Um deles (n. 4677) traz detalhes da denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal do Amapá (sua base eleitoral), apontando irregularidades em sua campanha de 2014. E o outro corre em segredo de Justiça.
Apesar disso, na disputa pela presidência do Senado, sempre em primeira pessoa, ele usou o discurso da renovação na política, antagonizando com o multiprocessado senador Renan Calheiros (MDB-AL).
E agora, a seu juízo, não pode haver uma CPI da Lava Toga: "A divergência, a briga, o conflito não leva a gente a lugar nenhum", disse ele ao Estadão sobre eventual confronto com o Judiciário, ignorando a serventia do Senado. Por sinal, foi com igual nobreza de espírito que ele votou a favor do "reajuste" dos ministros do STF...
Note-se que a entrevista ao Estadão e sua proclamação de propósito ocorreu entre dois atos de uma ópera cujo "finale" ainda vai ser escrito. No primeiro, a revista eletrônica Crusoé informou que Marcelo Odebrecht identificou o codinome de Dias Toffoli (presidente do STF) entre envolvidos em negociatas de sua empreiteira em 2007, quando Toffoli era chefe da Advocacia Geral da União (AGU).
No segundo ato, Alexandre de Morais, ministro do STF, entrou em cena para censurar a Crusoé, mandando apagar a reportagem que "inquinava" a reputação do seu colega Dias Toffoli. Mas, depois, concluindo que não era fake news, suspendeu a censura.
Tudo isso compõe o cenário da velha política. Mas não é o caso de se especular um final para a ópera nem de se analisar a ousadia da Crusoé ou a conveniência ou não de uma CPI para higienizar o Judiciário. O que interessa, por ora, é interpretar os sinais trazidos pela performance de Alcolumbre e extrair uma ideia de mudança.
O fato gritante é o "vício institucional", qual seja, o excesso de poder do presidente do Senado. Pela regra atual, ele tem a prerrogativa de decidir sozinho, segundo entenda ou lhe convenha, aceitando ou rejeitando, no presente exemplo, pedidos de CPI e, igualmente, de impeachment de ministro das cortes superiores. Ou seja, ficam todos à mercê da inteligência ou estultice, da honestidade ou má-fé de quem quer que ocupe o cargo.
Tem que mudar. Mas como? A estratégia é focar na instituição, não no indivíduo. Se, por um lado, não há meio apto para garantir que o presidente do Senado reúna todas as qualidades desejáveis, por outro é perfeitamente factível aprimorar a instituição ao mudar as regras e reduzir a discricionariedade do presidente.
Com efeito, já tramita no Senado o PRS 11/2019, projeto de resolução para alterar o regimento da Casa, mudando a regra para o recebimento de denúncia contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o Procurador-Geral da República por crimes de responsabilidade. Da autoria do Senador Lasier Martins (Pode-RS), o PRS propõe que a abertura ou não de processo nessas hipóteses seja partilhada por todos os senadores, o que tornará mais democrático o exercício da presidência.
O PRS 11/2019 presta-se a exemplificar um caminho de mudanças, contrariando o que, de hábito, pensam os simples, para quem o Brasil só vai mudar quando forem eleitos políticos íntegros e dedicados ao interesse geral, ideia que tem certa lógica mas é enganosa.
Seria mesmo maravilhoso que só existisse bondade. Mas a realidade humana é outra. E se não há meio apto a garantir que, individualmente, todas as pessoas sejam boas, justas e fraternas, então o que resta é trabalhar pelo aprimoramento das instituições que, por sua vez, podem balizar o comportamento das pessoas - estejam elas no Congresso, no Judiciário, na universidade, etc. -, ajudando-as a viver com retidão.
(*) Renato Sant'Ana é Advogado e Psicólogo.


NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Prefeito de São Bernardo põe fim ao “Museu do Lula”
27/04/2019 às 08:22
Da Redação
O ex-prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT) teve a “brilhante” ideia de construir um gigantesco prédio em homenagem ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Museu do Lula.
No espaço ficariam expostos fotos, documentos e pertences do líder petista.
Todo o recurso para a execução da obra foi financiado pelo Ministério da Cultura, na gestão de Dilma Rousseff.
Com todo o repasse devidamente efetuado, a obra não foi concluída e a Justiça detectou um superfaturamento de R$ 7,9 milhões.
Ou seja, até na construção do museu do meliante preso por corrupção, os petistas deram um jeito de levantar alguns milhões com propina.
O prefeito eleito em 2016, Orlando Morandi (PSDB), herdou esse problema para resolver.
Após três anos de absoluto abandono da obra, que virou símbolo de corrupção na terra de Lula, Morandi resolveu concluir, pondo fim ao museu em homenagem a um presidiário e optando por transformar o local em um Centro Cultural.
O governador João Dória vai garantir os recursos que faltam para a conclusão da obra.

NO CONEXÃO POLÍTICA
STF faz licitação de R$ 1,1 milhão para comprar lagostas e vinhos
A Corte informou, porém, que o conteúdo do edital foi analisado e referendado pelo TCU
Sexta-feira, 26.04.2019
Por Marcos Rocha
Nesta sexta-feira (26), o STF (Supremo Tribunal Federal) divulgou informações sobre um pregão para “serviços de fornecimento de refeições institucionais”.
O valor estimado para ser gasto com as contratações de fornecedores está em R$ 1,134 milhão, que serão responsáveis pelo café da manhã, passando pelo “brunch”, almoço, jantar e coquetel.
O cardápio conta com bobó de camarão, camarão à baiana e medalhões de lagosta com molho de manteiga queimada.
A lista exige ainda que sejam colocados à mesa bacalhau à Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca (capixaba e baiana) e arroz de pato.
O menu tem ainda vitela assada; codornas assadas; carré de cordeiro, medalhões de filé e “tournedos de filé”, com molho de mostarda, pimenta, castanha de caju com gengibre.
Quanto aos vinhos, eles recebem atenção especial. Caso seja um vinho tinto fino seco, tem de ser Tannat ou Assemblage, contendo esse tipo de uva, de safra igual ou posterior a 2010 e que “tenha ganhado pelo menos 4 (quatro) premiações internacionais”.
Na hipótese dos vinhos brancos, “uva tipo Chardonnay, de safra igual ou posterior a 2013”, com no mínimo quatro premiações internacionais.
OUTRO LADO
A Corte emitiu uma nota na tarde desta sexta-feira, informando que “o edital da licitação do serviço de refeições institucionais em elaboração pelo STF reproduz as especificações e características de contrato semelhante firmado pelo Ministério das Relações Exteriores”.
O STF também informou que seu conteúdo foi analisado e referendado pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
Acerca do custo, o Supremo declarou que o valor de R$ 1,1 milhão é uma “referência, que será submetida à disputa de preços entre as [empresas] participantes do pregão”.

NO METRÓPOLES
Bolsonaro visita Yasmin na Estrutural para “desfazer mal-entendido”
Presidente comentou frase de Lula, de que Brasil é “governado por bando de maluco”: “Pelo menos não é bando de cachaceiros”
27/04/2019 10:00 
Por LARISSA RODRIGUES
Depois de receber Yasmin Alves, de 8 anos, no Palácio do Planalto durante a semana, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), foi até a casa da garotinha neste sábado (27/04/2019), na quadra 2 da Cidade Estrutural, no Distrito Federal. Estava acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro. 
Na saída, comentou a primeira entrevista concedida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no cárcere, a dois jornais, na qual o petista diz que o Brasil é governado por um bando de maluco. “Pelo menos não é um bando de cachaceiros”, disse Bolsonaro.
Para o presidente, a Justiça errou ao deixar o petista dar entrevista nessa sexta-feira (26/04/2019), pois ele cumpre pena em Curitiba (PR). “Eu acho que o Lula falou besteira. O time dele está preso. Ele tinha um plano de poder para roubar a nossa liberdade”, destacou.
A visita à casa de Yasmin, que não estava na agenda, segundo ele, foi de cortesia para “desfazer um mal-entendido”. A pequena ficou conhecida após aparecer em um vídeo em que supostamente “se nega” a cumprimentar o chefe do Executivo durante evento na Escola Classe 1 na mesma região administrativa.
Na casa de Yasmin, a família ofereceu bolo com chocolate e leite condensado, pão com leite condensado, mas Bolsonaro ficou apenas no café. Disse que não deu tempo de comer as guloseimas. Depois, na saída, pegou Yasmin no colo. A menina vestia a blusa do Flamengo que o presidente deu de presente a ela durante a visita ao Palácio do Planalto.
Segundo a estudante contou em entrevista exclusiva ao Metrópoles logo depois da divulgação do vídeo, ela não se recusou a falar com o presidente, somente respondeu negativamente à pergunta de Bolsonaro quanto a se ela torcia para o Palmeiras. A garota é flamenguista.
“Ele perguntou quem era palmeirense e eu balancei a cabeça, dizendo que não era”, explicou Yasmin ao reforçar a paixão pelo Flamengo. Neste sábado (27/04/2019), perguntada se qual dois times era o melhor, ela respondeu: “os dois”.
Na quinta, a menina foi ao Palácio do Planalto acompanhada dos pais e ganhou uma blusa do Flamengo do presidente. O chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM), o vice-presidente da República, Hamilton Mourão (PRTB), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também estavam no local.
Relembre o vídeo que gerou a polêmica, desmentida por Yasmim:
"Ensina a criança o caminho que deve andar e mesmo quando for velho, não se desviará dele" (Provérbios 22:6). Vamos cuidar do futuro do Brasil!


NO O ANTAGONISTA
Diretor da Apex pede demissão
27.04.19 08:12
O diretor de Gestão Corporativa da Apex, Márcio Coimbra, comunicou o governo nos últimos dias que irá se desligar da agência.
Coimbra havia sido levado à Apex pelo ministro Ernesto Araújo, que também indicou a diretora de Negócios, Letícia Catelani.
Eles são apontados como pivôs de uma crise que já causou o afastamento de dois presidentes da agência.
É o resultado da nova guerra entre bolsonaristas.

Porta-voz de Lula perde a voz
27.04.19 08:41
O porta-voz de Lula, André Singer, perdeu sua coluna na Folha de S. Paulo.
Só sobraram os porta-vozes informais.

Representantes do PSL cobram explicações do Senado
27.04.19 09:00
Senadores do PSL cobram uma resposta do corregedor do Senado, Roberto Rocha, sobre as investigações envolvendo a eleição para presidente da Casa.
Até hoje, ninguém explicou os 82 votos — são 81 senadores.
Com exceção do senador Flávio Bolsonaro, os representantes do PSL no Senado disseram a O Antagonista o que pensam desse episódio.
Soraya Thronicke (Mato Grosso do Sul): “Quem é esse senador fantasma? Essa pergunta ainda persiste. Esse episódio deixou o Brasil chocado e deixou os senadores sérios bastante constrangidos. Somos poucos aqui preocupados com a transparência e a seriedade”.
Major Olímpio (São Paulo): “Eu fui o denunciante e continuo aguardando e exigindo a apuração”.
Selma Arruda (Mato Grosso): “O Senado tem a obrigação de prestar contas disso. Não apenas para os senadores, mas, principalmente, para o povo brasileiro, que assistiu estupefato a um show de horrores. Não é possível que, com tantas câmeras filmando, não haja um flagrante do momento da fraude”.

“Não queremos que dinheiro público seja usado dessa maneira”
27.04.19 10:35
Jair Bolsonaro comentou na manhã deste sábado sobre a peça publicitária do Banco do Brasil vetada pelo Planalto.
“Quem indica e nomeia presidente do BB, não sou eu? Não preciso falar mais nada então. A linha mudou, a massa quer respeito à família, ninguém quer perseguir minoria nenhuma. E nós não queremos que dinheiro público seja usado dessa maneira. Não é a minha linha. Vocês sabem que não é minha linha”, afirmou.

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