SEGUNDA EDIÇÃO DE SEXTA-FEIRA, 08 DE MARÇO DE 2019

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Quinta-feira, março 07, 2019
QUANDO O JORNALISMO IMORAL E MENTIROSO DA GRANDE MÍDIA POSA DE VESTAL DA MORALIDADE
Os jornalistas da grande mídia haverão de descer mais fundo no esgoto da imoralidade e da mentira antes de virarem pó de traque. Estão completamente desesperados pelo fim dos caraminguás oficiais que eram generosamente concedidos pela canalha comunista então no poder. 
A folgada vitória nas urnas que levou Jair Bolsonaro à presidência da República selou o destino dessa gentalha que há pouco elogiava a imoralidade do tal Queer Museu e que agora, num rasgo de inusitado moralismo, questiona um vídeo postado por Bolsonaro denunciando a falência da moralidade e do decoro, justamente alimentada há anos pela canalha comunista das redações dos veículos da grande mídia.
Refiro-me àquela performance imunda e imoral, quem sabe inspirada no Queer Museu, que mereceu ardorosa defesa dos jagunços comunistas que povoam as redações da mainstream media e que agora se dizem escandalizados pelo vídeo.
Em sua conta no Twitter, o Presidente Jair Bolsonaro republicou o vídeo no sentido de criticar tamanha imoralidade da cena bestial. Aliás, foi Bolsonaro, então na condição de deputado federal, que denunciou o denominado kit gay, um álbum sórdido e imoral para ser distribuído às criancinhas nas escolas. O famigerado kit gay foi obra do então ministro da Educação do governo do PT, o Haddad, derrotado nas urnas por Bolsonaro.
À falta do que criticar em relação ao governo do presidente Jair Bolsonaro, o jornalismo da grande mídia agora agarra-se a essa falácia. Certamente irão fazer uma entrevista sobre o assunto com o General Hamilton Mourão que se tem notabilizado como o falastrão mór do Governo, ou então com fontes anônimas dentro do Palácio do Planalto, a quinta coluna que vem nutrindo as comadres fofoqueiras das redações a serviço dos comunistas.

NO BLOG DO GABEIRA
VENEZUELA INSPIRA CUIDADOS
Sexta-feira, 08.03.2019 EM BLOG
Fui quatro vezes à fronteira com a Venezuela. A última jornada, entrega de caminhões com comida e remédio, acompanhei de longe. A sensação que tenho é de que algumas pessoas superestimaram a possibilidade da queda imediata de Maduro. Esperam um nocaute numa luta que só poderia ser ganha por pontos. E de certa forma a luta foi ganha. A violência contra os manifestantes e o incêndio dos caminhões contribuíram para isolar um pouco mais o ditador bolivariano.
Numa luta ganha por pontos, o vencedor também sofre alguns golpes. O grupo de países que apoiou Juan Guaidó utilizou um grande símbolo, que é a ajuda humanitária, mas parece ter-se esquecido de que outras crises surgem constantemente no mundo. E um dos princípios da ajuda humanitária é exatamente não usá-la para proselitismo político.
Se entendi bem os informes acerca da reunião sobre a Venezuela na Colômbia, havia uma divergência latente entre a posição brasileira e a norte-americana. Creio que essa divergência pode ser encontrada numa frase que os americanos usam com frequência: todas as opções para derrubar Maduro estão sobre a mesa. A julgar pelo general Hamilton Mourão, que representou o Brasil, há pelo menos uma opção que não nos interessa: a intervenção militar.
Há muitas razões para o Brasil descartar essa hipótese. Uma delas é o fato de termos uma fronteira comum e uma série de questões que precisam ser resolvidas bilateralmente. Um clima de guerra poderia atrair milhares de novos refugiados. Apesar do indiscutível poderio militar dos EUA e das forças bem equipadas da Colômbia, a vitória rápida na Venezuela não é tão previsível.
O centro de todas as táticas, no momento, é tentar descolar as Forças Armadas venezuelanas da ditadura de Maduro. Daí a insistência nas promessas de anistia e o apelo aos oficiais para que pensem no futuro. No entanto, a resistência a uma intervenção militar não surgiria apenas nas Forças Armadas. Há os paramilitares organizados por Maduro e possivelmente orientados pelos cubanos. E há uma polícia política que só teria a perder com a queda do regime.
Mesmo entre os militares há os que parecem imunes a qualquer proposta de anistia. São os generais que ocupam postos no governo e obtêm neles grandes vantagens financeiras. Podem até achar interessante a ideia de uma velhice tranquila. Mas dificilmente se disporão a perder os ganhos materiais que recebem de Maduro em troca de apoio.
É um caminho complicado. Guaidó definiu-o bem, afirmando que a ditadura não cairá por si própria. Não só Maduro pode refugiar-se no seu bunker em Miraflores, como existem centenas de pessoas dispostas a se imolar pelo socialismo do século 21.
O general Mourão também disse algo que me parece correto: a Venezuela não consegue sozinha se livrar desse esquema de dominação. Se Maduro não renuncia, a intervenção militar é inviável e a Venezuela não pode resolver a parada sozinha, o que nos resta como alternativa?
Guaidó marcou nova manifestação para amanhã. Ele, que parece ter capturado a simpatia de grande parte do povo, seguirá nesse caminho. Mas sabemos que nem sempre as manifestações se mantêm quando não conseguem resultados práticos. Elas tendem a refluir com o tempo, para reaparecer adiante, às vezes com mais força.
Articular a pressão interna e externa parece-me no momento a melhor saída, ainda que tome mais tempo. O sofrimento do povo venezuelano é um dado que leva muitos ao desejo de rapidez e nocaute.
Nem sempre soluções fulminantes são as menos dolorosas. Há outras ditaduras no mundo. Algumas são tratadas pela comunidade internacional com certa tolerância. Não só a Arábia Saudita, como a Coreia do Norte são objeto de táticas diferentes dos EUA. Há nisso tudo outra questão delicada: combinar com os russos. E os chineses. Ambos financiam a Venezuela e possivelmente têm sua dívida paga com petróleo. Assim como é necessário tranquilizar os militares com anistia, seria preciso convencer os russos e chineses de que não terão perdas econômicas com a mudança.
Não sei qual é a posição de Guaidó sobre isso. Mas como seu objetivo é conduzir a transição para a democracia, realizar eleições, não só ele, como outros atores da oposição vão precisar se manifestar sobre isso. Naturalmente, Maduro e a cúpula do governo podem também ser alcançados por uma política de anistia e retirada segura da Venezuela.
Imagino como algumas pessoas podem torcer o nariz para essas hipóteses. Combinar com os russos? Deixar Maduro escapar do país? São as contingências de uma vitória por pontos, diferente de simples nocaute.
Supor um caminho mais radical e de curta duração pode trazer sérias consequências, e não só as sangrentas de uma guerra no continente. São também as constantes decepções das pessoas que acreditam que um regime comunista, apoiado pelos cubanos, vai deixar a cena, refugiando-se numa embaixada ou pura e simplesmente partindo num avião de carreira.
Não creio que o Brasil deva temer uma posição moderada. Afinal, embora exista um esforço muito amplo para derrubar Maduro, as consequências do processo violento vão ser mais sentidas nos países vizinhos. Outro dia, em Pacaraima, segui uma ambulância militar venezuelana. Quando chegou a Boa Vista foi direto para o Hospital Geral e desembarcou um jovem soldado que precisava de ajuda.
Isso me fez pensar. Se até os militares cruzam a fronteira em busca de ajuda médica, qual o papel de Roraima num cenário de guerra? Volta e meia há apagões em Boa Vista. A energia vem da Venezuela. Estamos prontos para substituí-la?
O próprio Maduro, ao condenar a ajuda humanitária, de certa forma poupou o Brasil. Disse que tinha dinheiro para comprar nossa carne, nosso arroz e nosso leite em pó. Não é verdade, mas é uma nuance. E, em política, nuance conta. Ele não ignora que o Brasil quer derrubá-lo. Mas distingue o método dos adversários.
(Artigo publicado no Estadão em 08/03/2019)

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
URGENTE: Kirchner tem ordem de prisão da Corte Suprema da Argentina
Da Redação
Sexta-feira, 08/03/2019 às 05:40
A prisão da ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner, decretada em 2017 por um juiz de 1ª instância, foi confirmada nesta quinta-feira (7) pela Corte Suprema de Justiça da Argentina.
O recurso da defesa de Cristina foi negado e a prisão preventiva foi mantida.
O caso refere-se a uma denúncia formulada pelo promotor Alberto Nisman, assassinado misteriosamente em janeiro de 2015.
A ex-presidente e o Irã, de acordo com os termos da denúncia, teriam realizado um acordo espúrio para acobertar os autores do atentado contra a Associação Mutual Israelita Argentina (Amia), em julho de 1994, que matou 84 pessoas.
O assassinato do próprio promotor que formulou a denúncia é mais um crime em que a ex-presidente é suspeita.
A trajetória de Cristina lembra muito a do ex-presidente Lula que, em meio à grande popularidade alcançada, partiu para o cometimento de uma série de crimes e para a prática desenfreada de corrupção.
Entretanto, no caso da ex-presidente da Argentina, pela própria fraqueza das leis do país, ela deverá continuar em liberdade, em razão do malfadado foro privilegiado.


Gleisi, além de mentirosa, é picareta
Por José Tolentino - Jornalista. Editor do Jornal da Cidade Online.
08/03/2019 às 09:43
A deputada petista Gleisi Hoffmann é realmente uma pessoa humana de péssima qualidade, desprovida de caráter, idoneidade e o mínimo de lisura.
Recentemente, a pilantra - é assim que ela deve ser tratada - ingressou com uma infame e descabida ação indenizatória por danos morais contra o Jornal da Cidade Online.
A dissimulada e execrável figura alegava que uma notícia publicada no Jornal da Cidade Online a respeito do atentado contra o presidente Jair Bolsonaro, era falsa.
Em audiência conciliatória as partes fizeram um acordo. Sem que houvesse a análise do mérito da ação, o Jornal da Cidade Online concedeu a Gleisi o Direito de Resposta, uma prática comum em qualquer veículo de comunicação democrata.
Em contrapartida, Gleisi desistiu da ação e dos pedidos de indenização e retratação.
Não houve julgamento. Não houve vencedor na contenda judicial.
As partes fizeram uma composição, uma conciliação.
Entretanto, demonstrando o quanto é "picareta" e "sem vergonha", a deputada fez publicações nesta quinta-feira (7) propagando que havia vencido o Jornal da Cidade Online na ação judicial.
Mentira deslavada. Gleisi nunca ganhou nenhuma ação do Jornal da Cidade Online.
O Jornal da Cidade Online agora vai ingressar com ação judicial contra esta infame parlamentar.
Gleisi terá que pagar por sua pilantragem e indecência. Também terá que se retratar.
Aguardem!
Abaixo, a sentença do acordo que desmente a narrativa da deputada mentirosa:

Justiça fecha o cerco, decreta nova prisão de Paulo Preto e encurrala Gilmar
Da Redação
08/03/2019 às 09:20
O Ministro Gilmar Mendes, caso esteja pensando em novamente providenciar a liberdade de Paulo Preto, o operador tucano, terá muito mais dificuldades.
A juíza Maria Isabel do Prado, da 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo, acaba de decretar nova prisão do meliante.
Assim, Paulo Preto agora tem dois mandados de prisão, uma vez que o primeiro, ainda em vigor, foi emitido pela 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, pela juíza Gabriela Hardt.
Além dos dois mandados, também tramita um pedido de suspeição de Gilmar para atuar em casos que envolvam Paulo Preto e Aloysio Nunes Ferreira, proposto pelo procurador Deltan Dallagnol.
O ‘jogo’ está ficando bom e a Lava Jato avança.


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