SEGUNDA EDIÇÃO DE SÁBADO, 02 DE FEVEREIRO DE 2019

NO O ANTAGONISTA
“Não faço parte do governo”
Sábado, 02.03.19 07:56
Foi o que disse Carlos Bolsonaro na manhã deste sábado no Twitter:
“Amigos, não faço parte do governo e os senhores sabem disso. Vagabundos, vocês sabem desta informação também, portanto minha opinião vale como a de todos e tenho o direito de tê-la.”

Lula embarca para SP para acompanhar velório do neto
02.03.19 07:21
Lula deixou a carceragem da Polícia Federal em Curitiba rumo a São Bernardo do Campo para acompanhar o velório do neto.
Ele viajará em aeronave emprestada pelo governador Ratinho Júnior.

Lula desestimulou ato político no velório do neto
02.03.19 07:10
Segundo a Folha, foi Lula que desestimulou o PT a fazer manifestações políticas no velório do neto.
“Desta vez, houve extremo cuidado da defesa no encaminhamento do caso. Pela reação do ex-presidente à notícia, ninguém queria dar munição para que a solicitação de saída temporária fosse rejeitada.”

Lewandowski nas mãos de Rosa Weber e Raquel Dodge
02.03.19 07:00
Por Renan Ramalho
Está nas mãos da ministra Rosa Weber e da procuradora-geral Raquel Dodge a decisão sobre a abertura de uma investigação formal sobre Ricardo Lewandowski, por ter mandado deter o advogado que disse a ele que o STF é uma vergonha, em dezembro do ano passado.
Cristiano Caiado de Acioli apresentou uma notícia-crime contra o ministro no STF por suposto abuso de autoridade. O pedido de investigação foi sorteado para relatoria de Rosa Weber.
Ela pediu parecer da PGR, que, num primeiro, negou-se a apurar o caso, dizendo que isso deveria ser feito exclusivamente na Corte.
O advogado quer responsabilizar o ministro por ter ficado 7 horas dando explicações à Polícia Federal após desembarcar em Brasília.
Quer punir o ministro por atentado contra sua liberdade de locomoção e à liberdade de consciência e de crença e também por ter ordenar a prisão “sem as formalidades legais”. A pena é a perda do cargo.
Acioli insiste que a PGR deve conduzir uma investigação sobre o ministro.
“Apenas a DD. Procuradoria-Geral da República poderia investigar com independência, sem a possibilidade de pressões, a conduta de membro da mais – alta Corte do Judiciário e de agentes do STF e da Polícia Federal que com ele tenham concorrido, dado o poder de influência inerente ao status de Ministro do STF (autoridade da cúpula do Poder de Estado) sobre a autoridade policial (subordinada à estrutura do Poder Executivo, e sujeita à pressão da cúpula).”

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