SEGUNDA EDIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA, 17 DE SETEMBRO DE 2018

NO O ANTAGONISTA
O fator Italiano
Segunda-feira, 17.09.18 09:21
O PT teme que as denúncias de Antonio Palocci contra Lula possam ser vazadas antes da disputa eleitoral, diz a Folha de S. Paulo.
É evidente que a ORCRIM está tentando acuar a PF.

O blefe de Lula
17.09.18 07:08
“Da cela em Curitiba, Lula dá as cartas na campanha de Haddad”.
A manchete de O Globo resume o poste.
Diz a reportagem:
“É de sua cela na Superintendência da Polícia Federal do Paraná que o líder petista orienta desde as regiões que o candidato deve priorizar em sua agenda até a postura em relação aos adversários (…).
A grande influência de Lula também pode ser medida pelo número de homens da sua confiança na coordenação da campanha. Fazem parte do grupo os ex-dirigentes do Instituto Lula, Luiz Dulci e Paulo Okamotto, além do ex-chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho. Por indicação de Lula, a coordenação executiva cabe a Sérgio Gabrielli, ex-presidente da Petrobras”.

Gleisi diz que Lula será solto “logo após o processo eleitoral”
17.09.18 07:48
Gleisi Hoffmann disse para o Valor que Lula será solto logo depois da campanha eleitoral:
“O Lula foi preso para não participar da eleição. Eu não tenho dúvidas de que, logo após o processo eleitoral, o Lula vai estar nas ruas novamente. Não se justifica a prisão do Lula pelo processo que ele foi julgado e condenado.”

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Editorial do Estadão: O desafio do liberalismo
O liberalismo é demonizado por forças retrógradas e antidemocráticas. Os liberais precisam urgentemente se mostrar à altura das graves demandas atuais
Por Augusto Nunes
Segunda-feira, 17 de setembro de 2018, 07h15
O triunfo do pensamento liberal, que concilia o livre mercado, as liberdades políticas e o Estado de Direito, possibilitou, a partir do século 19, um extraordinário salto de bem-estar e progresso para a Humanidade. Como lembrou a revista britânica The Economist em edição comemorativa de seu 175.º aniversário, o predomínio do liberalismo no Ocidente desde então ajudou a elevar a expectativa de vida mundial de cerca de 30 anos para mais de 70 anos, a reduzir o contingente populacional abaixo da linha de pobreza de 80% para 8% e a multiplicar por cinco a taxa de alfabetização, enquanto mais e mais pessoas se tornaram conscientes da importância do império da lei para o desenvolvimento social e a prosperidade econômica.
A despeito de tudo isso, no entanto, parece que está em curso neste momento uma “rebelião popular contra as elites liberais”, como diagnosticou a Economist – um fenômeno, diz a revista, diretamente relacionado à impressão, cada vez mais disseminada, de que essas elites são “egoístas” e não podem ou não querem “resolver os problemas das pessoas comuns”. No momento em que o processo eleitoral brasileiro está polarizado entre candidaturas francamente demagógicas, que exploram esse sentimento difuso de frustração popular com a chamada ordem liberal, tal exame não poderia ser mais oportuno.
Em rigor, o Brasil raras vezes viveu, de fato, uma ordem liberal. Aqui predomina há tempos o princípio de que o Estado deve tudo poder e prover, de onde deriva a presunção de que nada funciona fora dessa ordem estatal — e, se assim é, cria-se uma cultura da acomodação, seja de cidadãos que esperam direitos e benefícios do Estado, seja de empreendedores que se comportam como se tivessem direito natural a incentivos e privilégios oficiais.
Resta claro, portanto, que a evidente insatisfação dos eleitores brasileiros não é em relação a uma “ordem liberal”, mas, antes, à mera possibilidade de que esta venha a se instalar de fato no País. Não à toa, o atual governo, apenas por ter flertado com o liberalismo econômico, ao impor um teto para os gastos públicos, realizar uma abrangente reforma trabalhista e tentar reformar a Previdência, tornou-se o mais impopular da história brasileira. O liberalismo é demonizado dia e noite por forças retrógradas e antidemocráticas, muito influentes em diversos segmentos sociais, de tal forma que, mesmo quando não deveria haver dúvida de que o atual desastre econômico brasileiro foi fruto da ideologia do Estado balofo e perdulário, a responsabilidade pela crise é atribuída ao “neoliberalismo” das “elites”.
Essa indisposição com o liberalismo não se limita ao âmbito econômico. A popularidade de tipos como Jair Bolsonaro e Lula da Silva, que representam, cada um à sua maneira, o pensamento autoritário, demonstra que uma parte importante do eleitorado admite ou mesmo deseja o fim da democracia, cujos pressupostos políticos são a alternância no poder e o respeito ao contraditório. Para esse contingente de brasileiros, as desejadas mudanças sociais não se darão de baixo para cima, por meio do amplo e constante debate de ideias, como na democracia liberal, mas sim de cima para baixo, ditadas por iluminados líderes, como nos regimes autocráticos.
Ao comentar as razões pelas quais o pensamento liberal perdeu terreno nas últimas décadas, a Economist considera que “os liberais se acomodaram no poder” e, “como resultado, perderam sua ânsia por reformas”. O discurso sobre a “meritocracia”, um dos pilares liberais, vem se prestando apenas a proteger as elites econômicas, que, no entender da revista britânica, “vivem numa bolha”. Uma das consequências disso é o esvaziamento dos partidos tradicionais, vistos como extensões dessas elites, com a consequente fragmentação da política e a ascensão de líderes populistas que investem na polarização social.
Está claro, assim, que os liberais precisam urgentemente se mostrar à altura das graves demandas atuais, deixando sua zona de conforto e voltando a defender com vigor as reformas, para demonstrar aos eleitores que é somente por meio do fortalecimento das instituições democráticas e da constituição de um eficiente Estado regulador que a prosperidade estará ao alcance de todos.

NO JORNAL DA CIDADE ONLINE
Dinheiro da Guiné Equatorial pode ter sido enviado para pagar advogados de Adelio
Parece evidente que uma mente diabólica e mafiosa está por trás do crime contra Jair Bolsonaro
Por Amanda Acosta
Segunda-feira, 17/09/2018 às 09:22
O ditador Teodoro Obiang Nguema Mangue governa o pequeno país africano, com mãos de ferro, há 39 anos.
O filho do ditador, conhecido como Teodorín, nomeado pelo pai vice-presidente do país, é visto como a pessoa escalada para chefiar ‘serviços sujos’ pelo mundo afora. Tanto é que possui uma condenação a três anos de prisão na França; tem problemas judiciais na Holanda e na Suíça, países onde teve bens apreendidos, e foi obrigado a fazer um acordo com os Estados Unidos para escapar da prisão.
Não obstante a Guiné Equatorial ser um país com uma população extremamente pobre e miserável, Teodoro Mangue foi apontado pela revista Forbes como o oitavo governante mais rico do mundo.
A forte ligação do ditador da Guiné Equatorial com políticos e partidos políticos brasileiros é notória, escrachada e indubitável, notadamente com o Partido dos Trabalhadores.
Teodoro e Lula formaram uma parceria muito forte, que permitiu que construtoras brasileiras fizessem obras naquele país. Obras extremamente rentáveis para todos.
Por outro lado, o Brasil, depois de 2002, viu acontecer inúmeros crimes que interferiram no rumo de nossa política. Todos eles sem solução.
O mais recente foi um atentado contra a Segurança Nacional, que teve como vítima o líder nas pesquisas de opinião pública, cometido por uma pessoa sem recursos, mas que vivia de maneira abastada e que, após o crime, teve à sua disposição os mais caros e afamados advogados de Minas Gerais. Que, exageradamente, foram em comitiva para uma simples audiência de custódia, como se estivessem cumprindo ordens de alguém ‘exagerado’, que adora ostentar força, dinheiro e poder.
Questionado sobre quem estaria pagando os seus honorários, o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior negou-se peremptoriamente a declinar o nome e disse ter recebido em dinheiro vivo a primeira parcela. Por essa atitude já foi alvo de representação proposta perante a Procuradoria Geral da República.
Ato contínuo, uma comitiva da Guiné Equatorial chega ao Brasil, sem um motivo justificado.
A PF, ao vasculhar a imensa bagagem trazida pela comitiva, logrou encontrar, em dinheiro vivo, 1,4 milhão de dólares e 55 mil reais.
Pressionado pela Polícia Federal, o filho do ditador, aquele que sempre é encarregado pelos serviços sujos, alegou que iria fazer uma ‘consulta médica’ e que o dinheiro seria utilizado numa missão diplomática em Singapura.
O advogado usou avião particular para atender Adélio. É óbvio que o seu contratante é extremamente poderoso.
A ligação desse dinheiro aprendido com o crime cometido contra Jair Bolsonaro precisa ser investigada pela Polícia Federal.
Ora, para cometer o atentado contra Jair Bolsonaro, parece evidente que uma mente diabólica e mafiosa está por trás do crime.
O ditador tem essas características e intrínseca amizade com os beneficiários do atentado.
Esse parece ser o caminho para se desvendar inúmeros outros crimes ocorridos no Brasil nos últimos tempos, com a morte da vítima sempre beneficiando as mesmas pessoas.
A discussão está aberta, o assunto é gravíssimo e a Polícia Federal tem a palavra.

A inesperada surpresa que Bonner preparou para o poste (...)
Da Redação
Domingo, 16/09/2018 às 08:33
Uma surpresa foi revelada por William Bonner na entrevista com o candidato Fernando Haddad, algo que a própria militância petista desconhecia e vale uma reflexão.
O Judiciário, que tanto o PT condena e acusa de perseguição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao PT, teve os seus membros, em sua mais absoluta maioria, nomeados pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff.
São surpreendentes os números de magistrados nomeados livremente pelo PT.
No próprio Supremo Tribunal Federal (STF), dos 11 atuais ministros, 7 foram nomeados por Lula ou Dilma.
No Superior Tribunal de Justiça (STJ), dos atuais 33 ministros, 28 foram nomeados por Lula ou Dilma.
Dos 141 atuais desembargadores da Justiça Federal, 92 foram nomeados por Lula ou Dilma.
E mais especificamente no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), órgão que confirmou a condenação de Lula e aumentou a sua pena, dos 27 desembargadores, 22 foram nomeados por Lula ou Dilma. Na Oitava Turma, apenas um de seus integrantes não foi nomeado pelo PT.
Os números demonstram que a tal perseguição a Lula e ao PT é mera falácia, ante os crimes cometidos pelo ex-presidente e pelo partido.
Na realidade, as práticas de corrupção e lavagem de dinheiro desenvolvidas pelo ex-presidente são tão evidentes, notórias e graves, que mesmo o sentimento de gratidão que deve haver em inúmeros magistrados pela nomeação, não permite que fechem os olhos para uma conduta tão promíscua e danosa para a Nação.
Lula está preso porque é um criminoso de altíssima periculosidade, mesmo tendo entre os ministros dos tribunais superiores e desembargadores dos tribunais regionais federais uma imensidão de pessoas nomeadas pelo PT.
(...)
Nem ele sabia que o PT havia nomeado tantos magistrados.

Jurista renomado anuncia ação pedindo a exoneração de Toffoli por quebra do decoro por EMBRIAGUEZ (Veja o Vídeo)
"(...) um escárnio e uma ofensa intolerável ao povo brasileiro!"
Da Redação
16/09/2018 às 10:55
O vídeo publicado pelo Jornal da Cidade Online não deixa dúvidas. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) ministro Dias Toffoli estava totalmente embriagado na festa de comemoração de sua posse.
O mais grave é que toda a farra certamente foi paga com dinheiro público.
Nesse sentido, o incomparável jurista Modesto Carvalhosa acaba de anunciar que vai propor ação judicial pela EXONERAÇÃO do ‘servidor público’ por “Quebra do Decoro”.
Assim se manifestou o jurista:
“A conduta debochada do comissário chefe do PT no Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, é um escárnio e uma ofensa intolerável ao povo brasileiro!!
Promoveremos, com o apoio da cidadania, uma ação judicial pedindo a exoneração desse embriagado servidor público por quebra de decoro exigido e determinado pela lei orgânica da magistratura e pelo regimento interno do STF.” 
Veja o vídeo:


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