PRIMEIRA EDIÇÃO DE 03-9-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
03 DE SETEMBRO DE 2016
A antiga oposição a Dilma e ao PT ainda permanece atordoada com a trama do presidente do Senado, Renan Calheiros, para “fatiar” o impeachment. Apesar dos indícios de que o “estupro coletivo” da Constituição foi uma jogada para “melar” o impeachment e torná-lo sujeito a recursos no Supremo Tribunal Federal (STF), há senadores ainda achando que Renan apenas foi “gentil” com a ex-presidente.
O conchavo para “fatiar” o impeachment foi selado em jantar de Renan com o PT no dia em que ele se disse “indignado” com Gleisi Hoffmann.
Senadores da antiga oposição não se perdoam: eles não perceberam o golpe do “fatiamento” sendo armado debaixo das suas barbas.
Agora os senadores entendem as visitas inapropriadas do presidente do Senado, Casa Julgadora, à presidente cujos crimes julgaria dia 31.
“Há relação de amor entre PMDB (de Renan Calheiros) e PT, um amor que não estava exposto”, diz o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES).
Para desespero do ex-presidente Lula, será mesmo o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara de Curitiba, encarregado da Lava Jato, o responsável pelo caso do triplex no Guarujá, litoral paulista, onde foi indiciado. O ex-presidente é acusado de crimes considerados graves, por isso quis virar ministro de Dilma para ganhar foro privilegiado e escapar do juiz; apelou ao Supremo, e até às Nações Unidas. Tudo resultou inútil.
Lula pode ser preso a qualquer momento. Ele pode ser condenado por corrupção, ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro.
O ex-presidente Lula, sua mulher Marisa e filhos foram indiciados pela Polícia Federal no caso do triplex e do sítio Santa Bárbara.
O procurador-Geral Rodrigo Janot pediu e a Justiça Federal de Brasília tornaram réu o ex-presidente Lula por tentar melar a Lava Jato.
O ministro Blairo Maggi (Agricultura), que integra a comitiva de Michel Temer à China, vai permanecer na Ásia até o dia 23, prospectando negócios para o Brasil. Temer brincou: “Sinto inveja do ministro...”.
Renan Calheiros fez o discurso mais elogiado em Shanghai, no Seminário Empresarial de Alto Nível Brasil-China. Prometeu que o Congresso será parceiro do governo no esforço para recuperar o País.
Juristas têm censurado o comportamento do presidente do Senado, Renan Calheiros, que nem sequer deveria estar à Mesa, no julgamento de Dilma. De lá, ele deu a senha para a trama do “fatiamento”.
Para não chegar atrasado em Shangai, o presidente Michel Temer permitiu parar só para reabastecimento. Foram duas paradas. Dilma, ao contrário, sempre intercalava longo percurso com pit-stop turístico.
Investigado por 544 torturantes dias, o senador Edison Lobão (PMDB-MA) enfrentou humilhações, insultos, teve a casa devassada na 22ª fase da Lava Jato etc. Seu prestígio político ruiu. Há dias, o ministro Teori Zavascki arquivou o inquérito. Ninguém lhe pediu desculpas.
Xingado de “golpista”, o ministro Geddel Vieira Lima (Governo) reagiu com uma ofensa ainda mais grave: “petista!” O senador Cassio Cunha Lima (PSDB-PB) adorou a ideia e a adotou prontamente.
Aliados de Michel Temer voltam a tentar destituir o líder do governo na Câmara, André Moura (PSC-SE). Alegam que ele não conseguirá os votos para aprovar o limite de gastos públicos. O centrão já reclama.
Preso, o ex-prefeito de São Bento, Luiz Gonzaga Barros (PCdoB-MA) já é considerado um dos prefeitos mais corruptos do País. Correligionário do governador Flávio Dino, ele é acusado de desviar R$26 milhões.
Com Léo Pinheiro fora de combate, alguém se habilita a fazer uma surpresa a Dilma, reformando o apartamento dela sem prévio aviso?

NO DIÁRIO DO PODER
LAVA JATO
DUQUE RELATA À LAVA JATO REUNIÕES COM LULA PARA DISCUTIR PROPINA
DUQUE FAZIA REUNIÕES COM LULA PARA DEBATER PROPINA DA PETROBRAS
Publicado: sexta-feira, 02 de setembro de 2016 às 21:46
O ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, se reunia com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, para discutir a distribuição de propina em contratos da estatal, saqueada pelos governos do PT.
Duque, que negocia acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF), garante que as reuniões ocorriam na sede do Instituto Lula, em São Paulo. Indicado pelo PT para a diretoria da Petrobras, ele assegura que tem como provar o que relata.
A informação foi revelada em reportagem do Valor Pro, do jornal Valor Econômico.
De acordo com a reportagem, o ex-executivo “já prestou informações escritas aos investigadores por meio de anexos elaborados por seus advogados” e o “material é considerado relevante”. Os procuradores da força-tarefa devem receber outros papéis com novas informações a partir de 8 de setembro.
A denúncia aponta que Duque fez um relato sobre o que chamou de verticalização das ordens de comando na Petrobras. Segundo ele, as decisões tomadas pela estatal que – deveriam obedecer a critérios técnicos – eram ordenadas com viés político.

PODEROSO CHEFÃO
EX-LÍDER DE DILMA CONFIRMA: LULA COMANDOU O PETROLÃO
DELCÍDIO CONFIRMA QUE LULA LOTEOU A PETROBRAS PARA A ROUBALHEIRA
Publicado: sexta-feira, 02 de setembro de 2016 às 17:18 - Atualizado às 17:21
O ex-líder do PT no Senado Delcídio do Amaral prestou novo depoimento aos investigadores da operação Lava Jato essa semana e confirmou que o ex-presidente Lula tratou, pessoalmente, do loteamento da Petrobras entre os aliados políticos, possibilitando o uso dos cargos para fechar contratos superfaturados entre empreiteiras e a estatal em troca de propina.
De acordo com Delcídio, isso garantiu apoio político no Congresso durante os dois mandatos do ex-presidente, que cuidava de cada detalhe do esquema de corrupção desde a divisão dos postos até a escolha dos nomeados. Tratava-se de uma ação coordenada com o objetivo de enriquecimento e compra de votos.
No depoimento ao procurador Januário Paludo, Delcídio explicou que o sistema teve que ser reorganizado após o escândalo do Mensalão como forma de garantir a fonte de propina para os aliados, evitando o risco de um impeachment. Foi quando PMDB e PP começaram a participar do esquema de forma integral.
Dilma e Cardozo
Segundo reportagem da revista Veja, Delcídio afirmou que a então presidente Dilma Rousseff participou ativamente de tratativas para sabotar a Lava Jato, incluindo o vazamento de informações sigilosas pelo então ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo a empreiteiras investigadas.

REDE DE MAL-ESTAR
DEFESA DO FATIAMENTO DEIXA RANDOLFE EM MAUS LENÇÓIS NA REDE
PARTIDO ACIONA STF PARA CANCELAR FATIAMENTO DEFENDIDO POR SENADOR
Publicado: sexta-feira, 02 de setembro de 2016 às 21:00 - Atualizado às 21:28
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) foi um dos maiores defensores da manobra que livrou Dilma da inabilitação para ocupar cargos públicos por oito anos, sendo inclusive escalado para fazer a defesa junto a outros parlamentares.
Dois dias depois, Marina Silva, principal articuladora da fundação do partido deu declarações criticando duramente o fatiamento e reiterando que a Rede também vai recorrer da decisão do plenário do Senado. "Não se muda a Constituição por um destaque e uma votação de plenário. Houve uma mudança, sim, no texto constitucional. A Constituição estabelece perda do mandato com a perda da possibilidade de participar de cargos públicos, sejam eles quais forem", disse a ex-candidata à Presidência.
A mudança na situação de Randolfe foi nítida já no dia seguinte à votação no Senado. Assessores dispararam mensagens a jornalistas tentando tirar a responsabilidade do parlamentar pela aprovação da "PEC instantânea", afirmando que a autoria do destaque foi do senador Humberto Costa (PT-PE) e que Randolfe seria tão somente simpático à proposta.
Num primeiro momento pareceu apenas preocupação com a abertura de um precedente que poderia beneficiar o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no processo de cassação, já que o regimento da Câmara foi usado de forma acessória pelo presidente do Supremo Tribunal Federal e presidente do processo de impeachment, Ricardo Lewandowski, para viabilizar a votação adicional, mas a mudança de tom ficou mais evidente após as declarações de Marina Silva.
"Obviamente o PMDB não fez esse acordo simplesmente porque estava preocupado se a presidente Dilma vai ou não dar aula, se pode ou não pode concorrer. Estavam preocupados com o próprio Renan, com o Collor, com o Cunha, porque o desdobramento disso é usar essa jurisprudência", completou Marina.
Procurada pelo Diário do Poder, a assessoria do senador Randolfe Rodrigues disse apenas que o parlamentar "não vai se pronunciar sobre o tema".

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Fascistas, convocados por Dilma e pelo PT, atacam o local de trabalho de integrantes do MBL em Florianópolis
É preciso que fique claro: hoje, a ex-presidente e seu partido são os principais responsáveis pelos atos violentos que minorias de extremistas praticam em várias cidades
Por: Reinaldo Azevedo 
Sábado, 03/09/2016 às 6:11
Vândalos Brasil afora estão atendendo ao chamamento de Dilma. São uma extrema minoria onde quer que se manifestem. Mas se mostram notavelmente violentos. Afinal, foi a impichada quem deu a ordem: é para lutar no limite do possível contra um governo dito “golpista”. Ora, se o poder instalado é ilegítimo, então todos os meios são lícitos para fazê-lo ir ao chão. São Paulo, por exemplo, assistiu, mais uma vez, à explosão de vandalismo, com incêndio nas ruas e depredação de lojas. Oh, claro!, Guilherme Boulos não tem nada com isso, tá, gente? Ele é apenas um rapaz latino-americano sem dinheiro no banco, mas com parentes e amigos importantes… A turma, no entanto, é menos desorganizada do que parece. E a prova é o que aconteceu em Florianópolis.
Na capital de Santa Catarina, onde a manifestação também foi notavelmente truculenta, um grupo de vândalos se dirigiu às respectivas empresas em que trabalham três membros do MBL e picharam a fachada, gritando palavras de ordem: “Fora, golpistas” e “Fora, MBL”. As vítimas são Daniel Porto e Munyck Carneiro, donos, respectivamente da “Yes” (um “call center”) e da Ilha Print. Também a Qualirede, da qual Maria Eduarda Bernardo é funcionária, foi atacada. As empresas ficam num mesmo centro comercial. A canalha também aproveitou para fazer uma fogueira no local (veja fotos).
Entenderam o ponto? Na conversa com a Folha (leia post anterior), Boulos tenta fazer crer que as manifestações violentas são explosões de ira sem centralização, que não obedecem a um comando, uma espécie de espontaneísmo anarquista que não teria vínculos com milicianos graúdos, como ele é.
Uma ova! Os que foram ameaçar Porto, Munyck e Maria Eduarda sabiam muito bem o que estavam fazendo. Tanto é assim que seus locais de trabalho foram atacados, e palavras de ordem foram lançadas contra o MBL, que eles integram, um dos principais grupos que organizaram as megajornadas em favor do impeachment.
Eis o exemplo de democracia e tolerância que nos dão Dilma Rousseff e o PT. E olhem que a mulher está fora do poder. Imaginem se, numa tramoia lewandowskiana, ela voltasse ao poder…
Lei 12.850 neles!
Lei 7.170 neles!

NO BLOG DO JOSIAS
Articulação pró-Dilma foi informada a Lewandowski 9 dias antes da sessão
Josias de Souza
Sábado, 03/09/2016 05:11
No último dia 22 de agosto, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, abriu uma fenda na agenda para encaixar uma visita. Recebeu em seu gabinete a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO). Autorizada pela amiga Dilma Rousseff, Kátia foi conversar sobre a sessão de julgamento do impeachment, que ocorreria dali a nove dias, na manhã do dia 31.
Ex-ministra da Agricultura de Dilma, a senadora informou a Lewandowski que os aliados de Dilma apresentariam um requerimento inusitado aos 45 minutos do segundo tempo do julgamento do impeachment. Desejava-se votar separadamente a deposição de Dilma e a punição que poderia bani-la da vida pública por oito anos. Confirmando-se o afastamento da presidente, Kátia tinha a esperança de livrá-la do castigo adicional.
A senadora foi à presença de Lewandowski acompanhada de João Costa Ribeiro Filho, um personagem cujo anonimato não faz jus ao protagonismo que desempenhou no enredo que produziu mais uma jabuticaba brasileira: o impeachment de coalizão, no qual o PMDB, partido do “golpista” Michel Temer, juntou-se ao PT para suavizar a punição imposta à “golpeada” Dilma, preservando-lhe o direito de ocupar funções públicas mesmo depois de deposta.
Partiu de João Costa —um advogado mineiro que cresceu em Brasília e entrou para a política no Tocantins — a ideia de fatiar o julgamento do impeachment. Por ironia, o autor da tese que atenuou o suplício de Dilma já pertenceu aos quadros do tucanato. Em 2010, filiado ao PSDB, tornou-se suplente do senador Vicentinho Alves (PR-TO). Em 2011, trocou o ninho pelo PPL, Partido da Pátria Livre. Chegou a assumir a poltrona de senador por alguns meses, entre outubro de 2012 e janeiro de 2013.
Até ser apresentado à tese de João Costa, Lewandowski não cogitava realizar senão uma votação no julgamento do impeachment. Assim pedia o parágrafo único do artigo 52 da Constituição: “Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como presidente o do Supremo Tribunal Federal, limitando-se a condenação, que somente será proferida por dois terços dos votos do Senado Federal, à perda do cargo, com inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública, sem prejuízo das demais sanções judiciais cabíveis.”
Quatro dias antes da visita a Lewandowski, João Costa telefonara para Kátia Abreu. Pedira para ser recebido. Atendido, abrira a conversa afirmando à interlocutora que a defesa de Dilma cometia um erro comum nos tribunais de júri: preocupava-se obsessivamente com o mérito da acusação, sem atentar para a pena. Ele havia estudado a matéria. Apresentou um roteiro que levaria à votação fatiada. Passava, em essência, pelo regimento interno do Senado, que prevê o DVS (destaque para votação em separado) e pela Lei 1.079, que contempla a votação em fatias.
Kátia Abreu, até então mergulhada no esforço para tentar conquistar os 28 votos que enterrariam o pedido de impeachment, impressionou-se com os argumentos de João Costa. “Liguei para a Dilma”, recordou a senadora, numa conversa com o blog. “Preciso ir aí, tenho um assunto seriíssimo para falar com a senhora. É particular, sem ninguém por perto.” Kátia rumou para o Palácio da Alvorada. Levou João Costa a tiracolo. Imaginou que a amiga reagiria mal à prosa. Falar sobre dosimetria de pena àquela altura significava admitir que a condenação era mesmo inevitável. “Para minha surpresa, ela entendeu e recebeu muito bem.”
Sabendo-se praticamente cassada, Dilma autorizou Kátia Abreu a dar sequência à articulação. Por sugestão da senadora, organizou-se uma reunião com José Eduardo Cardozo, o advogado petista de Dilma. Que também reagiu com naturalidade. Firmou-se um pacto de sigilo. A notícia de que Dilma já guerreava pela atenuação do castigo seria interpretada como símbolo da rendição. Algo que a confinada do Alvorada preferia não admitir em público.
Informado da articulação por Dilma, Lula comentaria mais tarde, em privado, que enxergou sensatez na estratégia de cuidar também da pena que poderia ser imposta a Dilma. A própria Kátia Abreu cuidou de comunicar os planos ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Apresentado ao roteiro, Renan entusiasmou-se. Disse que considerava “certíssimo” livrar a ex-aliada da proibição de ocupar cargos públicos por oito anos. “A Dilma merece que a gente faça isso por ela.”
Kátia pediu calma a Renan. Esclareceu que o fatiamento ainda era o Plano B. “Não entrego o jogo antes da hora. Vamos até o final.” Sem alarde, um assessor da liderança do PT foi acionado para elaborar o requerimento para desmembrar a votação do impeachment em duas. O documento foi formalmente apresentado pelo líder do PT, Humberto Costa (PE).
Na conversa com Lewandowski, Kátia Abreu testemunhou um telefonema do presidente do Supremo para o secretário-geral da Mesa do Senado, Luiz Fernando Bandeira, um dos principais assessores de Renan nas sessões plenárias. O ministro pediu-lhe que estudasse o tema. A ordem foi cumprida com esmero. No dia da sessão, Lewandowski estava munido de um autêntico tratado. Não havia questão levantada pelos rivais de Dilma que ele não trouxesse a resposta na ponta da língua.
Afora os encaminhamentos de praxe — dois senadores a favor e outros dois contra — Renan Calheiros discursou, ele próprio, em defesa do abrandamento da punição de Dilma. ''No Nordeste, costumamos dizer uma coisa: 'Além da queda, coice'. Não podemos deixar de julgar, mas não podemos ser maus, desumanos.'' Foi nesse diapasão que os senadores livraram Dilma do coice da inabilitação para o exercício de funções públicas depois de tê-la derrubado da Presidência da República. Tudo com o aval de Lewandowski.

NO O ANTAGONISTA
Brasil 03.09.16 09:33
A Coluna do Estadão diz que o governo Temer não conseguiu unidade e deve liberar sua bancada na votação do reajuste dos ministros do STF no Senado.
O impeachment deixou claro que a bancada é de Renan Calheiros e já está tudo acertado com Lewandowski.
Brasil 03.09.16 09:07
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) soltou uma nota em que se diz preocupada com o impeachment de Dilma Rousseff...
Brasil 03.09.16 08:50
Rui Falcão convidou Dilma Rousseff a assumir a presidência da Fundação Perseu Abramo, vinculada ao PT. Ela substituirá Márcio Pochmann, outro poste que Lula tenta emplacar em Campinas.
Brasil 03.09.16 08:39
Na entrevista à Veja, Kátia Abreu também contou que Dilma Rousseff "pensa em dar aula em faculdade, aqui, lá fora"...
Brasil 03.09.16 08:35
A Veja perguntou a Kátia Abreu, articuladora do fatiamento do impeachment, se Dilma Rousseff quer se candidatar...
Brasil 03.09.16 08:18
A ministra Maria Thereza, do TSE, marcou para os dias 16 e 19 as audiências com os delatores da Lava Jato para que sejam ouvidos sobre o financiamento da campanha de reeleição de Dilma Rousseff com dinheiro do petrolão...
Brasil 03.09.16 08:02
A coluna Expresso informa que Lula desmarcou depoimento que deveria prestar na PF em Brasília na última quarta-feira, 31, dia da votação final do impeachment de Dilma...
Brasil 03.09.16 07:33
Michel Temer, que não é bobo, além de aumentar o Bolsa Família, está lançando dois programas sociais: o Criança Feliz e o Cheque Reforma.
"Os programas sociais são fundamentais. Mas eles haverão de ser sempre uma espécie de rito de passagem.
Brasil 03.09.16 07:09
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