PRIMEIRA EDIÇÃO DE 04-4-2016 DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
04 DE ABRIL DE 2016
Desde o início do petrolão, que surrupiou R$ 21 bilhões da estatal, a Petrobras demitiu mais de 30 mil pessoas, a maior parte terceirizados. O novo programa de demissões voluntárias objetiva demitir outros 12 mil. Mesmo após os desligamentos, a estatal ainda é a petroleira que mais emprega no mundo, à frente das gigantes Shell, Exxon Mobile e British Petroleum. E muito atrás delas em desempenho e lucros.
A Petrobras opera 7.000 postos de combustíveis no mundo e a Shell 44.000. A Petrobras registrou, em 2014, cerca de 3% do lucro da Shell.
A Shell, a Exxon e a British Petroleum (BP), juntas, empregam cerca de 262.000 pessoas, quase 13 mil a menos que a petroleira brasileira.
A Petrobras paga salários a 249.000 pessoas, das quais 84.000 são concursadas. Juntas, Exxon e Shell empregam 177.500.
Em 2014, a Petrobras lucrou US$ 1 bilhão; a Shell, US$ 14 bilhões; a Exxon, US$ 32,5 bilhões e a BP, US$ 12,1 bilhões.
Anunciado como grande “corte na carne” do governo para se enquadrar à grave crise econômica, não passou de lorota a redução de cargos e funções comissionadas alardeada pela presidente Dilma e seus ministros. Pelo contrário, o número de cargos, funções de confiança e gratificações do governo federal aumentou entre 2014 e 2015, chegando a 99.995, segundo o próprio Boletim Estatístico do governo.
Com orçamento de quase R$10 bilhões, não faltou dinheiro ao DNIT para criar, do nada, 475 funções de confiança em 2015.
Enquanto cortou 1,1 mil cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS), Dilma criou 2 mil funções comissionadas no ano passado.
Os 100 mil cargos estão divididos em 47 siglas e abreviações das mais variadas espalhadas por ABIN, AGU, ANAC, Presidência entre outros.
O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, filiado ao PMDB, lidera dez entre dez listas de prováveis futuros ministros. Rejeitado por Dilma, que não o suporta, ele tem Michel Temer entre os admiradores.
O ex-presidente Lula e o ministro Ricardo Berzoini (Governo) atuam na linha de frente do “toma lá, dá cá” para tentar barrar o impeachment de Dilma. A presidente nem sequer toma conhecimento das negociações.
Lula se reuniu dias atrás com os seis ministros do PMDB estimulando-os a afrontar a decisão do partido de romper com o governo. Prometeu que ficarão Kátia Abreu (Agricultura) e Helder Barbalho (Portos).
Renan Calheiros (AL) e Jader Barbalho (PA), do PMDB, aproveitaram a fragilidade do governo para emplacar o ex-senador Luiz Otávio na direção-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ).
Presidente nacional do PP, o senador Ciro Nogueira (PI) ficou surpreso com a reação da bancada na Câmara, que subiu o tom e o impediu de aceitar oferecimento de cargos de ministro até 12 de abril.
Na visão do deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), um governo que não tem 171 votos na Câmara já perdeu as rédeas da situação. “Sem 171 deputados, Dilma não tem a menor condição de governar”, diz.
Permitir que o Ministério da Saúde seja usado para atender interesses políticos é prova de que, para Dilma, é mais importante se dedicar a impedir a liquidação do seu governo do que liquidar focos do mosquito.
Os partidos ainda aliados de Dilma, com um pé fora do governo, acham que se de fato assumir o governo, Michel Temer somente não deveria negociar ministérios como Fazenda, Planejamento e Casa Civil.
… o rombo na Petrobras é tão profundo, que vai chegar no pré-sal.

NO DIÁRIO DO PODER
MADAME NÃO MERECE FICAR ONDE ESTÁ
Carlos Chagas
Certos estadistas, historiadores, santos e generais, entre tantas categorias que se destacam na vida em sociedade conseguem desfazer através do humor um monte de ilusões e até de enganações apresentadas como definitivas. Estamos numa situação igual a tantas milhares de outras. A presidente Dilma Rousseff reelegeu-se em outubro passado, anda mal de popularidade, mas está faltando um raio de luz capaz de mostrar sua verdadeira face. Algum fato novo em condições de tirar o Brasil da contra-mão. De expor que se não deu certo até agora, pior vai ficar. Acima e além das sequelas e querelas que envolvem a incertezas do impeachment, porque o país necessita de novos rumos. A História é inexorável.
Leônidas, à frente de trezentos espartanos, foi ameaçado por Xerxes, imperador da Pérsia, para que se rendesse, pois chefiava tantos soldados que se disparassem suas flechas a um só tempo, cobririam a luz do sol. Veio a resposta: “melhor, combateremos à sombra”. Os gregos venceram a batalha...
Herói da batalha de Queronéia, Alexandre aproximava-se para tornar-se senhor do mundo e, de passagem por Atenas, quis conhecer o mais sábio dos gregos. Diante de Diógenes, que morava num barril, vestido de andrajos, indagou o que poderia fazer por ele, dando-lhe tesouros, palácios e riqueza sem limites. Resposta: “Majestade, não me tireis aquilo que não me podeis dar”. Alexandre encontrava-se de pé, na porta da miserável moradia, entre o sábio e a luz do Sol...
O rei Hierão, da Sicília, dera a um escultor de Siracusa certa porção de ouro para a construção de uma coroa. Quando o trabalho foi entregue, pesava tanto quanto o ouro, mas surgiram dúvidas: não teria o ourives substituído parte do ouro por prata? Durante várias semanas Arquimedes quebrou a cabeça, mas ao entrar numa banheira, notou que a água transbordava na razão da profundidade da imersão de seu corpo, e que seu corpo fazia menos pressão para baixo quanto mais fundo submergia. Concluiu que um corpo flutuante perde menos peso em proporção ao volume de água que desloca. Um teste com a coroa submersa revelou a quantidade de prata que fora empregada e quanto ouro fora roubado...
Voltaire, precursor da Revolução, foi enviado à Bastilha pelo Regente da França. Arrependido, o monarca mandou soltá-lo e ainda concedeu-lhe vultosa pensão. Em carta a Felipe, Voltaire agradeceu os cuidados para sua alimentação mas acrescentou que de agora em diante, de sua habitação, cuidaria ele mesmo...
Tancredo Neves, então governador, recebeu a informação de que havia na bancada mineira mais deputados favoráveis à formação do Estado do Triângulo do que defensores da integridade de Minas. Mandou perguntar onde estava a lista dos separatistas, avisando todos os seus partidários para assiná-la. Até hoje, Minas é uma só...
Aparício Torelli, futuro Barão de Itararé, era estudante de Medicina, mas não ligava para os estudos. Diante de vetusta banca examinadora, não conseguia responder uma única pergunta. Foi agredido por um mestre que, diante do silêncio do aluno, dirigiu-se a um contínuo e ordenou: “seu” José, traga-nos um monte de capim!” Resposta do Aporelli: “e para mim, um cafezinho...”
Milhares de exemplos podem ser pinçados na História para provar que as coisas frequentemente não são o que parecem. E que Madame, com todo o respeito, não merece ficar por muito tempo onde está...

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
03/04/2016 às 15:02 \ Opinião
VLADY OLIVER
Vou fazer uma afirmação aqui no mínimo polêmica. Não sem antes discorrer algumas considerações sobre escrúpulos. Por incrível que pareça, o primeiro grupamento que registrou o uso da falta de escrúpulos como arma de guerra foi justamente a Igreja Católica, na Idade Média.
Era nobre ver dois exércitos se digladiando, ao som das suas espadas espocando solenes. Mas era mais eficiente arregimentar um bando de corsários para ir até a sua tribo, roubar sua comida, esquartejar seus filhos e estuprar suas mulheres, difundindo o terror psicológico entre os oponentes. Com esse método, o menor tenta vencer o maior na base da deslealdade e da periculosidade dos golpes desferidos.
O que foi o 11 de Setembro senão uma demonstração da falta de escrúpulos do menor sobre o maior? E o Estado Islâmico? Que me desculpem – e entendam minha comparação como meramente proporcional – os sergipanos, mas é possível um Sergipe aterrorizar o mundo sem recorrer a ações desprovidas de limites e valores? E o que dizer, então, da gangue do PT? Não são iguaizinhos os dez por cento que aterrorizam os outros noventa? E que roubam a nossa própria grana para financiar o que fazem?
Pensemos na Operação Lava Jato. As ligações tornadas públicas pelo juiz Sergio Moro só demonstram – num golpe de mestre que escancara a falta de escrúpulos da quadrilha toda – que a coisa ainda é muito pior do que parece. O festival de “hams” e “hums” mostra que eles sabiam que estavam sendo gravados, exceto pelos chefes do bando, que se achavam inimputáveis. Por isso vociferavam ameaças à operação como um todo.
Alguém aqui duvida que se a coisa fosse parar no Supremo, pelas vias oficiais, seria devidamente – melhor: indevidamente – escondida da plebe rude por aqueles ilustres togados, tentando mais uma anistia para os bandidos? Os supostos abusos do juiz foram em muito superados pelos investigados. Vai ser difícil entortar o jogo agora com esse escore gigantesco a favor de Sergio Moro. Veremos.
Aqui vai minha afirmação polêmica: desconsiderando a atuação administrativa do prefeito carioca – apenas tomando sua fala no episódio – eu diria que foi o único com coragem para peitar o cachorro louco. E com uma das raras estratégias que dão resultado com esses vigaristas: usar da própria linguagem de morro para achincalhá-los. Funciona assim: petistas vagabundos tentam constranger alguém para forçá-lo a fazer algum juízo de valor. Cair na armadilha é a deixa para que a vítima do golpe seja achincalhada, menosprezada, desqualificada pela atitude “fascista”.
Cansei de ver pastores mentindo diante de seus “bispos”. E não me fazia de rogado: berrava perguntas que desconcertavam o meliante. “Você não é um homem de Deus? Não tem um compromisso com a verdade? Por que está mentindo na frente do seu superior?” Meus embates chegaram a valer um comentário do próprio Macedão: disse que eu “não era um deles, mas valia mais que muitos dos que ali eles arrebanhavam e subvertiam”. Pois meu esporte predileto é achincalhar petralhas justamente onde mais lhes dói: no cérebro manco e limitado.
Tal como o antagonista Diogo, que cravou certeiro uma “estética de jeca” no meliante que fez o que fez só para ter um sítio vagabundo com pedalinhos ridículos e um triplex remediado com elevador privativo, o prefeito infeliz da cariocada lascou um “Complexo de Pobre” no chefe da camorra que me lavou a alma, descontados todos os outros quesitos.
É assim que se abate um vagabundo dessa espécie. Desqualificando-o. Usando e abusando da falta de escrúpulos que o meliante escancara no trato com terceiros. A linguagem de morro, que ele invoca para parecer perigoso. É o “sabe com quem você está falando”. Ou o “meu nome é Zé Pequeno, p(*) !!!
Pois é isso. Petista tem complexo de pobre. Pode roubar tudo o que encontrar pela frente e continuará exatamente o que sempre foi: um pobre, encostado em alguma teta do serviço público e cacarejando essa goma rala que os une na vigarice. Um pobre de espírito. Um mortadela. Isso, nenhuma igreja inescrupulosa resolve.

03/04/2016 às 13:12 \ Opinião
Fernando Gabeira: Contagem Regressiva
Publicado no Globo
Começou a contagem regressiva para a queda de Dilma. Abril será um mês terrível para o governo que, por sua vez, tentará transformá-lo em terrível para todo o Brasil. Foi uma semana intensa de trabalho. Presenciei alguns dos principiais episódios: saída do PMDB, entrega de dois milhões de assinaturas pedindo dez medidas contra a corrupção e, sobretudo, as audiências da Comissão do Impeachment.
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NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
GERAL 04-4-2016 ÀS 6:34

GERAL 5:31

GERAL 4:36

GERAL 3:29

GERAL 3:25


NO BLOG DO JOSIAS
Relator deve recomendar aprovação do impeachment em comissão até quinta-feira, 07
Josias de Souza - 04/04/2016 03:55
Enquanto Dilma Rousseff repete o mantra segundo o qual “não vai ter golpe”, o processo de impeachment avança. Relator da comissão que trata do tema na Câmara, o deputado Jovair Arantes (PTB-GO) pretende apresentar seu parecer até quinta-feira, 07. O Planalto suspeita que Jovair, um soldado da infantaria de Eduardo Cunha, redige o documento com a caligrafia do presidente da Câmara. Dá-se de barato que o deputado votará a favor do impedimento.
Nesta segunda-feira, 04, vence o prazo para que Dilma apresente, por escrito, sua defesa junto à comissão do impeachment. A peça converterá o processo num “golpe” sui generis, condicionado ao amplo direito de defesa. O “atentado à democracia” ficará ainda mais inusitado no final da tarde, quando o ministro petista José Eduardo Cardozo, advogado-geral da União, comparecerá à comissão para fazer a defesa oral da presidente. Remunerado pelo contribuinte, repetirá que “não há base legal” para o impedimento.
Cumpridos os rituais da defesa e da acusação, os membros da comissão estarão aptos para deliberar. O regimento prevê que os deputados poderão pedir vista do processo. O que deve empurrar a decisão final da comissão para a semana que vem. O Planalto está pessimista. Avalia que formou-se na comissão uma maioria contra o governo.
Numa articulação comandada por Lula, rebaixado da condição de ex-presidente para a de ex-quase-futuro-ministro, o governo se equipa para tentar reverter no plenário da Câmara a tendência pró-impedimento. Faz isso golpeando as mais triviais noções de ética e moralidade, negociando cargos e verbas com políticos que precisam de interrogatório, não de negociação.
A despeito da atmosfera de amoralidade, o governo ainda não obteve as 172 adesões de que precisa para evitar que a oposição chegue aos 342 votos necessários à aprovação do impeachment na Câmara e o consequente envio da peça para o Senado.
NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, abril 04, 2016
Dois deputados da oposição vão protocolar na segunda-feira na Câmara requerimentos de informação em que pedem a abertura dos dados das "pedaladas" com taxas devidas à Caixa Econômica Federal – as tarifas se referem à execução de programas como o Bolsa Família, em que o banco precisa ser pago pelo governo por conta dos serviços prestados. Reportagem publicada pelo GLOBO neste domingo, 03 revelou a decisão do governo de manter em sigilo o tamanho exato da dívida e quem são os devedores dessas taxas à Caixa.
O balanço contábil da instituição financeira registra apenas um crédito a receber de R$ 1,9 bilhão em 2015, referente a "administração de fundos e programas sociais", sem detalhar quais são exatamente esses fundos e programas e que fatia corresponde a União, estados, municípios e iniciativa privada. Um pedido nesse sentido, via Lei de Acesso à Informação, foi negado em todas as instâncias, sendo a última delas uma comissão mista integrada por representantes de nove ministérios.
A Caixa e o governo alegam sigilo bancário e "informação própria de mercado e da estratégia" do banco. A posição não é unânime: um parecer técnico da Controladoria Geral da União (CGU) havia concordado em repassar os dados, por enxergar interesse público na informação e por considerar que os devedores – União, estados e municípios – são entes públicos.
Em processos de conciliação que tentaram – sem sucesso – garantir os pagamentos das taxas, a Advocacia Geral da União (AGU) relacionou essa falta de pagamento das tarifas às "pedaladas" fiscais, manobra que obrigou os bancos públicos a arcarem com programas do governo. A Caixa move duas ações na Justiça para tentar receber R$ 274,4 milhões em taxas devidas pelos Ministérios da Agricultura e das Cidades.
Os requerimentos de informação serão apresentados pelo líder da Minoria na Câmara, Miguel Haddad (PSDB-SP), e pelo deputado Otávio Leite (PSDB-RJ). Os pedidos serão direcionados ao Ministério da Fazenda, à AGU e à Caixa. Haddad estenderá o requerimento ao Banco do Brasil, que também é credor do governo por conta de taxas não pagas na execução de programas sociais.
– Os devedores são entes públicos, não cabe sigilo. Isso aumenta a suspeição nessa questão das "pedaladas", que têm efeitos e consequências nefastas. Não temos ideia da dimensão das "pedaladas". Qual é a parte do governo federal nesses R$ 1,9 bilhão de dívidas com taxas? – afirmou Haddad.
Otávio Leite disse que vai pedir urgência na tramitação do requerimento na Mesa Diretora da Câmara e que também vai propor a convocação do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, para tratar do assunto.
– Essa ausência da quitação das taxas é um empréstimo mascarado. O governo utilizou o serviço dos bancos, não o remunerou e se apropriou de uma verba – afirmou o tucano do Rio.
Em outra frente, na Comissão Especial do Impeachment, o deputado Danilo Forte (PSB-CE) vai encaminhar ao relator, Jovair Arantes (PTB-GO), os ofícios do Ministério da Fazenda que mostram um montante de "pedaladas" superior ao que o próprio Tribunal de Contas da União (TCU) já havia apontado. A iniciativa foi do então ministro Joaquim Levy, que informou "pedaladas" no valor de R$ 57 bilhões, ante R$ 40 bilhões detectados pelo TCU.
– O governo é réu confesso e dois episódios mostram isso: os ofícios de Levy e as ações de cobrança da Caixa movidas na Justiça para receber essas taxas não pagas – disse Forte. 


NO O ANTAGONISTA
Brasil 04.04.16 07:03
Segundo a Folha de S. Paulo, o relator da comissão do impeachment, Jovair Arantes, “está sendo orientado a apresentar um parecer que, além de recomendar a admissibilidade da denúncia pelo crime de responsabilidade, carregue na tinta política. A avaliação é que as pedaladas e os decretos cumprem a parte técnica, mas não completam o show...
Brasil 04.04.16 06:35
Nesta segunda-feira, 04 vence o prazo para que Dilma Rousseff apresente sua defesa junto à comissão do impeachment.
Josias de Souza comenta:
"A peça converterá o processo num 'golpe' sui generis, condicionado ao amplo direito de defesa...
Brasil 04.04.16 06:33
A Lava Jato, com a Carbono 14, vai abrir novamente o processo do mensalão.
Emporcalhar Joaquim Barbosa, acusando-o de ter sonegado uma taxa de registro imobiliário de 2 mil dólares, em Miami, é uma tentativa desesperada da ORCRIM de melar essa nova frente.
Brasil 04.04.16 06:17
Joaquim Barbosa está sendo emporcalhado pelo UOL.
Na esteira dos Panama Papers, Fernando Rodrigues resolveu misturar as coisas, acusando ridiculamente o responsável pela prisão dos mensaleiros de ter sonegado uma taxa de registro imobiliário de 2 mil dólares...
Mundo 03.04.16 23:13
Ramon Fonseca Mora, fundador e diretor da consultoria panamenha Mossack Fonseca, sobre os Panama Papers:
"É um ataque contra o Panamá."
O nacionalismo é o último refúgio dos lavadores de dinheiro
Brasil 03.04.16 22:45
O VPR inaugurou hoje, na Av. Paulista, o Muro da Vergonha, com os nomes dos deputados indecisos ou que vão votar contra o impeachment. Pressão neles!
Brasil 03.04.16 19:46
A divulgação dos Panama Papers já está misturando alhos e bugalhos...
Brasil 03.04.16 19:39
A Mossack Fonseca abriu uma offshore para Joaquim Barbosa, por meio da qual ele comprou o seu apartamento em Miami...
Brasil 03.04.16 18:02
Edison Lobão aparece nos Panama Papers.
Lula é um babaçu maranhense.
Brasil 03.04.16 17:54
Dilma Rousseff respondeu ao editorial da Folha que pede a sua renúncia:
"Jamais renunciarei."
A Folha de S.Paulo parece bastante surpresa.
Brasil 03.04.16 17:41
O pai de David Cameron, primeiro-ministro inglês, está nos Panama Papers.
Lula é um terno inglês.
Mundo 03.04.16 17:35
Vladimir Putin está nos Panama Papers.
Lula é uma vodca russa.
Mundo 03.04.16 16:37
Os Panama Papers também trazem o nome do presidente Mauricio Macri.
Até tu, Macri?
Brasil 03.04.16 16:17
Os Panama Papers pegaram o primeiro-ministro islandês, a sua mulher e dois ministros.
Lula é, na verdade, um gêiser islandês.
Brasil 03.04.16 16:12
Dane-se Eduardo Cunha (por enquanto). Os Panama Papers vão permitir que a Lava Jato destrinche de uma vez por todas o laranjal montado pelas empreiteiras do petrolão e petistas graúdos.
Os Panama Papers devem pegar Lula.
Brasil 03.04.16 16:04
Os Panama Papers já revelaram um mundo secreto fabuloso.
Leiam mais esse trecho da reportagem de Fernando Rodrigues...
Brasil 03.04.16 15:54
Começaram a vir à tona, em 76 países, os Panama Papers -- uma série de documentos que mostram as ramificações globais da Mossack Fonseca. A empresa está por trás de uma offshore dona de um triplex no edifício Solaris, no Guarujá, o mesmo do apartamento de Lula (que não é de Lula).
Fernando Rodrigues, do UOL, faz parte do pool de jornalistas que tiveram acesso aos Panama Papers.
Leiam um trecho do que ele publicou...

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