PRIMEIRA EDIÇÃO DE HOJE DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
29 DE FEVEREIRO DE 2016
À exceção da Democracia Socialista (DS), da qual faz parte o ministro Miguel Rossetto (Trabalho), a maior parte das facções do PT apoia o plano de afastar Dilma do partido e fazer oposição a ela. O plano tem sido articulado pela facção majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB), liderada por Lula – que, oficialmente, “não sabe” da manobra imaginada exatamente para blindar o ex-presidente, com vistas a 2018.
A cúpula do PT avalia que a chance de sobrevivência de Lula e do partido é se afastarem de Dilma e culpá-la pela crise e pela roubalheira.
Entusiasta do rompimento, Washington Quaquá, dirigente do PT-RJ, foi mal educado: disse que Dilma não faria falta no aniversário do partido.
Até o novo líder do governo no Senado, Humberto Costa (PT-PE), criticou o “erro de condução política” do Planalto na questão do pré-sal.
O PMDB adotou um discurso crítico, como mostrou em seu programa na TV, ao perceber que corria o risco de ficar sozinho no apoio a Dilma.
Os cinco maiores bancos brasileiros controlam 76% de todos os ativos bancários do País. O relatório de dados de entidades supervisionadas pelo Banco Central mostra que ativos do Banco do Brasil, Itaú, Caixa, Bradesco e Santander somam mais de R$ 5,4 bilhões, enquanto as outras 130 instituições bancárias somadas, incluindo bancos estatais, têm apenas 24% do sistema financeiro nacional, ou R$ 1,72 bilhão.
A liderança do ranking bilionário é, por pouco, do Banco do Brasil com R$1,4 bilhão em ativos, e é seguido de perto pelo Itaú, com R$ 1,2 bi.
Privado, o Itaú dá o troco no Banco do Brasil na hora do lucro líquido: R$ 5,9 milhões contra R$ 3,1 milhões no penúltimo trimestre de 2015.
O 6º maior banco do País em relação a ativos totais é o BTG Pactual, de André Esteves, o amigo de Lula, muito enrolado na Lava Jato.
O ministro Aloizio Mercadante demonstrou simpatia nada habitual quando foi a estreia de um food truck onde mora, no Lago Norte, em Brasília. Até recolheu currículos. Esperteza para evitar vaias.
Após deixar as digitais na campanha do impeachment, e para acalmar governistas, Michel Temer jura a aliados de Dilma que o rompimento com o governo não será discutido na convenção do PMDB, dia 12.
Ciente da possibilidade de o próprio PT “rifar” a presidente do partido, a oposição se assanha. “Caso o PT fique quieto, nós a derrubaremos”, avisa o deputado Paulinho da Força (SD-SP).
O PCdoB não perdeu a oportunidade de emplacar mais um na Agência Nacional do Petróleo (ANP). Indicado pelo partido, Aurélio Cesar Nogueira Amaral foi nomeado para a diretoria da agência reguladora.
Causou revolta na Câmara a afirmação de Flora Gil, mulher de Gilberto Gil, sobre votar em Pedro Paulo (PMDB) para prefeito do Rio: “Não deixaria de votar em político que admiro porque ele bateu na mulher...”
O vice-governador do DF, Renato Santana (PSD), mendiga cargos junto a deputados e senadores para a força-tarefa do zika vírus. Para criar a nova Secretaria das Cidades, o governador diminuiu sua quota.
Para o líder do DEM na Câmara, Pauderney Avelino (AM), a Lava Jato deu novo fôlego ao impeachment de Dilma. Avalia ainda que as pautas de arrocho do Planalto sequer devem entrar na pauta da Câmara.
Eduardo Cunha ofereceu a relatoria da CPI do Carf ao deputado João Carlos Bacelar (PR-BA), como prêmio por todo o apoio no processo que corre contra o presidente da Câmara no Conselho de Ética.
...tentando se livrar de Dilma, para tentar blindar Lula, os petistas lembram o novo aliado Paulo Maluf, quando renegou Celso Pitta.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
28/02/2016 às 21:09 \ Opinião
Publicado no Globo
“A liberdade é vermelha”, escreve num post de Paris Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana. É uma alusão a uma trilogia de filmes inspirados nas cores da bandeira francesa. O primeiro deles se chamou “A liberdade é azul”. É compreensível que Mônica Moura tenha escolhido o vermelho entre as cores da bandeira. E que tenha escolhido a liberdade do lema da Revolução Francesa, que também conta com fraternidade e igualdade.
João Santana e Mônica ficaram milionários levantando a bandeira vermelha, no Brasil, na Venezuela, com as campanhas agressivas do PT e do chavismo. Com os bolsos entupidos de dólares, a liberdade é vermelha, pois à custa da manipulação dos eleitores latino-americanos, João Santana e Mônica Moura podem viajar pelo mundo com um padrão de vida milionário.
Mas chega o momento em que a cadeia é vermelha, e Mônica Moura não percebeu essa inversão. Nas celas da Polícia Federal e do presídio em Curitiba, o vermelho predomina. José Dirceu, Vaccari, o PT é vermelho. Marcelo Odebrecht, a Odebrecht é vermelha, basta olhar seus cartazes.
Uma vez entrei na Papuda e filmei uma cela vermelha com o número 13. Os condenados do mensalão estavam a ocupar o presídio. A divulgação da imagem foi um Deus nos acuda, insultos: as pessoas não têm muita paciência para símbolos. Mônica Moura fala esta linguagem. Se tivesse visto o take de seis segundos da cela vermelha, ela iria buscar outra cor para a liberdade.
A situação de Dilma e a do chavismo convergem para um mesmo ponto: tanto lá quanto aqui a aspiração majoritária é derrubá-los do poder. João Santana, num país onde se valoriza a esperteza, foi considerado um gênio. Gênio da propaganda enganosa, dos melodramas, dos ataques sórdidos contra adversários. O único critério usado é a eficácia eleitoral avaliada em milhões de dólares, certamente com taxa extra para os postes, Dilma e Haddad.
Sua obra continental se espelha também no resultado dos governos que ajudou a eleger: Dilma e Maduro são rejeitados pela maioria em seus países. O que aconteceu na semana passada é simplesmente o fim do caminho. Com abundantes documentos, cooperação dos Estados Unidos e da Suíça, não há espaço para truque de marqueteiros.
O dinheiro de Santana não veio de fora. Saiu do Brasil. Saiu de uma empresa que tinha negócios com a Petrobras, foi mandado para o exterior por seu lobista Zwi Skornicki. E saiu também pela Odebrecht.
A Lava Jato demonstrou que a campanha de Dilma foi feita com dinheiro roubado da Petrobras. E agora? Não é uma tese política, mas um fato, com transações documentadas.
Na semana passada ouvi os panelaços por causa do programa do PT. O programa foi ao ar um dia depois da prisão de João Santana. Mas o tom era o mesmo, uma mistificação para levantar os ânimos. E um pedido de Lula: parem de falar da crise que as coisas melhoram.
Em que mundo eles estão? Em 2003, já afirmei numa entrevista que o PT estava morto como proposta renovadora. Um pouco adiante, com o mensalão, escrevi “Flores para los muertos”, mostrando como uma experiência que se dizia histórica terminou na porta da delegacia.
Na semana passada, escrevi “O processo de morrer”. Não tenho mais saída exceto apelar para “O livro tibetano dos mortos”, que dá conselhos aos que já não estão entre nós. O conselho é seguir em frente, não se apegar, não ficar rondando o mundo que deixaram.
Experimentei aquele panelaço como uma cerimônia de exorcismo: as pessoas saíam às janelas e varandas para espantar fantasmas que ainda estavam rondando as casas. Poc, poc, poc. Na noite escura, o silêncio, um grito ao longe: fora PT. E o PT na tela convidando para entrar nas fantasias paradisíacas tipo João Santana, já trancafiado numa cela da PF em Curitiba.
Simplesmente não dá para continuar mais neste pesadelo de um país em crise, epidemia de zika, desemprego, desastres ambientais, é preciso desatar o nó, encontrar um governo provisório que nos leve a 2018.
De todas as frentes da crise, a que mais depende da vontade das pessoas é a política. Se o Congresso apoiado por um movimento popular não resolver, o TSE acabará resolvendo. Com isso que está aí o Brasil chegará a 2018 como um caco, não só pela exaustão material, mas também por não ter punido um governo que se elegeu com dinheiro do assalto à Petrobras.
É hora de o País pegar o impulso da Lava Jato: carro limpo, governo derrubado, de novo na estrada. É uma estrada dura, contenções, recuperação da credibilidade, quebradeira nos estados e cidades. É pau, é pedra, é o fim do caminho.
A semana, com a prisão do marqueteiro do PT e os dados sobre as transações financeiras, trouxe mais claramente o sentido de urgência. E a esperança de sair desta maré.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
GERAL 28/02/2016 ÀS 19:38

GERAL 28/02/2016 ÀS 18:52

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 29/02/2016 04:26
Lula e a cúpula do PT, finalmente, conseguiram transformar o ministro petista José Eduardo Cardozo (Justiça) em boi de piranha, aquele animal que é jogado no rio para ser comido, enquanto o resto da manada escapa. Se não for revertida, a saída do ministro deixará Dilma muito parecida com a personagem de uma história do escritor Josué Guimarães —uma mulher que diminuía diariamente de tamanho.
Compungidos, os familiares da mulher todos os dias reduziam as dimensões dos móveis, serravam os pés de mesas e cadeiras. Tudo para que ela não percebesse o próprio encolhimento. Confirmando-se a saída do superior hierárquico da Polícia Federal num instante em que a Lava Jato perscruta os calcanhares de vidro de Lula, Dilma passaria a dormir numa caixa de fósforos, preocupada com a doença que transforma seus companheiros de partido em gigantes.
O recurso à fantasia não substitui a realidade. Mas divide as atenções do noticiário político, hoje monopolizado pelas manchetes sobre a incapacidade de Lula de prover explicações críveis sobre os episódios inacreditáveis em que se meteu. Dependendo do nome que Dilma indicar para a provável vaga de ministro da Justiça, a autoridade presidencial ficará menor do que a cabeça de um alfinete.

Josias de Souza - 28/02/2016 06:16
Não dá para imaginar os executivos da OAS e da Odebrecht, pés sobre a mesa, copo de uísque na mão, charuto entre os dedos, calculando quanto da rapina na Petrobras caberia ao Lula. Segundo o Datafolha, a maioria dos brasileiros acha que houve toma-lá-dá-cá. Os governos do PT azeitaram negócios para as construtoras e, em troca, essas empresas beneficiaram Lula com reformas no tríplex do Guarujá e no sítio de Atibaia. Esse seria o filme classe B, a simples reiteração da tomada do Estado brasileiro por uma quadrilha e sua descoberta por jovens procuradores e agentes federais depois que a prataria já havia sido vendida.
O filme verdadeiro deve ser um épico, salpicado de nuances psicológicas. Nele, Luís Inácio, no papel de Lula, é um homem convencido de sua missão divina e dos privilégios que ela lhe concede. Personagens como os empreiteiros e o primeiro-amigo José Carlos Bumlai são apenas escudeiros providenciais, versões pós-modernas de Sancho Pança. Todos com as algibeiras recheadas com verbas do BNDES e dos cofres de estatais. O papel dos escudeiros é o de livrar Lula dos cuidados banais, como a conta das reformas do sítio e do tríplex, a montagem das cozinhas planejadas, a troca do assoalho, a instalação do elevador privativo…
Na festa de aniversário do PT, Lula disse que anda de “saco cheio” com os inimigos, com a imprensa e com os procuradores e magistados que se curvam para as manchetes. Natural que Lula se sinta injustiçado, acossado não pela indignação moral da sociedade, mas pela mesquinhez das pessoas, pela incapacidade geral de reconhecer que tudo que lhe caía no colo, viesse de onde viesse, não era mais do que o merecido. Que diabos, ele saiu de Garanhuns para dar dinheiro do BNDES aos ricos e dignidade aos pobres! Isso já o distinguia como um cidadão especial, portanto merecedor de favores excepcionais.
No STF, a defesa de Lula pediu a suspensão das investigações sobre o tríplex e o sítio. Os advogados reiteraram que o apartamento não pertence a Lula. Quanto ao sítio, registrado em nome de dois sócios de Lulinha, alega-se que foi comprado por iniciativa de um velho amigo, Jacó Bittar, para que o ex-presidente da República pudesse “acomodar” os objetos que ganhou do “povo brasileiro”. Como as instalações eram precárias, o primeiro-amigo Bumlai ofereceu-se para reformá-lo. Ouvido, o advogado de Bumlai levou o pé atrás: “Só se a Odebrecht for propriedade de Bumlai, o que não me consta.''
Seja como for, julgar Lula pela generosidade com que foi tratado por amigos e congêneres seria julgá-lo como um presidente qualquer. E Lula foi eleito duas vezes com a promessa de que não seria um presidente qualquer. Lula passaria pelo Planalto como a “alma viva mais honesta” que Lula já conheceu. Tem todo o direito de estar de “saco cheio”. Seus eleitores votaram nele porque queriam a diferença. Agora, reclamam da diferença. Dizem que a OAS, a Odebrecht, o Bumlai, o Jacó Bittar, os sócios do Lulinha não faziam parte da diferença. Queriam um Messias. Mas com horário comercial e limite de saque.
No filme B, Lula seria um espertalhão que engana todo mundo e impõe uma trama conhecida: os amigos comercializam sua influência no governo, enriquecem à base de propinas e dividem o proveito com o presidente. No enredo épico, Lula e o Brasil se enganam mutuamente. Lula, reivindica para si um figurino de idealista incompreendido. Vira protagonista de inquéritos graças às más-companhias e à campanha de perseguição. Um final tipo B seria mais realista. Mas Lula avalia que o Brasil merece uma tragédia grandiosa. A autoestima nacional não resistiria a um enredo simplório, em que que tudo não passasse de uma vigarice banal.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Segunda-feira, fevereiro 29, 2016
Enquanto Luiz Inácio Adams, chefe da Advocacia Geral da União (AGU) já está de malas prontas para abandonar o governo o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, também se prepara para pular fora. 
Em se tratando do PT, que é um partido comunista, expurgos e abandonos de fiéis e velhos 'companheiros' são normais. Mas não se trata disso. Aparentemente é uma retirada estratégica de ambos, principalmente do Ministro da Justiça 
No caso de Cardozo, o Ministro estaria sendo trocado por outro, provavelmente de fora do PT para realizar o trabalho sujo exigido por Lula para tentar liquidar a Operação Lava Jato, ou seja, mudar o comando a Polícia Federal na cúpula para, ato contínuo, mudar a direção da corporação nos Estados. Como a sede da Operação Lava Jato está no Estado do Paraná, dá para compreender o que está por trás dos panos.
O que está sendo noticiado pela grande mídia a respeito principalmente da saída de Cardozo é pura desinformação. Aliás, estratégia usada e abusada pelo movimento comunista que controla todos os grandes veículos de comunicação. Em função disso, a grande mídia em sua maioria perdeu totalmente a credibilidade. As exceções contam-se nos dedos.
Estamos assistindo aquele que talvez seja o golpe comunista acalentado pelo Foro de São Paulo. E isto se explica em parte o fato de pessoas importantes estarem amargando prisão por um bom tempo e de bico fechado, a indicar que alimentam a fé e a esperança na impunidade.
Já disse aqui no blog que a derrocada do PT significa um golpe fatal ao Foro de São Paulo. Já perderam o poder na Argentina e também na Bolívia, enquanto na Venezuela o tiranete Nicolás Maduro está sendo fritado em fogo lento. Todavia o país mais importante no jogo geopolítico do Foro de São Paulo é o Brasil. É o maior país da América Latina em dimensão territorial, população e poder econômico.
Quem sabe Lula encontrou um arremedo de Márcio Thomas Bastos para tentar melar a Operação Lava Jato. Assim sendo, Lula poderia seguir livre, leve e solto, bem como seus áulicos do petrolão.
Resta saber se nesta alturas se os cidadãos e cidadãs se curvarão docemente ao golpe lulístico sabendo que mais adiante terão que amargar filas homéricas nos supermercado em busca de alimentos, como vem ocorrendo na vizinha Venezuela ou mesmo morrer por falta de medicamentos.
A verdade é que o dinheiro acabou. Já rasparam até o fundo do tacho. Façam suas contas, prezados leitores e vejam a realidade. O Real já não vale mais nada. Há 56 anos aconteceu a mesma coisa em Cuba. Há 16 anos os venezuelanos começaram a ser espremidos pelos comunistas. Atualmente gastam a maior parte do seu tempo à procura de comida e papel higiênico, vivem debaixo do chicote dos comunistas e nas masmorras do regime agonizam os líderes da oposição.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Domingo, 28 de fevereiro de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

NO O ANTAGONISTA
Brasil 29.02.16 06:46 Comentários (5)
Além de revelar o nome da “parceira da Odebrecht” que reformou o sítio de Lula, a Folha de S. Paulo revelou também que as obras custaram mais de 1 milhão de reais....
Brasil 29.02.16 06:14 Comentários (17)
Caiu mais uma mentira de Lula.
Em sua defesa ao STF, ele disse que a reforma do sítio “foi concluída por uma empresa situada a cerca de 50 km” de Atibaia.
Os advogados de Lula omitiram o nome da empresa, mas a Folha de S. Paulo descobriu que se trata da construtora Rodrigues do Prado, de Igaratá...
Brasil 29.02.16 01:40 Comentários (7)
Eis o resultado do primeiro turno da prévia para definir o candidato do PSDB a prefeito de São Paulo:
Nulos 1
Brancos 102
Tripoli 1387 - 22%
Andrea 2045 - 32%
Dória 2681 - 43%
6216 no total
Brasil 29.02.16 00:43 Comentários (24)
O governo que derrete o País também está derretendo.
Leiam o que publicou O Estadão...
Brasil 28.02.16 22:50 Comentários (13)
Uma leitora antagonista nos enviou essas imagens tiradas hoje no aeroporto de Santiago. Para não ir ao aniversário do PT, Dilma Rousseff inventou uma missão oficial ao Chile.
Precisava levar dois aviões?


Brasil 28.02.16 20:51 Comentários (64)
Foi vergonhoso o que João Doria Jr. fez hoje na prévia do PSDB que escolherá o candidato do partido a prefeito de São Paulo...
Carro de som: ilegal
Cavalete em frente a local de votação: ilegal
Brasil 28.02.16 18:40 Comentários (82)
José Ugaz é presidente da Transparência Internacional, organização presente em mais de cem países. Em entrevista ao Estadão, defendeu a Lava Jato e apontou os próximos passos aos brasileiros...
Brasil 28.02.16 17:46 Comentários (87)
Há 15 dias, vinte deputados petistas viajaram a São Paulo para ato em apoio a Lula. A coluna Expresso, da Época, confirma que foram os cofres públicos que bancaram boa parte das passagens...
Brasil 28.02.16 16:44 Comentários (58)
Deltan Dallagnol confirmou à Folha que a Lava Jato ainda avançará muito sobre as contas suíças para ocultação de propina. Os documentos recebidos até o momento não representam nem 10% do total...
Brasil 28.02.16 16:41 Comentários (136)
Deltan Dallagnol não tardou a responder a Lula.
Leiam o que ele disse à Folha...
Cultura 28.02.16 16:37 Comentários (93)
Ao ler o livro "Por que o Brasil cresce pouco? ”, de Marcos Mendes, entendi a teoria que expõe a ideia do “hiato de aspiração” (aspiration gap) tão importante para a lógica do espírito do capitalismo, a lógica liberal.
É ótima base teórica para os programas de bolsas governamentais, que fazem com que os mais pobres possam ter seus ‘hiatos de aspiração’ reduzidos e, portanto, dando oportunidade para que sejam estimulados a pensar em uma vida melhor no longo prazo. Em outros termos: subir na vida, com estudo e trabalho.
Qual a janela e o hiato de aspiração de um barnabé?...
Brasil 28.02.16 16:09 Comentários (52)
O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias sobre medicamentos. Mesmo assim, doze estados, sufocados, com a crise estão elevando a cobrança de ICMS dos remédios, para tentar fechar as contas...
Brasil 28.02.16 15:20 Comentários (186)
Lindbergh Farias cobra de Dilma que não governe para os brasileiros, mas para o PT...

Comentários

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