PRIMEIRA EDIÇÃO DE HOJE DO 'DA MÍDIA SEM MORDAÇA'

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
07 DE JANEIRO DE 2016
A troca de Mercadante por Jaques Wagner na Casa Civil não mudou o hábito de engavetar importantes acordos internacionais fechados após intensas tratativas da diplomacia brasileira. Segundo a Confederação Nacional da Indústria, esses acordos ainda precisam ser ratificados. É o caso do tratado feito com a Rússia para evitar a bitributação de bens comercializados entre os dois países: aguarda ratificação desde 2007.
Em meio à crise, acordos de cooperação e facilitação de investimentos com México, Colômbia, Moçambique, Angola e Maláui são ignorados.
Fora os que priorizam investimento, os acordos de livre comércio com Egito e União Aduaneira da África Austral estão esquecidos no Planalto.
A adesão ao Protocolo de Madri, sobre Propriedade Intelectual, foi até comemorada em 2013, mas a Casa Civil está sem tempo para assinar.
Os acordos internacionais são vistos pela CNI como estratégicos para aumentar investimentos, reduzir o desemprego e recuperar a economia.
Governadores de Alagoas, Renan Filho (PMDB), e de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), obtiveram as melhores aprovações, 67,5% e 64,4%, respectivamente, entre treze estados pesquisados em 2015 pelo Instituto Paraná. Já os piores governos foram para o governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), rejeitado por 71,2% dos paranaenses, e o carioca Luiz Fernando Pezão (PMDB), no Rio de Janeiro, com 68,1%.
Geraldo Alckmin (SP) e Marconi Perillo (GO), reeleitos pelo PSDB, têm aprovação de 52,3% e 53,8%, respectivamente, nos seus estados.
Apesar de correligionários de Dilma, a popularidade de Rui Costa (BA), Camilo Santana (CE) e Fernando Pimentel (MG) supera a rejeição.
Governadores do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF) e Paulo Câmara (PE) dividem a opinião do eleitor e têm aprovação e rejeição quase idênticas.
Após ter sido isentado, o governador fluminense Luiz Fernando Pezão (PMDB) corre o risco de virar personagem da Operação Lava Jato, por suas estreitas ligações a um investigado, o advogado Tiago Cedraz.
O governo Pezão entregou a uma empresa de Tiago Cedraz, criada um pouco antes, a gestão do teleférico do Alemão. Contrato milionário. Tiago foi delatado à Lava Jato pelo empreiteiro Ricardo Pessoa (UTC).
Das leis criadas em 2015, Superior Tribunal Militar, Supremo Tribunal Federal, Ministério Público e Tribunal de Justiça do Distrito Federal tiveram uma lei de autoria de cada um desses órgãos do Judiciário.
Acusado de afastar Dilma dos auxiliares próximos, para reinar absoluto, Aloizio Mercadante foi enxotado da Casa Civil, mas, segundo ministro recém-chegado ao Planalto, ainda tenta derrubar o único que resistiu: Anderson Dorneles. Ele assessora Dilma desde antes da presidência.
Michel Temer pediu a Eduardo Cunha para não vinculá-lo na eleição para líder da bancada peemedebista na Câmara. Temer tenta apoio dos cariocas para continuar na presidência do PMDB, em março.
O deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) estranha o início de ano movimentado na política. “Janeiro era para dar uma esfriada na temperatura”, analisa. Dilma está bem preocupada com impeachment.
Ligado à igreja evangélica, Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ) diz que o político carioca contrário ao impeachment sofrerá consequências do eleitorado. “No Rio, vai pagar um custo caro quem for contra”, prevê.
Novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa disseminou que só os bancos lucraram em 2015, quando o ministro era Joaquim Levy. Foi assim que Barbosa, contrário ao ajuste fiscal, ganhou a simpatia do PT.
... se for para fazer despacho para político, é melhor o Orixá ser específico ou vai esvaziar o Congresso.

NO DIÁRIO DO PODER
NEGOCIAÇÕES ENTRE A GUILHOTINA E O PESCOÇO
Carlos Chagas
Do Palácio do Planalto, más notícias: entrou em terreno de areia movediça o projeto de reformas econômicas destinadas a superar a crise e retomar o desenvolvimento, com o combate ao desemprego e a alta de impostos e do custo de vida. Acirra-se o eterno conflito entre o Capital e o Trabalho, porque as empresas exigem crédito mais fácil, desoneração fiscal, contenção salarial, desburocratização e livre negociação entre patrões e empregados. Já as centrais sindicais querem imposto sobre grandes fortunas e heranças, correção de salários, manutenção de direitos trabalhistas e garantia de emprego.
O choque é evidente, a ponto de levar o governo a arrefecer o ímpeto reformista e reduzir reformas que na teoria poderiam conduzir a mudanças de vulto na situação econômica. Se a montanha vai gerar um rato, os gatos continuarão soltos e o País não sairá do sufoco.
Tome-se a reforma da Previdência Social. Os custos de uma necessária redução de despesas cairão sobre os ombros dos aposentados e seus benefícios, a começar pelo tempo de idade dos que adquirem o direito de parar de trabalhar. Mas continuando a valer as atuais regras do jogo, logo a Previdência Social explodirá as contas públicas e levará o País à falência. Os dois lados permanecem irredutíveis. Se as coisas ficarem como estão, o inevitável aumento de impostos alimentará a inflação, o desemprego e a estagnação econômica, mas se a conta for canalizada para os assalariados, mais cruel se tornará a retomada do crescimento.
Dividir o sacrifício entre empresários e trabalhadores pode dar certo na teoria, mas seria preciso coragem e vontade política dos dois lados, bem como imaginação por parte do governo, produtos em falta nas prateleiras da política econômica. A presidente Dilma gira em círculos, importando menos se dá ouvidos a Joaquim Levy, a Nelson Barbosa ou a nenhum. Ambos são faces da mesma moeda, se não aparecer uma liderança capaz de enquadrá-los. Madame poderia exercer esse papel, mas tanto o empresariado quanto as centrais sindicais desconfiam dela. Até o PT mostra-se dividido.
Quando se fala em reforma trabalhista, leia-se a redução de direitos sociais substituídos pela livre negociação entre patrões e empregados. Na realidade, o diálogo entre a guilhotina e o pescoço.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
06/01/2016 às 20:30 \ Direto ao Ponto
Desde janeiro de 2003, quando Lula transformou o Planalto no templo principal da seita que sonha com o pesadelo socialista, o ministro encarregado de comandar a Casa Civil é escolhido não pelo currículo, mas pelo prontuário; não pelas raríssimas virtudes, mas pelos defeitos incontáveis. Isso explica por que, 13 anos e sete chefes depois, o latifúndio situado no 4° andar do palácio presidencial mudou de nome. O que existe ali é uma Casa Covil.
O desfile de casos de polícia começou com José Dirceu, devolvido recentemente à cadeia por ter reprisado no Petrolão o papelão desempenhado no Mensalão. O guerrilheiro de festim repassou o gabinete à camarada de armas Dilma Rousseff, que hoje tenta escapar do impeachment fantasiada de pingo de honestidade no oceano de bandalheiras protagonizadas por delinquentes de estimação.
O que era péssimo ficou ainda pior quando o neurônio solitário indicou Erenice Guerra para substituí-la. Onde Dilma só enxergava a melhor amiga havia uma mãe de quadrilha disfarçada de mãe de família. Impedida de manter Erenice no emprego, a sucessora de Lula mostrou que não havia perigo de melhorar com a nomeação de Antonio Palocci, estuprador de contas bancárias e médico especializado em operações ilegais.
Com o segundo despejo de Palocci, chegou a vez de Gleisi Hoffmann, que entrou para mostrar que Casa Civil não é bordel e saiu transformada em forte candidata a Musa do Petrolão. A sexta escolha contemplou Aloizio Mercadante, general da tropa de larápios que Lula chama carinhosamente de “aloprados”. O conjunto da obra dos antecessores informa que Jaques Wagner mereceu tornar-se o sétimo companheiro a chefiar a Casa Covil na Era Lulopetista.
Ele é o homem num lugar cujo ocupante tem por missão fazer do jeito certo a coisa errada.

NO O ANTAGONISTA
O Brasil quebra
Economia 07.01.16 09:21 Comentários (5)
A indústria caiu 2,4% em novembro, informou o IBGE.
Comparado com novembro do ano passado, a indústria caiu 12,4%, a vigésima-primeira queda consecutiva...
Brasil 07.01.16 08:54 Comentários (39)
Aldemir Bendine, o presidente da Petrobras, caiu na Lava Jato.
As mensagens da OAS, interceptadas pela PF, sugerem que ele, quando ainda presidia o Banco do Brasil, negociou com Léo Pinheiro a compra de debêntures da empreiteira...
A China despenca
Economia 07.01.16 07:51 Comentários (18)
Dia de pânico no mercado financeiro.
A bolsa de Xangai caiu 7,32% em apenas 29 minutos e simplesmente encerrou o pregão...
Brasil 07.01.16 07:45 Comentários (16)
Nas mensagens interceptadas pela Lava Jato, o presidente da OAS, Léo Pinheiro, trata Jaques Wagner como JW ou como Compositor, em alusão a Richard Wagner.
Lula mereceu de Léo Pinheiro um apelido mais prosaico: Brahma...
Brasil 07.01.16 07:14 Comentários (29)
O PT se lambuzou.
A frase foi pronunciada antes de ontem por Jaques Wagner...
Brasil 07.01.16 06:30 Comentários (18)
Ao admitir que foi contratado pela CAOA para fazer lobby junto ao governo Lula, APS desmente o próprio Lula.
Em seu depoimento de ontem à Zelotes, Lula alegou pateticamente que as medidas provisórias que beneficiaram os patrocinadores de seu filho “foram editadas em seu governo para promover o desenvolvimento, sem favorecimento a qualquer setor”...
Brasil 07.01.16 06:16 Comentários (4)
APS, preso pela Zelotes, foi contratado para fazer lobby junto ao governo Lula.
Foi o que ele próprio admitiu em sua defesa...
Brasil 07.01.16 06:00 Comentários (23)
O Instituto Lula soltou uma nota sobre o depoimento de Lula à Zelotes.
A nota diz...
Brasil 06.01.16 23:57 Comentários (15)
Na nota à imprensa, o Instituto Lula ressaltou que o ex-presidente não é investigado e que depôs à PF na condição de informante...
Brasil 06.01.16 22:24 Comentários (54)
O Instituto Lula divulgou nota sobre o depoimento do ex-presidente à Polícia Federal na Operação Zelotes, que investiga a venda de MPs que beneficiaram o setor automobilístico...
Brasil 06.01.16 21:02 Comentários (113)
O Antagonista descobriu que não foi a primeira vez que Sérgio Moro deu uma ajudinha à Polícia Federal, ao destinar recursos para o pagamento da conta de luz da superintendência em Curitiba. Em 2010, Moro financiou a construção do estande de tiros dos policiais...
Brasil 06.01.16 20:32 Comentários (39)
A família Demarchi, acostumada a recorrer a José Carlos Bumlai para quitar dívidas bancárias, fechou o restaurante São Judas Tadeu. O imóvel já foi vendido, mas a identidade dos proprietários não foi revelada...
Brasil 06.01.16 20:11 Comentários (47)
O Antagonista foi informado de que Michel Temer foi mal interpretado por alguns parlamentares quando falou sobre impeachment. Ele disse apenas que o tema perdeu força por causa do recesso...
Brasil 06.01.16 19:54 Comentários (136)
Lula prestou depoimento à Polícia Federal hoje por quase cinco horas no âmbito da Operação Zelotes...
Brasil 06.01.16 19:26 Comentários (68)
Um aliado de Michel Temer afirmou ao Antagonista que acha estranho que o vice-presidente tenha dito que não haverá impeachment em 2016...

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Quinta-feira, janeiro 07, 2016
O presidente da Argentina Maurício Macri: restituindo a liberdade, a paz e a informação verdadeira para o povo argentino.
O novo presidente da Argentina, Maurício Macri, está fazendo barba e bigode, conforme prometeu, ou seja, detonando todos os mecanismos liberticidas criados pelo Foro de São Paulo e aplicadaos com desvêlo pela bruxólica Cristina Kirchner, afinal alijada para sempre do poder.
Entretanto, as notícias sobre o desmonte do aparelhamento comunista na Argentina quando não é escamoteado pela grande mídia brasileira é noticiado nos rodapés, ou então os acontecimentos são relativizados. Trata-se de um estratagema que é utilizado pelo movimento comunista internacional e que se utiliza de seus agentes travestidos de jornalistas dentro das redações de todos os veículos de comunicação, incluindo com destaque as agências internacionais de notícias. 
Assim, os estimados leitores não verão jamais o destaque merecido às primeiras ações do presidente Maurício Macri nos veículos da grande mídia brasileira, todos eles manipulados pelos esbirros do Foro de São Paulo, a organização transnacional comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que dá as diretrizes de ação política aos ditos governos bolivarianos, eufemismo para suavizar um modelo de regime comunista dos mais ferozes já colocados em prática no mundo. Essa ferocidade, caríssimos leitores, inclui não só a repressão física e a tortura dos dissidentes, mas a lavagem cerebral que começa nos jardins de infância e chega à universidade e aos cursos de mestrado e doutorado, principalmente nas áreas de ciências humanas e coisas como "engenharia ambiental" e similares em áreas vinculadas às ciências exatas.
Portanto, iniciativas como as que estão sendo levadas a efeito pelo presidente Maurício Macri na Argentina, que rompem o garrote comunista sobre os meios de comunicação são noticiadas com proposital parcimônia pelos jornalistas vagabundos e mentirosos a serviço de Lula e seus sequazes dentro das redações de todos - TODOS - os veículos da grande mídia nacional.
Feito este prólogo, transcrevo do site Epoch Time matéria super importante dando conta de que o presidente Macri ordenou a saída da Argentina da famigerada rede de televisão comunista Telesur, ao mesmo tempo em que tem determinado o fechamento de diversos órgãos de controle dos meios de comunicação criados pela famigerada "Lei de Medios", ou seja, a Lei dos Meios de Comunicação, editada pelo governo de Cristina Kirchner destinada a calar a imprensa. Um dos primeiros atos do presidente Maurício Macri foi derrubar essa lei espúria.
E lembrem: o PT deseja também aprovar uma lei de "controle da mídia". Permitir a permanência da Dilma no poder será o fim da liberdade de imprensa no Brasil e o começo da perseguição, prisão e tortura dos dissidentes. Leiam:
FAXINA DEMOCRÁTICA
O recém-eleito presidente da Argentina, Maurício Macri, está revendo a presença do país sul-americano no canal de propaganda multiestatal Telesur. O novo ministro de Comunicações e Conteúdos Públicos da Argentina, Hernán Lombardi, disse que está realizando “auditorias de choque” em todas as áreas com “resultados no prazo de 15 dias”, e assegurou que serão denunciados os programas de comunicação onde supostamente se cometeram delitos.
A informação foi divulgada no domingo (27/12) pelo ministro, conforme o site da Radio del Sur.
Há 10 anos transmitindo seu sinal sob o slogan Nosso Norte é o Sul, a Telesur é um projeto de propaganda política criado pelo líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, e pelo comandante da Revolução Cubana, Fidel Castro, e recebe apoio financeiro da Argentina, Bolívia, Cuba, Equador e Nicarágua. Seu objetivo é promover o socialismo do século XXI através de um meio que exalta as atividades dos governos socialistas. A representante do país no canal, cuja transmissão é feita na Venezuela, é Carolina Silvestre, esposa do dirigente kirchnerista Juan Carlos Dante Gullo.
Lombardi também anunciou a criação de um novo manual de estilo da mídia pública para “restaurar o objetivo dos meios de comunicação públicos que estava adormecido por trás da propaganda socialista”.
Mauricio Macri também mandou suspender imediatamente o canal de TV Senado, meio de comunicação que transmitia as sessões do Senado e algumas reuniões de comissões, que incluía entrevistas com senadores aliados de Cristina Fernández de Kirchner, um programa de notícias e um programa semanal sobre culinária.
Na quinta-feira (24/12), a polícia argentina invadiu a sede do Serviço de Comunicação Audiovisual (AFSCA), entidade encarregada de silenciar toda e qualquer mídia crítica ao regime, equivalente à Supercom do Equador. Macri ordenou o desalojamento do organismo e, por decreto, a saída de Martín Sabbatella, presidente da Afsca, cujo mandato se encerraria em 2017. Do site Epoch Time by Mônica Stephitch

NO BLOG ALERTA TOTAL
Quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
O Brasil enfrenta um problema imagético? Estamos com o filme queimado internacionalmente. As previsões realisticamente negativas sobre o desempenho negativo de nossa economia são consequência natural de um desgoverno desmoralizado, impopular, inconfiável, que não se dá ao respeito. É por isso que não faz a menor diferença se a Presidenta Dilma Rousseff vai ou não ao Fórum Econômico Mundial na gelada Davos, nos Alpes Suíços. Ninguém se importa com ela - dada como "descartável".
Tudo fica pior quando o prestigiado jornal The Wall Street Journal - um dos porta-vozes da oligarquia financeira transnacional, junto com o Financial Times - publica uma notinha que desmoraliza a gestão da maior "estatal" brasileira - alvo de processos judiciais nos EUA por bandidagens constadas pela Operação Lava Jato. O WSJ informou que o presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, só aparece para trabalhar em três dias da semana: terças, quartas e quintas-feiras. Apelidado de TQQ, Bendine apenas imita o padrão trabalhista dos deputados e senadores em Brasília... 
É por isso que soa como piada sem graça o fato de o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, se reunir com o vice-Presidente Michel Temer (que conspira para tomar o lugar da Dilma), saindo do encontro com o papo furado de que o governo não tem coelho na cartola para a economia. Diante da constatação de inação e incompetência, torna-se real a previsão de que o Brasil terá um dos piores e mais mediocres produtos internos brutos da América Latina em 2016. Assim, nem adianta o informante $talinácio vociferar que Dilma tem até março para promover mudanças econômicas. Do jeito que ela vai, a coisa só muda para pior...
Em meio à crise, tem quem se dê muito bem. Grandes fundos do Canadá e investidores chineses compram empresas e ações de companhias brasileiras na "bacia das almas", a preços de banana. Algumas águias do mercado brasileiro também faturam alto em cima da quebradeira alheia. O tamanho deste ganha-e-perde e suas consequências definirão o imediato futuro político de Dilma. Se ficar claro que ela atrapalha os negócios bilionários, ela será derrubada. Do contrário, se a incompetência dela continuar ajudando muitos a ganharem mais dinheiro ainda, a Presidenta se arrastará até 2018. Eis a regra do jogo, sem direito a vitória na guerra.
Independentemente da sustentabilidade ou não de Dilma, os segmentos esclarecidos da sociedade brasileira não podem baixar a bola. É preciso manter aceso o fogo da "Revolução Brasileira" em andamento. O País só tem jeito se ocorrer uma inédita Intervenção Cívica Constitucional para mudar o modelo estatal e implantar uma república federalista de verdade, dentro de um ordenamento jurídico enxuto e democrático, com foco no pleno desenvolvimento do País.
Só com mudanças efetivas vamos eliminar o problema de imagem do Brasil.
(...)


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