1ª EDIÇÃO DE HOJE DO DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
06 DE DEZEMBRO DE 2015
Autoridades ligadas à organização dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, continuam apavoradas com o pouco caso do governo federal em relação a um trabalho de inteligência coordenado e principalmente com comando, para adotar as providências que afastem o risco de ataques terroristas, por exemplo. O Exército Brasileiro avalia os apelos para ocupar o comando vago desse trabalho de inteligência.
Após o recente ataque terrorista em San Bernardino, o governo americano voltou a lembrar precauções ainda negligenciadas no Brasil.
Órgãos de inteligência do governo não admitem subordinação, um ao outro, por orgulho ou vaidade, e o comando permanece acéfalo.
Profissionais da Polícia Federal e Abin estão muito preocupados com a segurança dos Jogos: sem informações precisas, nada se pode fazer.
Além de Israel, a União Europeia também prega no deserto, apelando à segurança dos Jogos Olímpicos, após os ataques terroristas em Paris.
A estratégia do governo de propor o cancelamento do recesso parlamentar, apressando a tramitação do processo do impeachment, tem a ver com a contabilidade de votos pró-Dilma na Câmara. O tempo joga contra ela: quanto mais a comissão processante demorar para fazer seu trabalho, menos chances a presidente tem de manter-se no cargo. O governo ficará “sangrando” até a definição do impeachment.
A expectativa de poder do vice Michel Temer atrai adesões a cada dia, e isso também explica a pressa governista no caso do impeachment.
Crescem a pressão e o número de políticos governistas e de oposição empolgados com a eventual posse de Michel Temer na presidência.
Mesmo se Eduardo Cunha for cassado, o processo de impeachment de Dilma ainda tramitará normalmente na Câmara dos Deputados.
Deve ir para a Casa Civil a tutela da Agência Brasileira de Inteligência. A alteração decorre da reestruturação ministerial. A Abin era subordinada ao extinto Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Lula orientou Dilma a percorrer o País espalhando a lorota de que o impeachment é “golpe” da “elite branca” e da “imprensa fascista”, para ver se cola. A ideia é evitar o debate sobre os crimes dos quais ela é acusada e que dão substância à denúncia dos juristas.
Nem Código de Conduta da Alta Administração Federal, que define padrões de comportamento das maiores autoridades do País, prevê punições para quem lesa os cofres públicos e mente ao eleitorado.
O deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) diz que o primeiro passo para superar a crise é cassar Eduardo Cunha. “Primeiro, vamos tirar esse chantagista”. E “o governo Dilma não tem mais saída”, garante.
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), resolveu deixar livre o plenário da CCJ, para instalação da comissão processante do impeachment, no início da semana.
Eduardo Cunha tem conversado com os deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Mendonça Filho (DEM-PE). Acredita que poderá reverter sua situação após deflagrar o impeachment.
A fama de pé-frio de Lula se consolida na Argentina, onde ele esteve para fazer campanha em favor do candidato de Cristina Kirchner a presidente, Alberto Sciola. Apanhou feio do opositor Maurício Macri.
O doleiro Alberto Youssef, delator do petrolão, disse que Lula e Dilma sabiam da existência do caso Lava Jato, o maior esquema de corrupção da História do País. E Lula não é considerado suspeito?
...insistir em chamar impeachment de golpe é como chamar Dilma de presidenta: é exótico, é até engraçado, mas não cola.

NO O ANTAGONISTA
O PMDB já decidiu derrubar Dilma Rousseff
Brasil 06.12.15 08:15 Comentários (71)
A melhor reportagem deste domingo sobre o impeachment foi publicada em O Globo.
Assim como O Antagonista, O Globo sabe que o PMDB já decidiu derrubar Dilma Rousseff...
Brasil 06.12.15 09:28 Comentários (4)
Depois de afinar o discurso tucano a favor do impeachment, falta a Michel Temer concluir o dever de casa. Quem lembrou isso à Folha foi o senador José Agripino, presidente do Democratas: "Antes de contar com a oposição, Temer precisa engajar o PMDB"...
Economia 06.12.15 07:53 Comentários (56)
Dilma Rousseff, para evitar o impeachment, vai focar na economia, disse a Folha de S. Paulo.
O jornal conversou com “auxiliares” da presidente.
Traduzindo: a Folha de S. Paulo reproduziu as palavras de Edinho Silva...
Economia 06.12.15 07:52 Comentários (38)
A reportagem mais hilariante deste domingo foi publicada na Folha de S. Paulo.
O título já resume tudo:
“Planalto quer focar na economia para combater impeachment”...
Brasil 06.12.15 07:13 Comentários (26)
O governo contou para a Folha de S. Paulo qual é seu plano de combate para manter se manter no poder.
Se for isso mesmo, o impeachment já está garantido...
Brasil 06.12.15 06:59 Comentários (14)
Renan Calheiros, assim como José Sarney, também se prepara para pular fora do governo...
Brasil 06.12.15 06:56 Comentários (15)
Uma ferramenta offline consultada por O Antagonista garante que José Sarney, depois de tantos anos de lucrativa parceria com o PT, vai desistir de Dilma Rousseff...
Brasil 06.12.15 06:43 Comentários (14)
A imprensa tenta adivinhar o resultado do impeachment contando individualmente os deputados.
O Estadão, por exemplo, usou uma “ferramenta online para medir o grau de governismo dos parlamentares” e identificou 212 deputados “muito fiéis” a Dilma Rousseff...
Brasil 05.12.15 23:22 Comentários (18)
O Estadão também noticia que Michel Temer é assíduo interlocutor de Lula, "fato que intriga até mesmo petistas"...

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 06/12/2015 02:41
A perspectiva de poder tornou o vice-presidente Michel Temer um personagem paradoxal. Ele se recusa a participar de qualquer articulação anti-impeachment. Simultaneamente, assegura: “Nesta situação tensa que existe no momento, não quero praticar deslealdade institucional. Isso eu jamais praticaria.”
Beneficiário direto do eventual impedimento de Dilma Rousseff, Temer se esquiva de tomar parte dos esforços para barrar o processo contra a presidente sob duas alegações: 1) esse tipo de atividade não se insere nas atribuições constitucionais do vice-presidente; 2) como o PMDB está dividido sobre a matéria, não poderia, como presidente da legenda, assumir a posição de um dos lados.
Submetido a uma espécie de degredo político, esquecido em seu gabinete no edifício anexo do Planalto, Temer foi subitamente revalorizado. Neste sábado (5), de passagem por Recife, Dilma dirigiu ao número dois do governo uma cobrança disfarçada de afago: “Espero integral confiança do Michel Temer e tenho certeza que ele a dará. Conheço o Temer como político, como pessoa e como grande constitucionalista.''
Como político, Temer fareja a possibilidade de encerrar uma carreira de três décadas sentado na poltrona de presidente da República. Como pessoa, Temer se envaidece com a possibilidade de ascensão. E parece nutrir uma preferência por substituir Dilma em vez de ajudá-la. Como constitucionalista, Temer enxerga no impeachment uma ferramenta prevista na Constituição, não um golpe.
Trafegando na contramão do já esgarçado discurso petista do “nós contra eles”, Temer enrolou-se na bandeira da “pacificação”. Para que não o acusem de oportunismo, o vice-presidente recorda que vem afirmando há três meses que o país precisa de alguém capaz de promover uma reunificação.
“Seja sob o império da presidente Dilma ou de qualquer um que chegue ao poder, é preciso reunificar o país”, diz Temer. “Precisamos de uma aboluta pacificação nacional. Todas as mentalidades partidárias deveriam se unir. Seja agora, sob o império da presidente, ou sob qualquer outro império, tem que haver uma coalizão nacional. Até acho que, se a presidente Dilma fizesse essa coalizão nacional, com todos os partidos, o país sairia desse embaraço em que se encontra.”
Temer costuma realçar que o impedimento não é o único risco que ronda o Palácio do Planalto. “Tem também os processos do TSE, que podem cassar a chapa”, afirma, numa referência às ações que correm no Tribunal Superior Eleitoral, tendo como alvo a chapa de 2014, composta por Dilma e Temer. A cassação da chapa ocorrerá se for acolhida a denúncia do PSDB de que o comitê de campanha da presidente abusou do poder político e econômico, borrifando na caixa registradora da campanha verbas sujas da Petrobras.
Temer costuma realçar que o impedimento não é o único risco que ronda o Palácio do Planalto. “Tem também os processos do TSE, que podem cassar a chapa”, afirma, numa referência às ações que correm no Tribunal Superior Eleitoral, tendo como alvo a chapa de 2014, composta por Dilma e Temer. A cassação da chapa ocorrerá se for acolhida a denúncia do PSDB de que o comitê de campanha da presidente abusou do poder político e econômico, borrifando na caixa registradora da campanha verbas sujas da Petrobras.
Temer se equipa para sustentar no TSE a tese jurídica segundo a qual as contas de campanha de Dilma e a sua contabilidade eleitoral deveriam deveriam apreciadas separadamente. Alega-se que as verbas provenientes de propinas extraídas de negócios com a Petrobras não chegaram às contas de campanha do vice-presidente.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Domingo, dezembro 06, 2015
Se não houver fraude a oposição deve vencer a eleição legislativa para renovação da Assembléia Nacional neste domingo. Reportagem do jornalista Antonio Maria Delgado, do jornal El Nuevo Herald, de Miami (EUA), destaca que as pesquisas mostram que a oposição mantém 35 ponto de vantagem sobre os comuno-chavistas do tiranente Nicolás Maduro.
Louvo-me nas informações de site do jornal El Nuevo Herald, jornal do tradicional Grupo Herald, já que a maioria dos jornalistas brasileiros enviados à Venezuela para cobrir a eleição são penas alugadas do Foro de São Paulo, esbirros do PT e perderam totalmente o crédito.
O ponto mais importante da reportagem de Delgado, refere-se ao fato de que as Forças Armadas avisaram a Nicolás Maduro que não endossariam uma possível fraude. Ao mesmo tempo a reportagem do Herald, com base em pesquisas, afirma que a repulsa ao regime comuno-bolivariano entre os militares é similar ao resto do país.
Embora a eleição na Venezuela circunscreva-se à renovação da Assembléia Nacional (lá o sistema é unicameral, já que uma das primeiras providências do finado caudilho Hugo Chávez, para implantar o regime comunista, foi fechar o Senado e realizar uma assembléia constituinte, como o PT queria fazer no Brasil antes de cair em desgraça), pode sinalizar o começo do fim do espúrio e assassino regime de viés cubano. 
Desde de Hugo Chávez a fraude tem sido uma constante na Venezuela. É que os ditos regimes bolivarianos, eufemismo que designa o “comunismo do século XXI”, utiliza as instituições democráticas para destruir a democracia criando no seu lugar o “centralismo democrático”, ou seja, a ditadura do partido, como havia a ex-URSS e como continua havendo em Cuba, na Coréia do Norte e demais nações que caíram nas mãos dos comunistas.
O que anotei nestas linhas não se encontra em nenhuma matéria da grande mídia brasileira, toda ela sob o controle do movimento comunista internacional operado na América Latina por meio do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990. 
Com a internet, a redes sociais, os blogs independentes e o acesso à mídia internacional já é possível furar o bloqueio desses criminosos travestidos de jornalistas que operam na maioria dos veículos de mídia brasileiros mas que não passam de agentes do Foro de São Paulo e do PT.


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