1ª EDIÇÃO DE HOJE DO DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
05 DE DEZEMBRO DE 2015
Após a decisão do ministro Eliseu Padilha (Aviação Civil) de abandonar o governo Dilma na próxima semana, a tendência do seu partido, o PMDB, é seguir o mesmo caminho, segundo confirmou nesta sexta-feira (4) a esta coluna um dos principais dirigentes do partido. O desembarque sinaliza a mal disfarçada intenção do PMDB de tentar viabilizar a posse de Michel Temer na Presidência da República.
Além de Padilha, o PMDB ocupa mais seis ministérios. O próximo a cair fora para se juntar a Michel Temer é Henrique Alves (Turismo).
Petistas que perderam o poder no Ministério da Saúde já davam como certa, nesta sexta-feira, a saída do peemedebista Marcelo Castro.
Por enquanto, só Kátia Abreu (Agricultura), que de adversária ferrenha virou amiga de infância de Dilma, reluta em deixar o cargo.
São também ministros do PMDB Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Eduardo Braga (Minas e Energia) e Hélder Barbalho (Portos).
Submetendo Michel Temer ao habitual “gelo” há meses, a presidente Dilma o chamou na quinta (3), dia seguinte à abertura do impeachment, para pressioná-lo a fazer declarações contundentes desqualificando seu correligionário Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Como sempre preferiu o entendimento ao embate, Temer se recusou a fazer isso, irritando Dilma. Ele também se irritou e saiu no meio da reunião de quinta (3).
Dilma também exigiu de Michel Temer uma declaração “contundente” contra o impeachment. Ele também preferiu não fazer isso.
Sem clima com Dilma, Temer pediu desculpas para se ausentar porque prometera ir com sua mulher a uma consulta médica, em São Paulo.
A decisão de não ceder à pressão de Dilma foi para Michel Temer um “grito de independência” comemorado pelos aliados mais próximos.
O regimento interno da Câmara dos Deputados define que a comissão especial formada para analisar o pedido de impeachment contra Dilma não vai definir nada: o plenário julga o relatório proposto pela comissão.
Nesta sexta (4), a proposta de um brinde “ao futuro presidente Michel Temer”, feita por um cidadão, foi saudada com entusiasmo pelos demais clientes do prestigiado restaurante Dalí, de Brasília.
Causou embaraço e abatimento desmentido de Michel Temer de uma lorota de Jaques Wagner. O ministro da Casa Civil disse a uma emissora de tevê que o vice havia classificado a abertura do processo de impeachment “uma forçação de barra”. Era mentira.
Dilma usou evento oficial, bancado pelo Ministério da Saúde com grana do contribuinte, para fazer campanha contra o impeachment. E pior: era a Conferência Nacional de Saúde, exclusiva para servidores públicos.
“Não vejo como Eduardo Cunha se salva no Conselho de Ética, mas a pressão tem sido grande”, afirma o deputado Betinho Gomes (PSDB-PE). O tucano prevê muitas negociações neste fim de semana.
A oposição prepara um calendário de manifestações favoráveis ao impeachment, paralelo aos organizados pelos movimentos de rua. O primeiro ato, em discussão entre tucanos, será em 20 de dezembro.
Expoente da oposição na Câmara, Bruno Araújo (PSDB-PE) está impressionando com a repercussão do impeachment nas redes sociais. Em dois dias, seus comentários alcançaram 27 milhões de pessoas.
A oposição quer separar o impeachment de Dilma da figura de Eduardo Cunha. “É responsabilidade da Câmara. Quem vai ditar o ritmo do processo é a sociedade”, diz Roberto Freire (PPS-SP).
A abertura do processo de impeachment foi um presente antecipado de Eduardo Cunha pelo aniversário de 68 anos de Madame, no dia 14?

NO DIÁRIO DO PODER
CHAPA DILMA E TEMER
TSE ABRE PRAZO PARA COLIGAÇÃO PMDB/PT APRESENTAR DEFESA
PSDB PEDIU CASSAÇÃO DO MANDATO DE DILMA E TEMER
Publicado: 05 de dezembro de 2015 às 08:59
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) publicou nesta sexta-feira (4) a decisão do plenário, tomada em outubro, que reabriu ação de investigação eleitoral em que o PSDB pleiteia a cassação dos mandatos da presidenta Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer. Com a decisão, os advogados da coligação de Dilma e Temer terão sete dias para apresentar defesa no tribunal, após serem notificados. Os advogados também podem questionar novamente a reabertura da ação.
Com a reabertura do processo, a Justiça Eleitoral procederá à investigação das questões levantadas pelo partido e, após a análise das alegações da acusação e da defesa, o caso será julgado no mérito pelo plenário da corte.
Em fevereiro, a ministra Maria Thereza de Assis Moura arquivou o processo, por entender que não havia provas suficientes para o prosseguimento da ação. No entanto, o TSE aceitou recurso do protocolado pela Coligação Muda Brasil, do candidato derrotado à Presidência da República Aécio Neves, do PSDB. A legenda alegou que há irregularidades fiscais na campanha relacionadas a doações de empresas investigadas na Operação Lava Jato.
No processo, o PT sustenta que todas as doações que o partido recebeu foram feitas estritamente dentro dos parâmetros legais e posteriormente declaradas à Justiça Eleitoral. As contas eleitorais da presidenta foram aprovadas pelo plenário do TSE em dezembro do ano passado por unanimidade.(ABr)

NATAL SEM DILMA OU CARNAVAL DO IMPEACHMENT
Carlos Chagas
Três bobagens, três derrotas. Fala-se das tentativas do PT, do PC do B e de deputados governistas de obter do Supremo Tribunal Federal a anulação do processo de impeachment da presidente Dilma, iniciado pelo presidente da Câmara. Qualquer observador de bom senso desestimularia esse tipo de ação, não só pela falta de embasamento jurídico quanto pelo estímulo da interferência entre os poderes da União. Queriam a mais alta corte nacional de justiça atropelando a Câmara dos Deputados numa decisão exclusiva dos representantes da população. O resultado só poderia ter sido a rejeição, exarada em termos duros e necessários, pelos ministros Celso Mello, Gilmar Mendes e, sem a menor dúvida, por todos os demais integrantes do STF. Desmoralizaram-se os autores dos pedidos, mas, acima de tudo, ajudaram a desmoralizar o governo. Forneceram mais uma prova da confusão verificada em torno da presidente Dilma, que se foi consultada previamente e autorizou, fica muito mal. Mas se não foi, pior ainda.
Apesar das sucessivas reuniões ministeriais promovidas por Madame, continua o bate cabeça no Palácio do Planalto e adjacências. A novidade, ontem, foi a disposição do governo de apressar o julgamento. O argumento anunciado como exigência da presidente baseou-se no raciocínio de que se agora está feio, com o passar dos meses ficará horrível, tendo em vista o agravamento da crise econômica. Quer dizer, em vez de demonstrar disposição para debelar o desemprego, o aumento de impostos e as dificuldades crescentes na vida nacional, os detentores do poder preferem antecipar o confronto. Imaginam dispor de mais apoio, ou de menos abandono, antes que a situação se deteriore. É reconhecer a incapacidade de recuperar a economia. Em especial quando concluem melhor submeter-se agora ao pedido de afastamento, quando dizem dispor de 258 votos, do que daqui a dois ou três meses, quando faltará a certeza de que contarão com 172, o número mínimo para salvar o pescoço da rainha. Mais uma prova de fraqueza. Por isso sustentam os governistas a suspensão do recesso parlamentar, com o funcionamento normal do Congresso em janeiro. Dificilmente conseguirão, outra evidência de haverem perdido o controle do processo político.
Enquanto isso, prossegue a baixa tertúlia entre Dilma e seus ministros, de um lado, e Eduardo Cunha, de outro, acusando-se de mentirosos e chantagistas. Um lamentável espetáculo que não deveria ser encenado. Afinal, os dois grupos desdobraram-se em simulacros de entendimento e agressões ostensivas. Ninguém controla ninguém. O governo, com medo das ruas, prevendo que crescerão as manifestações ditas contra o impeachment, mas na realidade de indignação frente ao caos econômico. As oposições, cada vez mais ávidas de aproximar-se do vice Michel Temer, para o que der e vier.
Por enquanto, faltam votos no plenário da Câmara para a condenação da presidente. Em fevereiro, ignora-se, tendo em vista o perigo real e imediato da desagregação econômica prestes a transformar-se em crise social. Entre exortações para a antecipação do embate parlamentar, a pergunta que fica é sobre o que fará mais mal ao país: o Natal sem Dilma ou o Carnaval do impeachment.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
04/12/2015 às 16:04 \ Opinião
Publicado no Globo
Mais uma vez o governo tenta manipular a sociedade distorcendo os fatos para se safar do processo de impeachment da residente Dilma. Atribui ao vice-presidente Michel Temer conceitos que não emitiu sobre a improcedência do impeachment, obrigando-o a desmentir o Palácio do Planalto. Entra em um bate-boca com o presidente da Câmara Eduardo Cunha. E, numa manobra marqueteira que tem o cheiro de João Santana, coloca-se a disputa como se ela fosse entre a impoluta presidente Dilma e o corrupto Eduardo Cunha, uma luta vulgar, enfim, entre o bem e o mal.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
GERAL 05-12-2015 ÀS 7:52
GERAL7:10
GERAL7:00
GERAL6:39

NO O ANTAGONISTA
Brasil 05.12.15 09:53 Comentários (4)
Vem Pra Rua convoca para as passeatas do próximo domingo:
Brasil 05.12.15 09:40 Comentários (11)
Contabilidade do impeachment.
A coluna Radar, da Veja, disse que “um dos mais experientes senadores estimou em 120 o número de deputados que estariam na zona de transição”...
O Jaburu da conspiração
Brasil 05.12.15 08:02 Comentários (50)
O processo no TSE trata do dinheiro de propina doado pelas empreiteiras à campanha de Dilma Rousseff.
Ainda mais comprometedor – porque seus operadores já foram julgados e condenados pela Lava Jato – é o dinheiro repassado pelo tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, à campanha presidencial de 2014...
Isso não é matéria para impeachment?
Brasil 05.12.15 07:28 Comentários (37)
Ricardo Pessoa, em seus depoimentos, contou que os petistas sempre relacionavam o dinheiro dado para a campanha de Dilma Rousseff à propina da Petrobras.
Foi assim em seu encontro com o tesoureiro do PT: “Vaccari queria, além da conta corrente que mantinha com Pessoa, mais R$ 10 milhões"...
Brasil 05.12.15 06:59 Comentários (18)
Os depoimentos de Ricardo Pessoa não constam do pedido de impeachment contra Dilma Rousseff.
Constam, porém, do processo que corre no TSE.
E são devastadores...
Brasil 05.12.15 06:33 Comentários (34)
Dilma Rousseff tem 7 dias para apresentar sua defesa no TSE.
A Veja diz que “os advogados que representam a chapa Dilma - Temer poderão apresentar provas e indicar testemunhas, além de solicitar a produção de outras provas...
Brasil 05.12.15 06:22 Comentários (35)
A Época conta que, “nas últimas semanas, Dilma Rousseff cogitou seriamente deixar o PT. O assunto foi discutido com Jaques Wagner e Ricardo Berzoini. Dilma acredita que as falcatruas em que o partido está metido na Lava Jato a deixam ainda mais vulnerável”...
Brasil 05.12.15 06:15 Comentários (75)
“A oposição prepara painéis com os nomes de deputados contrários ao impeachment para afixar em suas bases eleitorais”, diz a Folha de S. Paulo.
O Antagonista aprova a iniciativa e vai publicar todos os dias o nome de um desses deputados.
O primeiro é o líder do PMDB, Leonardo Picciani...
Muito fiel
Brasil 05.12.15 06:00 Comentários (5)
Folha de S. Paulo: “A oposição vai operar para que Renan Calheiros convoque o Congresso durante o recesso com pauta definida: a votação das chamadas pedaladas de 2014”...

NO BLOG DO JOSIAS
Josias de Souza - 05/12/2015 03:53
O Planalto deflagrou nesta sexta-feira (4) uma articulação emergencial para evitar que a saída de Eliseu Padilha da pasta da Aviação Civil se transforme numa debandada dos ministros do PMDB. Ofereceu a vaga de Padilha, um ministro da cota do vice-presidente Michel Temer, à ala governista do PMDB da Câmara, representada pelo líder Leonardo Picciani (RJ).
Fez-se, de resto, a pedido de Dilma, uma rodada de consultas para verificar se algum outro ministro peemedebista cogita seguir os passos de Padilha. Havia especial preocupação com dois: Henrique Alves (Turismo) e Celso Pansera (Ciência e Tecnologia). O primeiro, a exemplo de Padilha, é amigo de Temer. O outro é visto como aliado do presidente da Câmara. Na CPI da Petrobras, já encerrada, Pansera foi chamado pelo doleiro preso Alberto Youssef de “pau mandado do Eduardo Cunha.”
Henrique e Pansera sinalizaram a intenção de permanecer no governo. O mesmo ocorreu com os ministros Marcelo Castro (Saúde) e Helder Barbalho (Pesca), filho do senador Jader Barbalho. Ao final de uma sexta-feira tensa, os operadores políticos de Dilma pareciam mais sossegados. Avaliaram que, por ora, está afastada a hipótese de um desembarque coletivo dos ministros do PMDB.
Simultaneamente, o Planalto tenta evitar que o PMDB indique para a comissão que analisará o pedido de impeachment representantes do pedaço “infiel” da legenda, que trabalha para afastar Dilma e acomodar no lugar dela o vice Temer.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Sábado, 5 de dezembro de 2015
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Historicamente, o sistema estatal brasileiro (União, Estados e Municípios) raramente respeitou os cidadãos - a não ser quando eles exerceram seu poder de pressão e direito instituinte. Na lógica de exploração do Estado Capimunista, na qual o indivíduo é tratado de forma subalterna, como se fosse um escravo - embora tenha as obrigações de votar, pagar impostos e obedecer (cegamente) a leis nem sempre legítimas. Normalmente, o modelo adora agir e tomar decisões sem ouvir as pessoas. Só dá problema quando tem reação forte de algum grupo organizado ou da maioria da opinião pública, via repercussão midiática.
Foi exatamente isso que aconteceu com o tal decreto de reorganização escolar que o governo do Estado de São Paulo baixou e tentou executar. O plano tinha uma série de "boas intenções" e propunha algumas medidas racionais básicas ou necessárias para o correto funcionamento de uma complexa rede de escolas públicas. Elas não são tão gratuitas quanto a fama sugere, pois têm gastos altos e muitos desperdícios de recursos, raramente transparentes ao cidadão-eleitor-contribuinte. Algumas têm qualidade, mas a maioria reflete o desastre educacional da pátria sem educação.
Como o "maravilhoso" projeto de reforma estrutural não foi exaustivamente discutido com a população, houve reações: justas ou nem tanto, beirando ao vandalismo e a violência. Jovens (de forma espontânea e também instrumentalizados por movimentos políticos) promoveram protestos nas ruas. As manifestações saíram do controle. Transformaram-se em "casos de polícia". Escolas foram ocupadas e depredadas. O Ministério Público foi forçado a entrar na confusão. Com abusos cometidos por todos os lados, e o caos gerado no trânsito, atrapalhando a mobilidade de quem achava que nada tinha a ver com as passeatas, geraram uma pressão de mídia contra o governo estadual - que fez um discurso inicial de que a mudança seria irreversível e irrevogável, até ser forçado a baixar a bola e recuar (de modo até politicamente covarde).
A gota d'água foi a divulgação de uma pesquisa de opinião indicando uma grande queda de popularidade do governador, combinada com a rejeição da maioria dos entrevistados contra uma reforma que não foi debatida publicamente (inclusive sem ouvir, até cansar, todos os alunos, professores e pais diretamente interessados). O governador Geraldo Alckmin, que tenta vender a permanente imagem de eficiência para emplacar uma candidatura presidencial em 2018, foi obrigado a revogar o decreto. O Secretário de Educação ficou pt da vida e pediu exoneração. A mesmice venceu, por culpa da arrogância autoritária do governo paulista há mais de uma década comandado pelo PSDB - que tem todos os cacoetes totalitários de uma falsa e envergonhada esquerda, que pouco tem de social e menos ainda de democrata.
Pelo recuo inoportuno e covarde, diante de uma pressão de jovens que chegou a acusar de ter sido instrumentalizada politicamente (pelo PT e PC do B), Geraldo Alckmin praticamente sepultou sua chance de se viabilizar como candidato a suceder a desgastadíssima Dilma Rousseff. O governador Alckmin agora terá sua impopularidade acelerada pelo episódio da reforma escolar (na qual nem ele acreditava, senão não a revogaria, mas faria a tal audiência pública para iniciar um debate que deveria ter sido um pressuposto).
O tucano foi vítima da própria fragilidade e falta de consistência. Picolé de Chuchu derrete, facilmente, sob o calor do clamor popular. A fraqueza comprovada e exposta de Alckmin foi uma ótima oportunidade para lembrar aos cidadãos brasileiros que é preciso e vale a pena reagir, de forma civilizada e legítima, porém contundente, contra os abusos cometidos pelos entes estatais e suas máquina de perseguição (as gestapos tupiniquins). A pressão popular funciona (para as coisas certas, e também para as coisas erradas). Os governos (ainda) têm medo da reação popular. Este é o detalhe mais importante.
A regra vale para que o Brasil consiga se livrar da Dilma Rousseff - eleita pela maioria sem noção e pela omissão completa de uma suposta oposição que, claramente, não quis ganhar a eleição - questionável pela votação eletrônica sem direito a uma legítima recontagem de voto por meio físico. Protestar é preciso! No entanto, a passividade do brasileiro diante dos abusos dos vários desgovernos ainda é uma péssima tendência. O governo do Crime Organizado tira vantagem desta fragilidade do cidadão sem fé e coragem.
Vem aí uma nova onda de protestos nas ruas contra Dilma e seu desgoverno. Será que no dia 13 de dezembro milhões irão às ruas? A petelândia aposta que não, e corre para impedir o recesso parlamentar, a fim de colocar em votação o processo de impeachment de mentirinha (um golpe baixo armado pelo alto clero do Congresso Nacional para usar a maioria da base aliada e rejeitar o processo contra Dilma). A manobra é canalha! Pena que alguns idiotas, inocentes inúteis, não queiram perceber o jogo sujo do 'Palhasso' do Planalto (o ente fictício máximo de um País de Mentiras). 
Ainda estamos engatinhando na reação aos abusos estatais no Brasil. No entanto, a revolução brasileira dá sinais de avanço. Vale a regra: quem não reage rasteja!
(...)

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