DA MÍDIA SEM MORDAÇA

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Dilma Rousseff cedeu à pressão por cargos dos partidos aliados, sobretudo PMDB, porque ela também teme, como a cúpula do PT, que os desdobramentos do escândalo do Petrolão, maior roubo de dinheiro público da História, deve provocar crise institucional de gravidade sem precedentes, colocando em risco seu mandato. Com isso, ela tenta agradar os parlamentares que podem votar seu eventual impeachment.
A definição de ministros, ontem (23), mostrou que Dilma diminuiu os espaços do PT e entregou ao PMDB seis ministérios que “furam poço”.
Ao PMDB, Dilma entregou três ministérios (Agricultura, Minas e Energia e Turismo) e três secretarias (Aviação Civil, Pesca e Portos).
Dilma teve de engolir a indicação de Eliseu Padilha (RS), ex-ministro de FHC cujos adversários do PT gostam de chamar de “Eliseu Quadrilha”.
Tão enrolado no petróleo quanto o PMDB, o PP – que elegeu 37 deputados – emplacou Gilberto Occhi no Ministério da Integração.
Citado na lista de 28 políticos supostamente enrolados no Petrolão, escândalo de corrupção da Petrobras, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (RN) ainda não foi inteiramente descartado pela presidente Dilma, ainda que o pretendesse. Foi isso o que ela prometeu ao vice-presidente Michel Temer, durante a reunião que definiu, nesta terça-feira (23), os nomes do PMDB no futuro ministério.
Dilma disse a Michel que nomeará Henrique em fevereiro, com o fim de sua presidência na Câmara, caso até lá não seja acusado na Lava Jato.
O palmeirense Aldo Rebelo adorava ser ministro do Esporte, mas ficou ainda mais feliz com Ciência e Tecnologia. Sua escolha é uma derrota para o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil), que não gosta dele e até agora agia como se continuasse no antigo ministério. Acabou.
Indicado ministro dos Esportes, George Hilton (MG), líder do PRB, acha que um dos principais desafios em 2015 será articular a modernização dos clubes de futebol, em troca da renegociação de suas dívidas.
Foi constrangedora (ou “hilária”, nas palavras de um político governista) a confraternização de Dilma com aliados: ministros na marca do pênalti, políticos em ascensão e muitos dos enrolados no Petrolão.
Quando a Comissão da Verdade condena ex-presidentes da República por atos dos cafundós da imensa máquina pública, então – nas aspas do almirante Mario Cesar Flores, ex-ministro da Marinha – “há sentido em isentar a diretoria da Petrobras” pela roubalheira do Petrolão?
…pelo nível dos ministros escolhidos até agora, Dilma não terá um governo, mas um despacho de macumba. Toc, toc.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Em nações adultas, ministros de Estado são escolhidos pelo currículo. No Brasil das molecagens bilionárias, algemado pelo primitivismo do PT, Dilma Rousseff resolveu basear-se no prontuário dos pretendentes para remontar o primeiro escalão. Como informou nesta terça-feira (23) o site de VEJA, anotações antigas não contam. O exame eliminatório se limita a avaliar os barulhos e estragos que podem ser causados pela incorporação à ficha policial de novas delinquências, principalmente se vinculadas ao oceano de bandalheiras envolvendo a Petrobras.
O deputado federal Henrique Alves, por exemplo, era um nome certo na lista dos novos ministros. Deixou de sê-lo pela certeza de que logo estará exposto na vitrine do Petrolão. Dilma insiste em manter nos cargos os pecadores de estimação que já estavam por perto quando o escândalo explodiu ─ teimosia que explica a sobrevivência de Graça Foster. Mas não quer ampliar a procissão de problemas com a nomeação de figuras que, antes da primeira linha do discurso de posse, estarão depondo no noticiário político-policial.
A desastrada tentativa de instituir o critério do prontuário assombrou um país que já não se espanta com nada. Não seria outra invencionice da oposição essa história de que a presidente pediu socorro ao Procurador-Geral para não elevar mais um pouco a taxa de criminalidade do Poder Executivo? Não seria outra molecagem da elite golpista espalhar que Rodrigo Janot rechaçara a maluquice tilegal? Como acreditar que o emissário designado pelo Planalto fora capaz de murmurar que, nesse caso, a chefe se contentaria com uma relação dos réus iminentes, desacompanhada dos delitos atribuídos a cada um?
Pois foi tudo verdade, confessou no começo da tarde José Eduardo Cardozo, Ministro da Justiça e estafeta de Dilma. “Fiz ao Janot a ponderação de que gostaríamos de informações sobre nomes que comporiam a nossa equipe independentemente de qualquer detalhamento”, declamou ao som da lira do delírio. “Mas ele ponderou que não poderia fornecer qualquer tipo de informação a respeito da Operação Lava Jato uma vez que essa questão está sob segredo de Justiça”. Quer dizer: o titular do Ministério ao qual está subordinada a Polícia Federal anda à caça de informações que reduzam o número de colegas criminosos. Um monumento ao surrealismo.
O lote de novos ministros anunciado no fim da tarde (23) avisou que ou Dilma não conseguiu a ‘capivara’ da turma ou desistiu de fingir que agora aprecia ter ao lado gente sem culpa no cartório. No Brasil, excluída a população carcerária, a maior concentração de patifes por metro quadrado está alojada na Esplanada de Ministérios. Se quisesse mesmo combater a corrupção cinco estrelas, bastaria que Dilma reunisse o primeiro escalão, convocasse os diretores das estatais e desse voz de prisão aos presentes. No segundo seguinte, meio mundo estaria com os dois braços erguidos.

NO BLOG DO CORONEL
Graça Foster, desmascarada por Venina da Fonseca, coloca a milionária máquina de assassinar reputações da Petrobras para atacar a qualidade profissional e a honestidade da ex-gerente que tem apresentado provas de que a atual diretoria abafou as denúncias de corrupção e falcatruas na estatal. O jornal Estado de São Paulo de hoje (23) traz matéria com as conclusões da Comissão Interna chapa branca da estatal tentando imputar crimes a Venina. É um escândalo a manipulação de dados e informações. Leia aqui.
A Folha de São Paulo, em matéria abaixo, informa que Venina está acionando judicialmente a Petrobras.
A ex-gerente da Petrobras Venina Fonseca ingressou com uma ação na Justiça Trabalhista na qual acusa a estatal de assédio moral, pede uma indenização sem definir valores e afirma que a companhia promoveu cortes ilegais em seu salário. 
A executiva afirma ter alertado desde 2009 a atual presidente da Petrobras, Graça Foster, de que havia irregularidades na refinaria Abreu e Lima e em serviços de comunicação. Ela relata que comunicou as supostas irregularidades por e-mail e em conversas pessoais. 
Graça nega que tenha sido omissa ou que a executiva tenha falado sobre corrupção nas mensagens. Venina trabalhou como diretora-executiva da Petrobras em Cingapura de julho de 2012 até este mês, quando perdeu o cargo após uma comissão interna apontar problemas de "não conformidade" em contratos da refinaria Abreu e Lima, sobre os quais ela teria sido responsável. 
A refinaria é apontada pelos procuradores da Lava Jato como uma das fontes de propina distribuída pelo doleiro Alberto Youssef, a partir de contratos superfaturados. Na ação, os advogados de Venina dizem que é ilegal o corte de salário promovido pela estatal, de R$ 69,1 mil para R$ 24,2 mil brutos. Eles alegam que a estatal não pode cortar benefícios que ela recebe há mais de dez anos, segundo casos já julgados no TST (Tribunal Superior do Trabalho). Ela entrou na Petrobras em 1990 como geóloga e ocupou diversos cargos de gerência, nos quais tinha direito a benefícios. 
Graça disse na última segunda (22) à Folha e ao jornal "O Globo" que Venina ganhava mais do que ela quando estava em Cingapura (R$ 167,3 mil mensais, incluindo ajuda de custo para escola e reembolso de aluguel). Em 2013, Graça recebeu uma média mensal de R$ 158,3 mil. 
Venina trabalhou como gerente na diretoria de Abastecimento, subordinada a Paulo Roberto Costa, entre 2005 e 2009. Costa foi preso em março pela Operação Lava Jato, sob acusação de comandar um esquema de desvios em obras da estatal e confessou uma série de irregularidades após fechar um acordo de delação premiada para tentar obter uma pena menor. 
ASSÉDIO MORAL
No pedido de indenização, os advogados de Venina citam dois casos que caracterizam como assédio moral. A geóloga diz ter sido enviada em 2010 pela primeira vez para Cingapura como uma retaliação às acusações que fez, mas que lá teria sido impedida de trabalhar. Ela diz ter feito um MBA na filial da Universidade de Chicago em Cingapura. 
O outro episódio descrito na ação como assédio ocorreu, segundo a ação judicial, entre fevereiro e julho de 2012, quando retornara por um período ao Brasil: Venina diz ter ficado por cinco meses numa sala na sede da Petrobras, no Rio de Janeiro, sem telefone nem computador e sem poder trabalhar.

A nove dias da posse, conforme esta matéria da Veja, a presidente Dilma Rousseff anunciou nesta terça-feira (23) uma lista dos novos ministros que vão compor o alto escalão do governo em seu segundo mandato. O governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), será o novo ministro da Defesa e o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros), assumirá a Educação.
Dilma divulgou ainda a lista com nomes da chamada "cota do PMDB" na Esplanada. Como esperado, a senadora Kátia Abreu (TO) irá para o Ministério da Agricultura. O Ministério de Minas e Energia, no centro da Operação Lava Jato, também sofreu mudanças – mas continuará sob o comando partido. 
O senador Eduardo Braga, derrotado nestas eleições ao governo do Amazonas, substituirá o ministro Edison Lobão, citado no esquema de corrupção. Horas antes do anúncio da nova equipe, Lobão confirmou que deixaria a pasta, mas ponderou que “não deve nada”. E classificou o petrolão como uma "crise circunstancial". 
O deputado federal Eliseu Padilha (PMDB-RS) assumirá a Secretaria de Aviação Civil no lugar de Moreira Franco. Filho do senador Jader Barbalho, Helder Barbalho (PMDB) ganhará o Ministério da Pesca após ter sido derrotado na disputa ao governo do Pará. Vinícius Lage, afilhado do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), continua no Turismo, conforme anúncio desta terça-feira.
A acomodação dos aliados peemedebistas se dá um mês após Dilma anunciar a equipe econômica de seu novo governo. Com a demora na definição do loteamento do ministério, deputados e senadores da base chegaram a pressionar o governo e esvaziaram a sessão que votaria a flexibilização do superávit fiscal deste ano. No entanto, após se reunirem com Dilma, o texto foi aprovado. O PMDB, principal aliado do Planalto, porém, aumentou a fatura: pediu seis ministérios, um a mais do que a cota atual.
Dilma também acomodou na Esplanada aliados de outros partidos. Assim como Cid Gomes, que se aproximou de Dilma ao se posicionar contra o rompimento do PSB com o governo federal, Gilberto Kassab, do PSD, ficará com o Ministério das Cidades. Aldo Rebelo (PCdoB), hoje no Esporte, ficará com a pasta de Ciência e Tecnologia.
Confira a lista completa de nomeados:
Aldo Rebelo (Ciência Tecnologia e Inovação);
Cid Gomes (Educação);
Edinho Araújo (Secretaria de Portos);
Eduardo Braga (Minas e Energia);
Eliseu Padilha (Secretaria de Aviação Civil).
George Hilton (Esporte); 
Gilberto Kassab (Cidades); 
Helder Barbalho (Secretaria de Aquicultura e Pesca);
Jacques Wagner (Defesa);
Kátia Abreu (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento);
Nilma Lino Gomes (Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial);
Valdir Simão (Controladoria Geral da União)
Vinicius Lajes (Turismo)

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
Terça-feira, dezembro 23, 2014
Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal, é um dos articulistas mais afiados. Conciso e sem meias palavras vai sempre direto ao ponto. Já transcrevi alguns artigos de Borges aqui no blog. Está presente sempre no excelente site Mídia Sem Máscara, que recomendo a todos a leitura. Há link direto para o Mídia Sem Máscara em banner aqui no blog.
Desta feita Borges nos brinda com um artigo intitulado “Sobre cabras e Lulas”, quando aborda de forma sintética e objetiva como os maiores absurdos adquirem o viés de normalidade por conta do jornalismo vagabundo praticado pela grande imprensa brasileira. Sobra apenas a revista Veja de toda a grande imprensa brasileira, algo inaudito na história do Brasil. 
Sob o signo do governo petista o que restava de jornalismo passou a ser assessoria de imprensa do Foro de São Paulo. Em vez de notícias e opiniões consequentes os leitores e telespectadores são vítimas de uma verdadeira lavagem cerebral por meio de propaganda subliminar que escamoteia a verdade dos fatos, edulcorando-os com os artifícios da deletéria engenharia social até o ponto de fazer de Lula um grande líder político e do Deputado Jair Bolsonaro um estuprador. É o cinismo e a mentira elevados à virtude. 
O artigo de Alexandre Borges vai diretamente ao ponto. Leiam:
Numa entrevista à revista Playboy em 1979, Lula comentou sobre sua iniciação sexual:
Lula - Com 16 anos."Playboy – Com que idade você teve sua primeira experiência sexual?
Playboy – Foi com mulher ou com homem?
Lula (surpreso) - Com mulher, claro! Mas, naquele tempo, a sacanagem era muito maior do que hoje. Um moleque, naquele tempo, com 10, 12 anos, já tinha experiência sexual com animais… A gente fazia muito mais sacanagem do que a molecada faz hoje. O mundo era mais livre…" No universo moral de Lula, um mundo que aceita zoofilia é um mundo "mais livre".
No auge do Mensalão, o Brasil conheceu a cafetina cearense Jeany Gomes da Silva, a Jeany Mary Corner. Ela era conhecida por fornecer as garotas de programa para os festões dos políticos da capital. Num artigo da época na Veja, Diogo Mainardi sugeriu que Lula seria um dos clientes.
Num artigo de 2009 para a Folha, César Benjamin, fundador do PT, revelou uma conversa num jantar com Lula em que ele confessava ter tentado estuprar um companheiro de cela, um rapaz identificado como "menino do MEP", um episódio em que estava presente o publicitário petista Paulo de Tarso. Estamos falando de um relato de uma tentativa de estupro de verdade feita publicamente por um amigo próximo.
O "menino do MEP" existe e é o ex-metalúrgico João Batista dos Santos. Pelo que se sabe, João recebeu uma Bolsa-Ditadura e foi viver em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo. Na época da revelação de César Benjamin, João foi procurado pela imprensa mas se negou a comentar o episódio.
Recentemente, Lula foi flagrado usando dinheiro público para dar uma vida de rainha para sua amante Rosemary Noronha, um caso bem coberto pela Veja. Você pode ler um resumo do caso aqui:http://veja.abril.com.br/…/…/rosemary-novoa-de-noronha.shtml
Usando apenas informações públicas, estes são episódios que associam Lula, o maior líder da esquerda do país, a casos de tentativa de estupro, zoofilia, festas com prostitutas em prédios públicos e uso de recursos do país para privilegiar uma amante. E contra quem a imprensa está vociferando? Contra Jair Bolsonaro, um defensor de leis mais rígidas contra estupradores, como se ele fosse defensor de estupro. Você sinceramente não vê que há algo de muito estranho em tudo isso? Você acha mesmo que a imprensa hoje tem algum compromisso com a informação?
É um jogo sujo. E é preciso entender rápido as regras do jogo. Política, como ensina David Horowitz, é uma briga de rua. E ou você está disposto a lutar ou é melhor ficar em casa.
[Update] Lula também chamou a cidade de Pelotas, como vocês devem se lembrar, de "polo exportador de viados". Link aqui:http://youtu.be/BdxHfKH-DVQ


NO BLOG UCHO.INFO
Dilma e Lula guerreiam nos bastidores, mas fingem parceria e cordialidade diante das câmeras
Chumbo trocado – A cúpula do Partido dos Trabalhadores ainda não digeriu a decisão de Dilma Rousseff de manter Maria das Graças Foster na presidência da Petrobras e de substituir todos os integrantes do Conselho de Administração da estatal. Isso porque na esteira desse cenário o ex-presidente Luiz Inácio da Silva se complica.
Na segunda-feira (22), durante café da manhã com jornalistas que cobrem o cotidiano do Palácio do Planalto, Dilma frisou que sua influência na empresa começou teve início com a nomeação de Foster para a presidência da estatal, o que ocorreu em 2012. Isso significa que a presidente da República transferiu ao seu antecessor, o agora lobista Luiz Inácio da Silva, a responsabilidade pela ciranda de corrupção que funcionava em algumas diretorias da petroleira, na época em que o petista José Sérgio Gabrielli presidia a companhia.
É importante destacar que Dilma e Lula travam uma intensa queda de braços nos subterrâneos do poder, enquanto diante de câmeras e microfones fingem manter uma relação de fidelidade e cordialidade, com direito a consultas e palpites de parte a parte. Como se sabe, Lula será candidato à presidência em 2018 e desde já começa a trabalhar nos bastidores para minar o próximo governo de Dilma, como forma de pavimentar o terreno para seu retorno ao comando do País. Até porque, um governo minimamente melhor do que o atual, o que é difícil, poderá reforçar o cacife político da presidente reeleita.
Se por um lado Lula é um animal político, por outro Dilma é truculenta e não leva desaforo para casa. Sendo assim, a briga deverá ter novos capítulos, sempre nas coxias do poder, pois Dilma quer fazer o sucessor, ao passo que o ex-metalúrgico quer voltar ao cargo. Quem conhece minimamente a política nacional sabe que os principais ministros do próximo governo não terão qualquer vínculo com Lula. Uma das amostras desse distanciamento entre criador e criatura se materializa no excesso de poder do ministro Aloizio Mercadante, chefe da Casa Civil, que vem dando palpites seguidos na estruturação da política econômica do próximo governo. Como se sabe, Mercadante e Lula não rezam pela mesma cartilha, o que facilitou a decisão da presidente da República de usar o chefe da Casa Civil como ponta de lança contra o antecessor.
Fora isso, a mudança repentina no relatório da CPMI da Petrobras, de autoria do deputado federal Marco Maia (PT-RS), é obra de Lula, que sugeriu ao relator o indiciamento de muitos dos implicados no escândalo do Petrolão, situação que contrariou os palacianos, em especial a “companheira” Dilma.
Para dar o troco, a presidente anunciou que Maria das Graças Foster continuará no comando da Petrobras, contrariando o desejo da cúpula petista, que defendia a indicação de um profissional dá área a ser pinçado no mercado. Assim, Dilma manda mais um duro recado a Lula, que está mais encalacrado no escândalo de corrupção da petroleira do que muitos imaginam. Tanto é assim, que pessoas próximas ao ex-presidente revelaram ao UCHO.INFO que o petista tem apresentado oscilação comportamental, inclusive com direito a goles daquela água que passarinho não chega perto.

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