DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 18-10-2014

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
A pesquisa IstoÉ/Sensus desta sexta (17) acionou todos os alarmes na campanha do PT: Aécio (PSDB) abriu 12,8 pontos, com 56,4% dos votos válidos, contra 43,6% de Dilma. Os petistas sabem que o Sensus foi o único grande instituto a prever que Aécio chegaria ao 2º turno.
Dilma Rousseff nega agora, mas por um triz o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa deixou de ser nomeado ministro das Cidades. Ele esteve entre os indicados do Partido Progressista (PP) para substituir o ministro Aguinaldo Ribeiro, em reunião na Casa Civil da Presidência ocorrida em 11 de março passado. Ribeiro deixaria o cargo seis dias depois (17), data da Operação Lava Jato, que prendeu o ex-diretor.
Paulo Roberto Costa estava entre os nomes levados pelo PP a Dilma. Mas, consultado pela Casa Civil do Planalto, ele declinou da indicação.
A PF descobriu troca de mensagens, no celular do doleiro Alberto Youssef, atestando o convite que o ex-diretor da Petrobras esnobou.
Ciro Nogueira, presidente do PP, disse que levou a Aloizio Mercadante (Casa Civil) opções “de alto nível” para substituir Aguinaldo Ribeiro.
Da reunião sobre opções para ministro das Cidades participaram o líder do PP na Câmara, Eduardo da Fonte (PE), e a ministra Ideli Salvatti.
O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa fez uma ressalva, ao revelar à Justiça Federal, sob delação premiada, que mandou pagar R$ 10 milhões ao falecido senador Sergio Guerra (PSDB), em troca do fim de uma pretendida CPI para investigar malfeitorias da estatal, em 2009. Segundo ele, foi uma das raras operações das quais não participou o seu parceiro Alberto Youssef, preso como ele na Operação Lava Jato.
Deflagrada em 17 de março deste ano, a Operação Lava Jato completou sete meses nesta sexta-feira (17). Merecia bolo de aniversário.
O pagamento dos R$ 10 milhões prometidos foi feito, diz o ex-diretor, pelo presidente da empreiteira Queiroz Galvão, Ildefonso Colares.
Se há pernambucanos no Petrolão, há pernambucano empenhado na sua devassa: José Jorge, ministro do Tribunal de Contas da União.
Até doente, Dilma tem dificuldade de ser gentil. Ao perceber queda de pressão, pôs o dedo em riste e disse à repórter do SBT, adotando tom de advertência em lugar de súplica: “Eu não estou me sentindo bem!”.
O chilique de Dilma no SBT pode ser da irritação represada. Habituada a gritar até com ministros, custa-lhe muito ouvir críticas de Aécio sem reagir aos berros. Faz mal à saúde.
O horário de verão começa neste sábado. À meia-noite, os relógios têm de ser adiantados em uma hora no Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A mudança vai vigorar até 22 de fevereiro.

NO BLOG DO CORONEL
Goebbels da Dilma: capaz de tudo.
O Goebbels da Dilma.
Acabo de ver as inserções da manhã na Rede Globo. O PT veiculou quatro inserções de ataque direto contra Aécio. Tentando desqualificá-lo como ser humano. Um é absolutamente nojento, afirmando que Aécio desrespeita as mulheres porque chamou Dilma e Luciana Genro de "levianas" em debate, após ser acusado de mentiras. As quatro inserções de Aécio são de alerta para esta campanha do PT. Informando o tipo de campanha que o PT está fazendo. 
Opinião do blogueiro? É uma campanha suja demais. E mostra o quanto o petismo é semelhante ao nacional-socialismo, nas técnicas publicitárias. O Goebbels da Dilma adota a estratégia que foi usada na Alemanha pré-guerra, de destruir os adversários por meio da mentira repetida. Depois, foi aprimorada para embalar o assassinato em massa de populações inteiras e, aqui no Brasil, se vencedora, será utilizada para dizimar a democracia . É um fim de ciclo lastimável. É preciso passar o Brasil a limpo. 
A Folha de São Paulo informa : dos 22 atuais diferentes filmes de 30 segundos da campanha de Dilma Rousseff (PT), 19 contêm ataques a Aécio Neves (PSDB). No rádio, das 19 inserções, 13 são de ataque. Do lado oposto, a disposição para a briga também parece grande. Dos 18 pequenos filmes para a TV dos tucanos, 8 contêm ataques à Dilma. E das 11 inserções de rádio, 5 são de investidas contra ela. Só não é possível dizer com segurança quem bate mais porque o PT não divulga a frequência de veiculação de cada um de seus filmes. 
A Folha poderia ser mais honesta e informar que quando Aécio, diretamente ou por meio de pessoas, esclarece ao país sobre a estratégia do PT, não está atacando e sim promovendo sua defesa contra o festival de mentiras de uma campanha desesperada, conduzida por um meliante da mídia, que disse, um ano atrás, que seus adversários eram anões e que Dilma venceria no primeiro turno. 
Caberá ao eleitorado julgar se ataques tão baixos serão decisivos na hora do voto. Se não houvesse os debates, talvez sim. Com o enfrentamento olho no olho, em eleição tão disputada, os comerciais avulsos deixam de ter tanta importância. Mas continuam sendo poderosos. O desespero com a posição nas pesquisas, que indicam que Aécio vai construindo uma sólida maioria, farão recrudescer os ataques do outro lado, especialmente aqueles que foram plantados na internet ao longo do último ano. O Goebbels da Dilma é capaz de tudo. De usar depoimentos falsos. De montar boletins de ocorrência. De falsificar fotos e fatos. É um assassino de reputações.

Mais Médicos: mais mentiras da Dilma.

Uma das principais bandeiras da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff é o Programa Mais Médicos. A candidata já disse em debates na TV e em propagandas eleitorais que 50 milhões de pessoas passaram a ser atendidas pelos 14.462 profissionais em atuação no programa. A cifra é impressionante, mas irreal. Se fosse verdadeira, significaria que um em cada quatro brasileiros é atendido pelo Mais Médicos. Segundo o Ministério da Saúde, 80% dos beneficiados – 40 milhões de pessoas – consultam-se com equipes de Saúde da Família que foram criadas ou reforçadas após o início do Mais Médicos, em outubro de 2013. Os demais, 10 milhões, são atendidos pelos 2.947 médicos do programa que trabalham nas Unidades Básicas de Saúde.
Mas os registros oficiais do Departamento de Atenção Básica (DAB) do Ministério da Saúde (veja como acessar os dados abaixo) mostram uma contradição em relação ao que se diz na propaganda eleitoral. Segundo esses dados, de outubro de 2013 a agosto de 2014, o incremento no número de pessoas cobertas pelo programa Saúde da Família foi de 9,48 milhões. “Os números foram claramente inflados. Para atingir os 40 milhões de habitantes, seriam necessárias cerca de 12.000 novas equipes de Saúde da Família e só foram criadas 3.662 no período”, diz um funcionário do Ministério da Saúde que revelou os dados a VEJA.
Na melhor das hipóteses, partindo-se do pressuposto que o Ministério da Saúde e a campanha de Dilma Rousseff não inflaram também os dados dos atendimentos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), o total de pessoas beneficiadas pelo programa não chega a 20 milhões. Nessa conta estão os 10 milhões de cidadãos que o Ministério da Saúde afirma serem atendidas pelas UBS, mais as 9,48 milhões de pessoas que se somaram àquelas que já eram cobertas pelo Programa Saúde da Família antes da importação de médicos estrangeiros, em sua maioria cubanos.
O programa Saúde da Família foi criado em 1994, no governo de Fernando Henrique Cardoso. No seus primeiros oito anos uma média de 6,8 milhões de pessoas por ano passaram a ser atendidas pela iniciativa. Em 2003, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a Presidência da República, estavam em funcionamento no país cerca de 17.000 equipes de Saúde de Família, que atendiam 55 milhões de pessoas. Ao final de seu mandato, o programa tinha 31.660 equipes, que cobriam 100 milhões de pessoas. O avanço foi de 5,6 milhões de famílias por ano.
O governo Dilma chega ao final de seu primeiro mandado com um incremento de apenas 18 milhões de novos atendimentos (uma média de 4,5 milhões por ano), apesar do esforço do Mais Médicos. Trata-se do pior desempenho desde a criação do programa, há duas décadas. Segundo o DAB, atualmente 118.348.067 pessoas são atendidas em todo o Brasil, por um conjunto de 38.156 equipes que são compostas por no mínimo um médico, um enfermeiro, um auxiliar ou técnico de enfermagem e um grupo de até doze agentes comunitários.
O Ministério da Saúde afirmou, por meio de nota, que dos 11 515 médicos do Programa Mais Médicos que atuam no Saúde da Família, cerca de 3 000 inauguram novas equipes, enquanto os demais passaram a integrar os grupos que estavam incompletos. A pasta afirma que cada equipe atende em média 3 450 pessoas e, portanto, seria capaz de atingir 40 milhões de pessoas.
Os registros do Departamento de Atenção Básica (DAB) mostram, entretanto, que nos dois anos que antecedem a implantação do Programa Mais Médicos o déficit de médicos nas equipes de Saúde da Família (a diferença entre as equipes cadastradas junto ao Ministério da Saúde e aquelas efetivamente em atividade) nunca chegou a 1 000 vagas, sendo portanto inferior aos cerca de 8 000 postos que teriam sido preenchidos em equipes incompletas. Por lei, as equipes de Saúde da Família que ficam por mais de dois meses sem médico deixam de ser consideradas como parte do programa. Os dados do DAB mostram que em momento algum houve um agravamento na falta de pessoal.
Os dados oficiais podem se acessados da seguinte forma:
1°) Acesse a página do Departamento de Atenção Básica (DAB)
2°) Selecione na função “Opção de consulta”: competência por unidade geográfica. Em segunda, na função “unidade geográfica”, marque Brasil
3°) Escolha o período
4°) Ao final da página clique em enviar 
(Fonte: Revista VEJA)

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Eu realmente não havia me dado conta de como Dilma Rousseff tinha ido bem no debate Jovem Pan-UOL-SBT. Só percebi isso quando ela apareceu falando sozinha no horário eleitoral do PT. Dizendo de outro modo: Dilma é realmente a melhor opção que o Brasil tem para a Presidência, desde que se ignore a alternativa, que é Aécio Neves. Na propaganda do PT, nós a vemos como atua no Palácio: sem ninguém para contestá-la. É o melhor para ela. E o pior para o Brasil. Foi certamente assim que ela interveio no setor elétrico e provocou um dos maiores desastres da história na área.
É claro que a edição do debate que está no ar é uma peça publicitária destinada a fraudar os fatos. Os petistas, sem exceção, reconhecem que Dilma foi massacrada por Aécio e acham que, mais uma esfrega daquela, e a vaca vai para o brejo. É por isso que o partido, nas redes sociais e na imprensa, com a ajuda de Lula, passou a dizer que Aécio foi violento “com uma mulher”, que o agressivo foi ele, que o tucano deveria ser mais respeitoso… Ou por outra: como é homem, deveria receber calado as ofensas planejadas por João Santana, um homem.
No PT, há quem reconheça que a violência também embute um risco considerável: nunca se sabe quando se passa do ponto. Mas essa gente considera que não há outra saída. Isso, provavelmente, é conversa de quem gosta de ver correr sangue e prefere se eximir da responsabilidade moral da escolha que fez. O fato é que o PT está levando a retórica eleitoral para um ponto de exacerbação do qual é difícil voltar. Parece que Dilma não considera que, se reeleita, terá de governar depois. O ódio que está inoculando na política gera resíduos que ficarão aí por muito tempo, quem sabe para sempre.
Mesmo o PT fazendo a campanha mais odienta e mais odiosa de sua história, os bate-paus do partido, como o tal Guilherme Boulos — cuja máscara definitivamente caiu, revelando a sua condição de militante —, têm a cara de pau de acusar os adversários de promover a violência. Pior: num artigo na Folha, o coxinha radical sugere que, se Dilma vencer, haverá vingança. Boulos está se oferecendo para ser o “califa” Abu Bakr al-Bagdhadi do PT. A ignorância e o primitivismo desse rapaz, vertidos em sua logorreia aparentemente sábia, chegam a impressionar. Se, um dia, ele resolver cortar nossa cabeça em praça pública, saberá explicar que é ele a cortar, como a mão de Deus, mas que a culpa é nossa.
Dilma e o PT introduziram o vale-tudo nessa campanha. Eles não têm limites mesmo — nunca tiveram! Muito se fala da “baixaria” que Collor levou ao ar em 1989, ao apelar a Miriam Cordeiro, a mãe de Lurian, filha de Lula. Baixaria, sim, não tenhamos dúvida! Mas poucos se esquecem de que, já naquele ano, a rede de difamação petista, inclusive a da imprensa, espalhou pelos quatro ventos que o adversário era viciado em cocaína — sim, este mesmo Collor que, hoje, é aliado do PT. É que ainda não havia as redes sociais para multiplicar o boato.
Em 1994, o PT já tinha montado o seu primeiro grande “bunker” — podem pesquisar — para difamar adversários. Isso não é novo no partido. Grupos operaram nas sombras em todas as demais campanhas. Ou não surgiu, em 2010, dentro do comitê oficial de Dilma, uma súcia clandestina, encarregada de fabricar um dossiê contra Serra? E a operação de 2006, com os aloprados?
Essa gente nunca teve limites. E não terá, dentro ou fora do poder. Essa turma se julga acima da moralidade comum e acha que tudo lhe é permitido. Não sei até onde eles vão, mas uma coisa é certa: em outubro de 2014, Aécio é o Brasil que não tem medo do PT.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM


Se os brasileiros pensavam que tinham visto tudo sobre a roubalheira promovida pelos governos do PT, incluindo aí, evidentemente, os dois mandatos do bebum de Rosemary, seguidos pelo desastre do “poste”, vermelho estão enganados. Há um estoque de informações verdadeiramente incandescentes e, sobretudo, vergonhosas, do que já foi revelado pelo Paulinho do Lula e por Beto, como carinhosamente era chamado pelos petistas o operador do petrolão. 
E, como não poderia deixar de ser, este é, mais uma vez, o mote para a reportagem-bomba da revista Veja que já está disponível para iPhone e tablet e a versão impressa será desovada no raiar deste sábado pelas bancas de todo o país. Nenhum brasileiro poderá emular o Lula e a Dilma dizendo que não sabia. Mesmo aqueles que por alguma razão não adquiram a revista, ficarão sabendo sim, porque Veja já está pautando os alegres rapazes que conduzem as redações da grande mídia, sobretudo as emissoras de televisão. Mesmo quem não saiba distinguir o A de X, bem como os analfabetos funcionais e aqueles analafabetos por conveniência ficarão sabendo dos detalhes escabrosos da corrupção gigantesca, avassaladora urdida dos porões do Palácio do Planalto locus do bunker comandado por Lula e frequentado por seus sequazes, tendo à frente, como "gerentona" Dilma Rousseff.
Lembram-se das pesadas multas fixadas pelo STF e aplicadas aos mensaleiros condenados no famigerado crime do mensalão? Lembram-se também como eram pagas, digamos assim, de forma descontraída e ligeira pelos petistas? E de onde vem tanto dinheiro que custeia os mais caros programas eleitorais do PT, jatinhos especiais, viagens, equipe de campanha de nível de Hollywood, enfim todo esse aparato monumental que o PT dispõe? Lembram-se, por exemplo, do crime do dossiê fajuto, quando meia dúzia de capangas de Lula foram flagrados com R$ 1,750 milhão em dinheiro para comprar um dossiê fajuto na tentativa de destruir moralmente José Serra? Até hoje não se sabe, ou pelo menos, não se sabia, a procedência dessa grana. À época, Lula do alto do seu cinismo abriu aquela boca suja e fétida de cachaça acusando seus próprios sequazes de "aloprados". Até hoje não foi esclarecida a origem do dinheiro. Todavia, convenhamos, R$ 1,750 milhão é ninharia no mundo glamouroso do poder infinito desses vagabundos malditos, mentirosos e salafrários, cujas partes baixas são lambidas diariamente pela maioria dos jornalistas da grande imprensa brasileira, com destaque para a Folha de S. Paulo que recentemente contratou o chefe dos invasores de propriedades em São Paulo, pau mandado do PT, como colunista semanal do jornal. 
Depois que fecharam os hospícios, aliás uma reivindicação de todos os comunistas e assemelhados, os loucos e psicopatas de todos os gêneros passaram a ser reconhecidos como seres humanos e foram reintroduzidos na sociedade. Boa parte deles dirige redações de jornais, revistas, televisões e sites da internet. Outro tanto, evidentemente, dirige uma Nação como o Brasil!
O que listei nos parágrafos anteriores são apenas fiapos do fabuloso emaranhado de sacanagens (malfeitos uma ova, é sacanagem da grossa) de todos os tipos e gêneros que se tornaram ao longo da última década sob os governos do PT, em eventos normais. Trata-se, portanto, de uma barbaridade inominável, chocante e aterradora.
A reportagem-bomba de Veja desta semana dá mais um mergulho nesse lodaçal da imoralidade e da mentira, revelando aos brasileiros o conteúdo da delação do doleiro Alberto Youssef, mais conhecido pelos íntimos como "Beto".
Quando assinou seu acordo de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef prometeu entregar aos investigadores da Operação Lava Jato informações que iriam 'chocar o país'. Reportagem de Veja revela que na semana passada ele cumpriu a promessa: contou que a campanha de 2010 de Dilma Rousseff foi em parte financiada com dinheiro desviado da Petrobras, listou 28 parlamentares que se serviam das propinas e expôs as entranhas do que chamou de 'mensalão dois'.
Isto é apenas um aperitivo do que relata a reportagem-bomba de Veja que deve ser lida por todos os brasileiros sequiosos pela verdade. E o depoente se esmera nos detalhes e ironias, ao qualificar, sem pestanejar, que a gatunagem nos cofres da Petrobras representou o "mensalão dois", corroborando o que os cidadãos brasileiros mais atentos já haviam intuído. Explica-se, portanto, que a explosão do mensalão versão número 1, adiou apenas o plano do PT de transformar o Brasil num apêndice de Cuba. Tanto é que recentemente, por pouco, o decreto 8.243, que joga a pá de cal na democracia representativa, não foi votado, porém continua na pauta. Faz sentido, portanto, que o doleiro Beto se refira à engrenagem da diabólica roubalheira na Petrobras como o "mensalão dois". Grande parte dos parlamentares mergulharam de cabeça no lodaçal, traindo de forma sórdida o povo brasileiro. Vendem-se por 30 dinheiros. A história bíblica se repete no ano de 2014 na Terra de Santa Cruz.
E, para não deixar pedra sobre pedra, a reportagem-bomba de Veja revela, ainda, que a campanha de Dilma Rousseff em 2010 foi adubada com dinheiro procedente do petrolão. Num país verdadeiramente sério essa gente toda estaria na cadeia. 
O verdadeiro faniquito a acometer a Dilma e outros tantos do seu séquito ainda está para acontecer. Mas que vai acontecer, vai. De qualquer maneira!

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