DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 07-5-14

NO BLOG DO EGÍDIO SERPA DE 07-5-14
“Será uma Copa para os brasileiros, porque os estrangeiros que a Fifa prometeu não virão” – eis o lamento de Colombo Cialdini, vice-presidente da seção cearense da Abav – Associação Brasileira das Agências de Viagem.
Isto vale para Fortaleza e para as outras 11 cidades-sede da Copa no Brasil.
Sem esconder sua frustração diante do “conto da Fifa”, Cialdini expõe a situação dos hotéis categoria 4 e 3 estrelas de Fortaleza e de cidades no litoral cearense , atingidos em cheio pelo corte de 60% das reservas.
“Temos 30 mil leitos em Fortaleza; 60% disso significam 18 mil leitos. Como virão poucos estrangeiros, a saída que restou foi correr atrás das operadoras para ocupar esses leitos com os brasileiros”, diz ele.
Para concluir, Cialdini afirma: “Temos de nos virar nos 30″.

Uma correspondência enviada por Sedex e postada em São Paulo no dia 28 de abril só chegou em Fortaleza no dia 5 deste mês.
Já não se faz Correios como o de antigamente.

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES DE 06-5-14
“O vídeo revela por que Marilena Chauí, a musa do PT, odeia a classe média”, informou o título do post publicado em 17 de maio de 2013. A aparição de um vídeo filmado de outro ângulo justifica a reprodução do texto, sem retoques nem acréscimos, na seção Vale Reprise.
Na gravação anterior, só se vê Marilena rosnando no palco. A mais recente é enriquecida por reveladoras imagens dos canastrões que dividem a ribalta com a protagonista do espetáculo do rancor.
Todas repulsivas, nenhuma imagem é mais obscena que a do riso debochado exibido por Lula para endossar o monólogo da filósofa de hospício que sonha com o extermínio da classe a que pertence. Confira:
http://www.youtube.com/watch?v=-lyFiKDjd-o

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO DE 07-5-14
O governo federal vai gastar R$ 2 bilhões com computador, internet e 20 livros grátis para todos os beneficiários do Minha Casa, Minha Vida. Presente de ano eleitoral… para os influentes fornecedores do material.
Grandes empreiteiras, fornecedoras da Petrobras, se uniram em “pool” para oferecer ao ex-diretor Paulo Roberto Costa os melhores (e mais caros) criminalistas, num esforço desesperado para colocá-lo em liberdade. Os presidentes das empresas estão preocupados com a possibilidade de o ex-diretor, famoso pelo “pavio curto”, contar tudo o que sabe sobre os supostos esquemas de corrupção na estatal.
O processo da Operação Lava Jato será o primeiro sob a nova Lei Anticorrupção, que prevê prisão para donos de empresas envolvidas.
Pela gravidade das acusações, Paulo Roberto Costa deve ser mantido preso até o julgamento, que poderá ocorrer ainda neste semestre.
Especialistas consideram forte a possibilidade de Paulo Roberto Costa ser condenado em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade.
Com as novas descobertas do caso, durante a Operação Lava Jato, a Polícia Federal se debruça sobre desdobramentos da investigação.
Para desespero do governo, os partidos aliados que compõem “blocão” chefiado pelo líder Eduardo Cunha (PMDB-RJ), decidiram reativar a “pauta-bomba” e pressionar aprovação, na próxima semana, do projeto que fixa piso nacional dos agentes comunitários de saúde. Em reunião ontem na casa do deputado André Moura (PSC-SE), o peemedebista também garantiu apoiar a criação da CPI Mista da Petrobras.
Desconfiados que Renan Calheiros, presidente do Senado, vai fazer de tudo para naufragar a CPMI, o blocão se prepara para acionar o STF.
Apesar de ter faturado a vice-presidência da Caixa Econômica, o PTB participou da reunião do blocão, que tem o objetivo de desgastar Dilma.
Com a confirmação do mal da vaca louca em gado da Friboi em Mato Grosso, a vaca agora também pira antes de ir para o brejo.
Senadores perceberam a indisfarçável irritação do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), na reunião para tratar da instalação de CPI Mista da Petrobras, com participação dos deputados.
Renan Calheiros está nervoso por haver aceitado o papel, rejeitado até pelo PT, de resistir à CPI da Petrobras. Sabe que, com isso, apequena sua presidência, pretendendo que o Congresso abra mão da mais digna prerrogativa constitucional do Legislativo: investigar o Executivo.
PSDB e DEM foram ao Conselho de Ética contra o ex-petista André Vargas, mas não moveram uma palha contra Luiz Argôlo (SDD-BA), cujas relações com Alberto Youssef se revelaram pra lá de íntimas.
Com a omissão do PSDB e DEM, sobrou para PPS representar contra Luiz Argôlo na Corregedoria da Câmara. Citados nas denúncias, os deputados Mário Negromonte e Roberto Brito continuam impunes.
O deputado André Vargas, parceiro do doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal, tem falado mal da presidenta Dilma em conversas informais com jornalistas, fazendo insinuações sobre o papel de uma amiga que nomeou assessora especial da presidência da Petrobras.
…os bezerros que André Vargas ganhou do doleiro Alberto Youssef foram o aviso de que, definitivamente, a vaca estava indo pro brejo.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO DE 07-5-14

NO BLOG DO CORONEL DE 07-5-14
Pelo Estatuto Social da Petrobras, Dilma não poderia ter decidido pela aquisição de Pasadena apenas com base no resumo técnico de Nestor Cerveró. Dilma tinha a obrigação estatutária de buscar subsídios nas área técnicas ou comitê competente e mais o parecer do Jurídico. Essa previsão está no artigo 31 do Estatuto. Por isso, Dilma é a principal responsável pela negociata de Pasadena.
O ex-diretor internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, começou a elevar o tom que adotou até agora em sua defesa no caso Pasadena. Na última segunda-feira, discretamente, ele prestou depoimento à comissão interna criada pela presidente da Petrobras, Graça Foster, para apurar supostas irregularidades na aquisição de 50% da refinaria americana, em 2006. 
Segundo uma fonte que teve acesso ao depoimento, Cerveró indicou que não vai aceitar assumir sozinho a responsabilidade pelos prejuízos da estatal. Na linha do ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli, ele cobrou, ainda que indiretamente, a responsabilidade da presidente Dilma Rousseff, que na época era presidente do Conselho de Administração da estatal, ao mencionar o parecer jurídico que subsidiou a aquisição.
Em março, ao explicar por que votou pela compra da refinaria, Dilma acusou Cerveró de ter apresentado ao conselho um resumo executivo “técnica e juridicamente falho”. Segundo ela, o documento omitiu duas cláusulas do contrato: “Marlim” (que garantia rentabilidade de 6,9% à Astra) e “put option”, que foi a invocada pela sócia belga Astra Oil para obrigar a Petrobras a comprar a outra metade da refinaria do Texas. Ela estabelecia essa saída em caso de divergência. Foi o que aconteceu por causa das obras de reestruturação da refinaria. 
Segundo Dilma, o conselho não teria aprovado o negócio se soubesse das cláusulas. A estatal já gastou cerca de US$ 1,9 bilhão com Pasadena e reconheceu prejuízo contábil superior a US$ 500 milhões.
Cerveró passou oito horas depondo na sede da estatal, no Rio, onde foi ouvido por uma comissão de oito funcionários indicados por Graça. Ele repetiu que as cláusulas são recorrentes em contratos similares, não sendo essencial a citação delas no resumo, e que os documentos complementares, inclusive a íntegra do contrato, estavam à disposição do conselho. Ao fim do depoimento, entretanto, ele entregou uma defesa por escrito redigida em duas páginas por seu advogado, Edson Ribeiro.
O documento, obtido pelo GLOBO, recorre ao Estatuto Social da Petrobras para dizer que o conselho não poderia ter decidido pela aquisição de Pasadena apenas com base no seu resumo técnico, mas subsidiado pela decisão encaminhada pelo colegiado da diretoria executiva, pelas manifestações da área técnica ou comitê competente e pelo parecer jurídico. Essa previsão está no artigo 31 do estatuto. Dessa forma, Cerveró sustenta que sua participação na reunião do conselho era “complementar”.
De fato, o parecer jurídico JIN-4060/2006, também obtido pelo GLOBO, faz referência à cláusula “put option”, razão da perda dos processos judiciais e arbitrais da Petrobras contra a Astra, nos Estados Unidos. Esse parecer é um dos anexos à ata da reunião do Conselho de Administração de 3 de fevereiro de 2006, que sacramentou a compra de Pasadena. Com data de 27 de janeiro, o parecer diz que o acordo de acionistas da refinaria contempla “cláusulas necessárias ao relacionamento entre as sócias”. 
O texto, assinado pelo gerente do Jurídico Internacional da Petrobras, Carlos Borromeu de Andrade, informa que, no contrato, há “a previsão da compra pela PAI (put option) da participação da Astra em situações de impasse”. PAI é a sigla usada para Petrobras America, subsidiária americana da estatal. O parecer ainda diz que o contrato tem “cláusulas usuais em transações do gênero”, sem ressalvas.
Com a entrega desse documento, Cerveró procurou deixar claro à comissão interna que Dilma e o conselho teriam conhecimento da cláusula. Se não leram ou não receberam o parecer, Dilma é que teria falhado ao autorizar a votação do conselho. Procurado pelo GLOBO, o advogado de Cerveró confirmou o depoimento, mas não quis falar do conteúdo. A Petrobras também não quis comentar. ( O Globo )

Em mais uma manobra que beneficia o governo, o Congresso vai adiar em pelo menos mais uma semana o início da CPI da Petrobras. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), convocou para hoje a instalação da comissão mista (com deputados federais e senadores), mas vai manter suspenso o início dos trabalhos. Renan vai adotar a mesma conduta seguida no Senado, onde há um pedido mais antigo de instalação de comissão de inquérito para investigar a estatal.
O senador vai rejeitar questionamentos do PT e da oposição para que a CPI investigue assuntos externos à Petrobras e irá pedir que a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) se manifeste sobre o tema --que tem reunião somente na semana que vem. A oposição acusa Renan de agir para protelar as investigações, de acordo com os interesses do Planalto. O presidente do Senado diz que apenas cumpre as regras e prazos previstos no Legislativo. "O papel de presidente do Congresso é delicado, complexo. A oposição acha que você está delongando, o governo acha que você está agilizando", afirmou.
CPI DO SENADO
O PT insiste na instalação de CPI exclusiva do Senado para investigar a Petrobras, o que abre caminho para que duas comissões de inquérito funcionem em ano eleitoral. O governo acredita que tem maior poder de controle dos trabalhos em uma comissão só do Senado.
DEM e PSDB retiraram as indicações dos senadores que vão participar da CPI do Senado numa tentativa de que apenas a mista seja instalada. Aliados do Planalto reagiram à manobra e pediram que Renan indique os membros se a oposição não recuar.
A oposição espera o apoio de partidos aliados do governo na Câmara dos Deputados para que a CPI mais ampla comece a funcionar na semana que vem. O PMDB, principal aliado do governo, é favorável à comissão mista. Se o "blocão" aderir, os oposicionistas terão o mínimo de 17 membros para dar início aos trabalhos da comissão de inquérito mista mesmo que o PT decida não indicar os seus membros. (Folha de São Paulo)

Está nos jornais de hoje. Ontem, em jantar com jornalistas mulheres (ver post logo abaixo), Dilma declarou que só há emprego porque há inflação. É um absurdo! Vejam o que ela disse: 
"Aí vem uma pessoa e diz que a meta de inflação é 3%. Faz uma meta de inflação de 3%... Sabe o que significa? Desemprego lá pelos 8,2%".
Fica claro que, na visão da Dilma e dos gênios petistas, só é possível garantir emprego se houver mais inflação. Na cabeça do PT inflação é solução para produção e consumo. A mesma inflação que por décadas impediu o crescimento do Brasil, até o lançamento do Plano Real. É esta visão que está fazendo a inflação disparar, corroendo a renda do trabalhador e acabando com a pequena capacidade de poupança dos brasileiros. Que está aumentando os juros e o endividamento das empresas, promovendo o sucateamento da indústria.
A fala da presidente, neste singelo jantar com jornalistas mulheres, indica que ela está para derrubar o pouco que ainda resta da estabilidade econômica: o controle da inflação por sistema de metas. Dilma diz que o Brasil não vai explodir em 2015. Só não vai explodir se ela não for reeleita.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM DE 07-5-14
http://www.youtube.com/watch?v=psCouqG3NLc
O cerco contra o PT, que tenta melar a CPI da Petrobras, para varrer para debaixo do tapete a escandalosa roubalheira na Petrobras, ampliou-se nesta terça-feira e promete desdobramentos hoje, quarta-feira.
O esforço concentrado da oposição é liderado pelo senador Aécio Neves, conforme entrevista que concedeu no Senado (vídeo acima), no sentido de aprovar uma CPMI, ou seja, uma Comissão Mista, envolvendo também a Câmara dos Deputados, algo que Lula, Dilma e seus sequazes tentam de todas as formas impedir.
Aécio Neves, chama a atenção para o fato de que o recurso interposto pelo Senado no STF, não tem efeito suspensivo, já que a decisão da ministra Rosa Weber tem o caráter de medida liminar.
Por outro lado, o humor do mercado continua extremamente sensível aos sinais de queda livre da Dilma nas pesquisas eleitorais. O simples anúncio de que o Instituto DataFolha vai a campo a partir de hoje, quarta-feira, para medir a tendência dos eleitorado, já mexeu positivamente na oscilação da Bovespa. O curioso - como notou o blog do Coronel - é que o DataFolha nem sequer iniciou a pesquisa que deve ser publicada somente na edição do próximo sábado.
Enquanto isso, os fatos conspiram em favor da Oposição. O representante dos acionistas minoritários no Conselho da Petrobras, Mauro Cunha, foi enfático nesta terça-feira ao afirmar que a compra da Refinaria de Pasadena, é um “gota no oceano”, considerando os problemas de gestão da Petrobras sob o domínio do PT. Transcrevo abaixo a matéria da revista Exame. 
Refinaria da Petrobras em Pasadena: segundo Cunha, os problemas de gestão estão prejudicando a Petrobras desde a sua capitalização, em 2010. (foto da revista Exame)
PASADENA É APENAS UMA "GOTA NO OCEANO"
A polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pelaPetrobras é uma "gota no oceano" considerando os problemas de gestão da empresa, segundo um conselheiro da estatal que representa os acionistas minoritários.
"Estamos perdendo muito tempo com o caso Pasadena. Tem as questões políticas e tal, mas Pasadena é uma gota no oceano em relação ao que está acontecendo com a companhia", disse o conselheiro Mauro Cunha a jornalistas nesta terça-feira, após ser questionado sobre o assunto em um evento em São Paulo.
Posteriormente, em nota, Cunha disse à Reuters que referiu-se à perda de valor das ações da Petrobras "por decisões tais como a capitalização de 2010". Desde então, as ações da companhia chegaram a acumular desvalorização de 73 por cento.
Procurada, a assessoria de imprensa da Petrobras informou que a empresa não vai comentar o assunto.
A compra da refinaria localizada no Texas, envolvida numa controvérsia sobre os valores desembolsados pela Petrobras, motivou pedido da instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
O movimento para a instalação da CPI se intensificou após Dilma Rousseff, presidente do Conselho da estatal na época do negócio, ter dito em março que o aval para a compra da refinaria foi dado com base num documento "técnica e juridicamente falho".
Segundo nota da Presidência da República, o resumo executivo preparado pela diretoria da Área Internacional na época "omitia" informações como a cláusula "put option", que levou a Petrobras a pagar valores muito maiores pela refinaria do que os 360 milhões de dólares desembolsados inicialmente por 50 por cento da unidade.
Ao final, a estatal pagou 1,25 bilhão de dólares por Pasadena e ainda teve de fazer investimentos de 685 milhões de dólares em melhorias operacionais, manutenção, paradas programadas até 2013.
A declaração de Cunha, também presidente da Associação de Investidores no Mercado de Capitais (Amec), foi dada durante entrevista sobre uma decisão da Comissão de Valores Mobiliários sobre assembleia da telefônica Oi.
Jornalistas presentes no evento aproveitaram para fazer questões envolvendo a Petrobras.
Segundo Cunha, devido ao tamanho da Petrobras, um bilhão de dólares nem é considerado um "valor material", termo usado por contadores para qualificar quando um tema numa companhia deve ser alvo de maior escrutínio.
Em março, Cunha foi voto dissidente na aprovação, pelo Conselho de Administração da Petrobras, das demonstrações financeiras do exercício social de 2013.
Segundo nota da Petrobras na época, ele votou contrariamente à aprovação do balanço argumentando, entre outras coisas, que houve "falta de envio tempestivo das demonstrações para análise dos conselheiros", além de ter considerado que houve "insuficiência de informações e aparente inadequação da contabilização dos investimentos em refinarias".
Cunha também discordou quanto à política de "hedge accounting", prática contábil que a Petrobras passou a adotar em meados de maio de 2013, com o objetivo de reduzir impactos provocados por variações cambiais em seus resultados periódicos.
A ação da Petrobras fechou esta terça-feira com alta de 3,8 por cento, a 18,24 reais. O Ibovespa subiu 0,62 por cento. Do site da revista Exame

Psicopata do PT, ex-assessor da deputado petista Erica Kokay, foi preso pela polícia do Senado. (Foto de O Globo)
Está preso na Policia do Senado o militante petista e ex-assessor da deputada Erica Kokay (PT-DF), Rodrigo Grassi, depois de quase se atracar com o líder do PSDB, Aloysio Nunes Ferreira (SP), na saída do plenário. Conhecido como Pilha, o militante é o mesmo que agrediu o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, na saída de um restaurante no mês passado. Ele se identificou para Aloysio como dono do blog Botando Pilha.Com. Quando o tucano parou para conversar, ele o questionou sobre porque o PSDB não deixava instalar em São Paulo uma CPI para investigar o caso Alstom. Aloysio respondeu até então, calmo. Mas quando ele perguntou o que tinha a dizer sobre seu "envolvimento" no escândalo do cartel do metrô em São Paulo, Aloysio partiu para cima do militante para lhe bater. Rodrigo saiu correndo de costas e filmando a investida do senador, avisando que o vídeo estaria em seu blog logo em seguida. Foi alcançado pelos seguranças do Senado antes que conseguisse entrar em um carro na saída.
- Eu não tinha outra atitude que não partir para cima dele para lhe dar um pescoção. Eu fui agredido! Não tenho envolvimento em caso nenhum de metrô. É assessor da deputada Érica Kokay que agrediu o ministro Joaquim Barbosa? É um bando de vagabundos, cafajestes! Só não dei um pescoção nele porque ele correu mais do que eu! - disse o senador.
Nas dependências da polícia legislativa, a primeira providência de Rodrigo Pilha foi ligar para a deputada Érica Kokay. Na época da agressão a Joaquim Barbosa na porta da restaurante, a deputada petista o defendeu, dizendo que não estava a serviço e tinha o direito de livre manifestação. Mas pressionada pelos líderes da oposição, acabou exonerando o funcionário.
- Aconteceu uma agressão a um senador da República. Estamos investigando como ele entrou nas dependências do Senado - disse o chefe da Polícia Legislativa do Senado, Pedro Araújo Carvalho. Do site do jornal O globo





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