DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 23-02-14

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
Todos levaram na brincadeira e atribuíram a frase engraçada da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, a um ato falho: referiu-se à presidente da República como “presidenta Lula”. Ato falho, claro. Mas haverá algo de que a ministra sabe, e nós não, que a tenha levado a cometer este curioso equívoco?
Há um clima estranho em Brasília. Partidos normalmente submissos ao Governo ─ a qualquer Governo, especialmente ao de uma presidente voluntariosa como Dilma Rousseff ─ resolvem reunir-se publicamente para falar mal da chefa, da autoridade que detém o poder de nomear e demitir, da candidata à reeleição. O presidente da Câmara, o peemedebista Henrique Alves, cuja postura diante de Dilma faz com que o ministro Guido Mantega pareça um altivo dissidente, estava lá junto com expoentes de legendas famosas por sua coerência ─ sempre ao lado do Governo, seja qual for ─ como PP, PTB, PSD, PR, Pros, PDT, PSC, mais o Solidariedade, que agora é Aécio. Que é que levou a combativa turma do “sim, senhora” a falar mal de Dilma, deixar vazar a conversa e discutir a formação de um bloco que possa contrapor-se à motoniveladora parlamentar do Governo?

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER
Onde está o bravo Lula que se ofereceu para mediar a paz no Oriente Médio e ainda não propôs conversar com os revoltosos da Ucrânia?
Servidora diz que chegou à embaixada do Brasil em Caracas “em meio a corpos na rua” e aguarda declaração de “conflito social” do Itamaraty.
Laudo da junta médica da Câmara dos Deputados provou que o mensaleiro condenado José Genoino não é inválido para ganhar aposentadoria. Agora ele vai tentar provar que tem validade vencida.

NO BLOG DO CORONEL

Favorável ao aborto e completamente ateia, ao ponto de intitular Nossa Senhora como "uma deusa", Dilma Rousseff foi ao Vaticano para ganhar pontos com a Igreja Católica e seus fiéis. A viagem não foi de fé. Foi uma viagem política, paga pelos cofres públicos. Não havia nenhum chefe de Estado presente no Consistório que sagrou 19 cardeais, um deles brasileiro. Nenhum mandatário, em sã consciência, torra dinheiro público neste tipo de evento. Dilma foi levar camiseta de time de futebol e um convite para o Papa visitar a Copa, algo que beira a imbecilidade diplomática. O país inteiro pagou a conta. Tanto que até mesmo o Jornal Nacional teve vergonha de colocar no ar a visita politiqueira de uma presidente em franca decadência. O que mais fará Dilma Rousseff, depois de ter ido até ao Papa em busca da popularidade perdida?

PT sempre teve boa relação com empresas. Uma delas, o Banco Rural, foi o grande financiador do Mensalão.

A eventual proibição do financiamento empresarial ao mundo político, cuja votação deve ser concluída ainda neste ano pelo Supremo Tribunal Federal, afetará não apenas as campanhas eleitorais, mas a própria manutenção das máquinas partidárias. PT, PMDB e PSDB, as três maiores legendas do País, receberam pelo menos R$ 1 bilhão de empresas entre os anos de 2009 e 2012, o que equivale a quase 2/3 de suas receitas, em média.
Quatro dos 11 ministros do STF já votaram pela proibição de doações de empresas a candidatos e partidos, no ano passado - o julgamento foi suspenso por um pedido de vista. Com mais dois votos na mesma linha, o Judiciário, na prática, forçará a realização de uma reforma política que provavelmente multiplicará a destinação de recursos públicos às legendas, para compensar a perda de seus principais financiadores.
O principal afetado pela eventual proibição será seu maior defensor: o PT é quem mais recebe recursos privados e deveu a essa fonte 71% de suas receitas nos quatro anos analisados pelo Estadão Dados. Recebeu R$ 550 milhões no período, enquanto, juntos, PMDB e PSDB receberam R$ 460 milhões.(Informações do Estadão)

A Petrobras precisa melhorar de forma significativa a manutenção das plataformas, para dar condições mais seguras de trabalho aos profissionais embarcados e prevenir tragédias no mar. É o que mostram relatório do Ministério Público do Trabalho e levantamento sobre incidentes recentes em embarcações, apurados pelo sindicato dos trabalhadores. O documento do Ministério Público do Trabalho, ao qual a Folha teve acesso, lista irregularidades de diversos níveis de gravidade nas cinco plataformas escolhidas para vistoria em 2013, e em outra fiscalizada em 2012.
Descontrole sobre emissões de gases, rotas de fugas mal delineadas, despejo de dejetos sem tratamento no mar, botes salva-vidas incapazes de salvar, ferrugem acentuada, controle de manutenção deficiente e jornadas excessivas de profissionais de saúde foram os problemas que chamaram a atenção do MPT (veja, no quadro ao lado, os problemas apontados em fiscalizações).
As vistorias fazem parte do projeto Ouro Negro, criado em 2011 pelo MPT e promovido em parceria com Marinha, ANP (Agência Nacional do Petróleo e Derivados), Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Ibama e Ministério do Trabalho, para fiscalizar estruturas e condições de trabalho nas plataformas.
"A Petrobras está melhorando, mas ainda precisa avançar muito. A manutenção no mar é complicada e pode demandar parar produção, mas não podemos quantificar vidas humanas em barris de petróleo", diz o procurador Maurício Coentro, responsável nacional pela Coordenadoria do Trabalho Portuário e Aquaviário do MPT. As vistorias geraram inquéritos na Procuradoria do Trabalho, que estabelecem prazos para regularização. "As empresas vão nos informando o que é feito, e estamos programando visitas dos peritos", diz Coentro.
REINCIDÊNCIA
Das exigências, ao menos uma ainda não foi estendida a todas as embarcações --evitar vazamento de gases.Três episódios foram registrados na bacia de Campos desde novembro pelo Sindicato dos Petroleiros no Norte Fluminense. Houve incêndio nas plataformas P-62 e P-20, ambas lançadas inacabadas no mar, e explosão na P-55, no fim de semana passada. Desde dezembro, oito incidentes foram contabilizados no mar dessa bacia, responsável por 80% da produção do petróleo brasileiro.

NO BLOG DO NOBLAT
Elio Gaspari, O Globo
A ideia era simples: um ministro cuidaria da base de apoio e outro lidaria com os movimentos sociais. Primeiro, ferveu Gilberto Carvalho, quando os protestos de rua saíram do nada, de fora do cadastro de convênios do palácio.
Depois, confundiu-se o que seria um desprestígio palaciano da ministra Ideli Salvatti com uma barafunda na qual as lideranças parlamentares não se entendem entre si nem com o Planalto.
O resultado está aí. Numa reforma ministerial de quinta categoria, sem ideia nem projeto, a doutora Dilma vê-se obrigada a cortejar o PMDB indo a jantares inúteis (se não arriscados) na casa do vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP).
Enquanto isso, representantes de grandes empresas (Gerdau, Ambev, Andrade Gutierrez, OAS e até a Souza Cruz) foram a outro jantar, pluripartidário, na casa do presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN).
Ano eleitoral é assim mesmo. Empresário que gosta de jantar no Planalto vai à casa de deputado para botar medo num governo assustado. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, queixa-se dos empresários que ficam “fazendo beicinho” e propõe que se discuta “a relação”. Essa é a armadilha em que caiu a doutora.
A infantaria do PMDB e a intendência do empresariado entram nessas discussões seguindo o conselho de Ivana, a primeira mulher do folclórico milionário americano Donald Trump. Ela ensinou: “Não fique com raiva, fique com tudo”.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
MOSAICO DA LIBERDADE: 150 cidades gritam #SOSVENEZUELA -Clique Aqui para ver todas as fotos.

O tiranete comunista da Venezuela, Nicolás Maduro, tem seus dias contados no poder. Nem mesmo o recuo articulado pelo Foro de São Paulo manifestado em seu patético pronunciamento acenando com a “paz”, terá eficácia. A queda de Nicolás Maduro, significa a queda do diabólico esquema do Foro de São Paulo, destinado a transformar a América Latina numa extensão do regime comunista cubano.
Com um monte de cadáveres que lhe pesam sobre os ombros assassinados pelas suas milícias bolivarianas nos últimos 15 dias, que espalham o terror noite e dia por toda a Venezuela, Maduro comprova que um é cínico, como todo comunista; cinismo esse que atesta sua psicopatia grave e incurável, aliás, a moléstia que infesta o cérebro dos esquerdistas de todos os gêneros.
A terrorismo praticado pela ditadura comunista da Venezuela nos últimos dias está fartamente documentado em milhares de fotos e vídeos que já se transformaram em virais pelas redes sociais na internet. Aliás, foram as redes sociais e os blogs independentes que acabaram levando a grande mídia internacional a curvar-se diante dos fatos. Quando isso aconteceu, a sucursal da rede global de televisão CNN e seus jornalistas tiveram as credenciais cassadas pelo tiranete e foram expulsos da Venezuela.
É, portanto, da Venezuela, que vem o exemplo mais eloquente de que o impacto das novas tecnologias na área da comunicação vai fazendo picadinho da estratégia da censura à imprensa. Na atualidade sempre há alguém com um smartphone à mão para colocar em um segundo em todo o planeta uma notícia e/ou uma fotografia e um vídeo.
Como tenho insistido aqui no blog há um bom tempo, o regime bolivariano da Venezuela é a cabeça da víbora comunista que sufoca a democracia e a liberdade na América Latina. É a cabeça dessa serpente diabólica porque detém a maior jazida de petróleo do mundo. Com tal insumo energético a Venezuela chavista é que mantém de pé a ditadura cubana. Caindo o regime chavista, a tirania comunista cubana será simplesmente detonada. Da mesma forma, as ditaduras cucarachas da Bolívia, El Salvador, Nicarágua, Uruguai e também da Argentina, serão desmanteladas.
Da mesma forma, o fim da ditadura bolivariana da Venezuela, terá imediato reflexo sobre o Brasil, há uma década sob o tacão dos psicopatas do PT e seus satélites. Também serão golpeados os empresários boliburgueses, como os Odebrecht e assemelhados, que apostaram no ‘socialismo do século XXI’, espécie de modelo econômico chinês, como forma de ganhar muito dinheiro de forma muito rápida e eficiente. Deve-se destacar que o chefete dos Odebrecht é também um psicopata. Basta digitar o nome dele no Google image. O narcisismo é um dos sinais de psicopatia, se é que me entendem.
As notícias que vêm da Venezuela demonstram que a esmagadora maioria da população não aceita a ditadura comunista. Por isso, o povo não sairá mais das ruas até que o comunismo chavista seja apeado do poder. 
Desde o último dia 4 deste mês de fevereiro, quando uma estudante sofreu uma tentativa de estupro em San Cristóbal, a capital do Estado de Táchira, os estudantes foram para as ruas. Foi a gota d’água que fez transbordar toda a insatisfação acumulada ao longo de 15 anos de aventura chavista e, como um rastilho e pólvora, se espalhou por todos os rincões do país.
A queda da ditadura comunista na Venezuela será uma bênção inesquecível não só para os venezuelanos, mas para os povos de todas as Américas, do Norte, do Centro e do Sul.
O petróleo, essa dádiva da natureza, não merecia ser transformado pela tirania comunista num verdadeiro excremento do diabo.

NO BLOG ALERTA TOTAL
Como diria o bom Capitão Nascimento: "Senta o dedo, 01"...
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Torcedores, uni-vos! Eis a frase justa e perfeita para começarmos a redação do “Manifesto Capimunista”. Cabe como uma luva de goleiro no ano da “copa das copas” – no qual o ópio popular do futebol vai nos entorpecer. O chavão também serve, direitinho ou esquerdinho, para resumir as aventuras e desventuras dos brasileiros em mais um ano eleitoral – no qual o conflito ideológico tende a nos colocar no mesmo nível de fanáticos torcedores.
Holigans-eleitores, uni-vos! O sistema Capimunista tupiniquim tende a sofrer transformações. No entanto, a mudança é apenas uma farsa, para que tudo continue como dantes no inferno do Dante. O modelito de Estado Autoritário de Direito não tem previsão de deixar de vigorar. Da mesma forma como tende a ficar inalterado o esquema de dirigismo estatal da atividade econômica, em uma cínica parceria público-privada (na qual os políticos galinhas entram com o ovo e o povo porco participa na forma de bacon).
A discussão ideológica tem o mesmo efeito de um profundo debate intelectual sobre temas que despertam paixões. Basta ver como é inútil discutir futebol, religião, política e sexo. O conflito do debate leva a lugar algum. Só gera tensão entre as pessoas. E tende a uma radicalização que pode acabar em violência. Mas, também, pode produzir um “consenso”: “Ok, é isso mesmo... Quem sabe você não tem razão... Não vamos brigar... Vamos ter tolerância... E tudo bem...”. O teatrinho social funciona assim. Viva a “Era da Esperteza”!
Repleto de milhões de ignorantes (pessoas que não sabem ou preferem não tomar conhecimento daquilo que teriam obrigação de saber), o Brasil é o lugar perfeito para um laboratório de safadezas ideológicas. Nossa “torcida” está sempre pronta a perder tempo com discussões inúteis. Nossos pretensos intelectuais adoram jogar tempo fora discutindo um emaranhado de ideias fora do lugar. Nossos políticos e juristas fazem o mesmo. Alguns se superam nesta arte escatológica.
Os advogados dos mensaleiros nos proporcionaram, semana passada, no Supremo Tribunal Federal, durante a defesa dos embargos infringentes, uma aula de Gramscismo. O fantasma do professor italiano Antônio Gramsci, revolucionário marxista, deve ter baixado lá no STF. Os causídicos fizeram a releitura cínica que Gramsci fez da obra de Maquiavel. E a maioria de ministros do STF tende a embarcar no engodo ideologicamente fabricado.
Gramsci definiu em suas obras (a maior parte delas escrita na cadeia, com a permissão do fascista Benito Mussolini) que o “Partido Político” seria o “Príncipe Moderno”. Os advogados dos mensaleiros pregaram que seus clientes não cometeram crime de formação de quadrilha. Na verdade, segundo os geniais causídicos, eles se uniram para trabalhar por um partido que está há 12 anos no poder, onde foi colocado pelo povo. Conforme tal cinismo gramscista, não podem ser culpados individualmente por crimes cometidos, já que agiram em nome do coletivo partidário.
O Partido Revolucionário cumpre um papel bem definido. Estudar a civilização ocidental e organizar seus militantes para destruí-la. Este era o objetivo inicial dos pensadores da Escola de Frankfurt – suposto Instituto para Pesquisa Social, que é a base do pensamento cultural da autoproclamada “esquerda”. Eles implantaram o Marxismo Cultural com esta finalidade. A Teoria Crítica da Sociedade tem o objetivo essencial de “criticar para destruir”. A ideologia é a arma. Seu papel é disparar palavras e ideias para modificar o senso comum. Puro jogo de marketing.
O plano é bem simples. Se a cultura ocidental caísse, na visão ideológica de seus formuladores, uma Nova Ordem seria implantada. A base seria o comunismo, o socialismo Fabiano ou a tal social democracia. Curioso é que a mesma tese serviu para o nazi-fascismo. O objetivo final é o Totalitarismo Social. Nada como um Governo Mundial para gerenciar o mundo de modo mais fácil e direto.
O pensamento marxista revolucionário e seu primo fascista pregam que não existe verdade. Existe, sim, propaganda. O que for dito, de forma repetida, incansável, será aceito pela massa, pela sociedade. Assim, tudo é relativo. Tudo pode ser transformado em pretensa verdade ou suposta mentira. Basta que o discurso assim o proclame. A ideocracia funciona assim, formulando “pensamentos únicos”.
As ideologias são usadas pelos controladores sociais de plantão como meros instrumentos para conquista, manutenção ou aumento de poder. A tática consiste em formar supostos consensos. Por tal princípio, todos devem sempre concordar com a maioria. Mesmo quando o forçado consenso se origina de uma minoria que, ativa em propaganda, consegue o triunfo de sua vontade, impondo-a goela abaixo de toda a sociedade. O tempo passa, o tempo voa, e tudo que foi antes imposto acaba sendo absorvido e repetido pela massa. 
O pensamento “politicamente correto” nada mais é que essa simplificação propagandeada de uma mensagem ideológica. Sua serventia consiste em moldar e padronizar atitudes e comportamentos. Assim, as posturas originalmente individuais são substituídas por argumentos coletivos. Por isso, a individualidade precisa ser neutralizada em nome do suposto interesse maior de uma coletividade inventada.
A democracia, um valor ocidental, vem sendo destruída assim. Originalmente, Democracia é a segurança do Direito, através do exercício da razão pública. Sua base é a legitimidade. Legítimo é tudo que favorece o interesse público, ao mesmo tempo em que respeita os direitos individuais. Sem tal pressuposto, uma lei pode não ser “legítima”. 
O coletivismo detona a democracia, precisamente, em sua essência. Primeiro, deturpa-se o conceito original de “interesse público”. A propaganda impõe interesses de grupos hegemônicos como se fossem as únicas “verdades” a serem seguidas. Assim se elaboram leis sem legitimidade. Elas são elaboradas pela “maioria parlamentar” (eleita pela maioria popular) para serem compulsoriamente aceitas por todos.
Resumindo a opereta: as ideologias são a representação das ordens padronizadas, impostas à sociedade, refletindo interesses de um grupo hegemônico. As ideologias representam grande e pura perda de tempo. Seu debate leva a lugar nenhum. Mas serve para gerar e acirrar conflitos – internos (no ser humano) e externos (na sociedade).
Agora deu para entender o que acontece na Argentina, na Venezuela, na Ucrânia, no Brasil e no raio que o parta?
Se não deu, não esquenta... Você tem duas opções cínico-salvadoras. Compre ingressos para a copa do mundo, de preferência naquela arquibancada do estádio que pode cair... Ou vote em Satanás para o governo do Céu, já que a concorrência desleal não permite que o elejamos senador pelo Amapá ou presidente de honra do PT...
A Taça do mundo é nossa... Com brasileiros burros não há quem possa... Torcedores-eleitores, uni-vos! "Let´s dance" e, como está na moda musiquinha do filme Frozen, “Let it go”... Fria maior que o desgoverno petralha não existe...

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