DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 15-02-14

NA COLUNA DE PLÍNIO BORTOLOTTI
TRE vai decidir destino político de Luizianne
Plínio Bortolottiplinio@opovo.com.br
O assunto do dia é a forma como a ex-prefeita Luizianne Lins (PT) tratou a sentença da Justiça Eleitoral (1ª instância) que a condenou à inelegibilidade por oito anos: ela considerou a decisão do juiz “uma piada”. Deixemos de lado o despudor com que pessoas com encargos oficiais - de políticos a ministros do Supremo Tribunal Federal - vêm se manifestando em situações que exigiriam recato e prudência. Ao mérito.
AINDA NÃO
Antes da Lei da Ficha Limpa (135/10) a condenação a que Luizianne (foto abaixo) foi sujeita - abuso de poder político - pouco efeito teria, pois a pena somente seria aplicado depois do “trânsito em julgado”, isto é, quando o processo houvesse percorrido todas as instância, e não coubesse mais nenhum tipo de recurso. E, como era a prática, raramente a ação chegava a termo: por isso uma batelada de políticos com sentenças condenatórias continuava na ativa.
A Lei da Ficha Lima mudou o panorama, estabelecendo que, além do trânsito em julgado, a perda do mandato ou inelegibilidade também poderiam ocorrer quando a sentença fosse emitida por um colegiado de juízes (a partir da 2ª instância). Portanto, a decisão “monocrática” (de um único juiz) não tem o poder levar à inelegibilidade ou à perda do mandato - a não ser que o réu desista de recorrer.
ADVOGADOS
A advogada Marla Monise explica os dois recursos possíveis na ação a que está submetida a ex-prefeita: a) embargo de declaração, um pedido ao julgador para que esclareça alguma “obscuridade” ou “contradição” na sentença; b) recorrer à segunda instância, no caso, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Com recurso, diz a advogado, a inelegibilidade fica bloqueada.
Para Maia Filho, advogado especialista em direito público, o fato de a perda de mandato se dar apenas com decisão colegiada está “taxativamente prevista na norma (a Lei da Ficha Lima)”, e que isso não muda devido ao fato de a condenação ter-se dado na Justiça Eleitoral. Porém, ele faz questão de destacar que a decisão do juiz Josias Menescal (114ª Zona Eleitoral) foi “pedagógica”.
O procurador Regional Eleitoral, Rômulo Conrado, confirma que, havendo recurso, a inelegibilidade de Luizianne Lins estará suspensa, ficando dependente da decisão TRE.
RESUMO
Resumindo, o negócio é o seguinte: recorrendo, como certamente fará, Luizianne mantém sua elegibilidade. Porém, se o colegiado de desembargadores do TRE confirmar a decisão tomada pelo juiz singular, ela pode dar adeus à possibilidade de ser candidata a governadora, mesmo que o PT venha a ter candidato na eleição que se aproxima.
(...)

NO JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE
COPA: GOVERNO PREVÊ GASTAR R$ 1,170 BI COM SEGURANÇA
Mais de 100 mil profissionais de segurança e defesa civil estarão envolvidos no evento
Por Equipe Portal Ceará2014.com - postado em 14/02/2014

O governo federal prevê que o plano de segurança pública para a Copa do Mundo custará R$ 1,170 bilhão e envolverá 100 mil profissionais de segurança e defesa civil (sem considerar o contingente das Forças Armadas). Estão incluídos agentes federais (da Abin, da Força Nacional, e das polícias Federal e Rodoviária Federal), estaduais (policiais militares e civis, e bombeiros) e municipais (guardas civis e agentes de trânsito), segundo a Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (Sesge) do Ministério da Justiça, responsável pelo planejamento. “A maior parte do montante foi investido em equipamentos que ficarão de legado para os Estados”, disse o secretário Andrei Rodrigues, da Sesge.
Além da construção de 14 Centros Integrados de Comando e Controle (12 regionais e dois nacionais, em Brasília e no Rio), os Estados vão receber 27 Centros de Controles Móveis (caminhões equipados que ficarão nas proximidades dos estádios), 12 imageadores aéreos (equipamentos instalados em helicópteros, capazes de captar e transmitir imagens em tempo real para os centros de controle), robôs para detonação de explosivos e 36 Plataformas de Observação Elevadas (com 12 câmeras de alta resolução capazes de captar, tratar e transmitir imagens).
Todo o aparato de segurança estará em pleno funcionamento no período entre 20 dias antes da Copa (20 de maio) até 5 dias depois do término (18 de julho). Neste período, todos os 14 CICCs (Centros Integrados de Comando e Controle) estarão operando 24 horas por dia.
A Força Nacional de Segurança (FNS) colocará 10.600 homens à disposição das 12 cidades que vão sediar jogos. No entanto, pelo menos cinco governos estaduais não pretendem, a princípio, solicitar apoio da Força: São Paulo, Paraná, Ceará, Bahia e Amazonas. Ainda não decidiram a utilização da mesma Rio, Distrito Federal, Minas Gerais e Mato Grosso. Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Pernambuco não responderam aos questionamentos da reportagem.
A secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, disse que foram ministrados mais de 40 cursos para os agentes da FNS, como mediação de conflitos e controle de distúrbios, no caso de haver protestos. “Nossa preocupação é garantir o direito legítimo dos brasileiros à manifestação. Para aqueles que usarem os protestos para praticar crimes, os policiais da Força foram treinados para discerni-los e individualizar suas condutas para que sejam punidos de acordo com a lei”, disse Regina.
A função que a FNS vai desempenhar em cada cidade vai variar. Em alguns locais, ficará aquartelada como força de contingência. Em outros, auxiliará a Polícia Militar no patrulhamento ostensivo. Em Estados, poderá acompanhar as delegações, com batedores.
A quantidade de chefes de Estado que virão ao Brasil ainda não está fechada, mas a Sesge já trabalha com a presença dos presidentes dos países dos BRICs (Rússia, Índia, China e África do Sul), já que a reunião de cúpula do grupo foi marcada para logo depois da final da Copa, em Fortaleza. Mandatários de EUA, Israel, Irã e países em conflito serão classificados como de alto risco, e terão esquema de segurança especial.
Fonte: Estadão

NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES
JOSÉ NÊUMANNE PINTO
Qual a hipótese mais grave e preocupante que teria motivado a demissão de três comentaristas que atuavam nos noticiários do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) – Denise Campos de Toledo, Carlos Chagas e eu –, comunicada aos três na sexta-feira 7 de fevereiro: a oficial ou a paralela? O diretor de jornalismo da empresa, Marcelo Parada, me comunicou que um tal “comitê de programação” da emissora havia decidido extirpar a opinião dos telejornais da casa em nome do primado da notícia. Numa versão aparentemente mais técnica, que circulou em textos divulgados em redes sociais por blogueiros simpáticos à causa, os comentários em questão prejudicavam a “dinâmica” dos noticiários. A versão oficiosa, negada pelos mesmos blogueiros, era mais apimentada: nenhuma pessoa sensata apostaria um centavo na minha sobrevivência na emissora desde que Parada assumiu a direção. Não é secreta para ninguém sua notória parceria com o presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Rui Falcão, que não deve ser um admirador muito fanático da independência absoluta que sempre tive no SBT nas três vezes em que comentei assuntos políticos por lá. Da mesma forma, tinha sido amplamente noticiada a generosidade com que a cúpula petista tratou o momentoso episódio da falência do Banco Panamericano, empresa do grupo Sílvio Santos. Teria sido, enfim, concluída a crônica de minha demissão anunciada?
Bem, fofocas não pagam dívida e a resposta a essa questão só pode ser dada com fatos. Vamos a eles. Fui nomeado três vezes comentarista do SBT por Sílvio Santos, que me disse admirar a forma sucinta e simples com que explico a meus ouvintes da Pan intrincados assuntos da política. Minha primeira passagem terminou quando Boris Casoy foi para a Record e o patrão exterminou o departamento de jornalismo. A segunda teve fim com a contratação de Ana Paula Padrão, que mandou Luiz Gonzaga Mineiro me demitir do jornal ancorado por Hermano Henning, com o qual ela nada tinha a ver, mas faz tempo que desisti de entender esse tipo de falta de senso de loção, como dizia minha tia louca. Desta vez, apesar de não ser um veterano da casa, Parada cumpriu todos os rituais da crueldade e da deselegância na demissão dos três profissionais com currículos que mereciam dele mais respeito. De sua sala fui levado pela secretária para o RH que me comunicou o encerramento do contrato com o pagamento dos sete dias de trabalho de fevereiro. Bem, isso também faz parte da rotina.
A descortesia a que me refiro é outra e tem história. Nem Parada nem seu segundo, Ricardo Melo, fizeram durante esta minha terceira passagem pelo SBT NENHUM reparo a algum comentário de minha lavra – nem contra, nem a favor, nem muito pelo contrário. Na verdade, nenhum dos dois jamais me deu uma orientação ou algum aviso. Melo se abstinha desse dever elementar de qualquer chefe de redação alegando que eu era livre para dizer o que quisesse. Dizia respeitar minha livre expressão, conquista da democracia burguesa que ele, como leal trotskista, desprezava. Tudo bem. Também está no jogo.
Agora tomo conhecimento por interpostas pessoas que fazem fofoca em redes sociais que desde outubro eu já estava fora do SBT Brasil, “carro-chefe” do jornalismo da casa. Uma vez, interpelei Melo (por uma questão de hierarquia e também pelo fato de que era mais comum encontrá-lo na redação do que me deparar lá com Parada) a respeito. E ele me deu uma resposta satisfatória: “Sílvio lhe paga salário e você grava. E me paga para decidir se seu comentário entra ou não no jornal”. Achei a explicação razoável e nunca mais me preocupei em conferir se o comentário que eu gravava tinha sido editado no telejornal do horário nobre, ou não. Não era tão importante: nunca deixou de ir ao ar nenhum comentário que eu tivesse gravado para o Jornal do SBT e para o Jornal do SBT Manhã. E era isso que produzia a imensa satisfação de ser apoiado e elogiado por gente simples: garçons, porteiros, manobristas… Na certa, foi também isso que decidiu a escolha feita pelo público em pesquisa da Abril Educação que planejou cursos em parceria com o SBT e escalou os três profissionais do elenco da emissora considerados de maior credibilidade pelo público: Ratinho, Celso Portioli e eu. O projeto não prosperou, mas duvido que tenha sido por minha causa ou dos dois queridos companheiros citados junto comigo.
Dito isso, concluo garantindo que não acredito que Parada tenha sido desrespeitoso com profissionais do quilate de Carlos Nascimento e Hermano Henning, que sempre usaram meus comentários, ao desprezar o fato chamando a atenção para minha ausência no noticiário apresentado também por minha conterrânea Rachel Sheherazade e meu companheiro na Pan Joseval Peixoto. Ele não deve ter feito isso.
Ainda que saiba que meus comentários não agradam a cúpula do PT, também não acredito que minha saída se deva a uma pressão sobre o companheiro diretor, mesmo porque Denise e Chagas nada têm que ver com minha ousada impertinência de todo dia. Se minhas críticas obstinadas tivessem algum peso eleitoral, Lula não teria sido eleito duas vezes nem Dilma teria derrotado José Serra, embora eu também não costume ser condescendente com esses tucanos de alto plumagem.
Além do mais, a meu ver, o histórico de imprudências de Parada não inclui a possibilidade de negar a teoria oficial do fim dos comentários substituindo minha presença no dia-a-dia por algum comentarista mais domesticado de acordo com o gosto dos companheiros. Seria uma confissão de culpa imperdoável. Seria também muito menos grave do que de fato deve ter ocorrido.
Acredito piamente e lamento mais ainda que ele não tenha mentido: o que fez foi mesmo substituir comentários por mais notícias. Em vez de um sujeito pernóstico deitando regras, o atual SBT prefere mostrar o flagrante da morte do frentista, o bebê que está bombando na Internet ou o macaquinho dançarino. Não me sinto vítima de nenhum tipo de retaliação nem mártir do jornalismo opinativo na TV. Infelizmente, sou apenas o representante de uma espécie em extinção: a do jornalista que tem opinião e por isso, goza de credibilidade. Em vez de rojões disparados por black blocs, Denise, Chagas e eu estamos sendo vitimados pela mordaça imposta em nome da prioridade da informação.

NA COLUNA DIÁRIO DO PODER
A prisão do meliante Henrique Pizzolato revelou a fragilidade do sistema eleitoral brasileiro, que se proclama “um dos mais seguros do mundo”. O Tribunal Regional Eleitoral do Rio expediu em 2008 título eleitoral para um morto, sem averiguar se ele existia. Pior, deixou que a partir de então uma mesma pessoa votasse duas vezes, mostrando que também a urna eletrônica é vulnerável a eleitores fantasmas.
Se estivesse vivo, “Celso” Pizzolato teria ficado 30 anos sem Título de Eleitor, documento obrigatório a todo brasileiro, até “obtê-lo” em 2008.
Faz tanto tempo que Celso Pizzolato faleceu que na época, o ano de 1978, nem sequer havia eleições diretas.
Mesários nas eleições, obrigados a trabalhar gratuitamente para a Justiça Eleitoral, não são qualificados para identificar falsificações.
Além da condenação do mensalão, Henrique Pizzolato pode responder por crime eleitoral por fraudar o documento, segundo o TRE-RJ.
O Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) insiste que é “seguro” o e-mail criado para blindar o governo de espionagem, mas os passos da sua criação estão disponíveis na internet, incluindo senhas, usuários, comunicação interna do Serpro, e versões dos programas usados na programação. O “e-mail jabuticaba” é baseado em linguagem alemã, o Tine 2.0 – que é “aberta” e, portanto, vulnerável.
Todos os detalhes do Expresso V3, o “email seguro” do Serpro, estão no link:https://comunidadeexpresso.serpro.gov.br/mediawiki/.
Designada para explicar a “segurança” do e-mail jabuticaba, servidora apenas alega que o “Serpro não foi invadido em 50 anos.” Mas o será.
Eduardo Suplicy se queixou do ministro Gilmar Mendes, que suspeita da origem das doações a mensaleiros, e tomou uma bela resposta. O ministro sugeriu que o senador abilolado lidere vaquinha para ressarcir o erário dos R$ 100 milhões surrupiados na gatunagem do mensalão.
“Black blocs” sonham com um cadáver, como no caso de Edson Luiz, estudante cujo assassinato numa passeata no Rio de Janeiro, em 1968, incendiou o País. A diferença é que, na época, os manifestantes enfrentavam a ditadura, de peito aberto e sem máscaras.
O deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES) critica a ineficiência do governo brasileiro: “Em uma semana, tivemos dois apagões, as operadoras de celulares não prestam, sem falar nos atrasos e problemas nos voos”.

NO BLOG DO CORONEL
Ontem Lula aterrissou em Minas Gerais para agredir Aécio Neves e a inteligência dos mineiros. Foi a estrela do ato de lançamento da candidatura do opaco Fernando Pimentel, que também tem como assessor de confiança um dos processados no valerioduto mineiro. Lula voou em avião (foto) de réu do que eles chamam de "mensalão mineiro", de quem é compadre e a quem nomeou ministro: Walfrido Mares Guia. A informação é do Painel da Folha:
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voou para Belo Horizonte em um jato Cessna CJ3 de propriedade da holding de seu ex-ministro Walfrido dos Mares Guia. O empresário foi réu no mensalão mineiro sob a acusação de peculato e lavagem de dinheiro, mas não será julgado porque a Justiça determinou que os crimes prescreveram em 2012, quando ele fez 70 anos. O avião em que Lula viajou, de prefixo PR-BIR, está em nome da Samos Participações Ltda., empresa do ex-ministro.
Outro lado Lula voou para BH acompanhado de mais três assessores. Procurada pela coluna ontem, a assessoria de imprensa do Instituto Lula respondeu que o ex-presidente não iria comentar o voo no jato de Mares Guia.
O mau desempenho da economia brasileira no ano passado, já denunciado pelos dados muito ruins da indústria e do emprego industrial e pelos últimos números do consumo, é confirmado por mais um indicador calculado por um órgão de governo. A produção encolheu 0,17% do segundo para o terceiro trimestre e 1,35% de novembro para dezembro, segundo o índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia imperfeita, mas útil, do Produto Interno Bruto (PIB). 
De janeiro a dezembro houve crescimento de 2,57%, segundo a série livre de fatores sazonais, e de 2,52%, de acordo com as informações registradas sem depuração. Qualquer desses dois números aponta mais um ano de resultados medíocres, o terceiro consecutivo. O PIB cresceu apenas 2,7% em 2011 e 1% em 2012. O número oficial de 2013 deve ser anunciado no fim do mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pelas estimativas do mercado financeiro e de consultorias independentes, muito dificilmente será mais animador que o IBC-Br.
Pela estimativa do BC, a atividade econômica diminuiu em dois trimestres consecutivos: 0,21% do segundo para o terceiro e 0,17% do terceiro para o quarto. Reduções em dois trimestres seguidos configuram tecnicamente uma recessão. Mas é cedo para usar essa palavra, embora a segunda metade do ano tenha sido indiscutivelmente muito ruim. Mas só os dados do IBGE poderão confirmar ou desmentir um cenário tecnicamente recessivo. Parte da informação necessária já é conhecida. No período de julho a setembro o PIB foi 0,5% menor que nos três meses anteriores. Falta ainda conhecer a estimativa do PIB entre outubro e dezembro. ( Trechos do Editorial de hoje do Estadão)
Um grupo de manifestantes protestou contra as obras da Copa durante a visita da presidente Dilma Rousseff à Arena da Amazônia, em Manaus, nesta sexta-feira. O estádio vai receber quatro jogos da Copa do Mundo de Futebol. Com cartazes questionando os valores do investimento, eles cobravam mais recursos para educação, saúde e, principalmente, mobilidade urbana.Com capacidade para 44 mil torcedores, o estádio, que vai receber quatro jogos na competição, tem custo estimado em R$ 669,5 milhões, segundo o último balanço divulgado pelo Ministério do Esporte. 
O estudante de enfermagem Jardel Dantas, 28, disse que o Brasil não precisa de Copa do Mundo. Segundo ele, as prioridades da população não se refletem no trabalho dos governantes.— Nosso país clama por saúde e por educação. Nossa cidade (Manaus) precisa de mobilidade urbana, de mais escolas. Não aceitamos o dinheiro público ser investido em construção de estádios — afirmou.
Leandro Xavier, 18, estudante do ensino médio, também participava do protesto. Para ele, a Copa do Mundo deixará um legado de gastos. — Não acreditamos em legado da Copa. O único legado que teremos será dos gastos e dívidas. A presidente Dilma precisa ouvir o clamor das ruas e entender que as manifestações são o reflexo da insatisfação do povo — disse.
Os manifestantes questionavam ainda pelo fato de as principais obras de infraestrutura que trariam melhorias para a mobilidade urbana de Manaus não terem sido realizadas. O monotrilho, por exemplo, foi substituída pelas plataformas do sistema BRS (Bus Rapid System). (O Globo)

NO BLOG DO NOBLAT
FRASE DO DIA
"Imagino que os militantes se disponham a cumprir alguns dias nos presídios. Seria possível? (...) Se tratar-se de fato desse amplo trabalho de solidariedade, nós estamos a falar de desvios que somam mais de R$100 milhões. Vai haver também uma campanha para essa devolução?"(Gilmar Mendes, ministro do STF, sobre os sites de doações do PT para pagar as multas dos condenados do mensalão)
Letícia Lins, O Globo
O ministro Gilmar Mendes (foto abaixo), do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou na noite desta sexta-feira que a realização de vaquinhas para pagar as multas dos mensaleiros 'não passa de uma tentativa de desqualificar a decisão judicial que os condenou e que a iniciativa terminou se transformando em um processo indevido de ‘transferência de penas’’.
Ele fez os comentários ao chegar à Faculdade dos Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, onde proferiu aula inaugural para os alunos do curso de Direito.
Gilmar se envolveu em uma polêmica com o senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que lhe enviou uma carta defendendo a legalidade das doações para pagamento de multas e dizendo ter documentos que comprovariam "de forma inequívoca, a preocidade e a incoveniência das declarações dadas no calor dos debates pelo ministro".
Thiago Herdy, O Globo
O operador de esquemas de desvio de recursos públicos para tucanos e petistas, Marcos Valério, recebeu mais uma condenação da Justiça Federal. Valério e seu ex-sócio Rogério Tolentino foram condenados, cada um, a penas de quatro anos e quatro meses de prisão, pelo crime de corrupção durante a campanha pela reeleição de Eduardo Azeredo (PSDB) ao governo de Minas, em 1998.
A sentença é da 4ª Vara Criminal Federal de Belo Horizonte e se refere ao esquema criado por Valério em Minas Gerais, anterior à Ação Penal 470 julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Foi proferida em dezembro do ano passado, antes do recesso do Judiciário, mas divulgada apenas nesta sexta-feira pelo Ministério Público Federal (MPF). O processo tramita com segredo de Justiça.
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal (MPF), Rogério Tolentino era juiz do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG) e teria recebido R$ 303,3 mil para favorecer os então candidatos Eduardo Azeredo e o vice Clésio Andrade, no segundo semestre de 1998.
Veja
Um dia depois da revelação de uma planilha de gastos e arrecadações para um evento na Cinelândia, no qual aparecem os nomes de dois vereadores, de um delegado e de um juiz como doadores, a página “Black Bloc RJ” fez uma ameaça a integrantes do movimento a quem acusam de traição.
“Ninguém, absolutamente ninguém tem o direito de expor a imagem de qualquer pessoa que esteja na luta fazendo acusações sem provas”, diz uma mensagem publicada nesta sexta-feira. “Se continuarem, medidas serão tomadas”, diz outro trecho da mensagem.
A partir da morte do cinegrafista Santiago Andrade, da rede Bandeirantes, morto por um rojão lançado por dois mascarados, jovens que se apresentam como “ex-black blocs” ou que se dizem decepcionados com o movimento passaram a expor detalhes do grupo. Uma das imagens de gastos e de doações parece extraída de um grupo fechado do qual participa a cineasta Elisa Quadros, conhecida como Sininho.
El País
Alta inesperada de temperatura no início deste ano, crise na Argentina, manifestações anti-Copa, pronunciamento da presidenta do Federal Reserve, Janet Yellen, prevenindo para a vulnerabilidade dos emergentes, incluindo o Brasil.
O ano de 2014 começou agitado para os brasileiros, que hoje tiveram ainda de lidar com a desconfiança do mercado externo depois da divulgação do índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br). A queda na atividade de 1,35% em dezembro, registrada pelo indicador, veio um pouco acima da expectativa das instituições financeiras locais.
Além disso, o recuo de 0,17% no trimestre acendeu a luz amarela para alguns analistas, uma vez que o IBC-Br do trimestre anterior, de 0,21% negativo, estaria configurando a chamada recessão técnica, quando a economia se contrai por dois trimestres consecutivos.
Danilo Fariello e Danielle Nogueira, O Globo
A Controladoria-Geral da União (CGU) pediu informações à Petrobras sobre as denúncias de que a SMB Offshore, empresa holandesa que aluga plataformas de petróleo, teria pago propina a funcionários da estatal. O órgão solicitou à petroleira “informações iniciais a respeito de providências eventualmente tomadas pela empresa ou em vias de o serem, bem como sobre quaisquer contratos com a SBM”.
A CGU informou ao GLOBO, por meio de nota, que, depois de receber e analisar esses dados iniciais, decidirá sobre a necessidade ou não de tomar outras providências.
A SBM está sob investigação de autoridades da Holanda, Inglaterra e dos Estados Unidos desde 2012, após um ex-funcionário da empresa holandesa ter denunciado o pagamento de propinas de até US$ 250 milhões.
Ele postou documentos sobre uma investigação interna da SMB na Wikipedia em outubro passado, mas o assunto só ganhou repercussão há poucos dias, quando a imprensa internacional noticiou o caso. Segundo o jornal “Valor Econômico”, daqueles US$ 250 milhões, US$ 139 milhões teriam sido dados a intermediários e funcionários da Petrobras.

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO
Eu acuso;

NO BLOG DO JOSIAS
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vab0_LlItD8

O vídeo (link acima) exibe pronunciamento de Dilma Rousseff levado ao ar em 23 de janeiro de 2013. Em cadeia nacional de rádio e tevê, ela anunciou “uma forte redução na conta de luz de todos os brasileiros”. E despejou sobre o tapete da sala dos telespectadores uma mensagem de otimismo e confiança: “As perspectivas são as melhores possíveis.”
Vale a pena ouvir novamente essa Dilma de um ano atrás: “O Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata, significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro, sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento no curto, no médio ou no longo prazo.”
Nos últimos dias, o feitiço do populismo energético virou-se contra a feiticeira. Deus, como se sabe, é brasileiro. Mas quem acorda cedo para acender as caldeiras do mundo é São Pedro. E ele resolveu transformar o Brasil numa espécie de sauna seca. A falta de chuvas esvazia os reservatórios das hidrelétricas. O calor eleva o consumo de energia. Com o estímulo de Dilma, essa elevação bate recordes.
Na segunda-feira da semana passada (3), o ministro Edson Lobão veio à boca do palco para tranquilizar a clientela: “Posso dizer que a situação hoje é muito melhor do que foi o ano passado. Nós estamos com mais de 40% dos principais reservatórios. Não enxergamos nenhum risco de desabastecimento de energia no país. Nenhum risco. Risco zero.” No dia seguinte, um apagão desligou da tomada o Distrito Federal e mais 13 Estados. Além dos apagões, proliferam os “apaguinhos“.
Nas últimas 48 horas, o discurso do governo migrou do “risco zero” para o veja bem… “Não existe [risco] zero quando você trata de probabilidade e nem nunca se projetou um sistema para ser zero”, disse Márcio Zimmermman, o número dois da pasta de Minas e Energia, ao chegar para uma solenidade na Agência Nacional Energia nesta sexta-feira (14).
Presente à mesma solenidade, Lobão dessa vez falou sobre a solidez do sistema elétrico como quem dirige aos céus uma prece. “Desabastecimento é o que esperamos que jamais ocorra. Essa é minha crença, é a minha fé.” Quanto ao apagão da semana passada, ele contornou o problema chamando papagaio de meu loro. “Aquilo que houve não chamo de apagão. Isso é um neologismo. Eu chamo de interrupção temporária de energia.”
Na quinta-feira (12), o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), que funciona na pasta de Lobão, já havia escorado suas previsões nos humores de São Pedro. Em avaliação escrita, o órgão sustentara que está garantido o provimento da energia necessária para iluminar 2014. Mas, pela primeira vez, admitiu que há uma “baixíssima” probabilidade de faltar luz caso “ocorra uma série de vazões pior do que as já registradas.” No português do asfalto: se não chover bastante, babau.
Naquele pronunciamento de janeiro do ano passado, Dilma jactara-se: “Somos agora um dos poucos países que está, ao mesmo tempo, baixando o custo da energia e aumentando sua produção elétrica.” Ela enfileirou índices róseos:
“…A conta de luz, neste ano de 2013, vai baixar 18% para o consumidor doméstico e até 32% para a indústria, a agricultura, o comércio e serviços. Ao mesmo tempo, com a entrada em operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7% nossa produção de energia, e ela irá crescer ainda mais nos próximos anos.”
Os fatos atrapalharam o discurso. Em dezembro de 2013, 62% das obras destinadas a elevar a geração de energia estavam com atraso médio de 250 dias. Apenas 29% das obras da área de transmissão de energia estavam com o cronograma em dia. Das subestações em construção, só 26% encontravam-se dentro do prazo.
Agora, Lobão avisa que a rapadura de que falava Dilma é doce, mas é dura: “Se tivermos que ter uma sobra de energia elétrica para garantir uma segurança ainda maior do que temos hoje, e a que temos hoje é grande, é sólida, teremos que pagar por isso. Se 126 megawatts nos bastam hoje, uma segurança maior seria termos 130, 150, 200. Quanto custaria isto? A quem? Ao consumidor. À sociedade brasileira.”
Não tem mistério. Mal comparando, o país funciona como um prédio hipertrofiado. Na pele de síndica, Dilma estimulou os condôminos a desperdiçarem luz elétrica e ainda prometeu baixar a taxa de administração do prédio. Agora, a oito meses da assembleia em que os moradores decidirão se vale a pena reelegê-la, a síndica não tem coragem de regular o interruptor.
As distribuidoras que eletrificam o grande prédio Brasil compravam energia nos leilões do governo. Com a explosão do consumo, viram-se compelidas a recorrer ao mercado livre, que vende energia térmica —mais suja e mais cara. O preço deu um salto: o megawatt/hora custava menos de R$ 250 no início do ano. Na semana passada, era vendido a R$ 822.
Em condições normais, a diferença seria repassada à conta de luz. Como a palavra da síndica não pode ser quebrada antes da assembleia em que ela pleiteará a reeleição, abre-se um buraco na escrituração das distribuidoras de energia. Para tapar o rombo, o prédio entra, por assim dizer, no cheque especial.
No ano passado, o Tesouro Nacional repassou às distribuidoras de energia a bagatela de R$ 7,8 bilhões. Para esse ano, reservaram-se mais R$ 9 bilhões. Descobriu-se que é pouco. A estimava atual é de que a conta pode passar dos R$ 20 bilhões. A síndica determinou a Guido Mantega, o contador do prédio, que se vire para cobrir o rombo sem mexer na conta de luz.
Na próxima quinta-feira (20), Mantega precisa divulgar para todo o condomínio a previsão de superávit fiscal, que é a economia que o prédio faz para amortizar pelo menos os juros de sua dívida. No ano passado, essa economia foi mixuruca: 1,9% do PIB. O contador precisa produzir uma meta de superávit maior. Um desafio que o buraco energético torna mais difícil de atingir.
Ao ler o pronunciamento do ano passado, Dilma equilibrava sobre o nariz um par de óculos invisíveis, com lentes cor-de-rosa: “Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros nem o custo da energia, e que tentavam amedrontar nosso povo…Os juros caíram como nunca.”
Hoje, os juros voltaram aos dois dígitos. E a mágica da conta de luz é desfeita nos desembolsos do Tesouro. Cedo ou tarde, a tarifa vai ter que subir. Não sobe agora porque provocaria sobressaltos instantâneos nos índices de inflação. E a síndica não pode irritar os moradores do prédio antes da assembleia geral de outubro.
A situação atual é a seguinte: metade dos condôminos está nervosa porque a síndica diz que o sistema elétrico do prédio está sob controle mas sabe que ela está mentindo e que o edifício estaria às escuras se o PIB não fosse ridículo e a indústria não definhasse. A outra metade está nervosa porque a síndica diz que está tudo sob controle e sabe que ela acredita mesmo nessa lorota. E a síndica está nervosa porque não sabe se faz diz que tem um ‘Plano B’ que não fez ou se faz o ‘Plano B’ e não diz. E vice-versa.
Diante de um quadro como esse não resta senão acender uma vela para São Pedro e rezar para que ele acorde de bom humor, mande apagar o Sol e derrame uma boa quantidade de chuva.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM
REPORTAGEM-BOMBA DA REVISTA VAI DIRETAMENTE NO ALVO: SININHO, A PROTETORA DOS BLACK BLOCS, É A CHAVE PARA DESCOBRIR QUEM FINANCIA, ARMA E TREINA OS AGITADORES.
A edição da revista Veja deste final de semana traz como reportagem-bomba uma matéria que vai fundo no rumoroso esquema dos black blocs que veio à tona com toda força depois do assassinato do cinegrafista da BandTV, Santiago Andrade atingido, por um morteiro disparado por agitadores mascarados. 
O site de Veja que nesta semanas revelou o listão de colaboradores do bando mascarado que espalha o terror nas cidades brasileiras, puxa o fio da meada no sentido de esclarecer definitivamente quem está realmente alimentando a baderna e a campanha difamatória contra os órgãos de segurança, especialmente as Polícias Militares.
“Os segredos de Sininho”, é a chamada de capaz da revista. Sininho é o apelido como é conhecida a militante baderneira Elisa Quadros. Segundo Veja, Sininho é a protetora dos black blocs e constitui a chave para descobrir quem financia, arma e treina os vândalos vagabundos e assassinos.
Entretanto, além dos segredos de Sininho, Veja traz mais duas reportagens exclusivas que pautam os demais veículos de comunicação. É que apesar dos funestos acontecimentos que culminaram com a morte de Santiago Andrade, a grande mídia continua tergiversando, tentando diluir eventos significativos que demandam esclarecimentos.
É o caso do Programa Mais médicos por meio do qual o governo de Lula, Dilma e seus sequazes inundou o Brasil de médicos cubanos, todos eles em regime de verdadeira escravidão. Trabalham para garantir uma vida nababesca para a asquerosa e assassina ditadura dos irmãos Castro.
Enquanto os filhotes do PT travestidos de jornalistas mentem e escamoteiam informações, Veja descobriu que Vivian Pérez é agente de Fidel Castro e policia os médicos cubanos no Brasil. E, como foi noticiado esta semana também por Veja em seu site, já se verifica uma debandada geral dos infelizes escravos de Lula, Dilma e Fidel Castro.
Outra excelente reportagem que recheia o miolo da revista desnuda a Petrobras, toda ela aparelhada pelos pelegos do PT. Esta reportagem enfoca o escândalo - mais um - da propina do navio-plataforma.
Por tudo isso, Veja continua sendo de leitura obrigatória, suprindo com competência a lamentável degeneração do jornalismo brasileiro reduzido na atualidade a um braço do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, destinada a transformar o continente latino-americano nunca grande Cuba.
Por enquanto parece que está prevalecendo o bom senso dos homens e mulheres de bem. Mas a enquete pode sofrer o assalto da escumalha comunista politicamente correta, por meio de suas 'patrulhas cibernéticas'.
Definir o conceito de família para ser a base de um projeto de lei por meio da internet é um troço completamente absurdo. É claro que a patrulha politicamente correta, ou seja, o PT e seus satélites, que conta com "militantes cibernéticos" organizados têm tudo para embaralhar essa pesquisa. 
Aliás, perguntar sobre definição de família contemplando a possibilidade de que não seja aquela que parte da união de homem com uma mulher, já é uma forma de submissão aos ditames do pensamento politicamente correto, a novilíngua do movimento comunista internacional, ou sejam "marxismo cultural" puro e simples destinado a promover o transformismo dos conceitos.
E notem, o projeto é proposto por um obscuro deputado do nanico PR do Pernambuco.
Sob o domínio da escumalha do PT os brasileiros de bem vêem pasmados a destruição da família o caminho mais curto para o império da imoralidade e da esculhambação geral, ou seja, os ingredientes para plasmar uma sociedade destinada a ser um bando de orelhudos descerebrados e prontos para submeter-se a uma ditadura comunista como existe em Cuba. 
Transcrevo do site do Diário Catarinense matéria que vem sendo distribuída pela assessoria de imprensa da Câmara Federal. Leiam e procurem mobilizar-se para votar nessa enquete imediatamente de forma a salvaguardar a família brasileira a partir da união entre um homem e uma mulher. O resto é vigarice polticiamente correta dos comunistas. Leiam:
O conceito de família é tema da nova enquete do portal da Câmara dos Deputados, incluída na terça-feira. O cidadão pode opinar sobre a definição de grupo familiar como formado a partir da união entre homem e mulher. O objetivo é avaliar se os cidadãos são favoráveis ou contrários ao conceito incluído no Projeto de Lei 6583/13, do deputado Anderson Ferreira (PR-PE), que cria o Estatuto da Família.
De acordo com o texto, que apresenta diretrizes de políticas públicas voltadas para a entidade familiar e obriga o poder público a garantir as condições mínimas para a "sobrevivência" desse núcleo, família é formada a partir da união entre homem e mulher.
O deputado argumenta que "a família vem sofrendo com as rápidas mudanças ocorridas em sociedade". E que, apesar de a Constituição prever que o Estado deva proteger esse núcleo, "o fato é que não há políticas públicas efetivas voltadas para a valorização da família e ao enfrentamento de questões complexas no mundo.
Como votar:
1) Acesse o site da Câmara: http://www2.camara.leg.br
2) No menu horizontal superior, passe o mouse no botão Comunicação e, a seguir, clique em Câmara Notícias
3) No menu vertical da esquerda, desça até a seção Interação e, a seguir, clique emEnquetes
4) Clique na enquete escolhida e vote.

NO BLOG UCHO.INFO
Se o STF exigir comprovação da origem do dinheiro das multas do Mensalão, muitos serão presos
Chave de cadeia – O Ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes perde tempo dando ouvidos às lamúrias dos petistas, que estão inconformados com declaração do magistrado sobre a origem do dinheiro obtido por meio de doações para pagar as multas impostas aos réus do Mensalão do PT.
O ministro rebateu um questionamento do petista Eduardo Suplicy, o senador “maluco-beleza”, que recebeu como resposta sugestão para que o PT organize uma “vaquinha” na rede mundial de computadores com o objetivo de ressarcir parte dos mais de R$ 100 milhões desviados dos cofres públicos no maior e mais ousado escândalo de corrupção da história nacional.
Gilmar Mendes, na resposta enviada ao senador petista, destacou que sites hospedados no exterior para arrecadar fundos destinados ao pagamento das multas dos mensaleiros representam uma afronta ao Judiciário.
Dia após dia o PT vem mostrando a sua vocação para o banditismo político, por isso o ministro do STF não deve entrar no embate com os bandoleiros petistas. A melhor forma de responder a esses saltimbancos que se instalaram no poder é aplicar com firmeza a legislação vigente no País, começando pela operação sinistra de arrecadação de fundos que aponta para uma vasta lavanderia financeira, por mais que o presidente do partido, Rui Falcão, esperneie.
Basta que o Judiciário exija dos condenados na Ação Penal 470 a comprovação da origem do dinheiro que está sendo utilizado para o pagamento das respectivas multas. O esquema é tão acintoso e desafiador, que em menos de 24 horas o chefe dos mensaleiros, o Ali Babá palaciano José Dirceu, arrecadou quase R$ 100 mil em um site criado para angariar fundos.
Nos Estados Unidos, a Justiça exige a comprovação da origem do dinheiro até mesmo para o pagamento de fiança. Sem cumprir essa formalidade, o acusado continua contemplando o nascer do astro-rei de forma geometricamente distinta.
Faz-se necessário lembrar que o esquema de cobrança de propinas em Santo André, que culminou com o bárbaro assassinato do então prefeito Celso Daniel, arrecadou muito dinheiro, sendo que parte dos recursos criminosos foi depositada em contas bancárias no exterior. O que levou os bancos do Mensalão do PT a forjarem os empréstimos ao partido, solução encontrada para repatriar o dinheiro imundo.
Como os empréstimos tiveram de ser honrados pelo partido depois da descoberta do escândalo, o dinheiro repassado aos correspondentes internacionais dos tais bancos voltou para as contas de origem.
Se o Supremo Tribunal Federal e a Procuradoria-Geral da República decidirem investigar a origem do dinheiro que está sendo utilizado para o pagamento das multas, boa parte do PT pode acabar na cadeia. Sem contar que alguns espertalhões, já conhecidos da polícia, terão de fazer companhia. Não é preciso nenhum esforço descomunal para descobrir o fio da meada. Basta cruzar os dados do “propindoduto” de Santo André, da Operação Satiagraha e do desdobramento do Mensalão do PT. Antes disso é melhor a Polícia Federal comprar mais camburões.
Apostando na zombaria, o Partido dos Trabalhadores decidiu afrontar o Estado democrático de direito depois que adotou o discurso embusteiro de que os condenados no Mensalão são presos políticos. A parcela de bem da população deve reagir com firmeza, pois achincalhar os Poderes constituídos da República é inadmissível. Essa incursão burra e ousada mostra que os petistas estão desesperados, pois têm muito a esconder.
Escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras esfria ação dos terroristas cibernéticos do PT
No estaleiro – A tropa de choque petista que atua na rede mundial de computadores recolheu as garras nesta sexta-feira (14). Não por causa da aproximação do final de semana, mas pelo fato de o governo do PT estar envolvido em um enorme e rumoroso escândalo.
Desde que o Siemensgate veio à tona e passou a ser investigado pela Polícia Federal com base em um documento grosseira e criminosamente adulterado, entre à corporação pelo ministro José Eduardo Martins Cardozo (Justiça), a quadrilha cibernética da legenda passou a espalhar notícias sem comprovação acerca do caso, além de fazer comparações esdrúxulas e típicas de quem foi tomado pelo desespero.
Maior fornecedora de plataformas flutuantes para a exploração de petróleo, a empresa holandesa SBM Offshore está sob investigação de autoridades da Holanda, Inglaterra e Estados Unidos por causa de pagamento de suborno a várias empresas petrolíferas ao redor do planeta, inclusive a Petrobras. Um ex-funcionário da SBM declarou que a empresa pagou US$ 250 milhões em propinas, sendo a maior parte desse valor à estatal brasileira.
De acordo com a testemunha, intermediários e funcionários da Petrobras teria recebido US$ 139 milhões em propina para favorecer a SBM Offshore na obtenção de contratos. O pagamento de suborno ocorreu, segundo a testemunha, entre 2005 e 2011, ou seja, sob a égide do Partido dos Trabalhadores, que chegou ao poder central a reboque do discurso da moralidade e da ética.
A presidente Dilma Rousseff e a diretoria da Petrobras sabiam do escândalo, mas nada fizeram para impedir que o esquema continuasse avançando. Essa denúncia, se comprovada pelas investigações em curso, confirmará o apetite do PT pela delinquência política, algo que ficou evidente ao longo da última década.
Diante de escândalo de tamanha proporção, é certo que o Palácio do Planalto atuará nos bastidores para que a notícia desapareça do noticiário nacional, até porque o governo federal é o maior anunciante do País. Caberá aos veículos que não frequentam a seara da grande imprensa acompanhar e noticiar os desdobramentos do escândalo milionário de corrupção, que em países minimamente sérios já teria provocado algumas demissões.
Médica cubana aciona a Justiça e pede R$ 149 mil por direitos trabalhistas e danos morais
Só o começo – Ramona Matos Rodríguez, a médica cubana que deixou o programa “Mais Médicos”, protocolou, nesta sexta-feira (14), ação trabalhista e por danos morais no valor de R$ 149 mil contra o governo federal. Inconformada com a discrepância entre o valor pago ao governo cubano e o montante que recebia para atuar no Brasil, Ramona deixou recentemente o programa, após atuar por quase quatro meses na cidade de Pacajá (PA). Por meio de liminar, é pedido que o valor da causa seja bloqueado nas contas da União e não repassado ao governo de Cuba.
Ramona pede R$ 69 mil em salários e direitos trabalhistas não pagos. O restante, R$ 80 mil, é solicitado por danos morais. A cubana recebia menos de 10% do salário de R$ 10 mil mensais pagos pelo programa por cada médico. O restante, mais de R$ 9 mil, era embolsado pelo governo dos facinorosos e ditatoriais irmãos Castro. A médica não tinha 13º salário, férias nem INSS.
Na ação, o advogado da médica relatou à justiça as condições precárias de trabalho, o cerceamento à sua liberdade e o tratamento discriminatório desde a sua chegada ao Brasil, em 2013. “Brasil, signatário de tratados de Direitos Humanos, não pode concordar com a situação pela qual passam os médicos cubanos em solo nacional”, relatou a ação.
O líder do Democratas na Câmara, deputado Mendonça Filho (PE), que colocou à disposição de Ramona todo o suporte jurídico, disse que a ação abrirá um precedente que garantirá a todos os médicos cubanos direitos trabalhistas.
O parlamentar defendeu que os recursos repassados à União sejam bloqueados para que o País não tenha que arcar com os custos dessas ações duas vezes. “É preciso bloquear os recursos para que esse dinheiro seja usado para pagar os valores que os cubanos têm direito. A própria Procuradoria do Trabalho já sinalizou que esses médicos trabalhadores terão direito a receber o que Cuba embolsou”, disse.
Dilma recebe líderes dos “sem terra”, mas continua ignorando os “sem água” do Nordeste
Morrendo de sede – No último dia 10 de fevereiro, segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff participou de evento em comemoração à fundação do PT e, a bordo de discurso de candidata, disse aos companheiros de legenda que está pronta para seguir adiante, fazendo muito mais pelo País. A prova maior de que Dilma nada fez nos três primeiros anos do seu mandato foi a manifestação de 15 mil integrantes do MST, que protestaram na Praça dos Três Poderes contra a lentidão da reforma agrária.
Essa letargia do governo petista, reflexo da incompetência dos palacianos, obrigou Dilma a receber lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, que na sede do governo continuaram reclamando mesmo diante das promessas oficiais. É importante lembrar que apesar das reivindicações dos manifestantes, os “barões” do MST vivem confortavelmente, sempre financiados pelo suado dinheiro do contribuinte que rega os cofres do movimento por meio de repasse de recursos públicos a ONGs de origem duvidosa.
O grande erro de Dilma Rousseff não está em atender esses baderneiros que nem de longe querem pegar na enxada para arar a terra, mas, sim, na decisão de virar as costas para os nordestinos que acreditaram nas falácias oficiais sobre a transposição do Rio São Francisco e continuam sem água. Lula prometeu concluir a obra, mas ficou apenas nas inaugurações com direito a mordomias de todos os naipes. Muito do que foi construído para esparramar o Velho Chico, permitindo mais uma farra com o dinheiro público, está sendo corroído pela ação do tempo.
O centro do Nordeste enfrenta a pior seca dos últimos 150 anos, mas Dilma prefere distribuir dinheiro público a países governados por ditadores, sem contar o absurdo e bilionário investimento no porto de Mariel, em Cuba, apenas para agradar o delinquente e caquético Fidel Castro, o facínora caribenho.
Se nada for feito em caráter emergencial – ou mais do que isso – para salvar os nordestinos castigados duramente pela seca, pelo menos 9 milhões de pessoas terão de abandonar suas casas para não morrer literalmente de sede. Enquanto abre espaço para as fanfarrices do governo petista de Dilma Rousseff, que dá continuidade à lambança de Lula, a grande imprensa sequer volta os olhos para o Nordeste do País, que está a derreter e a virar pó.
Dilma é não apenas assessorada por um grupo de incompetentes, mas uma insensível que usa discursos ufanistas para ludibriar a opinião pública, em especial sua parcela mais carente, que acredita nas mentiras que escorrem diariamente pela rampa do Palácio do Planalto. Dilma deveria ter vergonha em aparecer diante de câmeras em microfones para balbuciar inverdades, pois somente os que conhecem a dura realidade que açoita os nordestinos conseguem compreender a essência criminosa e populista de um governo paralisado e mitômano.
Para a sorte dos integrantes do desgoverno do PT os “sem água” não têm recursos para ir a Brasília e protestar diante do Palácio do Planalto, onde deveriam ser despejadas as carcaças dos animais que morreram de sede e, por que não, realizados os velórios de todos os que morreram à espera da água do Velho Chico. Como disse um conhecido e gazeteiro comunista de botequim, “nunca antes na história deste país”.
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