DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 04-01-2014

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

A confraternização de fim de ano da diretoria executiva do Banco do Brasil foi realizada na luxuosa casa de eventos Hípica Hall, em Brasília. Coincidentemente, a festa paga com dinheiro da instituição aconteceu no dia 10 de dezembro, aniversário de 50 anos do presidente do BB, Aldemir Bendine. Cheia de pompa e requinte, a festa teve ‘Parabéns pra Você’ puxado pela cantora Daniela Mercury, com Bendine ao lado.

Desde que assumiu em 2009, Bendine sempre realiza a festa de fim de ano na segunda terça-feira de dezembro, pertinho do seu aniversário.

Assessoria do BB disse que havia 150 pessoas, entre funcionários e acompanhantes, mas quem esteve lá afirma que havia mais de mil.

Segundo informou o banco, a cantora Daniela Mercury participou da festa como convidada. E não cobrou nenhum cachê. Humm…

Como de costume, o Banco do Brasil segue cartilha de transparência própria e não divulgou valores. “BB não comenta”, disse a assessoria.

Funcionários do Consulado-Geral do Brasil em Sydney estão indignados com a impunidade do embaixador Américo Fontenelle, que continua em Brasília, recebendo em dólar como diplomata que vive no exterior, mesmo um ano após acusação de assédio sexual e moral.

Após o governador Eduardo Campos (PSB) entregar cargos ao PSDB em Pernambuco, o governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB), indicou Tiago Lacerda, filho do prefeito socialista Márcio Lacerda, para comandar superpasta que agregará Esportes, Turismo e Juventude.

A ONG Contas Abertas apurou que o governo Dilma “melhorou” o resultado do superávit primário de 2013 adiando até os últimos dias do ano os pagamentos para obras e compras de equipamentos.

Responsável pela transparência na fiscalização do gasto público, a Controladoria-Geral da União caprichou no equipamento: gastou R$ 4,3 milhões com 1.154 novos computadores, por quase R$ 4 mil cada.

É forte o rumor entre os militares de que Dilma já decidiu trocar Celso Amorim (Defesa) pelo secretário-geral da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, considerado nas Forças Armadas “um verdadeiro nacionalista”.

José Dirceu teria Facebook, Twitter e blog atualizados todo dia se fosse “prisioneiro político” em Cuba?


NO BLOG DO CORONEL

Há anos que está nas resoluções do Banco Central do Brasil sobre inflação o seguinte texto:
É fixada, para o ano de ...., a meta para a inflação de 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento), com intervalo de tolerância de menos dois pontos percentuais e de mais dois pontos percentuais, de acordo com o § 2º do art. 1º do Decreto nº 3.088, de 21 de junho de 1999.

Em 2011, a inflação foi 6,5%. Em 2012, baixou para a casa dos 5,8%. Em 2013, deve fechar em 5,7%. Ou seja: quase 30% acima do talcentro da meta, o que mostra uma inflação cada vez mais fora de controle. Não é à toa que os juros já estão em 10% ao ano, uma subida também da ordem de 40% em 2013. Não é por acaso que o governo não pode mexer nos preços administrados de combustível e energia sob pena da inflação explodir. 
Se existe uma "guerra psicológica" no mercado, ela está sendo criada por Dilma Rousseff e Guido Mantega. Se existem dois "nervosinhos", eles também atendem pelos mesmos nomes. Dados concretos mostram que vivemos uma crise econômica que não poderá mais ser maquiada, mas sim combatida em pleno ano eleitoral, com medidas duras e impopulares. Pelo que se viu nos últimos três anos, não é com beligerância e ataques ao mercado que ela será resolvida. Dilma e Mantega já mostraram, nos últimos três anos, que não estão dando conta. O próximo presidente terá muito o que consertar em 2015.

NO BLOG DO NOBLAT

FRASE DO DIA
"O Mantega versão 2014 evoluiu da contabilidade criativa para a contabilidade do calote. Não paga as contas e diz que fez superávit." (Beto Albuquerque, Deputado (RS), líder do PSB na Câmara)

Merval Pereira, O Globo
Os principais candidatos à Presidência da República em outubro estão dedicando seus melhores esforços à formação de palanques na Região Sudeste, especialmente nos três principais colégios eleitorais, São Paulo, Rio e Minas, o chamado Triângulo das Bermudas da política brasileira, onde, tudo indica, as batalhas mais decisivas serão travadas.
A decisão de romper a aliança com o PSDB em São Paulo, se confirmada, é uma jogada de risco para a candidatura de Eduardo Campos do PSB no principal colégio eleitoral do País.
Mesmo que Marina Silva tenha tido em 2010 cerca de 20% dos votos no estado, nada indica que ela conseguirá transferir essa votação para Campos mesmo sendo confirmada como vice na chapa do PSB.
A aposta é que ela transfira seu prestígio também em outros estados e no Distrito Federal, onde venceu a eleição, e no Rio. A reação do líder Beto Albuquerque, que se recusa a aceitar a decisão como definitiva perguntando “para onde vamos então?”, mostra bem, no entanto, a dificuldade. Além do mais, o PSB pretende usar o número 40 em suas candidaturas majoritárias, para ajudar a aumentar sua bancada federal no Congresso, e está difícil encontrar um candidato no partido.
A ex-prefeita Luiza Erundina se encaixaria nesse perfil socialista, mas resiste a aceitar. O vereador Ricardo Young é do PPS, mas poderia haver um acordo entre os partidos para que ele concorresse com o número 40.
São candidatos, no entanto, não competitivos, e Campos teria de abrir mão de dividir o palanque de Alckmin com o tucano Aécio Neves, o que enfraquece desde já sua candidatura.
Mesmo que o governador do PSDB esteja em situação difícil com todas as acusações às gestões tucanas de formação de cartel nas licitações do metrô e de trens, ele continua sendo o favorito em São Paulo, e o partido tem uma grande estrutura no estado, só comparável à do PT com a máquina federal e, agora, a prefeitura.
Leia a íntegra em Triângulo das Bermudas

A denúncia do ex-delegado Romeu Tuma Jr., publicada no recém-lançado livro “Assassinato de Reputações”, de que Lula atuou como delator junto ao Dops ao tempo do regime militar, não é exatamente inédita – nem exata, em seus termos.
Antes dele, o jornalista José Nêumanne Pinto já a havia feito, no livro “O que Sei de Lula”, publicado há mais de um ano. Ambos, cada qual a seu modo, conviveram com Lula ao tempo em que sua liderança sindical emergia e o inseria na cena política nacional.
Não havia ainda o PT, mas Lula já pensava em criá-lo. Era o final dos anos 70 e o PT surge em 1980. Nêumanne, então repórter do Jornal do Brasil, foi destacado para cobrir o sindicalismo do ABC paulista, que surgia como o fato novo da política brasileira.
Tuma Jr. era já agente da Polícia Federal e assessorava o pai, Romeu Tuma, chefe do Dops. Lula já contou – e há um vídeo na internet com esse relato – que era tratado a pão-de-ló por Tuma pai, ao tempo em que esteve preso no Dops.
Lula. Foto: Carlos Namba
Nêumanne diz que, nessa época, em que, para além dos contatos profissionais, desfrutava da companhia de Lula em mesas de bar, deu-lhe carona para um encontro (de que não participou) com personagens do governo militar – entre outros, um representante do general Golbery do Couto e Silva, que nele via uma peça-chave para desmontar a frente oposicionista, abrigada no MDB.
Lula se recusava a integrar a frente oposicionista. Não se via um discípulo de Ulysses Guimarães ou Tancredo Neves. E não via com simpatia a volta dos mais eminentes anistiados, como Miguel Arraes e Leonel Brizola, embora não pudesse dizê-lo de público.
Para a opinião pública, eram aliados; no campo da realidade nua e crua da política, já eram concorrentes. Numa coisa e noutra – na recusa à frente oposicionista e na rejeição aos líderes anistiados -, coincidia com o pensamento do governo militar, então presidido pelo general Figueiredo.
Leia a íntegra em Lula e os militares

Estadão
A promessa do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN, foto abaixo), de economizar cerca de R$ 24 milhões com a instalação de pontos biométricos na Casa chegou ao final do ano de 2013 sem previsão de ser cumprida. O anúncio do novo sistema de registro de frequência destinado aos servidores e funcionários com indicação política foi feito em março com objetivo de reduzir o impacto negativo junto à opinião pública com aumento realizado no mesmo período da verba de gabinete dos deputados e da criação de novas estruturas.
No caso do "cotão", como são chamados os benefícios dados aos deputados com passagens, telefonia, entre outros, o aumento foi de 12,7%, o que gerou um impacto de R$ 22,6 milhões. Já os projetos que criaram os novos órgãos e funções comissionadas representaram um desembolso de R$ 7 milhões em 2013 e de R$ 8,9 milhões em 2014.
Foto: Jorge William / O Globo

Luciana Nunes Leal, Estadão
Os organizadores da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) conseguiram nesta sexta-feira, 3, um alívio na dívida deixada pelo encontro católico que trouxe ao Rio o papa Francisco, em sua primeira viagem internacional, na última semana de julho. O pontífice determinou a doação de R$ 11,7 milhões para ajudar no pagamento das contas pendentes. Esta quantia, somada aos R$ 800 mil arrecadados pela campanha de doação lançada em outubro, reduzirá a dívida dos atuais R$ 43,2 milhões para R$ 30,7 milhões.
Em nota, o Comitê Organizador Local (COL) da Jornada informou que "os recursos chegam para ajudar a saldar parte dos investimentos que fizeram possível essa grande festa de fé". Em agosto, auditoria realizada pela empresa Ernst&Young concluiu que o déficit da Jornada era de R$ 91,3 milhões. Depois de a Arquidiocese do Rio negociar com os fornecedores e vender por R$ 46 milhões o imóvel onde funciona o hospital Quinta D''Or, em São Cristóvão (zona norte), a dívida chegou a R$ 43,2 milhões em novembro, sendo R$ 22,92 milhões em despesas com alimentação e R$ 20,28 milhões devidos a fornecedores diversos, segundo o COL.

Martha Beck e Cristiane Jungblut, O Globo
Para acalmar o mercado, afastar o risco de rebaixamento da nota de crédito do Brasil e reduzir as críticas à política fiscal, o ministro da Fazenda, Guido Mantega (foto abaixo), antecipou na sexta-feira o resultado das contas públicas da União em 2013. Segundo ele, o superávit primário (economia para o pagamento de juros da dívida pública) do governo central, que reúne Tesouro Nacional, Banco Central (BC) e Previdência Social, atingiu R$ 75 bilhões no ano passado.
Assim, a equipe econômica realizou um esforço fiscal acima da meta assumida, de R$ 73 bilhões. Só em dezembro, o superávit foi de R$ 14 bilhões. O resultado, porém, foi alcançado graças a receitas extraordinárias que não devem se repetir este ano. Os números serão detalhados no fim deste mês.

Flávia Perry, O Globo
As reservas que o Brasil detém em moedas estrangeiras caíram ao final de 2013, somando US$ 375,794 bilhões, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central. No último dia de 2012, essas reservas internacionais somavam US$ 378,613 bilhões, pelo conceito de liquidez internacional (que exclui negociações de moeda com compromisso de recompra). O recuo no fechamento de 2013 em comparação ao ano anterior, de 0,74%, é a primeiro registrado nessas reservas em 13 anos.
A última vez que as reservas haviam mostrado recuo foi no final de 2000, quando somaram US$ 33,011 bilhões, valor 9,11% inferior ao apurado no último dia de 1999. Desde então, a cada ano o montante total desses recursos vinha crescendo. Em 2006 foi apurada a maior expansão em comparação ao ano anterior nesse período, com aumento de 59,5% nessas reservas.

Roberta Scrivano, O Globo
Em reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o diretor de assuntos institucionais da GM, Luiz Moan, frisou que não há chance de a montadora voltar atrás com relação às demissões dos metalúrgicos da linha do Classic, em São José dos Campos, como pleiteia o sindicato da categoria.
No encontro, convocado de última hora pelo Ministério, Moan lembrou que os líderes sindicais assinaram um acordo com a montadora, respaldados pelo Ministério do Trabalho, em janeiro do ano passado já prevendo a redução do quadro de funcionários em 1053 vagas em 31 de dezembro - sendo 750 metalúrgicos da linha de montagem do Classic e outros 303 das linhas de abastecimento do modelo.
- Mantega estava preocupado. Mas nós explicamos que acordo assinado é acordo que deve ser cumprido. De janeiro para cá nós abrimos quatro PDVs, alguns empregados aderiram e outros não. Então, neste momento, estamos desligando os remanescentes - disse Moan a jornalistas ao sair da reunião.

El Pais
Quatro ex-prefeitos chavistas, que nas recentes eleições autárquicas de 8 de dezembro optaram por ser candidatos à reeleição sem o respaldo do oficialista Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), ou apoiaram candidaturas alternativas às dessa organização, foram presos e postos à disposição da justiça após as eleições.
Trata-se de Numa Rojas, ex-prefeito de Maturín, estado de Monagas; Robert Ramos (El Vigía, estado de Zulia); Fidel Palma (El Tocuyo, estado de Lara); e Alejandro Reyes (Porto Cumarebo, estado de Falcón). Sobre os quatro pesam diferentes acusações por irregularidades administrativas e suposta corrupção. No entanto, que as denúncias tenham aflorado após as eleições e que a Procuradoria —controlada pelo Executivo — se mobilizasse para deter os dissidentes do chavismo em uma série de atos que se estenderam de 22 a 28 de dezembro, deu motivo à percepção de que se trata de uma retaliação política.

O Globo
Dezenas de cubanos entraram nesta sexta-feira pela primeira vez em uma concessionária de veículos 0km (foto abaixo), depois que o governo liberou a venda de veículos novos. Mas por US$ 91 mil pelo Peugeot 206 poucos saíram ao volante de um automóvel novo, um sonho inalcançável para a maioria na ilha comunista.
- Ganho 600 pesos cubanos por mês (cerca de 30 dólares). Isso significa que vou morrer e nunca vou poder ter um carro novo - disse Roberto González, um motoristas que observava os carros em uma concessionária Peugeot de Havana.
O governo do presidente Raúl Castro derrubou nesta sexta-feira o requisito de uma “carta de autorização” para comprar carros novos, que por décadas as autoridades entregaram seletivamente a profissionais, funcionários ou desportistas como reconhecimento por seus méritos.
Foto: AFP

NO BLOG ALERTA TOTAL

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Só um povo ignorante e sem vergonha na cara consegue suportar que um ministro da Fazenda, com a qualidade de um Guido Mantega, conceda uma entrevista coletiva para comemorar que o Brasil conseguiu, novamente, fazer “superávit primário” (deixar de investir para desviar dinheiro público apenas para pagar juros de dívidas que só crescem). O governo se perde na marketagem propagandística...
Mais patético que isso foi ver Mantega, em tom debochado, alegar que resolveu antecipar o anúncio do pretenso superavit, com um mês de antecedência, para abaixar a ansiedade e para acalmar “os nervosinhos”. Mantega comemorou um resultado fiscal maquiado de R$ 75 bilhões em 2013. Além de não ter economizado nada, o desgoverno, na verdade, deixou de investir no que deveria.
O número é resultado de uma armação contábil e de circunstâncias atípicas. Dele fazem parte R$ 15 bilhões recebidos pelo “leilão” do campo petrolífero de Libra e mais R$ 20 bilhões vindos do programa de parcelamento de dívidas tributárias. Estes R$ 35 bilhões não vão se repetir em 2014. E o governo, além de não ter novas receitas, ainda cria e aumenta cada vez mais despesas correntes. No ano reeleitoral, deve torrar ainda mais dinheiro.
O gestor Mantega é um desastre. O comunicador Mantega consegue ser ainda pior. Ele pode falar o que quiser, mas não conseguirá acalmar ninguém. O desgoverno petralha – centrado em gastança, corrupção e falta de projeto nacional – conduz o Brasil à vanguarda do atraso. O País não tem bússola. Não se sabe para onde vai. O Brasil ignora uma palavra fundamental para ser uma nação desenvolvida: infraestrutura – em todos os seus aspectos. Com a carga tributária em vigor e com juros extorsivos – e sem previsão de mudar -, só maluco ou burro vai investir aqui – onde a corrupção também rouba, sistemicamente, o dinheiro investido.
Exemplo concreto de cagada? Dilma e Mantega faliram a Petrobras. Como os dois podem explicar sua atuação, como presidentes do Conselho de Administração de uma empresa que hoje vale 50% menos do que valia em 2008? Tecnicamente falando, na avaliação do mercado, a maior estatal de economia mista brasileira foi falida pelo desgoverno Lula-Dilma. Será que o plano deles é quebrar a empresa para vendê-la, na bacia das almas, para aqueles que sempre controlaram, historicamente, o Brasil? 
O Capimunismo brasileiro é um modelo falido. Um Estado interventor, desperdiçador de recursos e que não investe nas coisas certas, com um discurso de bem estar socializante-comunizante, só vai perpetuar nosso atraso educacional, científico-tecnológico, estrutural e, no final das contas, civilizatório. É inviável um País que prioriza a vagabundagem, pela via da distribuição de bolsas e incentivos governamentais, em vez de dar condições para a produção. 
O Brasil caminha, perigosamente, na contramão do mundo. Vamos quebrar ou, com o potencial que temos, no mínimo, vamos sobreviver como de costume, segundo o modelo de uma rica colônia de exploração mantida artificialmente na miséria. Um lugar sem projeto de nação, sem educação, infraestrutura e forças armadas realmente operacionais nunca vai de desenvolver e nem ser soberano.
Nessa toada, a ironia de Roberto Campos tem tudo para se concretizar. O Brasil é um país condenado a não dar certo. E se a petralhada continuar no poder, vamos dar mais errado ainda.
PS – A onda de calor aumenta o consumo de energia. A turma aciona ventiladores e aparelhos de ar condicionados. O Rio de Janeiro, onde a temperatura é infernal, já sofre com cortes de luz. O mesmo acontece em grandes capitais. O País da Copa de 2014 começa a ficar parecido com a Argentina? O assunto já é destaque nas redes sociais.... A FIFA vai se arrepender de fazer seu torneio por aqui? Façam suas apostas... E não fiquem nervosinhos, para não dar razão ao cinismo do Mantega.
Vem coisa...

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Feliz 2014!




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