DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 29-12-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO
Prejudicadas no leilão das linhas de ônibus do transporte rodoviário de passageiros, empresas menores e de fretamento decidiram representar no Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União contra a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT). O grupo conseguiu suspender a licitação na Justiça Federal após denunciar que alterações feitas de última hora no edital favoreceram as grandes empresas.

Para enfrentar o esquema que tenta impedir a circulação do seu livro-bomba, pressionando livrarias ou comprando estoque dos exemplares, o delegado Romeu Tuma Jr. disponibilizou a obra na livraria virtual Amazon.com. “Assassinato de reputações” (Ed. Topbooks, Rio, 557 pp, R$ 69) revela que na ditadura o então sindicalista Lula foi informante do Dops, polícia política chefiada por seu pai, o lendário Romeu Tuma.

Com autoridade de ex-secretário nacional de Justiça, Tuma Jr também revelou a fábrica de dossiês no governo Lula para destruir adversários.

Alem dos dossiês, o governo Lula usou o aparelho de Estado até para montar operações policiais para destruir os críticos, acusa Tuma Jr..

Tuma Jr conta que descobriu a conta do mensalão nas Ilhas Cayman, mas o governo Lula e a Polícia Federal não quiseram investigar.

Em 2009, o governo federal anunciou com toda a pompa um convênio de R$ 21 milhões com a prefeitura de Vila Velha (ES) para realizar obras de aduação no Canal do Congo. Nunca aconteceram. É o canal que transbordou na semana passada e deixou o município alagado.

A Swot Serviço de Festas e Eventos levará quase R$ 2,7 milhões da Secretaria de Direitos Humanos. Destinados a “apoio logístico, promoção e execução de eventos” no Nordeste.


NO BLOG DO CORONEL

Abaixo, editorial da Folha de São Paulo:
O governo rendeu-se
Pressionada pelos próprios fracassos e pelo descrédito internacional, administração Dilma percebeu que precisa mudar a política econômica
Muito a contragosto, o governo rendeu-se às críticas de que sua política econômica conduziria o país a uma crise grave. Premido pelo esvaziamento de seus cofres, rendeu-se ao fato de que não pode continuar a gastar como nos primeiros anos de Dilma Rousseff.Acuado pelo risco de fracasso das privatizações de serviços públicos, rendeu-se à necessidade de reformular os leilões de concessão.
Rendeu-se ainda à necessidade de dar combate direto à inflação, e a taxa básica de juros voltou a subir. Rendeu-se ao descrédito e malogro de sua política de controlar preços, diretamente ou por meio de desonerações de impostos, embora os desarranjos ainda permaneçam, maquiando e reprimindo artificialmente a inflação. O esgotamento do arsenal de medidas de estímulo econômico e de intervenção em preços e rendas não resultou em progresso nem segundo os critérios do governo.
A presidente e seus ministros diziam no início de 2011 que a economia cresceria a 6% ao ano; mudaram para 4,5% em 2012. No final do ano passado, acreditavam em expansão de 4% neste 2013. Na média anual, o PIB do triênio não terá avançado mais de 2%.
Seria difícil ter crescido muito mais que isso, sob qualquer governo. No início dos anos Dilma, o país tinha de lidar com os problemas da crise mundial, os excessos do final da gestão Lula, os efeitos de quase meia década de inércia reformista, entre outros obstáculos.Mas é lamentável que o triênio tenha sido perdido em tentativas pueris de estimular a economia no curto prazo, como se o país estivesse pronto para deslanchar.
Impressionado pelas ruas, pelo descrédito internacional, pelo aumento das taxas de juros no mercado doméstico, o governo cedeu. Até sua estimativa de crescimento é mais modesta para 2014: "melhor que o deste ano", apenas.Ainda assim, não se percebe atitude positiva do governo. Desistiu de acumular equívocos, mas não deu provas de que vai reformular de modo decisivo sua política. 
Se por mais não fosse, 2014 é ano de eleição. Convém não fazer marolas, não desagradar nem a comunidade financeira nem o eleitorado.Seria ingênuo, pois, reivindicar que fizesse logo o ajuste necessário para o país retomar ao menos o caminho da normalidade, tendo, assim, condições de refletir sobre alternativas de desenvolvimento. 
Normal seria o governo ao menos controlar sua dívida. Desistir de reprimir preços --arbitrariedade que, por exemplo, avaria a mais importante empresa do país, a Petrobras. Normal seria o realismo tarifário no setor elétrico, nos serviços públicos a conceder; seria a redução de subsídios caríssimos a empresas, por meio do BNDES.
Trata-se de uma proposta muito modesta, nada além de um primeiro e pequeno passo para que o Brasil se habilite a planejar e modificar o seu futuro, nublado por três anos de imediatismos simplórios e, obviamente, ineficazes.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, afirmou neste sábado, 28, que a chance de o ex-presidente nacional do PT e ex-deputado José Genoino (SP) voltar para a cadeia é "forte". Barbosa disse ainda que "o preso não pode escolher" ao livre-arbítrio e conveniência onde cumprirá a pena que lhe foi definitivamente imposta. A conclusão consta da íntegra da decisão divulgada neste sábado, ao negar pedido de Genoino de ser transferido para São Paulo a fim de cumprir, provisoriamente, pena domiciliar.
Na decisão, que foi tomada nesta sexta-feira, 27, o relator do processo do mensalão deu prazo de 90 dias, contados desde 21 de novembro, para Genoino ficar em prisão domiciliar em Brasília. Ele está na casa de um contraparente. Ao fim desse prazo, Barbosa decidirá, após reavaliação do estado de saúde, se o ex-presidente do PT voltará a cumprir pena na prisão em regime semiaberto pela condenação por corrupção ativa.
A defesa do petista tenta assegurar prisão domiciliar para ele, que passou por cirurgia cardíaca no meio do ano. A transferência dele, ainda que provisória para São Paulo, tinha por objetivo retornar para a cidade onde está sua única moradia e a família. A defesa argumentou que o apartamento da filha em Brasília é "muito modesta e de apenas um cômodo" sem "condições espaciais de abrigá-lo". A filha de Genoino, Mariana, mora em um apartamento duplex de 60 metros quadrados, em edifício com academia, churrasqueira, dois salões de festas e espaço gourmet.
Os advogados do ex-presidente do PT argumentaram também que, no dia 7, Genoino tem consulta e exames pré-agendados no Hospital Sírio-Libanês, sob a supervisão do médico Roberto Kalil Filho. No despacho, Barbosa afirmou que a prisão domiciliar do ex-presidente do PT é meramente provisória e que o quadro de saúde tem apresentado melhoras desde a detenção. "Como indica a própria defesa, seu estado de saúde está evoluindo e, mais do que isso, todas as informações existentes nos autos indicam que sua condição atual é compatível com o cumprimento da pena no regime semiaberto, dentro do sistema carcerário", disse.
O relator do mensalão acrescentou que, no dia 26 de novembro, o próprio Genoino havia pedido a desistência dos pedidos para ser transferido para um presídio em São Paulo, tendo em vista que o condenado aceitava cumprir a pena no Distrito Federal. Barbosa destacou que é "firme" o entendimento do Supremo segundo o qual não existe direito do condenado "à transferência para estabelecimento penal de sua preferência, ainda que com fundamento em alegada proximidade de seus familiares".
"Noutras palavras: o preso não pode escolher, ao seu livre-alvedrio e conveniência, onde vai cumprir a pena que lhe foi definitivamente imposta", afirmou. Na decisão, Barbosa disse ainda que a transferência "fere o interesse público" porque a prisão domiciliar é provisória e é "forte a probabilidade do seu retorno ao regime semiaberto ao fim do prazo" de 90 dias.(Estadão)

NO BLOG DO NOBLAT

Elio Gaspari, O Globo
Durante o tucanato, converteram-se papéis podres de dívidas da União em moeda corrente, juntaram-se financiamentos do BNDES, dinheiro dos fundos de pensão estatais, e torrou-se a patrimônio da Viúva na festa da privataria. O comissariado petista diz que não faz isso, pois não vende o que é da Boa Senhora. Tomando-se o caso dos leilões dos aeroportos, resulta que fazem diferente, e pior.
Em novembro a Odebrecht, associada a uma operadora de aeroporto de Cingapura, arrematou a concessão do Galeão por R$ 19 bilhões. Quem ouve uma coisa dessas acredita que o futuro chegou. As vítimas da Infraero pensam que se livrarão do dinossauro e que o novo dono investirá seu dinheiro no aeroporto para torná-lo uma vitrine da cidade.
Não é bem assim. A Infraero continua com 49% do negócio, e o velho e bom BNDES e mais um fundo de investimentos estatal botaram R$ 1,4 bilhão na operadora de transportes da Odebrecht. Somando-se essa participação à da Infraero, a Viúva fica com mais de 50% do Galeão.
Foto: Gustavo Miranda / Globo
Pode-se argumentar que a gestão ganhará a eficácia da iniciativa privada, mas ganha uma passagem de ida a Davos quem sabe onde terminam os braços das empreiteiras e onde começa o Estado dos comissários. Ganha a passagem de volta quem sabe onde termina a máquina de administração de serviços do Estado e onde começa a das empreiteiras.
Até aí, ainda haveria lógica, mas, conforme o repórter Daniel Rittner revelou, as empreiteiras que arremataram as concessões dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopos querem fazer uma pequena mudança nos contratos assinados em 2012.
Pelo que se acertou, as concessionárias podem construir hotéis, centros de convenções e torres de escritórios nas áreas arrendadas, explorando-os por períodos de 20 a 30 anos. Agora, uma associação de concessionários cabala a prorrogação da posse dessas melhorias.
Nesse caso, o negócio não é administrar aeroporto, mas explorar empreendimentos imobiliários. Parece a piada do chinês de Nova York: “Meu negócio é a tinturaria, venda de cocaína é disfarce”.
A privataria tucana patrocinava grandes tacadas iniciais, a petista move-se suavemente nas mudanças dos contratos. Cada mudança, um negócio. Para quem quer desmoralizar o país como destino de investimentos estrangeiros, nada melhor.
Nem a criatividade dos advogados da bancada da Papuda seria suficiente para explicar a uma empresa que entrou no leilão de um aeroporto e teve seu lance superado que devia ter previsto a possibilidade da extensão do período de exploração dos empreendimentos imobiliários.
A doutora Dilma deve botar sobre sua mesa um talonário do jogo do bicho carioca: “Casa Lotérica São Jorge, vale o que está escrito”.

Márcia De Chiara, O Estado de S. Paulo
A General Motors demitiu centenas de trabalhadores por telegrama no último fim de semana do ano na fábrica de São José dos Campos (SP). Os demitidos eram da linha de montagem de veículos de passageiros (conhecida como MVA), onde era fabricado o modelo Classic.
Os trabalhadores receberam telegramas informando que a partir do dia 31 de dezembro eles estarão demitidos, segundo o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Antonio Ferreira de Barros.
Barros disse que o sindicato não foi comunicado das demissões e que vai entrar na Justiça do Trabalho pedindo o cancelamento dos cortes. Segundo ele, a fábrica está promovendo "demissão em massa".
O presidente do sindicato não sabe quantos trabalhadores estariam sendo cortados. Mas, de acordo com ele, a linha de produção do Classic empregava 750 pessoas, sendo que 304 já teriam aderido ao programa de demissão voluntária.

O Globo
A economia espanhola saiu oficialmente da recessão no terceiro trimestre, após dois anos em terreno negativo, e o Banco Central prevê que a recuperação deve continuar no quarto trimestre.
A expectativa se deve à melhora do consumo privado e à confiança dos consumidores que se manteve estável em novembro, apesar de uma leve redução observada no licenciamento de veículos novos e das vendas domésticas das grandes empresas.
No terceiro trimestre, a economia espanhola apresentou leve crescimento de 0,1% —após queda de 0,4% no segundo trimestre — graças, principalmente, à retomada do consumo.
Ainda assim, o governo prevê que o Produto Interno Bruto (PIB, soma de bens e serviços produzidos no país) encerre 2013 com recuo de 1,3% e que o déficit público se reduza a 6,5%. Para 2014, a projeção é de aumento de 0,7% do PIB.

NO BLOG DO JOSIAS

O império de comunicação da família Sarney tornou-se um privilégio de dois gumes. Afiliada à Globo, a TV Mirante, joia do conglomerado, vê-se na contingência de levar às residências do Maranhão o noticiário sobre a crise no sistema prisional do Estado. Uma crise que debilita a gestão da governadora Roseana Sarney (PMDB) na ante-sala de uma eleição em que ele vai tentar fazer o seu sucessor.
Para desassossego de Roseana, o caos que se estabeleceu no centro penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, entrou na pauta de todos os telejornais da emissora —do Bom dia Brasil ao Jornal da Globo, passando pelo Jornal Nacional. Com isso, a TV Mirante, dos Sarney, virou a principal difusora das reportagens que roem a imagem da filha de José Sarney.
A novidade levou o governo a se mobilizar para tentar produzir contrapontos às novidades adversas. Na noite deste sábado (28), por exemplo, Willian Bonner leu noJornal Nacional: “O Conselho Nacional de Justiça constatou que são 60 os presos assassinados no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, em 2013. Neste sábado (28) , a Polícia Militar assumiu a responsabilidade pela segurança do presídio.” Seguiu-se a exibição de uma reportagem de 2min45s.
Fenômeno nacional, a falência do sistema carcerário exige reformas lentas e profundas. Mas crises como a que acontece no Maranhão reclamam soluções emergenciais. Considerando-se o modo como se comportava antes de o CNJ intervir no tema, o governo maranhense parecia não dispor de solução. Pior: não enxergara nem o problema.
Pai da governadora, o senador José Sarney (PMDB-AP) valera-se do microfone da Rádio Mirante AM, outra emissora do império familiar, para dizer coisas assim: “Aqui no Maranhão, nós conseguimos que a violência não saísse dos presídios para a rua.” Afora o desapreço pelos direitos dos presos, Sarney parece ignorar um detalhe: não há no Brasil a pena de morte. Nem a prisão perpétua. Quer dizer: quem sobrevive à cana está condenado à liberdade. Tratado como bicho, o detento vai ao meio-fio como fera.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM


Nas duas fotos acima jovens universitários da UFSC que participam de Empresas Juniores. Abaixo os estudantes que não estudam, já que tiveram os cérebros abduzidos pelo movimento comunista e se dedicam a promover sistemática agitação para impedir que os alunos dedicados e que pretendem obter uma boa capacitação tendo tem vista a inserção no mercado, realizem os seus objetivos.
As Empresas Juniores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), voltadas ao fomento da atitude empreendedora dos estudantes ligando-os à realidade do mercado, correm o risco de serem fechadas. As EJs, como são denominadas essas empresas que contribuem de forma excepcional para a formação profissional dos jovens universitários, passou a ser o foco de ataque do movimento comunista que opera dentro da universidade e que deflagrou uma campanha para o fechamento definitivo dessas empresas.
Um aluno do curso de Administração da UFSC revelou a este blog a sua preocupação com o fechamento das EJs e o impacto negativo que isso trará à sua formação profissional. Esse estudante não é uma voz isolada. Há centenas de estudantes da UFSC inconformados com a destruição da UFSC, instituição outrora respeitável até que acabou sendo totalmente aparelhada por grupos comunistas, sobretudo depois que o PT chegou ao governo.
Embora o assunto esteja fervendo nas redes sociais, a grande mídia local e nacional não toca no assunto. E isso decorre, como tenho dito de forma recorrente aqui no blog, do fato de que como as instituições de ensino as redações dos veículos de comunicação também estão totalmente controladas pelos grupelhos esquerdistas. 
Acabei encontrando um matéria sobre isso no blog“Porco Capitalista”, que usa essa expressão como um ironia. Aliás, “porco capitalista” é uma das palavras de ordem da “esquerda caviar” que se beneficia de todos os os avanços tecnológicos gerados pelo capitalismo. Adoram as redes sociais e utilizam de forma intensiva todos os modernos produtos e serviços criados pelos jovens empreendedores, muitos deles saídos de empresas juniores das universidades pelo mundo a fora. No entanto, vitimas de lavagem cerebral sistemática levada a efeito nas universidades brasileiras muitos jovens se transformaram em robôs esquerdistas. É o que está acontecendo na UFSC.
Transcrevo o post do blog “Porco Capitalista”, que resume bem o que está acontecendo na UFSC, instituição que passou a ser notícia não pela sua qualidade no ensino ou pelo desenvolvimento científico e tecnológico, mas por ter se transformado num centro de difusão da ideologia comunista. Aliás, a última vez que a UFSC foi notícia nacional ocorreu quando convidou o terrorista italiano Cesare Battisti para proferir palestra aos estudantes. Leiam:
Um colaborador do nosso blog, ex-empresário Jr. e que participou do Movimento de Empresas Juniores, nos fez uma grave denúncia: Um grupo de alunos da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina, apoiados por grupos de extrema esquerda e inclusive por partidos políticos, querem simplesmente acabar com todas as atividades das Empresas Juniores ligadas à universidade.
Segundo o nosso colaborador, eles agem através de greves, manifestações, calando de forma nada democrática, impositória, caluniadora e ditatorial o único Movimento Estudantil que tenta, de fato, mudar o país.
Na fanpage do movimento no Facebook fica bastante explícito os propósitos do movimento e seu caráter puramente político e ideológico.
O movimento mente descaradamente ao declarar seus objetivos e intenções.
Na página do Facebook, o movimento diz que seu objetivo é apenas questionar o uso da universidade, que é um bem público e mantido com dinheiro público, para atividades que envolvem o setor privado.
Porém, na assembléia realizada no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade, a pauta colocada foi a rejeição total da criação de Empresas Juniores de forma geral e indiscriminada.
Mas esta é apenas uma amostra da dissimulação, mentira e desonestidade que norteia o grupo.
Nosso colaborador conta que participou do Movimento de Empresas Juniores durante 3 anos, exercendo cargos de alta gerência, inclusive na Confederação Brasileira de Empresas Juniores e conhece de perto a realidade das EJs.
O Movimento é apolítico, porém tem o foco no desenvolvimento de negócios e na atitude empreendedora no meio universitário, sem fins lucrativos e com um custo baixíssimo nos projetos.
Esse movimento é muito desenvolvido na Europa desde 1968 e chegou no Brasil em 1988.
Hoje o Brasil é o local onde se concentram o maior número de empresas juniores e maior número de empresários do mundo.
Isso tem causado o medo e inveja nos movimentos de esquerda dentro das faculdades, principalmente nas faculdades de humanas, justamente por pregar uma filosofia diferente daquela dos partidos e grupos de esquerda.
Há casos semelhantes à este, ocorridos também na UFF em Niterói - RJ.
O foco principal no caso das faculdades de humanas, reside principalmente sobre as empresas juniores dos cursos de psicologia, onde se encontram EJs muito importantes para o movimento.
As EJs, diferentemente dos grupos de esquerdas nas faculdades públicas, não usam financiamento público, apenas se utilizam dos espaços e salas da faculdade.
Elas mantém seus custos através dos seus próprios projetos para clientes de pequenas e médias empresas. Alinhando a isso, a formação prática de empreendedorismo, parte prática que deixa a desejar nas faculdades, principalmente públicas.
Existe um alto grau de empregabilidade nas grandes empresas que disputam a tapa estes profissionais.
A doutrinação ideológica e o aparelhamento das universidades pela esquerda é cada vez mais visível, descarado e ousado. Vamos permitir que isso continue? Até quando? Até que o mesmo se repita em todas as universidades do Brasil? Ou até que toda atividade empresarial no Brasil seja criminalizada?

NO BLOG ALERTA TOTAL

Barbosa ficaria bem nesta foto? Ou a sorte dele é só viajar em voo comercial?
Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
A candidatura de Joaquim Barbosa à Presidência da República em 2014 voltou a ser um tema tratado, com seriedade, no submundo político de Brasília. Embora seja um bom assunto para uma fofoca de final de ano na Ilha da Fantasia, vale a pena fazer uma análise FOFA (como se diria em Portugal) sobre a entrada do “herói nacional” Barbosa como um Coringa (ou como um Batman?) na disputa pelo trono republicano do Palácio do Planalto.
A única certeza é que a coisa está preta para Dilma Rousseff, mesmo sem adversários de grande expressão nacional, como Aécio Neves, Eduardo Campos e Ronaldo Caiado. Com Barbosa na disputa (se os malvados quiserem levar para um lado racista sexual), a coisa pode ficar ainda mais preta. A corrupção petralha criou as pré-condições para o surgimento de uma espécie de “Cavaleiro das Trevas” capaz de combatê-la.
A coisa está nigérrima – como diria o Félix da novela Amor à vida. Dilma acaba de sentir indícios de impopularidade na recente viagem para ver as enchentes no Espírito Santo. E seus marketeiros já sabem e temem que Dilma seja eleitoralmente prejudicada pela economia. Pibinho, com risco de inflação e excesso de gastos com a Copa do Mundo, em vez de focar no investimento em infraestrutura de verdade, podem ser fatais para a reeleição. Para piorar, a mancha do mensalão colou nos petistas, e não dá mais para desgrudar.
A Oligarquia Financeira Transnacional – que define o destino do Brasil, no submundo político-econômico – já decidiu a vem dando repetidos sinais de que é hora de tirar o PT do Poder Presidencial. Acontece que a “mudança” pretendida pelos controladores globalitários representa apenas uma troca de figurinhas no tabuleiro da politicagem. Retiram-se os petralhas e outros aliados menos trapalhões são colocados no palco do teatrinho. A preferência é pelos socialistas fabianos como Aécio e Eduardo, com Marina ou não. O Super Barbosa pode correr por fora neste processo que em nada ou pouco altera o destino do Brasil? Pode sim!
Sigamos o manual de administração português, e façamos uma análise FOFA da situação. Vale a pena refletir sobre as Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças de uma eventual – porém nada surpreendente - candidatura Barbosa para Presidência da República. A indagação mais repetida pela maioria dos que se aventuram a avaliar a hipótese é: Barbosa pode ser a reedição de um Fernando Collor de Mello, eleito como um cara novo na política e caçador de marajás (no caso atual, os mensaleiros), mas que pode ser facilmente tirado do poder por falta de base política?
Inegavelmente, na conjuntura atual, Barbosa é um nome popularmente forte para disputar e vencer uma corrida presidencial. Aliás, no cassino da urna eletrônica sem chances de auditagem da votação, até minha mãe (que já morreu) tem chances... Barbosa tem tudo para sair vencedor – se entrar no octógono da sucessão de 2014. O maior problema é como Barbosa, sem tradição política, iria governar depois... No tradicional cenário brasileiro, o mais provável é que consiga a sustentação governista de sempre do PMDB – que está doido para trair o PT na primeira oportunidade viável...
A oportunidade é excelente para o lançamento de um nome como o de Barbosa. Pesquisas qualitativas indicam que o eleitorado gostaria de “renovação” na política. O homem que teve a coragem de colocar na cadeia os mensaleiros, que não é político profissional, se encaixa perfeitamente no perfil. Além disso, a imagem de “justiceiro”, gerada no imaginário popular, delega a Barbosa super poderes para mudar a face da política brasileira. Tudo muito lindo até a hora em que se avaliam as fraquezas e ameaças de uma candidatura Barbosa...
A entrada em cena de um Barbosa é igual ao que teria acontecido se o popstar Sílvio Santos tivesse disputado a eleição presidencial de 1989-90, contra Collor, Lula e Brizola. O Homem do Baú da Felicidade foi forçado a sair o páreo, porque representava uma ameaça ao esquema vigente, com chances de vitória. Quem garante que o mesmo “chega pra lá” não será dado no Super Barbosa, até abril ou maio? Barbosa só entra na disputa se tiver o apoio da Oligarquia Financeira Transnacional e dos tentáculos dela no Brasil. Do contrário, a aventura nem começa...
Também é preciso considerar aquela que seria a maior fragilidade da opção Barbosa – e que é apontada, também, como sua suposta maior força: o fato de não ser político. O estilo Barbosa, aparentemente centralizador e autocrático, será facilmente atacado pelos adversários como um “projeto de ditadura com apoio do Judiciário”. Os militares da ativa não digerem bem essa possibilidade, embora muitos militares na reserva pensem que Barbosa seria “a solução”. Talvez seja para derrotar o PT (que já perdeu a eleição de 2014)...
Antes de embarcar na aventura das urnas, é preciso ficar claro para qual Super Barbosa torcem as “legiões”. Será o Super Barbosa, justiceiro, que fez de tudo para condenar e botar na cadeia os mensaleiros, apelando até para a questionável teoria jurídica do domínio do fato? Será o ministro Barbosa que votou a favor do crime de lesa pátria que homologou a reserva indígena Raposa do Sol? Ou será o mesmo Super Barbosa que, no dia 6 de novembro passado, votou contra a chamada Lei do Voto Impresso (artigo 5º da Lei Nº 12.034, de 29 de setembro de 2009), no maior golpe contra a transparência eleitoral? Por qual desses heróis clamam nossos militares?
Enquanto pensam na complicada resposta, na calada da madrugada de hoje, em Las Vegas, terra dos cassinos do Tio Sam, o bravo spider brasileiro Anderson Silva quebrou a perna esquerda e perdeu mais uma para o patriota norte-americano Chris Weidman. Foi um final assustador e inesperado no UFC 168, comandado pelo hiper marketeiro Dana White.
Aqui, no cassino do eleitoral Al Capone, referendado pelo TSE tupiniquim, será que o Super Barbosa vai aceitar correr o risco de ter a canela quebrada no embate contra a Mãe do PACo e velha guerrilheira da petralhada?
O negócio agora é esperar para ver... Se o Anderson Silva vai tirar o time definitivamente dos octógonos... E se o Barbosão vai também se aposentar do STF, até abril ou maio, para comprar uma briga pelo cinturão de Presidente da República de um País potencialmente rico, porém mantido na miséria como colônia de exploração pelos poderes globalitários...
Quem deve estar na maior ansiedade sobre esse arriscado futuro do presente é o Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva – que deve disputar o Senado por São Paulo para assegurar uma imunidadezinha parlamentar e um foro privilegiado, se possível também elegendo sua amiga Rosemary deputada federal...
Lula e a petralhada farão de tudo para quebrar a perna do Super Barbosa... Se vão conseguir, são outros quinhentos milhões de dólares...
A União faz a Forca

Feliz Ano novo na Papuda...

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.





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