DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 25-12-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO

O Ministério de Justiça se prepara para anunciar, no apagar das luzes, em 31 de dezembro, a empresa vencedora da milionária licitação que vai criar o sistema de indexação balística no Brasil. Investigada pelo Tribunal de Contas da União por suspeita de direcionamento da vencedora, a licitação só foi anunciada na véspera do recesso Judiciário, dia 18. Assim, recursos judiciais não dificultarão o processo.

Das três empresas no mundo que fornecem o sistema de balística, só a russa Evofinder atende ao requisito de entregar “unidades portáteis”.

O pregão eletrônico 56/2013 prevê a compra de 67 equipamentos avaliados em R$ 1,8 milhão cada um, somando R$ 120,6 milhões.

O banco de dados de balística ajuda a precisar de onde saiu o disparo de arma de fogo e, assim, identificar o responsável pelos tiros.

Policiais federais de Foz do Iguaçu decidiram deixar a barba crescer como sinal de protesto e de vigília, até que a presidenta Dilma cumpra a lei, em vigor desde agosto, para finalmente receberem o adicional de fronteira – benefício que levaram três anos para conquistar. Dilma precisa assinar um decreto regulamentando a lei. “Foi uma promessa vazia, nada mudou”, reclama o Sindicato da categoria no Paraná.

Na Inglaterra, 90% dos crimes são esclarecidos enquanto no Brasil o índice de solução dos homicídios não passa de 5%, em Brasília.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) gastou R$ 98.779,60 de dinheiro público na compra de novos televisores. É para Copa em HD?

Durante o merecido recesso, após um 2013 exaustivo, a Câmara dos Deputados começará a reforma de R$ 41 milhões em três blocos de imóveis funcionais de suas excelências, ocupados de terça a quinta.

Deputados da Paraíba ameaçam convocar o ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades) para esclarecer suspeita de cooptação de prefeitos por meio de liberação de verba da pasta, tudo de olho nas eleições de 2014.


NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES




PUBLICADO ORIGINALMENTE EM 26 DE FEVEREIRO DE 2013
Para o governo, os mendigos de São Paulo estão acima da classe média
Às vésperas da celebração dos 10 anos da Descoberta dos Cofres Federais, a presidente da República animou a quermesse do PT com outra notícia assombrosa: falta muito pouco para a completa erradicação da miséria em território nacional. “Mais 2,5 milhões de brasileiras e brasileiros estão deixando a extrema pobreza”, informou Dilma Rousseff em 17 de fevereiro.
Eram os últimos indigentes cadastrados pelo governo federal. Graças aos trocados distribuídos pelo programa Brasil Carinhoso, todos passaram a ganhar R$ 71 por mês. E só é miserável quem ganha menos de R$ 70. Passou disso, é pobre. Nesta segunda-feira, depois de cumprimentar-se pela façanha, Dilma reiterou que o miserável-brasileiro só não é uma espécie extinta porque cerca de 500 mil famílias em situação de pobreza extrema estão fora do chamado Cadastro Único de Programas Sociais.
Como nem sabe quem são, quantos são e onde moram esses miseráveis recalcitrantes, o governo ainda não pôde transferi-los para a divisão superior. “O Estado não deve esperar que essas pessoas em situação de pobreza extrema batam à nossa porta para que nós os encontremos”, repetiu no Café com a Presidenta. Até dezembro de 2014, prometeu, o governo encontrará um por um.
Queiram ou não, estejam onde estiverem ─ num cafundó da Amazônia ou no mais remoto grotão do Centro-Oeste ─, todos serão obrigados a subir na vida. Enquanto isso, perguntam os que não perderam o juízo, que tal resolver a situação dos incontáveis pedintes visíveis a olho nu, o dia inteiro, nas esquinas mais movimentadas de todo o país?
O que espera a supergerente de araque para estender os braços do governo às mãos de crianças que vendem balas, jovens com malabares, adultos que limpam parabrisas sem pedir licença, mulheres que sobraçam bebês, velhos hemiplégicos e outros passageiros do último vagão? Porque não são miseráveis, informam os especialistas em ilusionismo estatístico a serviço dos farsantes no poder.
Desde maio de 2012, por decisão do Planalto, vigora a pirâmide social redesenhada pelo ministro Wellington Moreira Franco, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Segundo esse monumento ao cinismo, a faixa dos miseráveis abrange quem ganha individualmente entre zero e R$ 70 reais. A pobreza vai de R$ 71 a R$ 250. A classe média começa em R$ 251 e a acaba em R$ 850.
Os que embolsam mais de R$ 851 são ricos, e é nessa categoria que se enquadram milhares de seres andrajosos que se plantam de manhã à noite nos principais cruzamentos. Em São Paulo, esmolando oito horas por dia, cada um ganha de R$ 35 a R$ 40. Quase todos rondam os R$ 1.200 por mês. São, portanto, pedintes de classe média. Caso melhorem a produtividade, logo serão mendigos milionários.
Os analfabetos são quase 13 milhões, há mais de 30 milhões de analfabetos funcionais, a rede de ensino público está em frangalhos. Metade da população não tem acesso a serviços básicos de saneamento, o sistema de saúde pública é indecente. As três refeições diárias prometidas por Lula em fevereiro de 2003 nunca desceram do palanque, um oceano de desvalidos tenta sobreviver com dois reais e alguns centavos por dia.
De costas para o mundo real, os vigaristas no comando seguem fazendo de conta que o Primeiríssimo Mundo é aqui. O pior é que uma imensidão de vítimas do embuste parece acreditar na existência do Brasil Maravilha registrado em cartório. E vota nos gigolôs da miséria com a expressão satisfeita de quem vive numa Noruega com muito sol e Carnaval.
Essa parceria entre a esperteza e a ignorância faz milagres. Depois de inventar o pobre que sobe para a classe média sem sair da pobreza, inventou agora o ex-miserável que não tem onde cair morto. Vai acabar inventando o mendigo magnata.

NO BLOG DO NOBLAT

Clarice Spitz, O Globo
Sem respeitar classe social, a inflação incomodou os brasileiros em 2013. A alta de preços foi mais sentida em produtos com muita relevância no cotidiano de consumidores, como os alimentos, que pesaram mais no bolso dos brasileiros de baixa renda. O tomate foi um dos vilões. Os serviços, que têm peso maior no orçamento das famílias mais ricas, também subiram com força.
Serviços de beleza, empregada doméstica e aluguel ficaram mais caros. Boa parte das consultorias espera que, este ano, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, usado nas metas de inflação do governo) fique pouco abaixo dos 5,8% registrados em 2012. Mas, para especialistas, não há o que comemorar. Será o quarto ano seguido que o IPCA ficará acima do centro da meta, que é 4,5% (há uma margem de tolerância de dois pontos percentuais para baixo ou para cima). E os analistas veem uma piora no perfil da inflação e pressões mais fortes vindas dos preços administrados em 2014.

NO BLOG DO JOSIAS

Mesmo preso, José Dirceu continua colecionando desafetos. Acaba de comprar briga com os bibliotecários. Açulou a corporação ao aceitar a oferta de “trabalho” do amigo e advogado José Gerardo Grossi. Dono de uma das mais respeitadas bancas advocatícias de Brasília, Grossi convidou Dirceu para organizar a biblioteca jurídica do seu escritório em troca de um salário mensal de R$ 2.100.
Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia, Regina Céli de Souza expediu uma nota. “Informamos que o exercício da profissão de bibliotecário é privativo do bacharel em biblioteconomia, conforme a legislação vigente determina. Cabe ao conselhos estaduais e federal de biblioteconomia legislar, registrar e fiscalizar a profissão”, escreveu.
Regina insinuou que pode tomar providências judiciais: “As infrações à legislação são passíveis de autuação, procedimentos administrativos e criminais, quando necessários, com aplicação das devidas penas.
Como se trata de profissão regulamentada, aos leigos que venham a atuar na área serão aplicadas penalidades, devido ao exercício ilegal da profissão.”
A opinião de Regina é ecoada por Antônio Afonso, presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia 6ª Região, que inclui Minas Gerais e Espírito Santo. Segundo ele, o exercício da função de bibliotecário “não significa apenas ficar colocando livros em prateleiras.”
Para Antônio Afonso, a necessidade de qualificação é ainda mais evidente num escritório de advocacia. “O funcionário qualificado para a função deve cuidar de atualizar todo o acervo da biblioteca, com as mais recentes jurisprudências, por exemplo, e, dependendo do assunto, até mesmo oferecer um relatório que possa embasar o trabalho dos advogados.”
Dirceu cumpre no presídio da Papuda, em Brasília, o pedaço de sua pena insuscetível de recursos judiciais —7 anos e 11 meses pelo crime de corrupção ativa, em regime semiaberto. Nesse regime, os presos deveriam trabalhar em colônias penais agrícolas ou industriais.
Como tais colônias não existem na quantidade necessária, a Justiça costuma autorizar os detentos a deixar a cadeia durante o dia para trabalhar. Dirceu já formalizou o novo pedido na Vara de Execuções Penais de Brasília. Se depender dos bibliotecários, a solicitação sera indeferida.

NA COLUNA DO RODRIGO CONSTANTINO

Comentei aqui sobre os vagabundos comunistas (com o perdão do pleonasmo) que invadiram um hipermercado em Belo Horizonte “exigindo” 300 cestas básicas. Lamento que a direção do mercado tenha cedido e dado metade do que “demandavam” os criminosos invasores.
Entendo o medo do gerente de expulsá-los à força, como deveria ser feito e a lei permite, pois a imprensa sensacionalista e politicamente correta sem dúvida daria chamadas como “Hipermercado expulsa manifestantes pobres” ou coisas do tipo. Mas premiar esse ato abjeto é incentivá-lo.
Vejam o vídeo feito para divulgar a invasão premeditada:
Notem que nesse vídeo de convocação, o rapaz fala em “trabalhadores” que passam fome. Quais? Quem trabalha e ainda assim passa fome no Brasil, além das esmolas estatais todas? Até quando a esquerda vai usar essa desculpa para pilhar e roubar dos outros? Notem, ainda, que o sujeito faz uma chamada pelo Facebook. A turma tem internet, Facebook, mas passa fome?
Por trás de tanto absurdo, jaz a velha mentalidade esquerdista de riqueza como jogo de soma zero. O moço do vídeo fala em gente passando fome enquanto os mercados estão abarrotados de comida (chama-se estoque), tudo pelo pecaminoso lucro. Não sabe ele que graças a essa busca pelo lucro nós temos tanta comida disponível? Que os regimes socialistas mataram de fome milhões de pessoas por não terem condições de produzir em quantidade suficiente?
O assunto me remeteu a um artigo meu antigo, que fala sobre a imoralidade desses que roubam em nome dos pobres. Segue abaixo:
A imoralidade de Robin Hood
“Quando se age com piedade contra a justiça, é o bom quem se pune por causa do mal.” (Ayn Rand)
Não há como localizar historicamente Robin Hood com certeza. A existência de um fora-da-lei nas florestas de Sherwood durante a Idade Média parece ser um fato. Mas evidências apontam para vários possíveis indivíduos que se encaixam nas narrações lendárias, e como Robin Hood tornou-se um apelido comum para foras-da-lei, fica praticamente impossível determinar qual foi o verdadeiro.
Uma das fontes da lenda Robin Hood foi o historiador escocês John Major, que retrata em 1521 suas ações, que teriam ocorrido no final do século XII. Mas qual foi o verdadeiro e original Robin Hood, e quando exatamente ocorreram suas ações, não são pontos importantes para o objetivo desse texto. Aqui pretendo apenas tratar da “herança maldita”, para usar termo em moda, que essa lenda representa até os dias atuais.
Vale antes um caveat, para esclarecer uma distinção importante. Alguns defendem que Robin Hood não fazia mais do que recuperar o que era tomado à força, via impostos, pelas autoridades. Ele estaria, nesse caso, tirando de quem roubou de verdade o bem, e devolvendo-o a quem este pertencia. Mas não é esta a imagem que perdurou de Robin Hood. Quando mencionam este nome, estão se referindo aos que tiram à força dos que têm mais, para distribuir aos que necessitam, não importando quem produziu os bens, ou a quem eles pertenciam a priori. Estão declaradamente concordando que a necessidade basta como conceito de justiça, não importando o direito à propriedade. É esta segunda visão, a predominante, que irei atacar como totalmente imoral.
Um princípio moral básico é o direito à propriedade, começando pelo seu próprio corpo. Se não somos os donos dele, não passamos de escravos, de seres sacrificáveis para algum outro objetivo alheio qualquer. A consequência natural desse direito básico é que devemos ser donos também dos frutos do nosso esforço físico ou mental, da nossa produção, seja física ou intelectual.
Há uma confusão aqui, normalmente por parte dos marxistas, no conceito de exploração dessa produção. Um trabalhador que não é autônomo, mas sim faz parte de uma organização maior, não vive da venda de produtos do seu trabalho, mas sim da venda do seu trabalho em si. Os benefícios dessa divisão de trabalho já são amplamente conhecidos desde David Ricardo. Alguém que executa uma tarefa específica pode obter, via a troca voluntária, inúmeros bens e serviços, que seriam impossíveis individualmente. Ele não está produzindo os bens finais que demanda, mas sim trocando voluntariamente sua habilidade específica por dinheiro, apenas um meio de troca para a obtenção dos bens desejados. Como é algo voluntário, não há exploração. O conceito de mais-valia é falacioso, portanto. E o critério de justiça ou moralidade aqui parece evidente: que o indivíduo possa ser o dono daquilo que ele ou produziu ou vendeu voluntariamente como seu trabalho para outro produzir. Nem mais, nem menos!
Assim, todos seriam livres para realizar trocas voluntárias, tendo que sempre oferecer algo de valor, no julgamento dos outros, para obter os bens e serviços que ele julga valiosos. Sua produção é sua única ferramenta para a sobrevivência digna, e a troca livre o único meio justo para obter o que não produziu, mas deseja. A alternativa é o roubo, é a apropriação indevida, através da força, coerção ou fraude, daquilo que ele não produziu nem obteve livremente oferecendo algo de valor em troca.
Para esses, chamados marginais, existe o Estado, com seu papel precípuo de polícia, protegendo os cidadãos livres e honestos. O problema, cada vez mais comum e grave, é quando o próprio Estado resolve bancar o Robin Hood, ignorando esse aspecto moral de justiça, e invocando o abstrato e arbitrário termo “justiça social”, como se a necessidade passasse a garantir o direito de expropriação da propriedade privada. Fica, nesse caso, legalizado o roubo, o direito de escravizar alguém e tomar a força sua produção, somente porque outro dela necessita, mas não quer ou pode oferecer nada de valor em troca. Os que produzem se tornam escravos dos que necessitam. Em pouco tempo, quem irá produzir assim?
Tais inescrupulosos escondem-se sob o manto de um suposto altruísmo, como se ser solidário com a propriedade dos outros fosse nobre e moral. Um indivíduo sentir pena de um miserável ou necessitado, e tentar ajudá-lo com seu esforço pessoal, é algo notável. Mas alguém que, em nome dessa pena, escraviza inocentes, rouba-lhes os frutos de seus trabalhos e ainda chama isso de justiça, não passa de um imoral. A solidariedade precisa ser voluntária. Discursos nobres e românticos, que pregam o altruísmo, mas que acabam defendendo medidas que utilizam recursos alheios para tal “altruísmo”, são pura perfídia.
E infelizmente a institucionalização dessa imoralidade à lá Robin Hood dá-se no próprio Estado, que passa a existir não para proteger a liberdade individual, mas para tirar de alguns à força para distribuir aos pobres, como se necessidade fosse critério de justiça. Se fosse, um carente necessitado de sexo teria o direito de estuprar uma donzela inocente, já que o consentimento não importa. Sem falar que achar que os bens roubados chegarão aos pobres é uma utopia, dado que para possibilitar a existência desse Robin Hood gigante e legalizado, concentram poder absurdo no governo, e concentração de poder em poucos é garantia de corrupção.
Nem o conceito de justiça, nem o argumento de resultado prático, sustentam a defesa de legalizar Robin Hood na figura do Estado. A mentalidade precisa mudar. As pessoas têm que entender que a necessidade não é uma carta branca para que indivíduos tornem-se objetos sacrificáveis, escravos dos que necessitam. Quem tem necessidades, tem que trabalhar para supri-las. Tem que oferecer algo de valor em troca daquilo que necessita. E em último caso, dependerá da solidariedade alheia, que por definição não pode ser imposta, compulsoriamente, mas sim voluntária de cada indivíduo. Tirar dos ricos para dar aos pobres é imoral. Precisamos abandonar o romantismo do mito de Robin Hood, que não passa de imoralidade transvestida de altruísmo.

NO BLOG ALERTA TOTAL

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net
Só muda o ano no calendário gregoriano... Todo final e começo de ano, São Pedro resolve desabar o céu sobre algum estado do Brasil, principalmente no Sudeste. A culpa de todos os problemas gerados pelas enxurradas só pode ser dele. Todos os anos, os diferentes governos, das mais variadas ideologias, anunciam ações emergenciais eficazes e prometem grandes obras para impedir que a tragédia se repita. Mas a farsa prometida sempre se repete, e nada se previne, muito menos se resolve...
Literalmente, falar da incapacidade brasileira de solucionar problemas previsíveis é o mesmo que chover no molhado – ou pior, jogar ainda mais lama na enxurrada de incompetência e roubalheira que envolver quase todas as obras de suposto combate a previsíveis enxurradas de verão. Todos os anos, muitos mortos, milhares de desabrigados, milhões de desculpas e promessas, junto com bilhões de reais desperdiçados ou roubados em obras mal feitas, superfaturadas ou que nem saem completamente do papel.
São Pedro só pode ser o culpado. Por isso, devíamos pedir a santa intervenção do Papa Francisco para punir o causador simbólico das chuvaradas. Nossos políticos e governantes, coitadinhos, ficam reféns da vontade divina que deságua enchentes por aqui. Na desgraça, nossa Presidenta, surfando na onda da catástrofe, ainda pode aproveitar para fingir que lamenta tudo e que tem culpa de nada. Claro, a enlutada Dilma aproveita para alimentar sua campanha presidencial antecipada e permanente, passeando de helicóptero dando uma pousadinha nos locais de tragédias. O povinho adora isto...
Enfim, as farsas, todo ano, se repetem como farsas maiores ainda. O Brasil não se resolve, porque não quer se resolver. E São Pedro, que é inimputável, fica lá no céu, levando a culpa de tudo, já que a Injustiça daqui prefere poupar Deus das denúncias.
Resumindo, a vida nacional parece um grande julgamento do mensalão – no qual os verdadeiros culpados nunca são responsabilizados e continuam, por aqui, infernizando a vida da gente, enquanto se locupletam...
Até quando vai durar a palhaçada? Tomara que dure pouco... Aliás, para quem acredita em céu e inferno, dizem que o Celso Daniel está convocando seus companheiros petralhas para uma conferência eterna, depois de outubro de 2014...
Feliz Natal para todos, já que o aniversariante de logo mais só tem a ver com as coisas certas, a verdade e a vida.
Desmultada
Dolce vita na Papuda
Escolhe a cabeleira

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 10/12/2023 - DOMINGO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 1ª EDIÇÃO DE 05/8/2023 - SÁBADO

NOTÍCIAS EM DESTAQUE - 2ª EDIÇÃO DE 08/4/2024 - SEGUNDA-FEIRA