DA MÍDIA SEM MORDAÇA - 25-9-2013

NA COLUNA DO CLÁUDIO HUMBERTO


A presidenta Dilma Rousseff fechou acordo com o vice Michel Temer de entregar o Ministério da Integração para o PMDB, tão logo Fernando Bezerra deixe o cargo, devolvido ao governo petista pelo presidente do PSB, Eduardo Campos. Em troca, a presidente deverá tirar do Turismo o peemedebista Gastão Vieira Lima (MA) para entregar o cargo ao PT, que há tempos reivindica protagonismo em ações para Copa de 2014.

A presidenta Dilma pregou na ONU o “direito à privacidade” contra “espionagem cibernética”, mas desde 2009 mantém na gaveta a Política Nacional de Inteligência, que há 4 anos aguarda assinatura para entrar em vigor. Teria evitado os freqüentes casos de violação de privacidade, escutas ilegais depois “esquentadas” e vazamento de “grampos”, sobretudo contra seus adversários alvos de investigação.

Para Romeu Tuma Jr, que ajudou na criação da Política Nacional de Inteligência, Dilma propôs na ONU o que nega aos brasileiros.

Na era Lula-Dilma, casos importantes, como da operação Satiagraha, foram anulados na Justiça pela obtenção de provas por meios ilegais.

Dilma reclamou da espionagem, mas amarelou na ONU: não citou os Estados Unidos e nem sequer a NSA, agência que a espionou.

Dilma falou contra um “esquema internacional de espionagem”, mas exagerou, negando que o Brasil abrigue terroristas: esqueceu do italiano Cesare Battisti, que flana entre nós, e do ex-padre Cadena Collazos, das Farc, cuja mulher até ganhou cargo no governo Lula.

Um recado conciliador de Barack Obama, levado pelo ex-presidente Bill Clinton, pode ter feito Dilma baixar o tom na ONU. Obama não queria ser espinafrado um pouco antes de usar a mesma tribuna. Conseguiu.

Ignora-se o que faziam o governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), e o papagaio de pirata e ministro Aloizio Mercadante (Educação) em Nova York, ontem, na sessão da ONU em que Dilma discursou.

Granma, jornal oficial da ditadura de Cuba, informou que os R$ 486 milhões recebidos do Brasil no “Mais Médicos” serão investidos na saúde dos cubanos, onde faltam remédios, insumos e equipamentos.

Somente dez meses depois, a Controladoria-Geral da União (CGU) demitiu Rosemary Noronha, a amiga íntima do ex-presidente Lula acusada de tráfico de influência e outros malfeitos. A CGU só chega após a porta arrombada, em vez de controlar para que não roubem.

Passageiros da Copa Airlines levaram um baita susto no voo Cidade do Panamá-Brasília, à meia-noite do dia 17, após o avião arremeter no aeroporto da capital brasileira. O piloto explicou que recebeu autorização da torre para pousar, mas havia outro avião na pista.

..só tem um jeito de reduzir os US$ 2,2 bilhões gastos por brasileiros no exterior em agosto: Dilma avisar que Obama espiona as compras.


NO BLOG DO CORONEL


A presidente Dilma Rousseff chegou em Nova York nesta segunda-feira, para a Assembleia Geral das Nações Unidas, que acontece durante essa semana na cidade. E ela já está muito bem hospedada no luxuoso hotel St. Regis, na suíte assinada pela joalheria Tiffany and Co., equipada com três quartos, lustres de cristal na sala e equipe de mordomos que falam português. O preço? US$ 10 mil a diária. Detalhe: Dilma queria a suíte presidencial, como fez no ano passado, mas o espaço já estava ocupado. (Glamurama-UOL)



O deficit nas contas externas do país alcançou o patamar recorde de US$ 58 bilhões de janeiro a agosto. O número supera o resultado negativo acumulado em todo o ano passado, quando o saldo já havia sido recorde, de US$ 54,2 bilhões, informou ontem o Banco Central. Se o rombo cresce, o investimento estrangeiro direto (IED, os recursos direcionados ao setor produtivo) deve ser menor do que o esperado. A autoridade monetária reviu de US$ 65 bilhões para US$ 60 bilhões a estimativa de ingresso desse capital em 2013.
O resultado das transações correntes reflete as trocas do Brasil com outros países. Inclui importação e exportação de bens, gastos e receitas com serviços, como viagens, e remessas de lucros, ganhos e pagamentos de juros. O investimento estrangeiro direto é considerado a melhor forma de financiar o deficit, por ser um fluxo menos volátil e não implicar maior endividamento.
O problema é que o BC estima um deficit em transações correntes de US$ 75 bilhões no ano, bem acima da projeção para a entrada de investimento estrangeiro direto. Confirmada a projeção, será a primeira vez desde 2001 que esse tipo de aporte não é capaz de bancar o deficit. O mês de agosto mostrou o descompasso: enquanto o IED foi de US$ 3,8 bilhões, redução de 25% ante 2012, o deficit ficou em US$ 5,5 bilhões, mais que o dobro do verificado no mesmo mês de 2012.
Para a autoridade monetária, contudo, o quadro permanece confortável, já que cerca de 80% das transações correntes ainda serão financiadas pelos investimentos estrangeiros diretos. A parcela restante é coberta por investimentos no mercado financeiro e empréstimos. "Os fluxos de IED no mundo foram menores do que o no passado. Os países receberam menos. O Brasil permaneceu bem situado, em patamar elevado", afirmou Tulio Maciel, chefe do departamento econômico do BC.
BALANÇA COMERCIAL
O Banco Central voltou a apontar a balança comercial (a diferença entre importações e exportações de bens), como maior responsável pelo resultado das contas externas. Entre janeiro e agosto, o indicador apresentou deficit de US$ 3,8 bilhões, ante superavit de US$ 13,1 bilhões no mesmo período de 2012.
Diante disso, o BC refez as contas para a balança no fim do ano, reduzindo de US$ 7 bilhões para US$ 2 bilhões a expectativa de saldo positivo. Em março, o superavit esperado era de US$ 15 bilhões. A manutenção da projeção de deficit na conta-corrente em US$ 75 bilhões foi possível porque o BC também rebaixou a expectativa para a remessa de lucros e dividendos ao exterior, de US$ 30 bilhões para US$ 26 bilhões. (Folha de São Paulo)


Apesar de suspeitas de fraudes na coleta de assinaturas de apoio pelo país, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou na noite de ontem a criação de mais dois partidos no Brasil, o que abre a temporada de troca-troca de políticos entre as legendas com vistas às eleições de 2014. Com margem apertada, 4 votos a 3, o tribunal chancelou o Solidariedade, montado pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). Por 5 a 2, aprovou também o Pros (Partido Republicano da Ordem Social). As duas siglas são, respectivamente, a 31ª e a 32ª do país.
A posição externada pelos ministros do tribunal durante a votação sinaliza dificuldades extras para a Rede Sustentabilidade, partido que a ex-senadora Marina Silva tenta criar para concorrer ao Palácio do Planalto em 2014, e que deve ter o seu caso julgado na semana que vem. Isso porque 3 dos 7 sete integrantes da corte já deixaram claro que não aceitam a entrega direta ao TSE de certidões genéricas de assinaturas de apoio colhidas pelo país. A Rede não conseguiu reunir as 492 mil assinaturas mínimas de apoio exigidas em lei --faltaram 52 mil nomes.
OPOSIÇÃO
O Solidariedade tende a atuar na órbita do presidenciável Aécio Neves (PSDB) e negocia o ingresso de cerca de 30 deputados federais. Vários deles, incluindo Paulo Pereira, compareceram ao TSE e comemoraram a aprovação. Na votação no TSE, o relator, ministro Henrique Neves, argumentou que pela Lei dos Partidos Políticos o prazo para o questionamento relativo a eventuais fraudes na coleta de assinaturas já havia expirado, o que não impede a promoção de eventuais investigações penais sobre o assunto.
O Solidariedade é suspeito, entre outras coisas, de ter incluído como apoiadores integrantes do sindicato dos servidores do Legislativo federal que negam ter referendado a criação do partido. Apesar disso, Neves disse que era preciso que o Solidariedade entregasse listas com os nomes e documentos dos eleitores, e não só certidões genéricas dos cartórios listando o número de assinaturas validadas. Ele foi seguido pelos ministros Marco Aurélio Mello e Luciana Lóssio. Mas sob o argumento de que o TSE não exigiu detalhamento em casos anteriores, votaram a favor do partido Cármen Lúcia, presidente da corte, Laurita Vaz, Dias Tóffoli e João Otávio Noronha.
PROS
Apesar de também ser alvo de suspeitas de irregularidades levantadas no processo, o Pros também teve seu registro aprovado ontem. Montado por um ex-vereador do interior de Goiás, a sigla negocia com 20 deputados e tende a engrossar o campo governista no Congresso. Na sessão, a ministra Luciana Lóssio, que acabou sendo voto vencido, levantou suspeitas em relação às assinaturas mínimas de apoio entregues pela legenda, que diz ter reunido 516 mil nomes.
De acordo com Lóssio, o Pros entregou certidões de um cartório de Belo Horizonte em que assinaturas foram contadas de forma duplicada. Henrique Neves acompanhou Lóssio. Votaram pela criação do Pros a relatora, Laurita Vaz, que entendeu que eventuais suspeitas foram esclarecidas, além de Cármen Lúcia, Dias Tóffoli, Gilmar Mendes e Castro Meira. Tóffoli disse que a aprovação não exclui a hipótese de investigação posterior sobre supostas irregularidades.(Folha de São Paulo)

NO BLOG DO REINALDO AZEVEDO





NO BLOG DO JOSIAS


A ex-governadora tucana Yeda Crusius voltou ao banco de réus num processo por improbidade administrativa. Emdecisão tomada nesta terça (24), o STJ concluiu que a Justiça Federal de 1ª instância tem competência para julgar Yeda em processo aberto na cidade gaúcha de Santa Maria.
A denúncia é de 2008. Envolve desvio de verbas do Dentran gaúcho. Coisa de R$ 44 milhões, em valores da época. Governadora do Estado entre 2007 e 2010, Yeda foi denunciada pelo Ministério Público Federal junto com outras cinco dezenas de pessoas.
Em recurso ao STJ, a defesa de Yeda questionara a competência do primeiro grau do Judiciário para julgá-la. Em decisão monocrática (individual), o relator do processo, ministro Humberto Martins, suspendera a ação contra a então governadora. A Procuradoria recorreu.
Nesta terça, em decisão colegiada da 2ª turma do STJ, produziu-se a reviravolta. Afora outros argumentos, levou-se em conta o fato de que Yeda não foi reeleita em 2010. Perdeu, portanto, o direito de ser julgada no STJ, o foro constitucional dos governadores de Estado. Em tese, Yeda ainda pode recorrer ao STF.


Governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos convocou para esta quarta-feira (25) uma reunião extraordinária da Executiva do partido. Será às 14h30, em Brasília. Nesse encontro, a legenda deve conceder um salvo-conduto para que o governador cearense Cid Gomes e seu grupo político troquem de partido sem sofrer retaliações.
Estima-se que, além do irmão Ciro Gomes e vários prefeitos, Cid levará consigo 14 deputados do PSB —dez estaduais e quatro federais. Obteve de Eduardo Campos o compromisso de não reivindicar na Justiça eleitoral a devolução dos mandatos dos desertores.
Cid teve com Eduardo uma conversa franca. Adepto da reeleição de Dilma Rousseff, ele disse que gostaria de permanecer no PSB desde que lhe fosse permitido abrir uma dissidência. Para livrar-se de um estorvo ao seu projeto presidencial, Eduardo preferiu evoluir para o desembarque negociado.
Pela lei, os detentores de mandatos não correm risco de perdê-los se migrarem para uma legenda recém-fundada. Cid Gomes tem uma queda pelo novíssimo Pros (Partido Republicano da Ordem Social). A legenda teve o registro aprovado pelo TSE na noite desta terça (25). Porém…
Ao negociar o salvo-conduto do PSB, o governador cearense deixa entreaberta uma outra porta: a hipótese de acomodar seu grupo —ou parte dele— no PSD, legenda presidida pelo ex-prefeito paulistano Gilberto Kassab, que sinaliza o apoio a Dilma em 2014.
Cid Gomes reuniu a Executiva estadual do PSB na noite passada. Informou aos correlegionários sobre a conversa que tivera com Eduardo Campos. Havia a expectativa de que o êxodo fosse formalizado já nesse encontro. Optou-se, porém, por aguardar pela deliberação da Executiva nacional.

NO BLOG DO ALUIZIO AMORIM




Este filme revela a faceta cruel de um assassino sanguinário: Ernesto "Che" Guevara, consagrado como herói pelos comunistas ajudados pela idiotia politicamente correta.Portanto, quando você estiver perante alguém que defende esse monstro assassino, você está frente a um assassino. Quem usa camisetas estampadas com a figura de Che Guevara, é um criminoso, cúmplice de um dos maiores assassinos que história do continente latino-americano.
E quando uma pessoa sabe que o PT faz parte do projeto comunista cubano e faz vistas grossas, faz que não vê e não sabe, e na eleição vota no PT, esse tipo é um porco assassino, um verme como todos os comunistas.

Nicolás Maduro, o filhote de Chávez: alvo de gozação internacional.

Segundo informam ao blog leitores venezuelanos, a situação de desabastecimento no país é crítica. Além do papel higiênico que sumiu do mercado, faltam medicamentos e alimentos. A situação torna-se cada vez mais crítica em decorrência das medidas socialistas empregadas pelo governo que afugentam empresários e investidores do país. Muitas fábricas e boa parte do agronegócio foram estatizados. 

O que acontece na Venezuela é aplicação do plano do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990. Como o PT é o dirigente máximo dessa entidade e governa o Brasil, não será admirar se qualquer dia os brasileiros não estejam nessa humilhante situação que enfrentam os venezuelanos.
E, como solução para a escassez, o governo comunista de Maduro, o filhote de Chávez e amigo íntimo de Lula e Dilma, resolveu promover a intervenção estatal nas fábricas, inclusive a de papel higiênico.
Há quem diga que a partir de agora o papel higiênico fabricado na Venezuela será vermelho e ilustrado com o retrato de Nicolás Maduro. Leiam:

O governo da Venezuela decretou intervenção em uma fábrica de papel higiênico e colocou as instalações sob custódia da Polícia Militar.
O governo informou que a ocupação da fábrica é temporária, para garantir o abastecimento de papel higiênico no mercado.
A falta de papel higiênico, um dos produtos de necessidades básicas em falta no mercado por causa da intervenção do governo na economia, vem gerando fortes críticas à política econômica da Venezuela.
O anúncio foi feito na tarde de sexta-feira pela Superintendência Nacional de Custos e Preços Justos (Sundecop), que disse em comunicado que a medida responde "à obrigação do Estado de garantir o abastecimento normal de produtos de primeira necessidade para o povo".
Com a intervenção, o governo vai verificar todos os processos referentes à produção, distribuição e comercialização do papel higiênico e poderá requerer informações referentes a inventários, custos de produção e canais de comercialização, entre outros pontos.
Enquanto durar a ocupação oficial, a fábrica denominada Manpa, localizada no estado de Araguá, no centro Norte do país, será 'resguardada' por um comando regional da Guarda Nacional Bolivariana, a polícia militarizada do país, informou o comunicado oficial.
Desabastecimento
 A falta de papel higiênico no mercado se converteu este ano no problema mais visível dos crônicos episódios de desabastecimento de produtos de consumo massivo e medicamentos enfrentados pela economia venezuelana.
O governo atribui a falta de produtos à especulação de setores empresariais e tem denunciado manobras para desestabilizar a economia. Enquanto isso, a oposição e empresários responsabilizam a falta de dólares para financiar importações de matérias primas.
A situação obriga muitos venezuelanos a recorrer a vários mercados ou a enfrentar longas filas para conseguir os produtos que precisam.
O governo importou 50 milhões de rolos de papel higiênico para tentar resolver o problema de desabastecimento e esta semana aprovou a compra de 3,4 milhões de toneladas de alimentos para os próximos dez meses para garantir o abastecimento, especialmente na temporada que antecede o Natal. Do site do jornal O Estado de S. Paulo

NO BLOG UCHO.INFO
Dilma mente na ONU ao afirmar que o Brasil sabe se proteger das bisbilhotices estrangeiras
Piada de salão – A esquerda verde-loura, sempre chicaneira e festiva, está em êxtase desde a manhã de terça-feira (24), pois afinal Dilma Vana Rousseff discursou contra os Estados Unidos na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. O que não significa que o palavrório presidencial terá algum efeito prático.
Dilma é tão fã da mitomania, algo que aprendeu com seu antecessor, que ousou dizer, ao criticar as denúncias não comprovadas de espionagem, que o Brasil sabe se proteger. Trata-se de uma mentira deslavada, que os números oficiais do governo mostram de maneira inconteste. Está engavetado em alguma escrivaninha do Palácio do Planalto, desde 2010, um projeto para a inteligência brasileira. Soberba e obtusa, Dilma deixou o projeto para algum dos idos futuros.
Mas engana-se quem pensa que foi somente esse o equívoco do staff petista de Dilma em relação à proteção da rede de comunicação do governo. De acordo com o site Contas Abertas, o governo federal provisionou incríveis R$ 90 milhões para a proteção da rede cibernética oficial, mas Dilma Rousseff reduziu a verba para R$ 70 milhões. Ou seja, o que era mínimo ficou ainda menor, se é que isso é possível. Se algum integrante das Farc acompanhou o discurso de Dilma pela televisão, por certo morreu de rir em plena selva colombiana. Até porque, invadir o Brasil é algo mais fácil e simples do que adentrar ao quintal do vizinho para apanhar uma laranja no pé.
Como afirmamos de forma reiterada, o PT é um grupo de incompetentes que, alimentados pela soberba, creem que governar o Brasil é algo tão simples quanto administrar um boteco mequetrefe da esquina mais próxima. Que basta subir a porta de aço, colocar a aguardente sobre o balcão e aguardar a chegada dos ébrios de carteirinha, que no auge do teor etílico vociferam frases lapidares como “nunca antes na história deste país”.
Os petistas que não se irritem a comparação, até porque um governo que tem ladrões de sobra e um pedófilo em cargo de confiança não merece outra qualificação. E Dilma Rousseff que aprenda o que é ser chefe de Estado, pois o cargo exige uma série de competências que ela não tem, assim como o seu marqueteiro, o nosso presidente de fato.

Sarney, o caudilho maranhense, retorna ao Senado e é chamado por colega de “eminente brasileiro”
Bico fechado – Causa náuseas o corporativismo burro e de encomenda que impera no Congresso Nacional, que grassa entre os iguais e só sai de cena quando é acionada a autofagia político-ideológica, principalmente no período eleitoral.
Um dos piores políticos da história brasileira e responsável por levar o Maranhão à condição de mais pobre estado brasileiro, o senador José Sarney (PMDB-AP) ainda consegue arrancar elogios de seus pares, que não se incomodam com as mazelas da população e se dedicam a rasgar seda na direção do caudilho que sucedeu Vitorino Freire no coronelismo maranhense.
Ao retornar ao Senado Federal na tarde desta terça-feira (24), Sarney foi recebido com abraços de seus pares e também com um rápido discurso do senador Mário Couto (PSDB-PA), que chamou o caudilho de “eminente brasileiro”.
É importante lembrar ao senador tucano que Sarney e seu grupo instalaram no Maranhão o Apartheid verde-louro, impondo à população local uma situação de discriminação social que viola o mais básico e raso conceito de direitos humanos.
Quem conhece minimamente o Maranhão sabe que José Sarney, assim como o seu clã, não merece ser chamado de eminente, pois eminência é tratamento dispensado a religiosos, o algo descabido a que nem de longe é santo. De igual modo, eminência, entre algumas definições, significa “superioridade moral”, algo de que Sarney é extremamente carente. Para não voltar muito na linha do tempo, o escândalo dos “Atos Secretos” do Senado é mai que suficiente para explicar que é o político que arruinou o Maranhão.
Ademais, não merece qualquer tipo de tratamento honroso quem dá as costas a pessoas pobres e indefesas, que morrem por falta de atendimento nos hospitais públicos, enquanto, financiado pelo suado dinheiro do contribuinte, procura o melhor centro médico do País para tratar uma combinação de pneumonia e dengue.
O senador Mário Couto é conhecido por falar aos bolhões, mas na tarde desta terça-feira o tucano paraense perdeu a enorme oportunidade de permanecer calado, porque em algumas situações o silêncio é uma poesia com todas as rimas.

Reforma eleitoral aprovada no Senado é armadilha criminosa que garantirá o enterro da democracia
Pé no freio – Uma das mais importantes vozes da oposição no Congresso Nacional, o deputado federal Rubens Bueno (PR), líder do PPS na Câmara, fez na tarde desta terça-feira (24) um discurso contundente na tribuna da Casa, o ocasião em que destacou a armadilha que representa o projeto de reforma eleitoral aprovado recentemente no Senado Federal. A matéria é um amontoado de atalhos legislativos inócuos que escondem a verdadeira intenção dos seus idealizadores, que agem na contramão das roucas vozes que ecoaram nas ruas do País durante as manifestações de junho passado.
Ao criticar a matéria, que contém excesso de “cosmética” para camuflar um golpe desdenhado para sufocar a democracia, o líder do PPS foi contundente: “Uma reforma, que em um de seus pontos, aumenta ainda mais a promiscuidade entre os que estão no poder e aqueles que financiam as campanhas, ao permitir, por exemplo, que empresas ligadas a concessionárias de serviços públicos façam doações milionárias de campanha”.
Paralisado por causa da já conhecida incompetência do governo petista de Dilma Rousseff, o Brasil está prestes a deflagrar processos licitatórios no âmbito de serviços públicos que, de acordo com estimativas oficiais, deve chegar à incrível marca de R$ 500 bilhões. Com o projeto de reforma eleitoral aprovado pelos senadores, essas empresas poderão, por exemplo, despejar dinheiro em campanhas políticas dos atuais donos do poder.
Essa relação promíscua que desponta no horizonte, entre os governantes e as concessionárias de serviços públicos, precisa ser contida a qualquer preço, pois do contrário os brasileiros acabarão endossando mais um descalabro patrocinado pelos parlamentares, que nem mesmo em sonho se preocupam com as necessidades daqueles que os elegeram.
O que se busca com esse projeto perigoso, que coloca a democracia a um passo do despenhadeiro, é viabilizar doações de campanha que garantam a permanência no poder de um grupo que em passos lentos e contínuos tem levado o País na direção de um regime totalitarista. Pode parecer excesso de preocupação por parte dos jornalistas do ucho.info, mas é preciso lembrar que a atual realidade brasileira já dá claros sinais que os ocupantes do poder trabalham para a instalação de uma “ditadura ideal”, como se esse tipo de regime pudesse ser assim classificado.
(Ilustração: Manga)

NO BLOG ALERTA TOTAL


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Leia também o site Fique Alerta – www.fiquealerta.net
Por Jorge Serrão – serrao@alertatotal.net
A melhor amiga do 'Presidentro' Luiz Inácio Lula da Silva é rigorosamente punida no Governo da Presidenta Dilma Rousseff. Será a encenação de mais uma peça do teatrinho político do João Minhoca? Ou os petistas iniciam mais um processo de autofagia pré-reeleitoral?
Eis o mistério para entender a decisão da Controladoria Geral da União de impedir que Rosemary Nóvoa Noronha, ex-superpoderosa chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, jamais volte a ocupar um cargo público federal. Lula está PT da vida, e o caso pode render mais uma briguinha com Dilma. Mas, para sorte dele, apesar do rigor contra Rose, seu santo nome foi poupado no caso.
A querida Rose do Tio Lula recebeu a punição máxima aplicada pela CGU em um processo administrativo instaurado a partir de sindicância da Caca Civil da Presidência da República. O Processo Administrativo Disciplinar (PAD) concluiu que Rose cometeu pelo menos 11 “irregularidades disciplinares” entre os anos de 2009 e 2012. Embora ouvida oficialmente em 21 de junho, Rosemary se recusou a responder as 114 perguntas feitas pelos sindicantes. Apenas negou as acusações, e os advogados dela pretendem recorrer da punição.
A CGU listou algumas irregularidades cometidas por Rose, a partir da análise de e-mails, agenda e testemunhos de servidores em São Paulo e Brasília. Rose teria recebido R$ 12,5 mil em vantagens pessoais. Fez pedidos de nomeações da filha Mirelle e de outras pessoas ligadas a aliados pessoais. Participou da falsificação de contratos. Também forjou um diploma do marido João Carlos Noronha. Promoveu tráfico de influência. Usou dinheiro público em atividades particulares. Recebeu viagens como recompensa por negócios intermediados. Ganhou até um carro de presente. Foram as constatações da CGU.
Em dezembro de 2012, a amiga íntima de Lula (com quem viajava pelo mundo e despachava rotineiramente) e outras 23 pessoas foram apanhadas pela Operação Porto Seguro, da Polícia Federal, e acabaram denunciadas pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento com uma organização criminosa que favorecia interesses privados perante a administração pública. Por enquanto, o Rosegate é tratado como um assunto fechado, que corre em segredinho de Justiça.
Curioso é que, em nenhum momento do processo, fez-se referência à pública e notória amizade de Rosemary com seu padrinho Luiz Inácio Lula da Silva. Até os advogados de Rosemary, que alegam que ela não teve respeitado o legítimo direito de defesa para um julgamento legal e justo, não tocaram em Lula. Pediram apenas que o processo fosse arquivado porque a CGU tentou criminalizar Rosemary em função da amizade que ela mentinha com os irmãos Paulo Vieira (indicado por ela para a Agência Nacional de Águas – ANA), e Rubens Vieira (também indicado por ela para diretor da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC). Os Vieira e Rose foram denunciados pelo MPF na Operação Porto Seguro.
Agora PT da vida com a CGU, Luiz Inácio Lula da Silva, amigão de Rose, continua no Porto Seguro que o torna inatingível de todo e qualquer escândalo que estoure na gestão petista. Até quando a blindagem vai durar, só Deus sabe... O curioso é que a punição contra Rose foi noticiada com estardalhaço pela Rede Globo. E o processo na CGU teve um resultado altamente rigoroso para um caso que transforma o Mensalão julgado pelo STF em um pequeno roubo de galinha.
Só falta agora a petralhada cacarejar que a Rose foi punida por causa da espionagem promovida pelos imperialistas dos Estados Unidos da América para desestabilizar a República Sindicalista do Brasil... Isto seria o máximo de desrespeito aos Direitos dos Manos... Será que o Tio Sam faria tamanha maldade contra o Tio Lula?
Censura disfarçada planejada

Queimando o Dudu?


Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.


"A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam” (Gen Marco Antonio Felicio da Silva)

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Marco Antonio Felício da Silva (*)
Um Estado Democrático de Direito, para se fazer acreditado como tal, necessita que o Poder Judiciário respectivo e, principalmente, a sua mais alta instância, no nosso caso o STF (Superior Tribunal Federal), o “Guardião da Lei”, julgue sempre, por meio de seus juízes, quer individualmente quer em colegiado, de forma independente e com plena isenção, à luz do arcabouço jurídico existente.
Para isso, o indivíduo, guindado à função de juiz da mais alta corte do País, deverá ter caráter ilibado e profundo saber jurídico. Além disso, a nomeação e atuação respectivas não podem estar sujeitas a pedidos, agrados, compromissos e a qualquer viés ideológico.
Infelizmente, entretanto, não é o que ocorre, no presente momento, em nosso País. E não é necessário ter cultura jurídica para que se chegue a tal conclusão. 
A certeza desta consolidou-se no transcurso da ação penal conhecida como “Mensalão”, transmitida pela TV, ao vivo. Suas inúmeras sessões de julgamentos, durante as quais os juízes apresentaram os fundamentos dos seus respectivos votos e as discussões subsequentes, até mesmo para os medianamente inteligentes, não deixam margem a dúvidas de que temos um tribunal dividido: de um lado, os que não se vergam aos interesses dos áulicos do Poder e que julgam pelos ditames da lei, buscando fazer a justiça tão esperada pela população; do outro lado, os que tudo fazem para agrado dos governantes em paga de suas nomeações, alguns de forma tão cristalina que parecem atuar como advogados de defesa dos réus. 
Interessante que a nova composição do Tribunal, com o aumento do número dos juízes que se mostram dóceis às pressões governistas, realçou de tal modo essa divisão, fruto de interesses inconfessáveis, que o resultado anterior, alcançado em plenário após 4 meses de julgamento, torna-se, segundo eles, inadequado e injusto, passível de mudanças pelo uso de recursos, duvidosos quanto à legalidade dos mesmos, que possibilitam à revisão de condenações já ocorridas ou, até mesmo, a prescrição de crimes, já julgados, que ensejaram condenações. 
A reforçar a percepção dos leigos, a afirmação a respeito, em plenário, de um dos mais antigos juízes do tribunal : “(...) Só há duas possibilidades, ambas graves: ou o trabalho e custoso ato do já carregado plenário é inútil, ou, pior, trabalha-se com odiosa manipulação da composição do tribunal”. 
O que ressalta, motivo de grande preocupação, qualquer que seja o resultado final da votação em andamento, a encerrar-se na próxima quarta-feira, 6 a 5 pró ou contra os chamados embargos infringentes, é a certeza de que temos um STF, o “Guardião da Lei”, derradeira barreira legal à ruína da Democracia, infiltrado, dividido e submetido a pressões do Executivo. 
A curto prazo, com a compulsória do Ministro Celso de Mello e a consequente nomeação de mais um juiz escolhido pelo governo, teremos, mais fortemente, o Poder Judiciário devidamente aparelhado e manipulado, contribuindo para o projeto atual que leva o País rumo ao socialismo totalitário.
Sem sombra de dúvidas, reafirmando o que disse o Ministro Gilmar Mendes, “...pior, trabalha-se com odiosa manipulação da composição do tribunal” e isto vai muito mais além da questão do 6 a 5! 

(*) Marco Antonio Felício da Silva é General de Divisão na reserva.





NA COLUNA DO AUGUSTO NUNES


O secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, voltou a defender a tese favorita (e derrotada no Supremo) do alto comando petista: a de que o Mensalão foi “apenas a prática de Caixa Dois, e não desvio de dinheiro público, como restou provado no julgamento”. O ministro se engana: o STF apurou o desvio de R$ 170 milhões, em valor não atualizado, e o suborno de parlamentares para que votassem com o Governo. Mas este é só um equívoco; o importante é que Gilberto Carvalho, alto dirigente do partido, influente integrante do Governo, acha que Caixa Dois é crime menor, ou nem crime é. » Clique para continuar lendo

Leiam sem pressa os quatro parágrafos, transcritos em negrito, extraídos de um artigo publicado pelo Estadão sob o título “A corrupção e morte da cidadania”. Volto em seguida com o nome do autor e a data da publicação.
"A corrupção representa uma violação das relações de convivência civil, social, econômica e política, fundadas na equidade, na justiça, na transparência e na legalidade. A corrupção fere de morte a cidadania. Num país tomado pela corrupção, como o Brasil, o cidadão se sente desmoralizado porque se sabe roubado e impotente. Sabe-se impotente porque não tem a quem recorrer. Descobre que os representantes traem a confiabilidade do seu voto, que as autoridades ou são corruptas ou omissas e indiferentes à corrupção, que os próprios políticos honestos são impotentes e que a estrutura do poder é inerentemente corruptora.
Dessa impotência se firmam as noções de que “nada adianta” e de que no fundo “são todos iguais”. A fixação desses sentimentos representa o fim da cidadania, pois ela se baseia na participação ativa do indivíduo na luta por direitos e na cobrança e fiscalização do poder. Quanto mais agonizante a cidadania, mais ativa se torna a corrupção. O corrupto sente-se à vontade para se justificar e até para solicitar o aval eleitoral para continuar na vida política.
O poder no Brasil protege os corruptos. A estrutura do poder público é corruptora. Em paralelo, a estrutura fiscalizadora favorece a impunidade. Mas se a corrupção, sua proteção e a impunidade se tornaram estruturais, há uma vontade explícita de manter intacta a estrutura corruptora. Essa vontade se manifesta de várias formas. A principal é a falta de iniciativa das autoridades constituídas. Outra ocorre pelo bloqueio das mudanças institucionais e legais que visam a ampliar e aperfeiçoar os instrumentos de combate à corrupção. No Congresso, medidas de combate à corrupção e mudanças moralizadoras da Lei Eleitoral foram sistematicamente derrotadas pela maioria governista, com o apoio de chefes dos poderes superiores.
A sociedade já percebeu que a corrupção estrutural está albergada na falta de vontade de mudar e de punir e na vontade explícita de proteger. A racionalidade do cidadão não consegue compreender o porquê e o como de tantos casos de corrupção não resultarem em nenhuma prisão dos principais envolvidos. E porque a razão não consegue compreender essa medonha impunidade, o cidadão sente-se desmoralizado. A corrupção assume a condição de normalidade da vida política do país. A degradação e a ineficiência do poder público atingiram tão elevado grau que não se pode mais acreditar que, apesar de lentas, as mudanças virão."
O autor só pode ser algum falso moralista enfurecido com a transformação do embargo infringente em primo do habeas corpus, certo? E o texto só pode ser coisa da elite golpista ainda inconformada com a derrota decidida pelo voto do ministro Celso de Mello, certo? Errou duplamente quem embarcou nessas deduções. O artigo saiu na edição de 29 de abril de 2000. E foi escrito por José Genoino, então ─ como agora ─ deputado federal do PT paulista. Parece mentira, mas é isso mesmo.
Também parece mentira que há menos de 14 anos, quando já ia longe o ataque aos cofres estaduais e municipais controlados pelo partido, as vestais de araque ainda reivindicassem aos berros o monopólio da ética. Na virada do século, embora Delúbio Soares já ocupasse o posto de tesoureiro da quadrilha em formação, José Dirceu seguia recitando de meia em meia hora, com sotaque de Passa Quatro, o mantra hoje reduzido a refrão do hino do grande clube dos cafajestes: “O PT não róba nem dêxa robá”.
É compreensível que o deputado federal José Genoino, sem ficar ruborizado, ousasse exigir cadeia para quem fazia o que ele faria na presidência do partido que, ao alcançar o poder federal, acabou transformando o assalto ao dinheiro público em programa de governo. O artigo publicado pelo Estadão sugere que são até brandas as penas aplicadas pelo STF aos companheiros condenados por corrupção ativa: 7 anos e 11 meses para José Dirceu, 6 anos e 8 meses para Delúbio Soares e 4 anos e 8 meses para Genoino.
Não há embargo infringente que dê jeito nisso. Para recorrer à esperteza que justificou um novo julgamento e provavelmente os livrará da punição por formação de quadrilha, os três mensaleiros precisariam de quatro ministros dispostos a não enxergar o que eles são: corruptos ativos. Dirceu, condenado por 8 a 2, teve o apoio de Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli. Genoino (9 a 1) só foi socorrido por Lewandowski. Delúbio (10 a 0) não comoveu sequer o ministro da defesa dos pecadores.
A seita que prometia acabar com a ladroagem, quem diria, agora luta para conseguir que três sacerdotes corruptos se safem da pena adicional por formação de quadrilha, que submeteria a trinca à prisão em regime fechado. Eufóricos com o adiamento do embarque no camburão, os devotos já preparam um carnaval temporão para festejar a conquista do regime semiaberto. O desfile da Unidos do Mensalão, de qualquer forma, não poderá ultrapassar o fim da tarde.
No começo da noite, os três destaques terão de recolher-se à cadeia. É lá que os companheiros presidiários vão dormir por centenas de noites.

NA COLUNA DO RODRIGO CONSTANTINO













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